"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.” Apocalipse 2:11 Download Gratuito de Certificados Diversos
quinta-feira, 16 de abril de 2020
“O maior coronavírus é o da alma e se chama pecado”, alerta pastor Max Lucado
Fonte: noticias.gospelmais
Por: WILL R. FILHO
É possível enxergar a pandemia do novo coronavírus por vários ângulos. Se por um lado existe a tristeza das consequências provocadas pelo Covid-19, como mortes em massa, por outro há também a esperança de um futuro de aprendizado e recomeço para a humanidade, como sugere o pastor Max Lucado.
Lucado escreveu um artigo para falar sobre como os cristãos devem se portar diante da pandemia, não com um olhar de questionamentos infindáveis e de pranto, mas de esperança diante daquilo o que Deus pode estar querendo falar para a humanidade.
“Queríamos atividades ao ar livre nesta primavera. Queríamos ir à igreja no domingo de Páscoa. Queríamos uma viagem de fim de semana para ver as flores da primavera”, escreveu o pastor.
Diante das mortes que já ocorreram, Lucado reconhece que “no fundo, o luto é uma expectativa não atendida. Esperávamos ter mais tempo com nossos entes queridos. Esperávamos envelhecer com nossos cônjuges. Esperávamos estar saudáveis e, quando as pessoas estão sofrendo, alguma expectativa de vida não foi atendida e isso é realmente com o que estamos lidando aqui”.
Mas, por outro lado, Max Lucado diz que as expectativas frustradas por causa da pandemia podem ser superadas através de um relacionamento honesto com Deus, o qual não nega o sofrimento humano, mas o reconhece justamente como uma condição inerente à humanidade em sua condição carnal e, principalmente, de pecado.
“Expresse suas queixas diante de Deus, converse com Ele honestamente, ajoelhe-se e fique de bruços”, aconselha o pastor.
Olhar no futuro
Max Lucado faz uma analogia da pandemia do coronavírus com o momento da Páscoa, onde muitos imaginaram que a morte de Cristo seria o seu fim. Os dias antes da Sua ressurreição foram sombrios, assim como são os dias de surto do novo coronavírus, mas o amanhã trará algo de novo, como trouxe o Domingo de Aleluia.
“É claro que a grande história é a história da Páscoa. Como a sexta-feira santa, o dia mais sombrio da humanidade, se torna o maior domingo de comemoração porque Deus fez com que a humanidade conseguisse passar pela crise. O maior coronavírus é o da alma e se chama pecado”, afirma Lucado.
Max Lucado destaca que por causa da quarentena, o número de pessoas que se voltou para Deus, por exemplo, buscando os cultos transmitidos online, aumentou consideravelmente, possivelmente um sinal de que apesar do momento difícil, o Evangelho avança e conforta vidas.
“Um tempo para encorajar, um tempo para compartilharmos o Evangelho. Um tempo para dizermos às pessoas que Deus está no controle. Para lembrar às pessoas que sim, este é um alerta para todo o planeta”, disse o pastor, segundo a CBN News.
“Todos nós já estivemos lembrou a brevidade da vida, a fragilidade da saúde. Precisamos de um Deus e graças a Deus ele está lá”, conclui.
quarta-feira, 15 de abril de 2020
Homem prega nas ruas de Londres para ‘levar esperança’ em tempos de pandemia
Pat Allerton conta que adaptou sua bicicleta para transportar equipamentos de som, como alto-falantes e um gerador.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UG CHRISTIAN NEWS
Mesmo durante a pandemia, um pregador está se deslocando pelo bairro em Londres com microfone e alto-falantes para levar o Evangelho às pessoas confinadas em suas casas por causa do bloqueio do coronavírus.
Pat Allerton disse à Associated Press que tem compartilhado o Evangelho com vizinhos de sua casa na área de Notting Hill desde o início do bloqueio no mês passado.
O pregador de rua explicou que, a princípio, ele usou seu carro e depois recorreu a uma bicicleta para incorporar seus alto-falantes e gerador.
"Então agora eu vou dar um grande passeio de bicicleta", disse ele. “Estou carregando um pouco de peso, como você pode ver, com os alto-falantes e o gerador, por isso sou totalmente independente, e simplesmente saio e ando de bicicleta e contorno as ruas locais procurando trazer uma um pouco de esperança”.
Bloqueios e casos de Covid-19
A Grã-Bretanha está sob um bloqueio ordenado pelo governo desde 23 de março, um estado de coisas que deve ser estendido, segundo o The LedgerNewspaper.
O número de casos confirmados de coronavírus em Londres atingiu 18.472 em 14 de abril de 2020, segundo dados divulgados pela Public Health England.
A capital teve cerca de 20% dos casos do Reino Unido, segundo relatos, e viu um número desproporcional de mortes pelo vírus.
Londres, como entre outros países que lutam contra o vírus, incluindo Uganda, ordenou que todas as igrejas fechassem para conter sua propagação.
Allerton disse ao The Telegraph que temia que pudesse receber ovos por suas pregações nas ruas.
"Mas na verdade todos são muito gentis", disse ele ao jornal, afirmado que teve uma resposta surpreendentemente positiva. “As pessoas batem palmas, elas gritam e me pedem bis".
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UG CHRISTIAN NEWS
Pat Allerton nas ruas de Notting Hill, um bairro de Londres, Inglaterra, com seu microfone. (Foto: Reprodução/UGCN)
Mesmo durante a pandemia, um pregador está se deslocando pelo bairro em Londres com microfone e alto-falantes para levar o Evangelho às pessoas confinadas em suas casas por causa do bloqueio do coronavírus.
Pat Allerton disse à Associated Press que tem compartilhado o Evangelho com vizinhos de sua casa na área de Notting Hill desde o início do bloqueio no mês passado.
O pregador de rua explicou que, a princípio, ele usou seu carro e depois recorreu a uma bicicleta para incorporar seus alto-falantes e gerador.
"Então agora eu vou dar um grande passeio de bicicleta", disse ele. “Estou carregando um pouco de peso, como você pode ver, com os alto-falantes e o gerador, por isso sou totalmente independente, e simplesmente saio e ando de bicicleta e contorno as ruas locais procurando trazer uma um pouco de esperança”.
Bloqueios e casos de Covid-19
A Grã-Bretanha está sob um bloqueio ordenado pelo governo desde 23 de março, um estado de coisas que deve ser estendido, segundo o The LedgerNewspaper.
O número de casos confirmados de coronavírus em Londres atingiu 18.472 em 14 de abril de 2020, segundo dados divulgados pela Public Health England.
A capital teve cerca de 20% dos casos do Reino Unido, segundo relatos, e viu um número desproporcional de mortes pelo vírus.
Londres, como entre outros países que lutam contra o vírus, incluindo Uganda, ordenou que todas as igrejas fechassem para conter sua propagação.
Allerton disse ao The Telegraph que temia que pudesse receber ovos por suas pregações nas ruas.
"Mas na verdade todos são muito gentis", disse ele ao jornal, afirmado que teve uma resposta surpreendentemente positiva. “As pessoas batem palmas, elas gritam e me pedem bis".
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Mais de 411 mil pessoas estão curadas do coronavírus em todo o mundo
Os dados atualizados são da Universidade Johns Hopkins, nos EUA.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE JOHNS HOPKINS
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE JOHNS HOPKINS
Paciente com covid-19 recebe alta em hospital chinês. (Foto: EFE)
O número de pessoas curadas do coronavírus avançou mais de 100 mil em menos de uma semana, à medida que mais países vão vendo suas taxas de mortalidade em razão da pandemia diminuírem.
Após a China, a Espanha também está vendo sua taxa de mortalidade baixar. No último sábado (11), o país registrou o menor número de óbitos desde 23 de março e o governo espanhol estabeleceu as diretrizes para as pessoas que vão retornar ao trabalho em meio à flexibilização das medidas de confinamento.
Segundo dados atualizados pela Universidade Johns Hopkins neste domingo (12), o número total de curados do coronavírus em todo o mundo é de 411.836.
A China, país onde o vírus surgiu no fim de dezembro, segue a líder em números de cura, com mais de 77.953 pessoas recuperadas. Em seguida, aparece a Espanha, com 62.391 curados; Alemanha, com 57.400 mil e o Irã, com pouco mais de 43.894.
No Brasil, até o momento, 173 pessoas foram curadas, segundo o monitoramento em tempo real feito pela universidade. No total, 20.964 casos de infecção e 1.141 óbitos foram registrados no país.
sábado, 11 de abril de 2020
De forma inédita, Páscoa judaica deve ser celebrada por aplicativo em tempos de pandemia
Rabinos discutem se a celebração pode ser feita por aplicativos como forma de promover a participação dos familiares em distanciamento social.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AFP E RFI
A celebração da Páscoa judaica por meio de aplicativo de videoconferência está sendo debatida por rabinos favoráveis e contrários à tecnologia em tempos de pandemia.
A questão, impensável no passado, impõe-se aos rabinos ortodoxos em Israel, onde parte da população se prepara para celebrar essa festa confinada em casa.
Aplicativos têm sido a forma de as pessoas se relacionarem com aqueles que estão distanciados pela crise da Covid-19 e estão sendo cogitados para serem usados para unir as famílias judaicas na realização da Páscoa.
Embora esses aplicativos promovam a união das pessoas que estão distantes, o uso deles divide o mundo rabínico em Israel à medida que a celebração judaica da Páscoa se aproxima, pois a lei judaica (halacha) proíbe o uso de eletricidade durante a festa.
O momento central da Páscoa judaica é o jantar do Seder. Mas como reunir toda a família em meio à pandemia quando as autoridades não autorizam agrupamentos? E também os idosos que vivem em outros lugares?
Um “samaritano generoso” teve a ideia de doar computadores a pessoas idosas para permitir que elas compartilhassem o Seder com sua família por meio de videoconferência. Assim esta seria a primeira Páscoa digital.
Controvérsia
Mas o doador teve uma dúvida: tudo isso é "kosher", ou seja, está de acordo com as prescrições do judaísmo?
Desde então, a controvérsia se espalhou entre os rabinos ortodoxos.
"Uma pessoa que queria dar 10.000 computadores para idosos para permitir que eles se reunissem com suas famílias nos perguntou se estava de acordo com a halacha", disse o rabino Raphael Delouya à AFP.
Com 13 colegas, ele emitiu uma "psak", uma opinião religiosa sobre o assunto: sim, em uma situação de "urgência", como a pandemia do novo coronavírus, é lícito usar um computador para comemorar o feriado com "idosos ou doentes".
"Nos baseamos nos sábios do Marrocos, na tradição rabínica sefardita que permitiu há mais de 50 anos usar eletricidade durante as festividades", explicou.
"O problema é que existem rabinos que temem que isso degenere, e que nos próximos feriados as pessoas usem Zoom, WhatsApp e Facebook, e que isso levará a um desrespeito à religião", disse.
Profanar o feriado
O grande rabinato de Israel se opôs a essa opinião: "A solidão é dolorosa e deve ser remediada (...) talvez falando por computador na véspera de um feriado, mas não profanando o feriado".
Aqui está um debate entre rabinos ortodoxos que "tomam nota de uma situação social" e outros que dizem que "não vou quebrar meu sistema legal por causa de uma nova situação social", destaca Kimmy Caplan, especialista em movimentos ortodoxos na Universidade Bar-Ilan, perto de Tel Aviv.
No início dos anos 1950, Avraham Yeshaya Karelitz, o influente rabino que estabeleceu padrões religiosos para o mundo ultraortodoxo após a Segunda Guerra Mundial, proibindo o uso de eletricidade no sábado, dia do descanso semanal.
Na era das mídias sociais, o debate teológico já degenerou online, levando um rabino a pedir calma: quando dois rabinos "discordam, não podem jogar tomates", exortou.
De qualquer forma, a judia Sabrina Castro-Moïse diz que usará a videoconferência para compartilhar o Seder com sua mãe de 76 anos, que mora sozinha, perto de sua casa em Jerusalém.
"Passamos todas as festas juntas", diz à AFP. O Zoom permitirá "não deixá-la sozinha".
"Qual o interesse realizar todo o ritual se [alguém está] sozinho?", pergunta Michael Lev, um empresário de 44 anos que vê a iniciativa dos rabinos como uma "medida excepcional e humana".
Covid-19 em Israel
Em Israel, cerca de 5 mil pessoas foram diagnosticadas com coronavírus desde o começo da crise de saúde, com 18 mortos e 70 em estado grave, até o final de março.
Para controlar a contaminação, o governo israelense decretou regras severas de isolamento social, que incluem fechamento quase total do comércio (a não ser por supermercados e farmácias) e outras instituições, permissão para a população em geral se afastar das casas em um raio de apenas 100 metros (a não ser trabalhadores essenciais como médicos, policiais e outros), “aglomerações” públicas de até duas pessoas, proibição de convidados em casamentos e permissão de apenas 20 pessoas em enterros.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pediu aos israelenses que permaneçam em suas casas durante o feriado da Páscoa, um "ponto de virada" para ele na luta contra a pandemia, que atinge essencialmente os bairros ultraortodoxos.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AFP E RFI
Policial israelense detém um judeu ultraortodoxo durante patrulha em Jerusalém. (Foto: Reprodução/AFP)
A celebração da Páscoa judaica por meio de aplicativo de videoconferência está sendo debatida por rabinos favoráveis e contrários à tecnologia em tempos de pandemia.
A questão, impensável no passado, impõe-se aos rabinos ortodoxos em Israel, onde parte da população se prepara para celebrar essa festa confinada em casa.
Aplicativos têm sido a forma de as pessoas se relacionarem com aqueles que estão distanciados pela crise da Covid-19 e estão sendo cogitados para serem usados para unir as famílias judaicas na realização da Páscoa.
Embora esses aplicativos promovam a união das pessoas que estão distantes, o uso deles divide o mundo rabínico em Israel à medida que a celebração judaica da Páscoa se aproxima, pois a lei judaica (halacha) proíbe o uso de eletricidade durante a festa.
O momento central da Páscoa judaica é o jantar do Seder. Mas como reunir toda a família em meio à pandemia quando as autoridades não autorizam agrupamentos? E também os idosos que vivem em outros lugares?
Um “samaritano generoso” teve a ideia de doar computadores a pessoas idosas para permitir que elas compartilhassem o Seder com sua família por meio de videoconferência. Assim esta seria a primeira Páscoa digital.
Controvérsia
Mas o doador teve uma dúvida: tudo isso é "kosher", ou seja, está de acordo com as prescrições do judaísmo?
Desde então, a controvérsia se espalhou entre os rabinos ortodoxos.
"Uma pessoa que queria dar 10.000 computadores para idosos para permitir que eles se reunissem com suas famílias nos perguntou se estava de acordo com a halacha", disse o rabino Raphael Delouya à AFP.
Com 13 colegas, ele emitiu uma "psak", uma opinião religiosa sobre o assunto: sim, em uma situação de "urgência", como a pandemia do novo coronavírus, é lícito usar um computador para comemorar o feriado com "idosos ou doentes".
"Nos baseamos nos sábios do Marrocos, na tradição rabínica sefardita que permitiu há mais de 50 anos usar eletricidade durante as festividades", explicou.
"O problema é que existem rabinos que temem que isso degenere, e que nos próximos feriados as pessoas usem Zoom, WhatsApp e Facebook, e que isso levará a um desrespeito à religião", disse.
Profanar o feriado
O grande rabinato de Israel se opôs a essa opinião: "A solidão é dolorosa e deve ser remediada (...) talvez falando por computador na véspera de um feriado, mas não profanando o feriado".
Aqui está um debate entre rabinos ortodoxos que "tomam nota de uma situação social" e outros que dizem que "não vou quebrar meu sistema legal por causa de uma nova situação social", destaca Kimmy Caplan, especialista em movimentos ortodoxos na Universidade Bar-Ilan, perto de Tel Aviv.
No início dos anos 1950, Avraham Yeshaya Karelitz, o influente rabino que estabeleceu padrões religiosos para o mundo ultraortodoxo após a Segunda Guerra Mundial, proibindo o uso de eletricidade no sábado, dia do descanso semanal.
Na era das mídias sociais, o debate teológico já degenerou online, levando um rabino a pedir calma: quando dois rabinos "discordam, não podem jogar tomates", exortou.
De qualquer forma, a judia Sabrina Castro-Moïse diz que usará a videoconferência para compartilhar o Seder com sua mãe de 76 anos, que mora sozinha, perto de sua casa em Jerusalém.
"Passamos todas as festas juntas", diz à AFP. O Zoom permitirá "não deixá-la sozinha".
"Qual o interesse realizar todo o ritual se [alguém está] sozinho?", pergunta Michael Lev, um empresário de 44 anos que vê a iniciativa dos rabinos como uma "medida excepcional e humana".
Covid-19 em Israel
Em Israel, cerca de 5 mil pessoas foram diagnosticadas com coronavírus desde o começo da crise de saúde, com 18 mortos e 70 em estado grave, até o final de março.
Para controlar a contaminação, o governo israelense decretou regras severas de isolamento social, que incluem fechamento quase total do comércio (a não ser por supermercados e farmácias) e outras instituições, permissão para a população em geral se afastar das casas em um raio de apenas 100 metros (a não ser trabalhadores essenciais como médicos, policiais e outros), “aglomerações” públicas de até duas pessoas, proibição de convidados em casamentos e permissão de apenas 20 pessoas em enterros.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pediu aos israelenses que permaneçam em suas casas durante o feriado da Páscoa, um "ponto de virada" para ele na luta contra a pandemia, que atinge essencialmente os bairros ultraortodoxos.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Maioria dos pastores diz que eventos atuais são sinal da volta de Jesus, diz pesquisa
Os pastores também acreditam que a nação moderna de Israel tem um papel fundamental no fim dos tempos.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN HEADLINES
A esmagadora maioria dos pastores diz que eventos atuais específicos são um sinal do fim dos tempos e do retorno de Jesus, de acordo com uma nova pesquisa da LifeWay Research.
A pesquisa de 1.000 pastores da igreja evangélica e das historicamente negras constatou que 97% acreditam que Jesus “literal e pessoalmente retornará à Terra novamente”, e 56% acreditam que Jesus retornará em sua vida.
Também foi perguntado aos pastores se eles "consideram qualquer um dos seguintes tipos de eventos atuais como as 'dores de parto' às quais Jesus estava se referindo quando seus discípulos lhe perguntaram quando ele retornaria". A pergunta referia as palavras de Jesus em Mateus 24.
Em cada opção, a maioria dos pastores disse que via isso como um sinal do retorno de Jesus:
- 83%, o "surgimento de falsos profetas e falsos ensinamentos".
- 81%, o "amor de muitos crentes esfriando".
- 79%, "a moral tradicional se torna menos aceita".
- 78%, "guerras e conflitos nacionais".
- 76%, "terremotos e outros desastres naturais".
- 75%, o "número de pessoas que abandonam a fé cristã".
- 70%, fome.
- 63%, "antissemitismo contra o povo judeu em todo o mundo".
"Enquanto os cristãos se preparam para celebrar a ressurreição de Jesus, muitos pastores acreditam que veem sinais de que seu retorno pode estar próximo", disse Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay Research, em uma análise online da pesquisa. "Esses sentimentos foram expressos em janeiro antes que a perspectiva de uma pandemia global se tornasse conhecida."
Enquanto isso, a maioria dos pastores também acredita que a nação moderna de Israel tem um papel no fim dos tempos. Um total de 70% concordou que o “renascimento moderno do Estado de Israel e a reunião de milhões de judeus foram cumprimentos da profecia bíblica”.
40% dos pastores acreditam que a "igreja cristã cumpriu ou substituiu a nação de Israel no plano de Deus".
A pesquisa também perguntou aos pastores seus pontos de vista sobre amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
A maioria dos pastores se considerava pré-milenista:
- 60% acreditam que o milênio "será um futuro período literal de 1.000 anos, durante o qual Jesus reina na terra após a segunda vinda de Cristo (muitas vezes chamada de pré-milenismo)".
- 21% acreditam que o milênio "é uma maneira simbólica de descrever o período entre a ascensão de Cristo e a segunda vinda em que Cristo está reinando espiritualmente (geralmente chamado de amilenismo)".
- 9% acreditam que o milênio "não é literalmente 1.000 anos, mas uma era na qual o mundo gradualmente se tornará mais cristão e acabará com a segunda vinda de Cristo (geralmente chamada pós-milenismo)".
“A atual pandemia global criará interesse entre os que frequentam a igreja e as pessoas não religiosas sobre o que a Bíblia diz sobre pragas, desastres e o fim dos tempos”, disse McConnell. "A urgência dos pastores é menos estocar papel higiênico e mais ajudar as pessoas a estarem prontas para o retorno de Cristo".
A pesquisa foi realizada de 24 de janeiro a 11 de fevereiro 11 e patrocinado pelos Ministérios do Povo Escolhido, Aliança pela Paz de Jerusalém, Rich e Judy Hastings e pelo Hendricks Center no Dallas Theological Seminary.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN HEADLINES
Pesquisa foi feita com 1.000 pastores dos EUA. (Foto: Reprodução/Christian Headlines)
A esmagadora maioria dos pastores diz que eventos atuais específicos são um sinal do fim dos tempos e do retorno de Jesus, de acordo com uma nova pesquisa da LifeWay Research.
A pesquisa de 1.000 pastores da igreja evangélica e das historicamente negras constatou que 97% acreditam que Jesus “literal e pessoalmente retornará à Terra novamente”, e 56% acreditam que Jesus retornará em sua vida.
Também foi perguntado aos pastores se eles "consideram qualquer um dos seguintes tipos de eventos atuais como as 'dores de parto' às quais Jesus estava se referindo quando seus discípulos lhe perguntaram quando ele retornaria". A pergunta referia as palavras de Jesus em Mateus 24.
Em cada opção, a maioria dos pastores disse que via isso como um sinal do retorno de Jesus:
- 83%, o "surgimento de falsos profetas e falsos ensinamentos".
- 81%, o "amor de muitos crentes esfriando".
- 79%, "a moral tradicional se torna menos aceita".
- 78%, "guerras e conflitos nacionais".
- 76%, "terremotos e outros desastres naturais".
- 75%, o "número de pessoas que abandonam a fé cristã".
- 70%, fome.
- 63%, "antissemitismo contra o povo judeu em todo o mundo".
"Enquanto os cristãos se preparam para celebrar a ressurreição de Jesus, muitos pastores acreditam que veem sinais de que seu retorno pode estar próximo", disse Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay Research, em uma análise online da pesquisa. "Esses sentimentos foram expressos em janeiro antes que a perspectiva de uma pandemia global se tornasse conhecida."
Enquanto isso, a maioria dos pastores também acredita que a nação moderna de Israel tem um papel no fim dos tempos. Um total de 70% concordou que o “renascimento moderno do Estado de Israel e a reunião de milhões de judeus foram cumprimentos da profecia bíblica”.
40% dos pastores acreditam que a "igreja cristã cumpriu ou substituiu a nação de Israel no plano de Deus".
A pesquisa também perguntou aos pastores seus pontos de vista sobre amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
A maioria dos pastores se considerava pré-milenista:
- 60% acreditam que o milênio "será um futuro período literal de 1.000 anos, durante o qual Jesus reina na terra após a segunda vinda de Cristo (muitas vezes chamada de pré-milenismo)".
- 21% acreditam que o milênio "é uma maneira simbólica de descrever o período entre a ascensão de Cristo e a segunda vinda em que Cristo está reinando espiritualmente (geralmente chamado de amilenismo)".
- 9% acreditam que o milênio "não é literalmente 1.000 anos, mas uma era na qual o mundo gradualmente se tornará mais cristão e acabará com a segunda vinda de Cristo (geralmente chamada pós-milenismo)".
“A atual pandemia global criará interesse entre os que frequentam a igreja e as pessoas não religiosas sobre o que a Bíblia diz sobre pragas, desastres e o fim dos tempos”, disse McConnell. "A urgência dos pastores é menos estocar papel higiênico e mais ajudar as pessoas a estarem prontas para o retorno de Cristo".
A pesquisa foi realizada de 24 de janeiro a 11 de fevereiro 11 e patrocinado pelos Ministérios do Povo Escolhido, Aliança pela Paz de Jerusalém, Rich e Judy Hastings e pelo Hendricks Center no Dallas Theological Seminary.
quinta-feira, 9 de abril de 2020
Primeira-dama lança Arrecadação Solidária contra coronavírus: “Precisamos de voluntários”
As doações podem ser realizadas por transferência bancária ou via cartão de crédito, por pessoas físicas e jurídicas, no Brasil e no exterior.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA BRASIL
A primeira-dama Michelle Bolsonaro participou do lançamento do projeto Arrecadação Solidária, do governo federal, para apoiar entidades sem fins lucrativos que atuem com grupos vulneráveis da sociedade. A cerimônia aconteceu na terça-feira (7) no Palácio do Planalto.
“Hoje quero falar de união e solidariedade. Diante dessa pandemia precisamos mais do que nunca de voluntários. Vamos unir a nação em prol dos mais frágeis e vulneráveis. Nossa missão é acolher, ajudar e demonstrar nossa solidariedade não só durante a crise mas também fora dela”, disse Michelle em discurso no evento de lançamento do projeto.
As doações podem ser realizadas por transferência bancária ou via cartão de crédito, por pessoas físicas e jurídicas, no Brasil e no exterior. O valor mínimo é R$ 30.
O projeto é encabeçado pelo Pátria Voluntária, programa de incentivo ao voluntariado do governo federal, em conjunto com a Fundação Banco do Brasil e com a campanha Todos por Todos, que estimula o movimento solidário para o enfrentamento à pandemia de covid-19. As doações podem ser feitas na página do Todos por Todos e também na plataforma do Pátria Voluntária.
A prioridade do projeto é atender a pessoas no grupo de risco, principalmente os idosos, e demandas sociais das comunidades vulneráveis. Um conselho será designado pela Casa Civil, com membros de diferentes ministérios, para decidir sobre as regiões e causas cadastradas que receberão recursos.
“Não podemos nos esquecer que somos um povo criativo, solidário e que não desiste nunca. Estamos certo que superaremos este momento com a união e a participação de todos. O Brasil não pode parar”, disse o ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, em cerimônia no Palácio do Planalto.
O Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado (Pátria Voluntária) foi instituído pelo Decreto nº 9906/2019, com a finalidade de promover o voluntariado de forma articulada entre governo, organizações da sociedade civil e o setor privado e incentivar o engajamento em ações sociais.
Ele é coordenado pela Casa Civil da Presidência da República e conta com um conselho presidido pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro. A plataforma já conta com mais de 300 instituições cadastradas.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA BRASIL
Palavras da Presidente do Conselho do Programa Pátria Voluntária, Michelle Bolsonaro. (Foto: Carolina Antunes/PR)
A primeira-dama Michelle Bolsonaro participou do lançamento do projeto Arrecadação Solidária, do governo federal, para apoiar entidades sem fins lucrativos que atuem com grupos vulneráveis da sociedade. A cerimônia aconteceu na terça-feira (7) no Palácio do Planalto.
“Hoje quero falar de união e solidariedade. Diante dessa pandemia precisamos mais do que nunca de voluntários. Vamos unir a nação em prol dos mais frágeis e vulneráveis. Nossa missão é acolher, ajudar e demonstrar nossa solidariedade não só durante a crise mas também fora dela”, disse Michelle em discurso no evento de lançamento do projeto.
As doações podem ser realizadas por transferência bancária ou via cartão de crédito, por pessoas físicas e jurídicas, no Brasil e no exterior. O valor mínimo é R$ 30.
O projeto é encabeçado pelo Pátria Voluntária, programa de incentivo ao voluntariado do governo federal, em conjunto com a Fundação Banco do Brasil e com a campanha Todos por Todos, que estimula o movimento solidário para o enfrentamento à pandemia de covid-19. As doações podem ser feitas na página do Todos por Todos e também na plataforma do Pátria Voluntária.
A prioridade do projeto é atender a pessoas no grupo de risco, principalmente os idosos, e demandas sociais das comunidades vulneráveis. Um conselho será designado pela Casa Civil, com membros de diferentes ministérios, para decidir sobre as regiões e causas cadastradas que receberão recursos.
“Não podemos nos esquecer que somos um povo criativo, solidário e que não desiste nunca. Estamos certo que superaremos este momento com a união e a participação de todos. O Brasil não pode parar”, disse o ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, em cerimônia no Palácio do Planalto.
O Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado (Pátria Voluntária) foi instituído pelo Decreto nº 9906/2019, com a finalidade de promover o voluntariado de forma articulada entre governo, organizações da sociedade civil e o setor privado e incentivar o engajamento em ações sociais.
Ele é coordenado pela Casa Civil da Presidência da República e conta com um conselho presidido pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro. A plataforma já conta com mais de 300 instituições cadastradas.
terça-feira, 7 de abril de 2020
“Muitos dos frutos que colho começaram com uma simples oração”, diz Patrícia Abravanel
Patrícia Abravanel falou sobre a importância da oração em sua vida e incentivou as pessoas a buscarem a Deus durante a atual situação.
FONTE: GUIAME
A apresentadora Patrícia Abravanel postou uma foto do filho mais velho, Pedro, fazendo uma oração e publicou uma reflexão sobre sua fé no último sábado (4), nas redes sociais.
“Eu amo orar, acredito que a oração tem muito poder. Muitos dos frutos que colho hoje na minha vida começou com uma simples oração. Acredito que se unirmos nosso coração ao coração de Deus e clamar Ele nos ouvirá e fará maravilhas ao nosso favor”, disse Patrícia no Instagram.
A filha de Silvio Santos, proprietário do SBT, também publicou o texto bíblico de 2 Crônicas 7:14, que diz: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.
“Nossas orações sinceras podem transformar nossas vidas e mudar nossas circunstâncias! Para Deus nada é impossível”, finalizou.
No mesmo dia, Patrícia e o marido, o deputado federal Fabio Faria, participaram de uma live com o pastor André Valadão, transmitida no Instagram. Na ocasião, a apresentadora também reforçou a importância de uma vida de oração.
“Orar faz muito parte da minha vida. Tudo o que eu conquistei começou com uma sementinha de oração. Eu acredito muito que minhas orações moveram os céus para as coisas acontecerem”, afirmou.
Durante a conversa, o pastor André Valadão tirou dúvidas e esclareceu o conceito bíblico de oração.
“Eu tenho buscado muito a Deus, até para fazer esse tempo de quarentena um momento especial para meus filhos e meu marido”, contou Patrícia.
Confira a live completa:
FONTE: GUIAME
(Foto: Reprodução/Instagram)
A apresentadora Patrícia Abravanel postou uma foto do filho mais velho, Pedro, fazendo uma oração e publicou uma reflexão sobre sua fé no último sábado (4), nas redes sociais.
“Eu amo orar, acredito que a oração tem muito poder. Muitos dos frutos que colho hoje na minha vida começou com uma simples oração. Acredito que se unirmos nosso coração ao coração de Deus e clamar Ele nos ouvirá e fará maravilhas ao nosso favor”, disse Patrícia no Instagram.
A filha de Silvio Santos, proprietário do SBT, também publicou o texto bíblico de 2 Crônicas 7:14, que diz: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.
“Nossas orações sinceras podem transformar nossas vidas e mudar nossas circunstâncias! Para Deus nada é impossível”, finalizou.
No mesmo dia, Patrícia e o marido, o deputado federal Fabio Faria, participaram de uma live com o pastor André Valadão, transmitida no Instagram. Na ocasião, a apresentadora também reforçou a importância de uma vida de oração.
“Orar faz muito parte da minha vida. Tudo o que eu conquistei começou com uma sementinha de oração. Eu acredito muito que minhas orações moveram os céus para as coisas acontecerem”, afirmou.
Durante a conversa, o pastor André Valadão tirou dúvidas e esclareceu o conceito bíblico de oração.
“Eu tenho buscado muito a Deus, até para fazer esse tempo de quarentena um momento especial para meus filhos e meu marido”, contou Patrícia.
Confira a live completa:
domingo, 5 de abril de 2020
Pesquisador diz que implante de chip no corpo poderá ajudar no combate ao coronavírus
Para o pesquisador Thiago Bordini, o avanço da ciência nessa direção é 'questão de tempo'.
Implante de chip nas mãos seria uma solução possível para o combate ao coronavírus, segundo pesquisador. (Foto: Divulgação)
A pandemia do coronavírus tem levado pessoas do mundo inteiro a adotar novos costumes que alteram ações simples do cotidiano, como abrir portas, desbloquear smartphones, chamar elevadores, entre outras. Porém, o diretor de inteligência cibernética da NewSpace, Thiago Bordini, afirmou que “isso deixaria de ser um problema”, apontando que a solução estaria no implante de chips nas mãos.
Ele próprio já tem dois chips instalados, um em cada mão, e explicou que os minúsculos dispositivos podem ajudar abrir portas e desbloquear códigos apenas aproximando as mãos de um sensor.
Os dois chips nas mãos de Bordini já têm capacidade para armazenar algumas informações, inclusive médicas. Porém, pesquisas feitas sobre o assunto já indicam que os implantes no corpo poderão ser muito mais comuns no futuro.
Em 2018, por exemplo, o departamento de vigilância sanitária dos Estados Unidos aprovou o uso de um equipamento de monitoramento de índices de glicose. Com isso, o implante de um sensor no corpo de pessoas que sofrem de diabetes poderia ser utilizado por até 90 dias e tornaria possível obter informações sobre o índice de açúcar no sangue 24 horas por dia.
Bordini contou que o implante dos chips em suas mãos foi feito em 2017 e 2018 por motivos profissionais. colocou os chips por interesses profissionais: o primeiro para servir como um identificador e o segundo, para fazer leitura em smartphones mas também armazenar dados dentro dele. O dispositivo é envolto em vidro, o que impede oxidação e inflamação, além de armazenar 4 Kb de informações.
O potencial do biochip chamou a atenção de Bordini, que procurou especialistas para trabalhar em pesquisa para a utilização dos biochips para objetivos de saúde.
“Nesse meio período acabei conversando com uma pesquisadora do que chamamos de biohacking, que também trabalha dentro de um hospital. A nossa ideia agora é pensar numa forma de armazenar os dados de prontuário médico, utilizar como pulseiras para quem é diabético. É possível armazenar essas informações para dentro do biochip”, explicou.
Apesar das expectativas, o pesquisador deixou claro que a utilização dos chips para diagnósticos de doenças como o coronavírus ainda está restrita ao futuro. Para ele, o avanço nessa direção é “questão de tempo”.
“Quando falamos de informações médicas, até pela capacidade do chip, não é armazenar toda sua vida médica, mas um resumo dos itens mais essenciais da sua vida: contatos de emergência, alergias, tipo sanguíneo, uso de medicamentos controlados. Se você perguntar para boa parte da população, ela não sabe qual é o tipo sanguíneo. Se alguém sofre um acidente e desmaia, você não sabe nada. São todas informações úteis”, afirmou.
Uma pesquisa da Universidade do Texas também afirmou que no futuro, os biochips podem ser usados em pacientes doentes para um dispositivo de monitoramento de diagnóstico ler as informações necessárias.
Fim dos tempos?
É inevitável que a notícia traga à tona um antigo debate entre cristãos que têm expressado preocupações sobre implantes de microchip, porque ligam este fato a um 'prelúdio' para "a marca da Besta", como descrito no livro de Apocalipse.
Entre os que justificam essa interpretação que relaciona o chip à marca da besta, geralmente é citada a passagem bíblica de Apocalipse 13:16-17 (NVI): "Também forçou todas as pessoas, grandes e pequenas, ricas e pobres, livres e escravas, a receberem uma marca na mão direita ou na fronte, Para que eles não pudessem comprar ou vender, a menos que tivessem a marca, qual é o nome da besta ou o número do seu nome".
Apesar das inúmeras e fortes especulações sobre o implante do chip ser o caminho para a "marca da besta", descrita no livro de Apocalipse, o teólogo e mestre em filosofia Jonas Madureira, lembrou que a Bíblia não dá base para assegurar esta teoria, especificamente.
"Acontece que o Apocalipse é um livro confuso até mesmo para os maiores estudiosos dos textos sagrados, cheio de enigmas e metáforas", explicou.
O teólogo também lembrou que tais interpretações divergentes se dão pelas diferentes correntes de estudiosos e pela livre interpretação da Bíblia.
"Enquanto um grupo, mais moderno, defende que muito na Bíblia está em forma de metáfora, de simbolismo, outra corrente mais tradicional afirma que tudo deve ser interpretado ao pé da letra", explicou.
Madureira ainda ressaltou que, mais importante que um chip ou qualquer outro dispositivo, os cristãos precisam se lembrar que a "marca" que distingue os verdadeiros discípulos de Cristo daqueles submissos ao anticristo está no coração.
"No tocante a qualquer uma das interpretações, vale salientar que nada está totalmente comprovado e que qualquer informação não passa de especulação, embora estudos bastante sérios estejam em andamento. Desde os tempos bíblicos, a marca que distingue o verdadeiro cristão está tanto em suas atitudes quanto em seu coração", acrescentou.
Jonas também destacou que mais importante que se alarmar com chips é buscar a Deus.
"Quem busca verdadeiramente a Deus tem seu futuro garantido, nestes tempos ou mesmo no fim deles. De qualquer modo, uma dica final de João no próprio Apocalipse resume tudo o que foi dito no livro final da Bíblia: Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida (22.17)", finalizou.
sexta-feira, 3 de abril de 2020
Portas Abertas libera gratuitamente conteúdo de sua revista mensal
Pastor do Sri Lanka, Kumaran recebe donativos dos projetos da Portas Abertas no país. Além dele,
outras 83 famílias vítimas dos ataques na Páscoa de 2019 foram assistidas pelo projeto
Em virtude da situação de isolamento social em que estamos vivendo, a Portas Abertas liberou o conteúdo exclusivo da Revista Portas Abertas ao público geral.
A revista, editada mensalmente, é o carro-chefe da comunicação sobre os cristãos perseguidos. Todos os meses, o leitor têm acesso a testemunhos impactantes, calendário de oração para interceder todos os dias pelos cristãos perseguidos, além de informações sobre os projetos que a organização apoia nos mais de 70 países em que atua.
Na edição de abril, a Revista Portas Abertas traz como tema o período da Páscoa, que é historicamente um tempo desafiador para os cristãos perseguidos. Muitos foram vítimas de ataques por celebrar a data. Entre as ofensivas que já ocorreram, uma das mais marcantes é o ataque no Sri Lanka no ano passado. Ao todo foram 259 mortos e 500 feridos, sendo 3 hotéis e 3 igrejas foram violentamente atacados.
Assim como os cristãos perseguidos do Sri Lanka enfrentaram tempos difíceis, vivemos hoje no Brasil uma realidade atípica em quarentena, com extenso isolamento social, e recomendação para evitar sair de casa.
Segundo Marco Cruz, secretário-geral da Portas Abertas, a revista de abril já está disponível gratuitamente no site da organização e traz histórias dos sobreviventes dos ataques do Sri Lanka e como eles estão após um ano do evento. “Ao ler esses testemunhos, entendemos como a Páscoa, considerada um período de festas cristãs, se tornou um tempo de choro e medo e, mesmo assim, os cristãos perseguidos conseguem extrair vida e esperança para continuar”, conta Cruz.
Um Com Eles
Imediatamente após os ataques ao Sri Lanka, durante a Páscoa de 2019, a Portas Abertas iniciou um projeto de ajuda emergencial, seguido de tratamento de traumas e apoio aos líderes locais, para que deem suporte aos cristãos. A edição de abril da Revista Portas Abertas também traz testemunhos de como essa ajuda fez diferença na vida dos cristãos.
Você pode conhecer mais sobre estes projetos e até participar da campanha #UmComEles, que apoia cristãos cingaleses, que ainda enfrentam o medo diário de não negar a Jesus.
Para saber como participar, acesse a Campanha #UmComEles. Conheça, ore e contribua com os cristãos perseguidos no Sri Lanka.
quinta-feira, 2 de abril de 2020
Pesquisa mostra que pessoas veem coronavírus como ‘alerta’ para se voltar para Deus
Pesquisa encomendada pela organização Joshua Fund nos EUA mostra que grande parte das pessoas enxergam a pandemia como um alerta de Deus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA PR NEWSWIRE
Quase metade dos americanos (44%) acredita que o coronavírus e o atual colapso econômico são um “alerta para que voltemos à fé em Deus” e “sinais do fim dos tempos”, de acordo com uma nova pesquisa encomendada pela organização Joshua Fund, que mobiliza cristãos em todo o mundo a abençoar Israel.
A pesquisa foi realizada entre 23 e 26 de março pelo instituto de pesquisa McLaughlin & Associates. Segundo o fundador do Joshua Fund, Joel C. Rosenberg, a pesquisa indica como a pandemia de Covid-19 aumentou o interesse das pessoas “em assuntos espirituais”.
“Os resultados são claros: essa crise global sem precedentes está fazendo com que os americanos comecem a ler a Bíblia e ouvir o ensino da Bíblia e as pregações online, mesmo que geralmente não o façam; que procurem na internet o ensino da profecia bíblica e o futuro de Deus para a humanidade; e participe de conversas mais espirituais com familiares e amigos”, explica Rosenberg.
Entre aqueles que acreditam que essa crise é um “alerta” de volta à fé em Deus, 22% não são cristãos e 40% são cristãos.
“Estes não são tempos comuns”, disse Rosenberg. “Os americanos confinados estão ansiosos, é compreensível. No entanto, milhões estão se voltando para Deus, a Bíblia e as pregações em busca de respostas, alguns deles pela primeira vez”.
Além disso, quase um terço de todos os americanos (29%) acredita que essa crise indica que “estamos vivendo o que a Bíblia chama de ‘últimos dias’”. Discriminados pela demografia.
Cerca de 1.000 pessoas foram entrevistadas pela McLaughlin & Associates. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com um índice de confiança de 95%.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA PR NEWSWIRE
Mais pessoas estão se voltando para Deus durante a pandemia. (Foto: Reuters/Nguyen Huy Kham)
Quase metade dos americanos (44%) acredita que o coronavírus e o atual colapso econômico são um “alerta para que voltemos à fé em Deus” e “sinais do fim dos tempos”, de acordo com uma nova pesquisa encomendada pela organização Joshua Fund, que mobiliza cristãos em todo o mundo a abençoar Israel.
A pesquisa foi realizada entre 23 e 26 de março pelo instituto de pesquisa McLaughlin & Associates. Segundo o fundador do Joshua Fund, Joel C. Rosenberg, a pesquisa indica como a pandemia de Covid-19 aumentou o interesse das pessoas “em assuntos espirituais”.
“Os resultados são claros: essa crise global sem precedentes está fazendo com que os americanos comecem a ler a Bíblia e ouvir o ensino da Bíblia e as pregações online, mesmo que geralmente não o façam; que procurem na internet o ensino da profecia bíblica e o futuro de Deus para a humanidade; e participe de conversas mais espirituais com familiares e amigos”, explica Rosenberg.
Entre aqueles que acreditam que essa crise é um “alerta” de volta à fé em Deus, 22% não são cristãos e 40% são cristãos.
“Estes não são tempos comuns”, disse Rosenberg. “Os americanos confinados estão ansiosos, é compreensível. No entanto, milhões estão se voltando para Deus, a Bíblia e as pregações em busca de respostas, alguns deles pela primeira vez”.
Além disso, quase um terço de todos os americanos (29%) acredita que essa crise indica que “estamos vivendo o que a Bíblia chama de ‘últimos dias’”. Discriminados pela demografia.
Cerca de 1.000 pessoas foram entrevistadas pela McLaughlin & Associates. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com um índice de confiança de 95%.
quarta-feira, 1 de abril de 2020
A paz que Deus presenteia
A paz do mundo é uma paz política. Ela é resultado de contratos, alianças e acordos de cessar-fogo. A paz de Cristo é muito diferente.
“Pois foi do agrado de Deus que nele [em Jesus Cristo] habitasse toda a plenitude e por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que estão nos céus, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz.” (Colossenses 1.19-20)
A Bíblia estabelece uma diferença entre a paz de Deus e a paz do mundo. A paz de Deus “excede todo o entendimento” (Filipenses 4.7). Ela é um dos frutos do Espírito Santo (Gálatas 5.22) e não ocorre pela força própria do homem. Essa paz é percebida somente por aquele que aceita o chamado de Deus; que se assusta com seus pecados, se arrepende, se volta para Deus e recebe o perdão dos pecados por meio da fé em Jesus Cristo e do sacrifício dele na cruz. Paz de Deus é basicamente, e antes de tudo, a revogação da pena de separação de Deus causada pela culpa da pessoa.
A paz que Deus presenteia brilha, através da vida do cristão, iluminando o mundo. Mesmo assim, ela não fica idêntica à paz do mundo! Foi o próprio Jesus que falou claramente dessa diferenciação: “O meu Reino não é deste mundo” (João 18.36). E: “Deixo a paz a vocês; a minha paz dou a vocês. Não a dou como o mundo a dá” (João 14.27).
Acontece que a paz do mundo é uma paz política. Ela é resultado de contratos, alianças e acordos de cessar-fogo. Ela é produzida por pessoas que, em sua grande maioria, não tiveram uma reconciliação com Deus e assim dependem apenas da sua boa-vontade e da boa-vontade dos outros. No entanto, a Bíblia atesta com firmeza que o coração humano “é inteiramente inclinado para o mal desde a infância” (Gênesis 8.21; ver Salmo 51.7; Romanos 3.9-20 etc.); assim, a paz do mundo não pode ser duradoura, muito menos “eterna”, mas é provisória e se estende até que a próxima agressão aconteça. Isso vale também quando o período de paz dura por um tempo relativamente maior – como o caso da Europa Central, desde a Segunda Guerra Mundial. “‘Não há paz alguma para os ímpios’, diz o Senhor”, relata o profeta Isaías claramente (48.22). Eles não têm paz duradoura, eterna, porque esta é dada somente por Deus. Oremos:
Eu te agradeço, Senhor Jesus Cristo, porque proporcionaste a paz por meio do teu sacrifício na cruz. Te agradeço que podemos viver dessa paz. Por favor, conceda-nos a força para transmitirmos a tua paz às outras pessoas, para que elas também tenham paz. Eu te louvo e agradeço! Amém.
Fonte: chamada
“Pois foi do agrado de Deus que nele [em Jesus Cristo] habitasse toda a plenitude e por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que estão nos céus, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz.” (Colossenses 1.19-20)
A Bíblia estabelece uma diferença entre a paz de Deus e a paz do mundo. A paz de Deus “excede todo o entendimento” (Filipenses 4.7). Ela é um dos frutos do Espírito Santo (Gálatas 5.22) e não ocorre pela força própria do homem. Essa paz é percebida somente por aquele que aceita o chamado de Deus; que se assusta com seus pecados, se arrepende, se volta para Deus e recebe o perdão dos pecados por meio da fé em Jesus Cristo e do sacrifício dele na cruz. Paz de Deus é basicamente, e antes de tudo, a revogação da pena de separação de Deus causada pela culpa da pessoa.
A paz que Deus presenteia brilha, através da vida do cristão, iluminando o mundo. Mesmo assim, ela não fica idêntica à paz do mundo! Foi o próprio Jesus que falou claramente dessa diferenciação: “O meu Reino não é deste mundo” (João 18.36). E: “Deixo a paz a vocês; a minha paz dou a vocês. Não a dou como o mundo a dá” (João 14.27).
Acontece que a paz do mundo é uma paz política. Ela é resultado de contratos, alianças e acordos de cessar-fogo. Ela é produzida por pessoas que, em sua grande maioria, não tiveram uma reconciliação com Deus e assim dependem apenas da sua boa-vontade e da boa-vontade dos outros. No entanto, a Bíblia atesta com firmeza que o coração humano “é inteiramente inclinado para o mal desde a infância” (Gênesis 8.21; ver Salmo 51.7; Romanos 3.9-20 etc.); assim, a paz do mundo não pode ser duradoura, muito menos “eterna”, mas é provisória e se estende até que a próxima agressão aconteça. Isso vale também quando o período de paz dura por um tempo relativamente maior – como o caso da Europa Central, desde a Segunda Guerra Mundial. “‘Não há paz alguma para os ímpios’, diz o Senhor”, relata o profeta Isaías claramente (48.22). Eles não têm paz duradoura, eterna, porque esta é dada somente por Deus. Oremos:
Eu te agradeço, Senhor Jesus Cristo, porque proporcionaste a paz por meio do teu sacrifício na cruz. Te agradeço que podemos viver dessa paz. Por favor, conceda-nos a força para transmitirmos a tua paz às outras pessoas, para que elas também tenham paz. Eu te louvo e agradeço! Amém.
Lothar Gassmann
terça-feira, 31 de março de 2020
Brasil vê terceiro dia consecutivo de queda nos novos casos de coronavírus
A notícia traz esperança, mas ainda é cedo para garantir que os índices de novos casos vão continuar caindo.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO R7
Pelo terceiro dia consecutivo o número de novos casos de infecção com o coronavírus baixou no Brasil. As informações são do Painel Coronavírus do Ministério da Saúde. Segundo o site, até o momento, o País registrou 159 mortes por covid-19 e 4.579 casos acumulados da doença confirmados em laboratório.
Na última sexta-feira (27), foram confirmados 502 novos casos, porém no dia seguinte, sábado (28), esse número caiu para 487, já no domingo (29), ficou em 353 e na última segunda-feira (30) foi ainda menor: 323 novos infectados com o vírus, a menor taxa em cinco dias.
Apesar da boa notícia, vale ressaltar que essa baixa não é garantia de que os índices vão continuar caindo nos próximos dias. Segundo o próprio ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a expectavia é que o país ainda passará por meses seguidos de aumento de casos.
"Nós estamos imaginando que vamos trabalhar com números ascendentes abril, maio e junho. Vamos passar de 60 a 90 dias de muito estresse, para que quando chegarmos em julho, a gente imagina que entre em um platô, agosto, setembro a gente deve estar voltando", afirmou o ministro em entrevista coletiva.
Com base nos casos registrados até o momento, a taxa de letalidade do covid-19 no Brasil é de 3,5%, inferior à média global, que está em torno de 4,5%. No estado de São Paulo, no entanto, é de 7,4%.
Covid-19 no Brasil
Conforme levantamento mais recente do Ministério da Saúde, divulgado na tarde desta segunda-feira (30), o Brasil registra 159 mortes por covid-19 e 4.579 casos acumulados de infecção, confirmados em laboratório.
Em 24 horas, o país teve 23 óbitos confirmados. Esse foi o maior número diário de mortes, desde a primeira causada por covid-19, em 17 de março.
São Paulo é o estado com o maior número de casos: 1.517. Em seguida, vem o Rio de Janeiro, com 657.
Veja os números de casos e óbitos por estado:
São Paulo: 1.517 (113 óbitos)
Rio de Janeiro: 657 (18 óbitos)
Ceará: 372 (5 óbitos)
Distrito Federal: 312 (1 óbito)
Minas Gerais: 261 (1 óbito)
Rio Grande do Sul: 241 (3 óbitos)
Santa Catarina: 197 (1 óbito)
Bahia: 176 (1 óbito)
Paraná: 155 (3 óbitos)
Amazonas: 151 (1 óbito)
Pernambuco: 78 (6 óbitos)
Rio Grande do Norte: 77 (1 óbito)
Espírito Santo: 72
Goiás: 61 casos (1 óbito)
Mato Grosso do Sul: 44 casos
Acre: 42 casos
Maranhão: 23 (1 óbito)
Pará: 21
Mato Grosso: 18
Alagoas: 17
Piauí: 16 (3 óbitos)
Roraima: 16
Sergipe: 16
Paraíba: 15
Tocantins: 10
Amapá: 8
Rondônia: 6
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO R7
Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta afirmou que o Brasil ainda pode ter altas nos índices de novos casos de coronavírus. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)
Pelo terceiro dia consecutivo o número de novos casos de infecção com o coronavírus baixou no Brasil. As informações são do Painel Coronavírus do Ministério da Saúde. Segundo o site, até o momento, o País registrou 159 mortes por covid-19 e 4.579 casos acumulados da doença confirmados em laboratório.
Na última sexta-feira (27), foram confirmados 502 novos casos, porém no dia seguinte, sábado (28), esse número caiu para 487, já no domingo (29), ficou em 353 e na última segunda-feira (30) foi ainda menor: 323 novos infectados com o vírus, a menor taxa em cinco dias.
Apesar da boa notícia, vale ressaltar que essa baixa não é garantia de que os índices vão continuar caindo nos próximos dias. Segundo o próprio ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a expectavia é que o país ainda passará por meses seguidos de aumento de casos.
"Nós estamos imaginando que vamos trabalhar com números ascendentes abril, maio e junho. Vamos passar de 60 a 90 dias de muito estresse, para que quando chegarmos em julho, a gente imagina que entre em um platô, agosto, setembro a gente deve estar voltando", afirmou o ministro em entrevista coletiva.
Com base nos casos registrados até o momento, a taxa de letalidade do covid-19 no Brasil é de 3,5%, inferior à média global, que está em torno de 4,5%. No estado de São Paulo, no entanto, é de 7,4%.
Covid-19 no Brasil
Conforme levantamento mais recente do Ministério da Saúde, divulgado na tarde desta segunda-feira (30), o Brasil registra 159 mortes por covid-19 e 4.579 casos acumulados de infecção, confirmados em laboratório.
Em 24 horas, o país teve 23 óbitos confirmados. Esse foi o maior número diário de mortes, desde a primeira causada por covid-19, em 17 de março.
São Paulo é o estado com o maior número de casos: 1.517. Em seguida, vem o Rio de Janeiro, com 657.
Veja os números de casos e óbitos por estado:
São Paulo: 1.517 (113 óbitos)
Rio de Janeiro: 657 (18 óbitos)
Ceará: 372 (5 óbitos)
Distrito Federal: 312 (1 óbito)
Minas Gerais: 261 (1 óbito)
Rio Grande do Sul: 241 (3 óbitos)
Santa Catarina: 197 (1 óbito)
Bahia: 176 (1 óbito)
Paraná: 155 (3 óbitos)
Amazonas: 151 (1 óbito)
Pernambuco: 78 (6 óbitos)
Rio Grande do Norte: 77 (1 óbito)
Espírito Santo: 72
Goiás: 61 casos (1 óbito)
Mato Grosso do Sul: 44 casos
Acre: 42 casos
Maranhão: 23 (1 óbito)
Pará: 21
Mato Grosso: 18
Alagoas: 17
Piauí: 16 (3 óbitos)
Roraima: 16
Sergipe: 16
Paraíba: 15
Tocantins: 10
Amapá: 8
Rondônia: 6
segunda-feira, 30 de março de 2020
'Coral virtual' louva a Deus durante pandemia e alcança milhões de pessoas
Um vídeo que reúne 31 vozes cantando 'It Is Well' ('Sou Feliz com Jesus') já ultrapassou 2, 6 milhões de visualizações no Facebook e Youtube.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN HEAD LINES
31 cantores gravaram trechos do hino em suas casas e enviaram a um renomado produtor e arranjador
para unir todas as vozes e formar o 'coral virtual'. (Foto: Youtube / Reprodução)
Quase 150 anos após o hino "It Is Well" ("Sou Feliz com Jesus") ter sido escrito em meio à tragédia, uma nova versão gravada por um “coral virtual” está trazendo esperança a muitas pessoas durante a pandemia do coronavírus.
O grupo 'Ten Two Six' divulgou nesta semana um vídeo mostrando 31 cantores de estúdio de Nashville cantando a música que Horatio Spafford escreveu depois que suas quatro filhas se afogaram no mar em 1873.
Cada cantor gravou sua parte em smartphone e enviou para ser arranjado pelo produtor David Wise, um vencedor do Dove Awards, que trabalhou com Lady Antebellum, Dolly Parton, Steve Green e Sandy Patti e também teve arranjos publicados com a Word Music e Lifeway Music, duas empresas cristãs.
O poderoso vídeo cheio de harmonia rapidamente se tornou viral. Na sexta-feira, tinha 1,2 milhão de visualizações no Facebook e quase 200.000 no YouTube, totalizando 1,4 milhão de visualizações. Nesta segunda-feira, já está somando 2,6 milhões.
O objetivo dos cantores, de acordo com o grupo, era "gravar e elevar suas vozes coletivamente para compartilhar uma mensagem de esperança e encorajamento durante esses dias desafiadores, assim como diz a música: 'It is well with my soul' ('Está tudo bem com minha alma')"
“Vozes bonitas, almas lindas elevando nossas esperanças e espíritos durante esta temporada. Louve a Deus! Está tudo bem com a minha alma!!!", uma pessoa escreveu na página de Facebook do grupo 'Ten Two Six'.
Outro escreveu: “Isso fez o meu dia e, portanto, encorajou minha alma hoje!! Agradeço a cada um de vocês por compartilhar seus lindos dons vocais de Deus conosco !! ”
A história do hino
Spafford (1828-1888) era um advogado americano, investidor imobiliário e ancião da igreja. Em 1873, ele, sua esposa Anna e suas quatro filhas “planejavam visitar a Europa em família, mas os negócios impediram Horatio de viajar com elas”, de acordo com o artigo “por trás da música” no AmericanSongwriter.com.
“Na viagem, o navio que levava Anna e suas quatro filhas atingiu outro navio e ambos afundaram rapidamente. Apenas Anna sobreviveu; ela enviou um telegrama assustadoramente breve a Horatio com as palavras 'Me salvei sozinha', segundo a história.
“... [Em] sua própria viagem para encontrar Anna quando seu navio se aproximou do local onde suas filhas se afogaram, Spafford foi inspirado a escrever a letra do hino 'It is Well with My Soul'[conhecido no Brasil como 'Sou Feliz com Jesus']. Ao contrário de muitas músicas de lamento, ele se concentra menos no que foi perdido e mais em onde a esperança pode ser encontrada”, de acordo com o American Songwriter.
“Sem dúvida, Spafford foi abalado pela perda de suas filhas, mas seu coração voltou-se para a fidelidade de Deus em meio à perda e à obra de Jesus para resgatar pecadores. O hino não diminui nem encobre a dor e a tragédia, mas proclama que o Deus está presente nelas é maior que elas”.
domingo, 29 de março de 2020
Médicos e enfermeiros fazem oração em hospital de Porto Rico
Os profissionais da saúde, clamam a Deus na oração pela intervenção divina e proteção devido à emergência do COVID-19
Fonte: amigos De Cristo
Equipe médica faz oração no Hospital Auxilio Mutuo em San Juan, de Porto Rico (Foto: Facebook)
Um vídeo de uma equipe com médicos e enfermeiros do Hospital Auxilio Mutuo em San Juan, de Porto Rico juntos em oração, emocionou milhares de pessoas. O vídeo se tornou viral nas mídias sociais.
A equipe é formada por médicos e enfermeiros, juntos com todo o administrativo do hospital Auxilio Mutuo. Os profissionais da saúde, clamam a Deus na oração pela intervenção divina e proteção devido à emergência do COVID-19 na ilha.
“… nós damos a esses servidores, Senhor, que você o direcione, que os guie, que lhes dê o discernimento para poder prevenir e diminuir a taxa de mortalidade desse vírus”, a oração foi liderada por uma mulher da equipe médica.
“… Seja o Senhor, nos fornecendo os materiais de que precisamos para não continuar transmitindo a doença e não nos recebermos, nem nos contaminar … para que as pessoas levem isso a sério. Sejamos guiados e fluidos e deixemos nos deixar levar pelo Espírito Santo que nos discerne … ”, acrescentou.
Assista:
sexta-feira, 27 de março de 2020
“Vencemos faraó e, com a ajuda de Deus, venceremos o coronavírus”, diz Netanyahu
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou sobre a pandemia de Covid-19 que tem assolado o mundo.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em discurso sobre coronavírus em Jerusalém. (Foto: Olivier Fitoussi/Flash90)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta quarta-feira (25) que o fechamento completo do país pode ser introduzido em poucos dias para conter a pandemia de coronavírus.
“O número de infectados dobra a cada três dias”. Nesse ritmo, “em duas semanas teremos milhares”, disse Netanyahu a partir de seu escritório em Jerusalém.
“Se não virmos uma melhoria imediata nesta tendência, não teremos escolha a não ser declarar um fechamento total, exceto para compras de alimentos e medicamentos”, acrescentou.
Citando o número crescente de mortos na Itália e na Espanha, o primeiro-ministro pediu aos israelenses que seguissem as regras e ficassem em casa, citando Deuteronômio 4:15, que diz: “Portanto, tenham muito cuidado”.
Mesmo dentro de suas casas, o primeiro-ministro disse que as pessoas devem manter distância umas das outras e lavar as mãos. “Eu sei que com crianças pequenas é difícil ficar em casa, mas não há escolha”, afirmou.
Netanyahu disse que o governo de Israel divulgará em breve medidas de apoio para empresas e autônomos. “Nós ajudaremos vocês, cuidaremos de vocês. Temos uma economia forte, temos meios”, enfatizou.
Embora enfatize que ninguém sabe quando a pandemia terminará, Netanyahu disse que o governo israelense já criou uma força-tarefa para lidar com a retomada da atividade econômica no país.
“O mês [hebraico] de Nissan, que começa hoje à noite, o mês da primavera e do êxodo do Egito, nos lembra que nosso povo suportou tempestades violentas. Isso dá força. Isso dá esperança. Sobrevivemos a faraó e, embora a batalha seja difícil e intransigente, também sobreviveremos ao corona, com a ajuda de Deus e de vocês, cidadãos de Israel”, finalizou.
quarta-feira, 25 de março de 2020
Enfermeiros compartilham o amor de Deus com pacientes infectados por coronavírus
Profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus têm fortalecido sua fé em Deus durante tempos de crise.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO EVANGELICO DIGITAL
Equipe médica da Samaritan's Purse em hospital de campanha na Itália. (Foto: Samaritan's Purse)
Enfermeiros que atuam na Espanha, um dos países com mais casos de coronavírus, incentivam os cristãos a apoiarem as pessoas que estão atingidas pela doença e expressar o amor de Deus.
Cristina, que é enfermeira de um hospital que trata idosos e pacientes em cuidados paliativos, fala sobre a necessidade de “depender de Deus, especialmente quando tudo está desmoronando à nossa volta”.
Ela está convencida de que estes são dias para lembrar as promessas de Deus, como o Salmo 46:1, que diz: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”.
“Temos a oportunidade de conversar com as pessoas sobre o Senhor, sempre com amor e humildade”, Cristina disse ao site Evangelical Focus. “Ao ver nossa vulnerabilidade humana, muitas pessoas se aproximam de Deus para que O conheçam”.
A enfermeira Elisabet, que trabalha em um hospital em Madri, diz que tem compartilhado uma “carga emocional” com colegas de profissão e pacientes que sentem-se sozinhos. Ela ainda incentiva jovens cristãos a desligarem os celulares e abrirem a Bíblia durante a quarentena.
“Quando isso acabar (ou enquanto durar), a Igreja deve procurar novas maneiras de compartilhar o Evangelho”, afirma Elisabet. “Numa tempo em que a fragilidade da vida é muito real, é possível um avivamento, por que não?”
Deus está no controle
Em meio à crise, a doutora Mónica, que atua no município espanhol de Mataró, lembra-se do livro de Daniel, que conta a história da fornalha de fogo.
“Embora eu ame meu trabalho e tome todas as precauções, estou muito consciente da minha vulnerabilidade. Eu sei que o único que pode me manter segura para que eu possa continuar cuidando dos meus pacientes é Deus”, afirma.
Javier, farmacêutico na cidade de Granada, tem se lembrado das palavras de Jesus sobre “fome, epidemias e terremotos nos últimos dias”. No entanto, ele enfatiza que “não devemos ter medo, mas devemos ficar perto Dele”.
No centro de saúde de Alicante, onde Carol trabalha na recepção, a atmosfera passou a ser de tensão. Em momentos como esses, ela diz que “os cristãos podem ser uma luz e uma fonte de ajuda, depositando nossa confiança em Deus”.
Europa e mundo
Em Bruxelas, na Bélgica, a enfermeira pediátrica Anna conta que seus colegas estão fazendo horas extras e há escassez de recursos, mas é uma bênção poder servir em seu local de trabalho. “Apesar das dificuldades, me sinto protegida sob as asas de Deus”, afirma.
No Reino Unido, Noemi, recepcionista em um lar para idosos no sul da Inglaterra, acredita que “a crise é uma oportunidade de compartilhar a esperança que temos em nossa fé, de uma maneira simples”.
Na América Latina, a milhares de quilômetros do epicentro de Covid-19, os países estão se preparando. Vicente, um médico que trabalha em La Paz, na Bolívia, acredita que as medidas de isolamento tomadas pelo governo, fechando igrejas e outras atividades, pode ser como “um deserto que testará a fé de muitos”. “Esperamos que muitos fortaleçam sua fé e conhecimento de Deus”, afirma.
terça-feira, 24 de março de 2020
Igrejas se oferecem para abrigar moradores de rua e pessoas infectadas pelo coronavírus
Prédios de igrejas estão sendo oferecidos ao poder público para abrigar pessoas vulneráveis e contaminadas pelo novo coronavírus.
FONTE: GUIAME
Em Santa Catarina, a Igreja Luz da Vida montou um espaço para abrigar moradores de rua durante a pandemia. (Foto: Prefeitura de Balneário Camboriú)
Igrejas estão oferecendo suas instalações para abrigar pessoas vulneráveis e atender pacientes infectados pelo novo coronavírus, que até esta segunda-feira (23) tem 1.620 casos confirmados e 25 mortes no Brasil.
Com capacidade de 2300 pessoas, a Igreja Betesda, na Zona Sul de São Paulo, disponibilizou seu espaço para ser usado pelo governo como enfermaria, posto avançado de saúde, centro de distribuição de alimentos ou atendimento a grupos vulneráveis, como pessoas em situação de rua ou com dependência de drogas.
“Cancelamos os cultos presenciais desde o início da semana passada, tudo o que estamos fazendo é online. A igreja estava vazia e ociosa e o espaço é grande. Ela perdeu o sentido litúrgico temporariamente, mas não o sentido social”, disse o pastor Ricardo Gondim, presidente da Igreja Betesda, em entrevista ao UOL.
De acordo com a publicação, além do edifício principal, outro prédio de dois andares, que era usado para educação religiosa de crianças e adolescentes, também foi oferecido ao poder público.
“Estamos prevendo que a calamidade de saúde trará uma calamidade social sem precedentes”, afirmou Gondim. “Não estamos dispostos a sacrificar os ensinamentos de Deus e a saúde dos próprios fiéis em nome de preservar a igreja da insolvência financeira”.
Rio de Janeiro
A Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), liderada pelo pastor Silas Malafaia, anunciou no sábado (21) que também irá oferecer seu espaço como um hospital ao governo de São Paulo e Rio de Janeiro, onde estão localizados seus templos.
“Nosso pastor Silas Malafaia ofereceu ao governo de São Paulo e Rio de Janeiro, bem como às forças armadas, espaço em nossa igreja em ambos os estados, que têm grandes áreas abertas cimentadas, com salas de apoio, para fazerem um hospital de campanha, se assim for necessário”, disse a denominação em comunicado.
O anúncio vem após a recusa do pastor Silas Malafaia em interromper os cultos, depois da orientação do governador Wilson Witzel de evitar aglomerações. Na última quinta (19), o juiz Marcello de Sá Baptista negou um pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro que pedia o fechamento das igrejas.
Diante da polêmica, Malafaia afirmou que vai fechar os templos, mas ampliou os horários da porta aberta na igreja para atendimento pastoral.
“Na ADVEC, igreja não fecha porta, pelo contrário, o tempo da igreja aberta será ampliado. A única coisa suspensa serão os cultos presenciais. A igreja é um hospital espiritual e emocional”, disse Malafaia.
Santa Catarina
Em Santa Catarina, Igreja Luz da Vida anunciou uma parceria com a prefeitura de Balneário Camboriú para a montagem de um espaço para abrigar moradores de rua durante a pandemia. Poderão ser acolhidos 50 homens e 20 mulheres.
O atendimento às pessoas em situação de rua ocorrerá através da equipe da Secretaria de Desenvolvimento e Inclusão Social, Defesa Civil, profissionais da saúde e voluntários da igreja.
Para seguir os protocolos solicitados pelo poder público, a igreja deixará os colchões afastados uns dos outros, realizará a higienização adequada e permitirá a entrada somente de duas pessoas por vez.
A igreja pede colaboração com alimentos, roupas, roupas de cama (travesseiros, lençóis e cobertas) e produtos de higiene.
Neste período, as equipes da Abordagem Social reforçarão as rondas em busca de pessoas em condições de rua. O atendimento ocorre pelo telefone 156 e é 24h.
sábado, 21 de março de 2020
Conselho pastoral de Lutero durante a peste bubônica: “Tenha uma fé que teme a Deus”
Carta ''Se alguém pode fugir de uma praga mortal'', escrita ao reverendo Dr. Johannes Hess.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO LUTERANOS
Martinho Lutero. (Foto: Reprodução/Luteranos)
A peste bubônica (anteriormente chamada de “peste negra”) arrasou a Europa na época do reformador Martinho Lutero. Estima-se que cerca de 25 a 50 milhões de pessoas no século VI morreram em consequência da praga.
Para orientar os cristãos, Lutero escreve uma carta ao reverendo Dr. Johannes Hess, intitulada “Se alguém pode fugir de uma praga mortal”.
Pelo teor da mensagem, pode-se observar que Lutero obedeceu a todas as recomendações médicas para evitar a contaminação das pessoas, seguindo afastamento social. Ele também fez os tratamentos médicos necessários para que sua saúde estivesse bem.
Ele escreveu:
"Pedirei a Deus para, misericordiosamente, proteger-nos.
Então farei vapor, ajudarei a purificar o ar, a administrar remédios e a tomá-los.
Evitarei lugares e pessoas onde minha presença não é necessária para não ficar contaminado e, assim, porventura infligir e poluir outros e, portanto, causar a morte como resultado da minha negligência.
Se Deus quiser me levar, ele certamente me levará e eu terei feito o que ele esperava de mim e, portanto, não sou responsável pela minha própria morte ou pela morte de outros.
Se meu próximo precisar de mim, não evitarei o lugar ou a pessoa, mas irei livremente conforme declarado acima.
Veja que essa é uma fé que teme a Deus, porque não é ousada nem insensata e não tenta a Deus.''
Martinho Lutero fez seu papel de líder espiritual, que orienta suas ovelhas em meio a tempos de medos e incertezas."
sexta-feira, 20 de março de 2020
Covid-19: O que resta quando não há o que fazer?
Como aproveitar o tempo de crise para crescer no relacionamento com Deus
Fonte: portas abertas
Grande parte da população chinesa é idosa, a que mais sofreu com o surto de Coronavírus
Diante das mudanças que o Covid-19 causou na China, o pastor Huang Lei compartilhou com a Portas Abertas sobre como os momentos difíceis podem ser vistos de uma perspectiva divina. A igreja liderada por ele em Wuhan interrompeu as atividades presenciais em obediência às ordens das autoridades e passaram a se encontrar virtualmente.
Os cristãos que não podem sair de casa têm mais tempo para os grupos de discipulado. Todos os dias, eles assistem uma pregação dos pastores nas redes sociais e site da comunidade cristã. Um dos maiores grupos “beneficiados” foram os idosos e as pessoas com deficiência, já que passaram a ser mais cuidados pelos demais irmãos, tanto espiritual quanto emocionalmente.
Relembrando as prioridades
Entre 1990 e 1991, o evangelista chinês Wang Ming-Dao ensinou algo atemporal ao colaborador da Portas Abertas Ron, que o visitou na prisão. A partir da pergunta “como você anda com Deus?”, o homem de 60 anos conseguiu mostrar que as disciplinas espirituais como oração e leitura da Bíblia não podem andar desassociados de um relacionamento de intimidade com o Senhor.
"Lembro-me de olhá-lo e confessar que estava achando difícil relacionar sua experiência à minha. Eu disse: Eu nunca vou ser preso como você, então como sua fé pode ter algum impacto sobre a minha? Ele parecia desconcertado e começou a me fazer uma série de perguntas”, lembra Ron.
O líder cristão começou a listar os afazeres que o jovem precisava fazer ao retornar da visita. “Quando você voltar para casa, quantos livros você precisa ler no próximo mês? Quantas cartas você precisa escrever? Quantas pessoas você tem que ver? Quantos artigos você tem que produzir? Quantos sermões você deve pregar? Ele continuou as perguntas, e eu respondi uma de cada vez. Após cerca de quinze dessas perguntas, eu estava começando a me sentir em pânico pela quantidade de trabalho”, testemunha.
Quando só uma coisa importa
De repente, Ron entendeu que o mais importante era fazer discípulos de Jesus; logo um desejo de liderar uma célula tomou conta dele. Wang Mingdao ficou animado com a decisão do jovem cristão e começou a explicar a frustração que sentiu ao ser preso. Ele era um cristão influente, escrevia livros e queria fazer uma cruzada de evangelismo pelo país.
“Mas, em vez de servir a Deus de todas essas maneiras, me vi sentado sozinho em uma cela escura. Não pude usar o tempo para escrever mais livros. Eles me privaram de caneta e papel. Não pude estudar minha Bíblia e produzir mais sermões. Eles a levaram embora. Eu não tinha ninguém para testemunhar, já que o carcereiro empurrava minhas refeições por uma escotilha durante anos. Tudo o que me deu significado como obreiro cristão foi tirado de mim e eu não tinha nada para fazer”, contou o líder cristão encarcerado.
Mas foi durante esse tempo que ele entendeu que a única coisa que poderia fazer era conhecer a Deus, mesmo sem ter acesso a uma Bíblia. A crise forçou uma mudança no líder chinês, nas prioridades dele, assim como aconteceu com os cristãos de Wuhan. A única certeza que têm é que o Pai está com eles, como confirma o Salmo 139.8-10: “ Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura, também lá estás. Se eu subir com as asas da alvorada e morar na extremidade do mar, mesmo ali a tua mão direita me guiará e me susterá”.
Pedidos de oração
Agradeça a Deus peço aprendizado da igreja chinesa mesmo em meio à crise do Covid-19. Peça que demais nações também se voltem ao Senhor.
Interceda para que a população mundial seja protegida da doença, principalmente as que moram em locais onde não há medicamentos e tratamento médico.
Clame para que os trabalhadores da área de saúde sejam guardados e possam ser inspirados nos cuidados dos pacientes contaminados.
Ore pelos líderes mundiais, para que se voltem a Deus e tomem medidas sábias para conter a pandemia.
quarta-feira, 18 de março de 2020
"O coronavírus não pode nos parar"
Pastor chinês testemunha que a união da igreja aumentou após surto do Covid-19
Fonte: portasabertas
Os encontros virtuais têm aproximado os cristãos perseguidos na China, principalmente os idosos
As fronteiras fechadas, as empresas ajustando as formas de funcionamento, a queda das bolsas de valores, os cidadãos em casa e as igrejas vazias são algumas das realidades de países onde o Covid-19 chegou com toda força. Tudo está mesmo um caos, ou pode ser uma bênção disfarçada? É difícil acreditar que o sofrimento das famílias que perderam os entes queridos por causa do coronavírus possa ser didático. Porém, a Bíblia convida cada um a olhar os acontecimentos no mundo pelos óculos de Deus. Os acontecimentos são enxergados da perspectiva humana ou divina?
O pastor Huang Lei tem exercitado o desafio de perceber o agir de Deus através das mudanças. A igreja que ele lidera fica em Wuhan, local na China que foi o epicentro do surto da doença. Os cristãos locais foram obrigados a se reunirem apenas via internet. Quase todos os 50 grupos de discipulado continuam a funcionar on-line. Mas as reuniões que eram semanais agora são diárias. “Somos muito gratos por isso. E ouvimos dizer que nossos idosos e deficientes são gratos ao Senhor e ficam muito encorajados por essa oportunidade de reuniões on-line. Antes disso, eles se sentiam alienados, ficando em casa sozinhos, como se estivessem abandonados. Agora eles apreciam a conexão entre irmãos mais do que nunca”, testemunha.
Tempo de crescer nos relacionamentos
Os diáconos e demais líderes da igreja estavam atarefados com o trabalho e até atividades consideradas essenciais para o crescimento dos irmãos, por isso se reuniam uma vez ao mês. Mas a situação atual exige que estejam em contato, mesmo que virtual, por duas vezes na semana. “Eu acho que isso está nos aproximando mais do que nunca. Oramos, compartilhamos informações e tomamos decisões juntos. O vírus não pode nos parar”, revela o pastor Huang.
Na cidade, os pastores se reúnem duas vezes por semana para orar e compartilhar informações das igrejas que cuidam. Esse contato fez com que desejassem estar conectados com todos as lideranças das igrejas chinesas. Apesar da aproximação virtual e emocional, o aconselhamento pessoal ficou mais prejudicado. A maneira encontrada para sanar o problema é capacitar os diáconos e líderes dos grandes grupos. “Hoje em dia, costumo exortar e ministrar aos diáconos a cada dois dias, conversando com todos eles através de telefonemas e vídeo, para conhecer a situação deles e incentivá-los. Eles fazem o mesmo com a liderança dos grupos”, explica. Dessa forma, até os cristãos mais novos recebem apoio e pastoreio.
Todos os dias há pregações novas nas redes sociais e no site da igreja. “É como se tivéssemos o culto de domingo todos os dias, bem como a pregação. Os irmãos são muito encorajados por isso. Agora estamos pregando com um tema. Dependendo da situação da igreja, das necessidades dos irmãos e da situação da epidemia”, afirma. Os diáconos são incentivados a fazerem seus próprios vídeos de encorajamento espiritual e emocional aos irmãos. Logo, o surto do Covid-19 não reduziu os momentos de comunhão, até aumentou os períodos em que os cristãos perseguidos da China estão em contato para o fortalecimento uns dos outros. (Essa história continua.)
Pedidos de oração
Agradeça a Deus porque a igreja chinesa tem aprendido com as sanções para evitar a propagação do Covid-19. Peça que os cristãos sejam luz no país, mesmo em situações de crise.
Interceda pelas igrejas espalhadas pelo mundo, para que aprendam a confiar em Deus e agir de maneira responsável neste momento de crise.
Ore pelos países que não têm condições médicas para cuidar dos infectados. Peça que Deus guarde toda a população e manifeste o poder dele.
Clame para que os cientistas e médicos consigam encontrar uma maneira de tratar as pessoas contaminadas pelo coronavírus e prevenir a contaminação dos demais.
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