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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Após ataque terrorista, pastores oram por Londres: "Senhor, nos traga paz"

Pastores e outros líderes cristãos têm afirmado que momentos sombrios como este não devem intimidar a população e que os cidadãos devem permanecer ainda mais unidos.

Mulher acolhe garotinha em meio à tensão do recente ataque terrorista, próximo à Ponte de Londres. (Foto:NBC)
Mulher acolhe garotinha em meio à tensão do recente ataque terrorista, próximo à Ponte de Londres. (Foto:NBC)
Pastores, bispos e políticos cristãos estão se unindo no que parece se formar uma grande corrente de oração por Londres neste domingo, depois que pelo menos sete pessoas foram mortas e quase 50 feridas em um ataque terrorista na principal ponte da capital inglesa.

Neste domingo, os cristãos britânicos acordaram esperando celebrar o festival de Pentecostes - quando Deus enviou seu Espírito Santo aos discípulos - mas foram surpreendidos pela triste notícia do terceiro ataque terrorista em solo britânico, em menos de três meses.

O arcebispo de Canterbury (anglicano) publicou no Twitter que sofre com os feridos e os enlutados.

"Mais uma vez, sofremos pelos feridos e enlutados, enquanto estes enfrentam dor e luta. Hoje oramos para que 'Venha o Espírito Santo', espírito de paz e de cura", declarou Justin Welby.

A Igreja da Inglaterra (anglicana) também emitiu nas redes sociais uma oração, após o ataque, clamando por paz e "conforto e apoio para aqueles que sofrem, para a calma em nossas ruas e cidades".

Os líderes do distrito metodista de Londres, Reverendo Nigel Cowgill e Reverenda Michaela Youngson, disseram: "Nossos pensamentos e orações estão com aqueles que estão feridos e aqueles que lamentam. Estamos novamente profundamente emocionados ao ver atos de coragem, relatados em nossos cultos de emergência e os membros do público que colocam-se em risco de proteger os outros de danos. Ao oferecer orações em igrejas e casas hoje, oramos para que esses eventos não levem à propagação do medo em nossa cidade, mas que, uma vez Novamente, os londrinos permançam unidos contra aqueles que querem que nos cerquemos de ódio".

O ataque coincide com as celebrações do 'Thy Kingdom Come' ('Que Venha Seu Reino'), uma iniciativa mundial de oração e evangelismo, lançada por Justin Welby.

Donald Trump também ofereceu suas condolências e orações, mas aproveitou a oportunidade para alertar sobre o combate ao terrorismo.

"Precisamos ser inteligentes, vigilantes e difíceis. Precisamos que os tribunais nos devolvam nossos direitos. Precisamos da proibição de viagens como um nível extra de segurança!", destacou o presidente dos EUA.

"Tudo o que os Estados Unidos podem fazer para ajudar Londres e o Reino Unido, será feito - Estamos com vocês. Deus abençõe!", acrescentou.

Steve Chalke, fundador e líder da Igreja Oasis, não muito longe dos ataques no sul de Londres, pediu paz para a nação em suas orações.

"Senhor traga a paz para a nossa nação. Traga a paz ao nosso mundo. Mostre-nos como podemos ser parte da resposta à nossa oração", postou o pastor no twitter. "Mesmo no momento mais sombrio, escolha o caminho da paz, a violência só gera mais violência".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

sexta-feira, 10 de março de 2017

Mulher que perdeu esposo em ataque muçulmano vence crise na fé: “Deus é bondoso”

Com a morte de seu marido, Mary começou a questionar Deus, até que percebeu que o Criador também conhecia a dor de perder alguém tão querido.

Mary contou sua história para os missionários do Ministério Portas Abertas. (Foto: Portas Abertas).
Mary contou sua história para os missionários do Ministério Portas Abertas. (Foto: Portas Abertas).
Foi em outubro de 2013 quando Elias Lunyamila Meshack foi surpreendido com a abordagem de terroristas muçulmanos. Ele estava vigiando uma igreja em Mwanza, norte da Tanzânia, juntamente com outros dois amigos quando os extremistas os mataram. Quem conta a história é a viúva Mary.

Sentada à sombra de uma grande árvore em um local não revelado na África Oriental, ela relatou para missionários do Portas Abertas como superou a dor da perda e como Deus sustentou sua fé.

“As viúvas, muitas vezes, sofrem com uma grande solidão. Depois que perdi Elias, temia muito a solidão. Eu conheci Elias na igreja que eu fui depois que eu me entreguei para Cristo. Ele era o presidente do grupo de jovens. Nós nos apaixonamos e nos casamos no dia 11 de outubro de 2009. Após o nosso casamento, a vida era boa. Fiquei grávida rapidamente e dei à luz ao nosso primogênito, Prosper, em julho de 2010. Quando ele tinha três anos, fiquei grávida novamente e dei à luz nossa filha, Prisca”, contou.

Mas, em apenas oito meses seu esposo foi morto. Na noite de 21 de outubro, Elias voltou para casa do trabalho, tomou banho, jantou e depois foi à igreja por volta das 21h, para vigiá-la, pois estava acontecendo uma série de ataques às igrejas na área na época.

A triste notícia
“Na manhã seguinte, por volta das seis da manhã, várias pessoas da igreja bateram na minha porta e eu sabia que algo terrível deveria ter acontecido. Nosso pastor me disse que a igreja tinha sido atacada e Elias tinha sido espancado até a morte. Outros dois ficaram gravemente feridos, mas sobreviveram. Quando ouvi a notícia eu lamentei tão alto que até vizinhos vieram ver o que estava acontecendo”, relatou.

“Por muito tempo depois fiquei muito zangada com os criminosos. Muitas igrejas foram queimadas. Alguns líderes da igreja foram mortos, outros queimados com ácido. Eu me perguntava: ‘Por que os cristãos deviam sofrer todas essas coisas até o ponto em que a perseguição atingiu minha própria família?’ Honestamente, se eu encontrasse um dos terroristas, eu não sei o que faria”, pontuou Mary.

Superação
“Eu também fiz muitas perguntas a Deus. ‘Por que isso aconteceu comigo? Por que me deixou viúva tão jovem? Por que eu?’. Mas, com o passar do tempo, comecei a ler minha Bíblia novamente e, finalmente, comecei a aceitar que meu marido tinha ido embora. Percebi que Deus o amava mais do que eu o amava. Lembrei de que Ele também conhecia a dor da perda desde que Ele deu seu único Filho para morrer por nós. Foi um trabalho árduo, mas, hoje, meu relacionamento com Ele foi fortalecido”, contou.

“Fiquei espantada com a bondade de Deus para comigo no apoio incrível que recebi. Minha igreja tem sido tão boa para mim! Eles não me abandonaram. Eles continuam me visitando, cuidando de mim e das crianças”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Terrorista do Estado Islâmico degola o próprio pai e filma toda a execução, no Iraque

O crime teria ocorrido, porque o pai permitiu a fuga de sua família da cidade de Mosul, no Iraque. Enquanto cometia o assassinato, o terrorista pediu que tudo fosse filmado.

Terrorista do Estado Islâmico se prepara para decapitar vítima. (Imagem: Youtube)
Terrorista do Estado Islâmico se prepara para decapitar vítima. (Imagem: Youtube)

Um militante do Estado Islâmico, residente do maior reduto iraquiano do grupo de Mosul decapitou seu próprio pai, porque ele supostamente teria insultado o líder do grupo terrorista.

De acordo com a 'BAS News', uma fonte local em Mosul disse à agência de notícias em língua árabe 'Al-Sumaria' que o jihadista decapitou seu próprio, pai porque ele teria chamado o líder do grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, de "cachorro" e também teria criticado a ideologia muçulmana violenta do grupo militante.

A fonte também explicou que a decapitação ocorreu em público, na última quarta-feira (12), no centro da cidade de Mosul.

Esta não é a primeira vez que um militante do Estado Islâmico foi o responsável pela execução de seus próprios parentes e provavelmente não será a última.

Em agosto, a agência Iraqi News informou que o outro militante do Estado Islâmico (também da área de Mosul), decapitou seu próprio pai, porque o homem teria permitido que sua família fugisse da cidade, que tem sido mantida sob domínio do Estado Islâmico desde 2014.

Como se não fosse crueldade o suficiente, matar seu próprio pai, o militante também filmou cuidou para que toda a execução fosse filmada.

"Um membro do Estado Islãmico decapitou seu próprio pai na última quinta-feira à noite, na região de Ghazlani, a oeste de Nínive", disse a fonte. "O ataque aconteceu, porque o pai teria aprovado a fuga de sua família do bairro de Makhmour, região sul de Mosul".

"O assassino ainda convidou outros terroristas para filmar toda a execução", acrescentou a fonte.

A notícia do pai sendo decapitado em Mosul por seu próprio filho surge em um contexto de tensão, enquanto as forças iraquianas, auxiliadas por 5.000 soldados norte-americanos, se preparam para resgatar a segunda maior cidade do Iraque do domínio do Estado Islâmico. Como foi relatado nas últimas semanas, a ofensiva em Mosul começou oficialmente na última segunda-feira de manhã.

O premiê iraquiano, Haider al-Abadi fez um discurso televisionado na segunda-feira para anunciar que as forças iraquianas começaram a luta contra o Estado Islâmico na periferia de Mosul.


Genocídio
Em março deste ano, o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry declarou oficialmente que os cristãos e outras minorias no Oriente Médio estão enfrentando o genocídio praticado por grupos terroristas, como o Estado Islâmico.

No entanto, grupos como o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) estão pressionando as autoridades para que mais seja feito para ajudar aqueles que estão sendo perseguidos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST