sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

NASA divulga imagens do “inferno”, planeta coberto por lavas

Um líder da Igreja Católica esclareceu que o inferno não é um lugar físico, mas um "estado de eterna e definitiva privação de Deus".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE INDEPENDENTE ESPANÕL

O “55 Cancri e” foi descoberto com o telescópio James Webb. (Foto: NASA/Twiiter/Curiotweet).

Cientistas da NASA descobriram um exoplaneta coberto por lavas, que descreveram como ser o próprio “inferno”.

Chamado de “55 Cancri e” ou “super-terra”, ele foi descoberto através do telescópio James Webb.

Segundo a NASA, o planeta tem uma temperatura de superfície superior ao ponto de fusão dos minerais nas rochas da Terra. Os cientistas acreditam que o lado do “55 Cancri e” que não pode ser visto é formado por oceanos de lava.

O planeta orbita a uma distância de 2,5 milhões de quilômetros de uma estrela semelhante ao Sol, e leva 18 horas para completar a translação. Na ‘super-terra’, a chuva cai na superfície em formato de lava.

A Igreja Católica reagiu ao anúncio da NASA e emitiu um comunicado à imprensa, citado pelo site Semana, esclarecendo que o inferno não é um lugar físico, mas um "estado de eterna e definitiva privação de Deus".

De acordo com o sacerdote e doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade da Santa Cruz de Roma, Mario Arroyo, embora o planeta '55 Cancri e' tenha temperaturas extremamente altas, “não está isento da presença de Deus”, ao contrário do que acontece no inferno.

O sacerdote concluiu diferenciando o fogo espiritual do fogo físico. Segundo Arroyo, as altas temperaturas do exoplaneta não são resultado de um fogo espiritual, como no inferno.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

“O inferno está vindo atrás dos nossos filhos”, alerta especialista sobre a pornografia

Pesquisa revelou que está cada vez mais comum menores de idade compartilharem fotos e vídeos explícitos de si mesmos na internet.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FAITHWIRE

Está cada vez mais comum menores de idade compartilharem materiais explícitos de si mesmos. (Foto: Imagem Ilustrativa/Unsplash/Grzegorz Walczak).

Uma pesquisa recente descobriu uma tendência assustadora entre as novas gerações. Está se tornando cada vez mais comum menores de idade compartilharem fotos e vídeos explícitos de si mesmos na internet.

O material, chamado de abuso sexual infantil autogerado, é enviado a colegas ou a adultos.

Segundo estudo da Thorn, uma organização que combate a exploração infantil, o número de crianças, de 9 a 12 anos, que consideram normal compartilhar nudes saltou de 13% para 21%, entre 2019 e 2020.

Os dados por gênero mostraram que 16% das meninas acham a prática normal, enquanto entre os meninos da mesma faixa etária, a porcentagem chega a 26%.

Para Elizabeth Fisher Good, especialista no combate ao tráfico sexual, uma das principais causas desse problema é a crescente difusão da pornografia.

“Nossos filhos estão sendo ensinados pelo mundo, e isso não é bonito”, afirmou Fisher, fundadora da The Foundation United, uma ONG que luta contra a exploração sexual, em entrevista ao Faithwire.

Ela fez um alerta aos pais cristãos e à Igreja: “O inferno está vindo sistematicamente atrás de nossos filhos, desmantelando sistematicamente a capacidade de intimidade, de família. Se não fizermos algo, em uma década tudo será diferente – e nós temos o poder como igreja para falar sobre isso”.

Vídeo de menina em site pornográfico

Um caso, envolvendo abuso sexual infantil autogerado, que ganhou repercursão foi a de Serena Fleites, uma adolescente coagida pelo namorado a enviar vídeos sexualmente explícitos, que foram parar no Pornhub, o maior site pornográfico do mundo.

Na época, Serena tinha apenas 13 anos. Antes de conseguir tirar os vídeos da internet através da Justiça, o material considerado pornografia infantil foi carregado, baixado e reenviado para o site inúmeras vezes.

Segundo Elizabeth Fisher, a conversa transparente é fundamental para proteger as crianças e prevenir o consumo de pornografia, que está acontecendo cada vez mais cedo.

“Agora temos ferramentas para os pais que facilitam muito para a igreja, para as escolas”, observou ela.

“E temos que entrar nessa conversa, conduzi-la, falar com inteligência e não como se fosse um tabu porque, quer saber, seus filhos estão no ônibus escolar todos os dias e quem os está educando não está fingindo que é um tabu”.

Fisher enfatizou que os cristãos “precisam entrar no ringue e assumir isso” para lutar contra o problema.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Café ☕️ com Deus “humildade o segredo da vitória.” Mateus 15:22-28

A Bíblia diz: "E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado." Mateus 23:12




Rabino atua para tornar o Monte do Templo na “casa de oração para todas as nações”

Essa visão universalista levou o rabino Yehudah Glick a ser chamado, às vezes, de “extremista”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL365

Rabino Yehudah Glick (Foto: Shalom Jerusalem Foundation)

O rabino Yehudah Glick é um ortodoxo israelense nascido nos EUA, ativista do Monte do Templo e ex-membro do Likud no Knesset, parlamento israelense. O Likud é um partido político de direita de Israel.

Como presidente da Shalom Jerusalem Foundation, Glick luta pelo acesso universal ao Monte do Templo, considerado o mais sagrado para as três principais religiões monoteístas: judaísmo, islamismo e cristianismo.

Segundo o Israel365 News, ironicamente, foi essa “visão universalista” que levou o rabino a ser considerado como um fundamentalista de direita.

“Sou um extremista: um extremista pelos direitos humanos”, disse o rabino-ativista Glick ao Israel365 News. “Temos que acabar com essa situação absurda em que as pessoas são impedidas de orar no Monte do Templo com base em sua religião.”

Atualmente, não muçulmanos, incluindo judeus, só podem visitar o local onde o Templo Sagrado de Jerusalém ficava, sob restrições rigorosas. Eles não podem, por exemplo, orar ali.

Chamado de extremista

O rabino Glick acredita profundamente que o Monte do Templo seja uma "casa de oração para todas as nações" e já interagiu com os árabes no local de uma forma que muitos considerariam inapropriada para um "extremista" de direita.

“As únicas pessoas que deveriam ser permitidas no Monte do Templo são aquelas que querem que todos os outros estejam lá também”, disse o rabino Glick.

Por meio de uma reviravolta inesperada, o religioso se tornou um Membro do Knesset (MK) do Likud em 2016.

“Quando comecei a defender o Monte do Templo, ele não fazia parte da Plataforma Likud”, disse o rabino Glick. “O primeiro-ministro Netanyahu ainda rejeita a oração universal. A questão não é inteiramente de direita em Israel.”

“Quando comecei a me tornar politicamente ativo, eu era um elemento marginal. O Likud não necessariamente me apoiou na época, mas eles tinham a mente aberta”, explicou o rabino Glick.

Cristãos em Israel

Apesar de o rabino contar com muitos seguidores entre os evangélicos nos EUA, ele não se concentra em conquistar o apoio específico dos cristãos que apoiam Israel.

“A conexão que venho tentando desenvolver há vários anos é uma conexão entre Hashem, Yerushalayim, a Bíblia e todos os povos do mundo”, disse o rabino Glick.

“Não escolho especificamente cristãos evangélicos ou conservadores políticos. Não é uma questão política. Eu tento me conectar com os muçulmanos também. Eu alcanço os republicanos e também os democratas.”

O Monte do Templo é sagrado para o cristianismo, o islamismo e o judaísmo: (Foto: Unsplash/Jorge Fernández Salas)

O rabino também reconheceu que atualmente os evangélicos estão entre os apoiadores mais engajados de Israel.

“Hoje, certamente é mais fácil se conectar com os cristãos evangélicos em Jerusalém, mas não é por qualquer escolha que estou fazendo para atingi-los”, disse ele.

“Acontece que são eles que estão abrindo as portas hoje. Mas meu objetivo é desenvolver movimentos sionistas. Eu definitivamente gostaria de sionistas indonésios, sionistas malaios e sionistas indianos. Eu quero que todas as nações sejam sionistas.”

“Isso é bastante irônico”, disse o rabino Glick. “Há 100 anos, os maiores inimigos do povo judeu eram os cristãos, e os muçulmanos eram realmente os mais amigáveis ​​com Israel. Certo, sempre houve cristãos que eram melhores amigos do que os muçulmanos. E eu acho que vice-versa. Mas é aqui que estamos por enquanto.”

‘Ideal bíblico universal’

O rabino Glick disse que sua experiência o conectou a muitas pessoas do amplo espectro da política.

“Chamá-lo de direita pode não ser preciso”, disse o rabino Glick. “Esta é apenas uma expressão política de um ideal bíblico universal. Quando eu estava no Knesset, encontrei-me com muitos liberais americanos e também compartilhei minha visão com eles. Mostrei a eles como o Monte do Templo está conectado aos direitos humanos como os valores ocidentais liberais. Acredito que o que estou falando definitivamente se conecta a todos os tipos de valores.”

“Trata-se de um movimento espiritual-religioso que começa a tomar manifestações políticas específicas”, acrescentou.

O rabino destacou que essas parcerias crescentes que ultrapassam as fronteiras políticas têm essencialmente uma natureza espiritual e são direcionadas a servir ao Deus de Israel.

“Não falo sobre valores judaico-cristãos comuns”, disse o rabino Glick. “Falo sobre valores bíblicos

“A política não é um objetivo”, concluiu. “Eles são uma ferramenta para chegar onde você precisa ir. Meu objetivo é toda a humanidade. Estamos vivendo uma época em que o povo de Israel voltou e temos uma mensagem que queremos compartilhar com o mundo. E isso não é direita ou esquerda.”