quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Imigrantes brasileiros impulsionam Evangelho no Japão, país com apenas 1% de cristãos

Apesar dos dados oficiais não indicarem um crescimento expressivo do número de igrejas, imigrantes têm impulsionado um aumento que não faz parte das estatísticas.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BBC NEWS

Igreja Sola Japan é uma das missões brasileiras que se dedica à evangelização de imigrantes e dekasseguis. (Foto: Facebook)

Com apenas 1,1% de cristãos, o Japão é um extenso campo missionário a ser explorado. É nesta nação que imigrantes brasileiros e dekasseguis (descendentes de japoneses que migram para trabalhar temporariamente no país) buscam alcançar pessoas com o Evangelho.

Este é o caso da paulista Megume Uehara, de 28 anos, que divide sua vida como missionária e operária em uma fábrica em Hamamatsu, na província de Shizuoka, a cidade com a maior concentração de imigrantes brasileiros no Japão.

Megume, que faz parte da igreja Sola Japan, começou a sair de Hamamatsu para evangelizar cidades vizinhas. Sua primeira missão foi em Kikugawa (Shizuoka), em 2016.

“Hamamatsu já tinha sido bastante evangelizada e, na época, ficávamos debaixo de chuva ou de sol de 40 graus, mas as portas não se abriam mais, os outros não paravam para nos ouvir nas ruas ou nas suas casas. Oramos a Deus para pedir uma cidade nova para evangelizar. E descobrimos Kikugawa”, ela diz em reportagem especial da BBC Brasil.

Junto com outros missionários, Megume batia às portas das casas de brasileiros para convidá-los a participar das células e cultos. “A igreja de Kikugawa se estruturou e reuniu muitos discípulos. Foi a hora para nós, missionários, partimos para outra cidade”, lembra.

Hoje, aos finais de semana, a jovem viaja à Okazaki, na província vizinha de Aichi, para pregar a Palavra de Deus. A comunidade já reúne cerca de 50 fiéis, entre eles, 5 japoneses.

“Missionários não ficam pulando de galho em galho. Temos nossa casa e nosso pastor, mas estamos sempre prontos para sair da nossa geografia e ajudar na construção de novas igrejas”, explica Megume.

“Nosso foco é o Japão, mas é impossível ganhar os japoneses se não tivermos um exército forte. Nós precisamos de aliados, como diz a Bíblia. E os aliados são os jovens brasileiros, que já dominam a língua japonesa e que, um dia, vão conversar de igual para igual sobre o amor de Jesus com os japoneses”, acrescenta a missionária.


Megume Uehara divide sua vida como missionária e operária em uma fábrica no Japão. (Foto: Arquivo pessoal)

Cristianismo no Japão

Com um histórico de perseguição ao cristianismo entre 1614 e 1873, o Japão é um país predominantemente budista e xintoísta — as duas religiões abrangem mais de 90% da população.

Segundo o Shukyo Nenkan de 2019, o relatório religioso anual da Agência de Assuntos Culturais do Japão, há 84 mil organizações xintoístas (46,9%), 77 mil budistas (42,6%) e 4,7 mil cristãs (2,6%) ativas. Há também 14 mil organizações de outras religiões (7,9%) não identificadas nominalmente.

Os dados oficiais não apontam para um crescimento expressivo do número de igrejas — em 2009, havia 4,3 mil organizações ativas (2,4% do total), ou seja, apenas 400 a menos que 2019. No entanto, fora das estatísticas, imigrantes impulsionaram uma onda de novas igrejas evangélicas brasileiras.

Segundo artigos acadêmicos da Igreja Metodista Livre, estima-se que, em 1997, havia 75 grupos evangélicos brasileiros no Japão. O número cresceu para 200 em 2002 e 441 em 2007, de acordo com a revista evangélica Mensageiro da Paz, sem contar movimentos neopentecostais como a Igreja Universal.

O registro oficial das igrejas brasileiras é dificultado pela burocracia japonesa, explica o sociólogo Masanobu Yamada, professor da Universidade Tenri (Nara), que desde 1996 estuda religiões japonesas no Brasil e religiões de dekasseguis no Japão.

Estima-se que, em 2008, havia cerca de 500 novas igrejas evangélicas brasileiras que não eram oficialmente reconhecidas no Japão.

O sociólogo Rafael Shoji, co-organizador do livro Transnational faiths: Latin-American Immigrants and their religions in Japan (Routledge, 2014), fez um levantamento da presença de igrejas pentecostais nas províncias de Aichi, Shizuoka, Gifu e Ishikawa, durante temporada de pesquisa na Universidade Nanzan, em Nagoia (Aichi).

O estudo de Shoji identificou, entre 2004 e 2008, 313 instituições voltadas a brasileiros: 47% delas evangélicas e neopentecostais, 25,6% de novas religiões japonesas, 20,8% de católicas e as demais budistas, espíritas ou umbandistas. Entre as evangélicas, as mais fortes são Assembleias de Deus (24%), Igreja Universal (10%) e Missão Apoio (10%).

Igrejas brasileiras no Japão

Para muitos imigrantes, que deixaram o Brasil para encarar longas jornadas de trabalho, a igreja se torna sua família no Japão.

Com foco na assistência a imigrantes no Japão, a Missão Apoio (acrônimo de Assistência e Preparação de Obreiros Interligados na Obra) foi fundada em 1993 pelo pastor brasileiro Claudir Machado.


A Missão Apoio é liderada por Sergio Akira Kawamoto e sua esposa, Keila. (Foto: Arquivo pessoal)

Hoje a Missão Apoio é liderada pelo paranaense Sergio Akira Kawamoto, 35 anos, radicado no Japão desde 2000. Junto com sua esposa, Keila, ele tem feito um trabalho evangelístico para atrair não só brasileiros, mas também japoneses. Hoje, os cultos das manhãs de domingo, em português, reúnem cerca de 70 participantes. Os cultos da tarde, em japonês, reúnem 20 fiéis.

A Assembleia de Deus Cristã Água Viva (Adcav), em Suzuka (Mie), tem atraído especialmente jovens brasileiros, bolivianos e peruanos. Os cultos são feitos em português, com tradução simultânea para o japonês.

Os missionários da Adcav, Claudemir Fortunato e Sueli Yoshii Fortunato, ambos de 52 anos, começaram a atuar no país em 1998, pregando no templo, nas ruas e de porta em porta.

Desafios

O pastor paulistano Guenji Imayuki, 52 anos, trabalhou durante 7 anos com descendentes de japoneses no Brasil. Em 2015, passou a atuar como missionário no Japão pela Igreja Adventista Do Sétimo Dia. Em um antigo ponto de entretenimento e karaokê, ele inaugurou em 2017 o Centro Cristão Tokai, em Kakegawa (Shizuoka).

Imayuki diz que há uma grande dificuldade para inserir japoneses em igrejas com imigrantes brasileiros. “É a expectativa, mas a realidade é mais difícil do que nós imaginamos”, afirma.

“Toda igreja que tem mais de 30% de imigrantes é difícil, pois dificilmente os nativos vão aderir. Primeiro, precisamos alcançar e treinar os imigrantes brasileiros. Depois, a partir deles, pretendemos alcançar os japoneses”. Sua igreja, por exemplo, reúne cerca de 80 participantes; entre eles, apenas 2 são japoneses.

Imayuki explica que as igrejas japonesas são vistas como sérias, enquanto igrejas internacionais são consideradas mais amigáveis. No treinamento, no entanto, ele enfatiza que é preciso equilibrar a cultura brasileira com a japonesa, que é mais reservada.

O pastor também fala sobre a necessidade de despertar o interesse de jovens brasileiros e de outros estrangeiros asiáticos, como filipinos, nepaleses e vietnamitas. “É preciso trabalhar a mentalidade desses jovens: eles precisam conhecer a cultura japonesa, mas manter a identidade deles. É difícil professar a fé nesse país. É um longo caminho”, revela.

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Tráfico de pessoas e exploração sexual: seja a voz dos oprimidos

Neste Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças, lembre-se de orar por nossos irmãos perseguidos


Fonte: portasabertas

Na Nigéria, Ruth foi sequestrada pelo Boko Haram e teve dois filhos com um soldado extremista. Mas conseguiu fugir e ter a vida restaurada por Deus

Em 23 de setembro de 1999, os países participantes da Conferência Mundial de Coligação contra o Tráfico de Mulheres escolheram a data como o Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças. A ação foi inspirada na Argentina, que em 1913, promulgou a Lei Palácios, criada para punir quem promove ou facilita a prostituição e a corrupção de menores de idade. Isso motivou outros países a protegerem a população, sobretudo mulheres e crianças, contra a exploração sexual e o tráfico de pessoas.

Apesar de ser um crime internacional, em muitos países a exploração sexual e o tráfico de mulheres e crianças ainda é uma ferramenta de perseguição contra cristãos. A Nigéria, por exemplo, é um dos países que registra esse tipo de atividade com frequência. O Boko Haram, principal grupo extremista do país, costuma sequestrar mulheres e, em seus cativeiros, abusa delas. Muitos são os relatos de mulheres que tiveram “filhos do Boko Haram”, divulgados até mesmo pela mídia internacional.

Uma história de dor e restauração

A cristã Ruth* foi sequestrada pelo grupo extremista quando tinha 14 anos, durante uma invasão ao vilarejo onde vivia, no estado de Adamawa. “O primeiro ano foi um inferno. Cada dia que retornavam dos ataques, os soldados do Boko Haram batiam em nós e nos estupravam. Meu corpo inteiro estava coberto de feridas e eu fiquei muito magra porque eles não nos davam comida suficiente. Eles nos disseram para negar a Cristo e nos tornarmos muçulmanas se quiséssemos ser mais livres no acampamento. Recusei-me a negar a Cristo e continuei chorando e orando para Deus me resgatar”, testemunha a cristã.

Porém, Ruth se cansou de esperar o alívio para a aflição e decidiu aceitar o islamismo: “Minha decisão tirou parte do meu sofrimento físico, mas ainda estava péssima. Quando éramos levadas para fazer a salat (oração islâmica), eu recitava o Salmo 23 em meu coração. Eu ainda queria acreditar que Jesus era meu bom pastor”. Em 2017, a nigeriana conseguiu fugir e voltar para a casa dos pais, mas agora ela carregava um bebê chamado Samaila com ela. “Meu pai começou a me tratar como uma infiel por causa do meu filho e do bebê que carregava no ventre. Ele dizia: ‘Não quero ver você nem esse menino perto de mim’. Essas palavras partiram meu coração”, recorda Ruth.

No mesmo ano, a cristã participou do aconselhamento pós-trauma da Portas Abertas e passou a ser curada pelo Senhor, gradativamente. “Deus me testou e eu falhei. Mas quando voltei, ele me aceitou de braços abertos”, comemora. Por isso, deu ao segundo bebê o nome de Ijagla, que significa “Deus é aquele que nos prova”. Além disso, o pai de Ruth também leu o conteúdo que a filha tinha recebido no seminário e foi tocado por Jesus. Isso resultou na mudança em relação aos netos. “Hoje, meu pai pega Samaila no colo e sai com ele. Isso é algo que eu nunca imaginei que fosse possível”, finaliza.

Cura para as cristãs na Nigéria

Para que mais mulheres e crianças sobreviventes de ataques e sequestros tenham a mesma possibilidade de cura e restauração que Ruth, invista no aconselhamento pós-trauma. Sua doação permite que uma cristã receba assistência imediata durante um mês.

*Nome alterado por segurança.


Pedidos de oração

**Clame para que o Senhor proteja as mulheres e as crianças vulneráveis ao tráfico e à exploração sexual. Que autoridades internacionais trabalhem para estabelecer leis que dificultem os crimes e punam os culpados. 
**Agradeça a Deus pela vida de Ruth e pela transformação que fez na vida dela e dos familiares. Que os filhos dela sejam bênçãos onde estiverem e testemunhas do amor de Deus.
**Peça que o Senhor intervenha na vida de outras mulheres e crianças sequestradas por grupos extremistas. Que elas sejam protegidas e libertadas em breve.

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Honduras mudará embaixada para Jerusalém até o final de 2020

O Gabinete do Primeiro Ministro diz que Israel também abrirá um escritório em Tegucigalpa este ano.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (à esquerda) se encontra com o presidente hondurenho Juan Orlando Hernandez, 
em Jerusalém, em 29 de outubro de 2015. (Foto: Kobi Gideon / GPO)

Honduras vai mudar sua embaixada para Jerusalém neste ano, e Israel vai abrir uma embaixada na capital hondurenha de Tegucigalpa, disse o Gabinete do Primeiro-Ministro em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (21).

As duas novas embaixadas serão abertas até o final de 2020, disse o comunicado.

O anúncio foi feito após uma conversa no domingo entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente hondurenho Juan Orlando Hernández.

“Com suas bandeiras hasteadas nas capitais dos dois países, Israel e Honduras declaram sua intenção de concluir o plano de ação antes do final deste ano, com a abertura e inauguração mútua de suas embaixadas nas capitais nacionais, Tegucigalpa e Jerusalém”, disse o comunicado.

O comunicado do Gabinete do Primeiro-Ministro disse que foi um anúncio conjunto dos dois países. Hernández emitiu um comunicado no Twitter, considerado mais morno, ao escrever: “Esperamos dar este passo histórico antes do final do ano, se a pandemia permitir”.

Israel abriu um escritório de representação na capital hondurenha no mês passado.

Palestinos

Honduras tem a segunda maior população de palestinos da América Latina, depois do Chile.

Mattanya Cohen, embaixador de Israel em Honduras e Guatemala, disse à Rádio do Exército na manhã desta segunda-feira: “Eles me disseram que não há chance de Honduras mudar sua embaixada porque há uma grande comunidade palestina lá. Eu não desisti. Começamos com contatos silenciosos nos bastidores, com ministros, membros do parlamento e a comunidade.”

Durante seu telefonema, Hernández parabenizou Netanyahu pelos acordos de normalização assinados por Israel, Emirados Árabes Unidos e Bahrein na semana passada, que ele chamou de uma “revolução de paz na região”, disse o comunicado.

Netanyahu prometeu fortalecer a “verdadeira amizade” entre os dois países com turismo, investimentos, tecnologia, agricultura, educação e comércio.

Até agora, apenas os EUA e a Guatemala operam embaixadas completas em Jerusalém. Vários países operam missões comerciais, de defesa ou culturais na cidade, incluindo Honduras, Colômbia, Brasil, Austrália, Hungria.

Honduras reconheceu Jerusalém como capital de Israel em agosto de 2019, e um mês depois abriu um escritório comercial em Jerusalém como uma extensão da embaixada de Honduras em Rishon Lezion.

Em janeiro, Honduras declarou oficialmente o Hezbollah como organização terrorista, em uma ação elogiada por Jerusalém.

O presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como capital de Israel no final de 2017 e mudou oficialmente a embaixada dos EUA para lá em 2018, provocando uma deterioração nas relações com os palestinos. A Guatemala fez o mesmo logo depois.

Mudar uma embaixada para Jerusalém é altamente controverso. Israel reivindica toda Jerusalém como sua capital, enquanto os palestinos veem Jerusalém Oriental como a capital de seu futuro estado.

A maioria das missões diplomáticas em Israel está situada em ou perto de Tel Aviv, enquanto os países tentam manter uma posição neutra sobre o status de Jerusalém.

O anúncio sobre Honduras segue vários outros avanços diplomáticos para Jerusalém.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

‘Os acordos com Israel não apontam o anticristo, mas preparam o cenário’, diz rabino

O rabino messiânico Marcelo Guimarães, presidente do Ministério Ensinando de Sião, falou sobre os recentes acontecimentos sob o olhar das profecias bíblicas.


FONTE: GUIAME

Donald Trump e equipe em anúncio do acordo entre os Emirados Árabes Unidos e Israel na Casa Branca. (Foto: Brendan Smialowski/AFP via Getty Images)

O acordo de paz entre Israel e os Emirados Árabes, mediado pelos Estados Unidos, está ligado ao anticristo? O rabino messiânico Marcelo Guimarães, presidente do Ministério Ensinando de Sião, falou sobre os recentes acontecimentos sob o olhar das profecias bíblicas em vídeo publicado na última quinta-feira (10).

“Na minha opinião pessoal, não se trata de um acordo com o anticristo. Eu ainda não vejo os EUA como o país que vai propiciar o aparecimento do anticristo. Também não vejo os Emirados Árabes como um país de liderança mundial, fora o cenário do Oriente Médio”, diz Guimarães no canal do ministério.

O rabino observa que não é a primeira vez que Israel sela um acordo de paz com um país árabe. “Israel está cercado por 22 países árabes e já celebrou um acordo de paz com o Egito em 1979 e com a Jordânia em 1994”, observa.

“É um marco histórico? Podemos dizer que sim. Agora, isso tem a ver com o cumprimento de Daniel 9:27, que diz que o anticristo fará uma aliança com muitos? [A profecia] não fala apenas de Israel, fala de muitos. Evidentemente podemos deduzir que esse versículo se refere a Israel, porque diz que, após três anos e meio, ele dará fim ao sacrifícios feitos no Templo”, analisa.

Embora Guimarães não veja as relações com os Emirados Árabes como um “acordo do anticristo”, ele acredita que “todo o cenário está sendo montado e cada peça deste cenário é importante”, especialmente os próximos acordos visando a paz que poderão surgir.

O rabino expõe ainda sua visão a respeito dos acontecimentos do fim dos tempos: “Teremos 7 anos de tribulação, sendo os primeiros 3 anos e meio com a manifestação do anticristo. Ele será uma liderança mundial com muito êxito e prosperidade, mas lembro a vocês que, pelas Escrituras, passados os 3 anos e meio, haverá o que é interpretado como a grande tribulação, onde começam a acontecer o cumprimento dos 7 selos, das 7 trombetas e das taças da ira”.

Tendência

Em sua análise, o rabino também observa a tendência do crescimento da esquerda, especialmente em países da Europa. Ele também fala sobre a atuação da Rússia e China, dois grandes países com governos comunistas e socialistas.

“Esse cenário da ordem mundial vai acontecer. As nações vão se unir, os acordos de paz vão aumentar, a tendência da esquerda é ganhar mais terreno”, segundo Guimarães, inclusive nos EUA.

Caso as eleições presidenciais nos EUA, que vai acontecer em novembro, tomem um rumo diferente, Guimarães acredita que isso pode “até acelerar o cenário dos acordos mundiais”.

Diante destes acontecimentos, o rabino convida os seguidores de Yeshua (Jesus em hebraico) a estarem atentos. “O cenário do anticristo está sendo formado e as peças já estão sendo montadas. E nós, crentes, seguidores de Yeshua, temos que estar fortes e acompanhando. O Senhor está revelando aos santos os acontecimentos”.

Assista: