sexta-feira, 21 de abril de 2023

Bíblias voltam a ser distribuídas na China após 3 anos de restrições pandêmicas

A organização cristã que distribui Bíblias aos chineses que não podem pagar por uma voltou às suas atividades neste ano.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MISSION NETWORK NEWSATU

Chineses voltam a receber Bíblias. (Foto: Reprodução/Facebook Bible for China)

No início do ano, a China finalmente aliviou os bloqueios após três anos de intensas restrições pandêmicas. Os cristãos voltaram a trabalhar na pregação do Evangelho e na distribuição de Bíblias.

“Nossa agenda de distribuição está lotada”, disse Kurt Rovenstine, da Bibles for China — organização responsável pela Amity Printing Press, a maior empresa de impressão de Bíblias do mundo.

“Distribuímos na China através da igreja registrada nas áreas rurais. Esse processo é conduzido por parceiros que temos há muitos anos”, continuou Kurt ao explicar que o objetivo das distribuições é oferecer uma Bíblia para cada cristão chinês que não pode pagar por uma.

‘A Bíblia os prepara para o ministério’

O trabalho dos missionários que distribuem Bíblias aos chineses tem ajudado muitos jovens líderes que são leigos nas Escrituras e que estão se preparando para o ministério.

“Ter uma Bíblia os ajuda nesse preparo para que entrem pelas portas que Deus está abrindo para eles”, disse Kurt sobre os trabalhos de evangelização que exigem muita estratégia e coragem por parte da liderança cristã no país.

“Ore para que haja um senso de confiança no Espírito Santo para guiar e direcionar esses crentes e abrir portas para que as Bíblias cheguem a lugares que talvez não tenham sido abertos para nós antes”, pediu Kurt.

Ditadura chinesa contra a Igreja

A China ocupa o 16º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2023, onde os cristãos encontram um ambiente hostil, vigiado e violento.

A Constituição chinesa funciona como uma “ditadura” que eles chamam de “democrática popular”, mas a democracia realmente não existe. A liderança chinesa é pautada pela paranoia ditatorial e pelos abusos a todos os tipos de liberdade.

Os regulamentos sobre religião são estritamente aplicados e limitam as igrejas no país, que são totalmente monitoradas pelo governo. A maioria delas faz parte do Movimento Patriótico das Três Autonomias, as outras são consideradas ilegais.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

“O propósito é levar o reino de Deus”, diz evangelista que prega em países ex-comunistas

J. Mikel French mantém seu ministério focado em países que compunham a antiga União Soviética e alcançou milhares com a Palavra de Deus.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AG NEWS

Evangelista J. Mikel French com jovens em uma congregação. (Foto: Reprodução/Assemblies of God)

J. Mikel French, evangelista das Assembleias de Deus dos Estados Unidos, percorre o mundo levando porções discretas das Escrituras evangelísticas. Por meio de seu ministério, centenas de milhares de pessoas em estádios e igrejas em todo o mundo foram impactadas por mais de meio século.

J. Mikel, de 72 anos, tem viajado pelas nações proclamando as boas novas desde o início da década de 90.

O evangelista já levou a Palavra de Deus a países como França, Alemanha, Haiti, Hong Kong, Índia, Japão, Malawi, Filipinas, Taiwan, Sérvia, Cingapura, África do Sul, Suécia e Tailândia.

Porém, o impacto de seu ministério se tornou perceptível em países ex-comunistas, incluindo Moldávia, Polônia, Romênia, Rússia e Ucrânia.

O foco de J. Mikel tem sido países que compunham a antiga União Soviética. Ele ajudou na distribuição de quatro milhões de exemplares do Livro da Esperança, apenas para estudantes na Rússia.

“Estive nas nações da ex-URSS 132 vezes”, disse o evangelista ao site AG News.

Estratégia de evangelização

Aos 5 anos, o evangelista de Okmulgee, Oklahoma, se sentiu chamado a pregar em uma Assembleia de Deus. Ele iniciou seu ministério pregando em um avivamento onde centenas aceitaram Jesus e foram cheios do Espírito Santo.

Então, no final da década de 1980, ele conheceu o missionário Bob Hopkins que desenvolveu o Livro da Esperança, uma junção dos Evangelhos que inclui os capítulos um e dois de Atos.

O final do livreto sem ilustrações continha 100 perguntas que conduziam a versículos bíblicos específicos. Em 1987, Bob criou a porção das Escrituras em espanhol a pedido do ministro da educação de El Salvador como um guia para crianças e adolescentes aprenderem sobre o cristianismo.

A princípio, o livro seria apenas distribuído nas escolas, porém, o seu valor como ferramenta de evangelismo em massa foi percebido.

O Evangelho alcançando as nações

“OneHope” (“Uma Esperança”), o ministério que produz o livro, alcançou dois bilhões de jovens com a Palavra de Deus. A maioria deles por meio do Livro da Esperança impresso que foi traduzido para 148 idiomas e distribuído em 112 países.

“Nunca trabalhei com uma ferramenta evangelística maior do que o Livro da Esperança ”, contou J. Mikel.

Hoje, ele está situado em Tulsa, Oklahoma, e continua suas viagens nos Estados Unidos e internacionalmente.

Segundo o site das Assembleias de Deus, este ano, o evangelista estará em um país diferente a cada mês, além de compromissos na América.

“Deus continua abrindo portas. Nosso propósito é levar as pessoas ao reino de Deus e depois trazer o reino de Deus para elas”, afirmou ele.

“Quando as pessoas se reúnem e permitem que o Espírito Santo flua, elas são salvas e curadas, esse é o coração das missões”, concluiu ele.

segunda-feira, 17 de abril de 2023

Café ☕️ com Deus “Respostas para suas necessidades” Tiago 5:13-16

A Bíblia é a Palavra de Deus, Ela contem todas as respostas que você procura.

Eu acrescento no topo da pirâmide a necessidade de Deus




“Morte à América e Israel”, cantam milhares de iranianos no Dia de Jerusalém

O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, participou do comício onde manifestantes destacaram que “a destruição de Israel está próxima”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

Presidente do Irã, Ebrahim Raisi. (Foto representativa: Wikimedia Commons/Ashtari & Fardi Anvar)

Autoridades de alto escalão, incluindo o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, participaram de um comício central na capital, que ocorreu em meio à violência mortal em Israel e alertando sobre a iminência de uma guerra com o Irã.

Conforme o The Times of Israel, dezenas de milhares de iranianos cantaram e alguns gritaram “morte à América” e “morte a Israel”, marchando em Teerã, nesta sexta-feira (14), no Dia de Jerusalém, como demonstração de apoio aos palestinos.

Faixas levantadas por manifestantes diziam “A destruição de Israel está próxima” e “Palestina é o eixo da unidade do mundo muçulmano”.

A TV estatal mostrou imagens de comícios semelhantes em outras cidades e vilas iranianas. Muitos carregavam bandeiras palestinas e a bandeira do Hezbollah, apoiado pelo Irã, no Líbano.

Manifestantes em alguns lugares incendiaram bandeiras americanas e israelenses, bem como efígies do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

‘Manifestantes dizem que Israel é a raiz dos problemas’

Desde a Revolução Islâmica do Irã, em 1979, os comícios que marcam o que também é conhecido como “Dia al-Quds” são normalmente realizados na última sexta-feira do mês sagrado muçulmano do Ramadã.

Al-Quds é o nome árabe da cidade contestada no centro do conflito israelense-palestino. Israel capturou Jerusalém Oriental na “Guerra dos Seis Dias”, em 1967 e a anexou à sua capital.

Os palestinos buscam a parte oriental de Jerusalém como sua futura capital. Jerusalém é o lar do Monte do Templo, o local mais sagrado do judaísmo, que também abriga a Mesquita Al-Aqsa, que é o terceiro santuário mais sagrado do Islã.

O presidente do Parlamento, Mohammad Qalibaf, disse aos manifestantes que Israel é a “raiz dos problemas na região” e que os palestinos estão atrapalhando os planos de Israel.

‘Ataques mortais’

“Os palestinos estão enfrentando ativamente a agressão israelense de Gaza ao coração de Tel Aviv”, disse Qalibaf aludindo ao aumento da violência no conflito israelense-palestino desde o início do ano.

As últimas semanas viram ataques mortais e confrontos em Israel, Jerusalém Oriental e Cisjordânia, bem como fogo na fronteira entre forças israelenses e terroristas na Faixa de Gaza, Líbano e Síria.

“Ontem os palestinos lutavam com pedras e agora atingem Israel com foguetes”, disse Qalibaf.

Há ondas de protestos pelas ruas que eclodiram após a morte de Mahsa Amini, desde setembro. Os protestos rapidamente se transformaram em apelos pela derrubada dos clérigos xiitas governantes do Irã, marcando um grande desafio ao seu governo de quatro décadas. O Irã culpou potências estrangeiras pela agitação.

‘A paz parece impossível’

De acordo com especialistas, a paz entre as nações muçulmanas e Israel é praticamente impossível.

O Irã não reconhece Israel e apoia grupos terroristas anti-israelenses como o Hamas e o grupo libanês Hezbollah. Israel e Irã se veem como arqui-inimigos no Oriente Médio.

Na quinta-feira, o ex-conselheiro de segurança nacional Yaakov Amidror disse que a guerra com o Irã é cada vez mais provável e que Israel precisa se preparar para atacar sem a ajuda dos EUA.

“Precisamos nos preparar para a guerra. É possível que cheguemos a um ponto em que tenhamos de atacar o Irã mesmo sem a ajuda americana”, disse Amidror, um ex-general que serviu como chefe do Conselho de Segurança da Nação sob o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, entre 2011 e 2013.

“O Irã está mais seguro de si. Conseguiu assinar vários acordos com países árabes”, ele afirmou referindo-se aos recentes acordos dos Emirados Árabes Unidos e da Arábia Saudita para restabelecer relações diplomáticas com Teerã. “O mundo está cada vez mais diferente”, concluiu.