quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Mais de 350 mil pessoas aceitam Jesus em cruzada evangelística em Gana

A Campanha evangelística em Kumasi teve duração de 4 dias e levou multidões para ouvir a mensagem do Evangelho, por Daniel Kolenda.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CFAN EUROPE

Campanha evangelística em Gana reúne multidão. (Foto: CfaN Europe)

A Campanha evangelística em Kumasi, Gana, que aconteceu de 10 a 13 de novembro, foi encerrada com mais de 350 mil pessoas entregando suas vidas a Jesus, segundo relatório online divulgado pela “Christ for All Nations” (CfaN).

Durante três semanas antes do início da campanha principal em Kumasi, mais de 120 alunos do Bootcamp de Evangelismo da CfaN já haviam estado lá, preparando o terreno para espalhar o Evangelho, informou a CfaN Europe.

Nesse período eles realizaram campanhas com crianças, nos mercados e nos caminhões do Evangelho da CfaN.

Milhares entregam suas vidas a Jesus, inclusive crianças. (Foto: CfaN Europe)

“Nossa última campanha evangelística do ano terminou em alta. A multidão mais que dobrou na última noite. Houve muitas dezenas de milhares de decisões por Cristo documentadas, com a equipe ainda está contando as cartas de decisão, e tantos milagres incríveis aconteceram”, relatou a missão.

De acordo com a CfaN Europe, a primeira noite da campanha “Flagship” contou com a presença de mais de 100.000 pessoas, enquanto o evangelista Daniel Kolenda pregava a mensagem do Evangelho. “E conforme a notícia se espalhou, a multidão mais que dobrou na noite final”.

“Durante quatro dias, o povo de Kumasi foi abençoado com o poderoso derramamento do Espírito Santo. Curas milagrosas aconteceram e dezenas de milhares entregaram suas vidas a Jesus! Gana realmente está sendo salva”, afirmou a CfaN Europe em um vídeo sobre a campanha.

Multiplicação

Os evangelistas informaram que um dos grandes mandatos do ministério nesta temporada é “multiplicação”.

“Neste ponto, ela desempenha um papel em tudo o que fazemos enquanto trabalhamos para treinar, equipar e enviar trabalhadores para a colheita. Nesta campanha, o impacto desses esforços de multiplicação pode ser sentido”, afirmaram.

Jovem, que teve queda de grande altura, foi milagrosamente curado. (Foto: CfaN Europe)

De acordo com os missionários, a cidade inteira estava ainda sob os efeitos dos 2.862 evangelismos separados que abalaram a região em um período de três semanas antes da campanha, resultando em 350.693 decisões documentadas para Cristo.

“Ouvimos muitos relatos de pastores locais que foram estimulados e convencidos pela paixão desses evangelistas do Bootcamp - tanto que muitos continuam a conduzir os mesmos tipos de evangelismo depois que partimos”, disseram.

“Até ouvimos de uma grande denominação em Gana que enviou representantes para saber o que estamos fazendo para que possam implementar as estratégias de divulgação do Bootcamp em todo o país”.

Aprendizes e milagres

De acordo com a CfaN Europe, os alunos que participaram dos trabalhos evangelísticos se formaram em um dos dias da campanha.

O grupo missionário relata que foram “tantos testemunhos incríveis que é quase esmagador. Tem sido uma experiência que mudou completamente a vida de muitos deles e sua formatura não é o fim, é apenas o começo de muitos anos de impacto frutífero do Evangelho”.

Equipe da CfaN: Roselyne Aaron, Daniel Kolenda, Gary Smith e Evelina Smane. (Foto: CfaN Europe)

Vários graduados do Bootcamp, a maioria dos quais agora faz parte da equipe de liderança do CfaN, atuam para ministrar aos enfermos.

Entre eles estão Roselyne Aaron, Evelina Smane e Gary Smith, e no domingo Jared Horton, Eliot Morgan e Macoby Donaldson ministraram poderosamente com sinais e maravilhas, informou a missão.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Apologista detalha evidências sobre o nascimento virginal de Jesus Cristo

Jason Jimenez detalhou algumas das datas que acredita essenciais para entender o nascimento virginal e a autenticidade abrangente da Bíblia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO FAITHWIRE

Cena representativa de Maria com seu filho Jesus, ainda bebê. (Foto: FreeBible)

O apologista e apresentador do podcast “Challenging Conversations”, Jason Jimenez, iniciou recentemente um episódio de seu programa com a seguinte pergunta desafiadora: “Quantos de vocês acreditam no nascimento virginal de Jesus?”

De acordo com a Faithwire, esse tipo de investigação é essencial em uma era hiperfocada no material e no eu, e que vale a pena ponderar durante a época de Natal. Outros apologistas também acreditam que isso é especialmente importante de se enfrentar durante uma época em que o secularismo se enfurece e as ideologias progressistas rejeitam os princípios bíblicos básicos.

Ao apresentar evidências convincentes, Jimenez afirmou, apesar do crescente ceticismo em alguns círculos, a narrativa do Evangelho “é crível” e as pessoas “podem confiar na história do nascimento virginal”, apontando para as Escrituras, datas e outras pesquisas importantes para fazer seus apelos.

“Você pode colocar sua fé e confiança nas evidências que temos em torno disso”, disse ele.

‘Totalmente Deus e totalmente homem’

Jimenez derruba as alegações de que a narrativa do nascimento de Jesus foi roubada de outras religiões, ao mesmo tempo em que fornece uma defesa robusta do nascimento virginal:

O apologista afirmou que a crença no nascimento virginal é uma “doutrina essencial da fé cristã”, explicando como a encarnação – a vinda de Cristo em forma humana – forma a base da narrativa do Evangelho.

Quando se trata dessas crenças, Jimenez disse que as pessoas hoje têm duas opções: entender a autenticidade desses sentimentos ou jogá-los fora completamente. E ele detalhou alguns dos “estudiosos de mentalidade liberal” que optaram pelo último, tentando explicar por que seus pontos de vista contornam os fatos.

“Se você é um cristão bíblico… você acredita que Jesus Cristo veio e morreu na cruz por [seus] pecados, nós acreditamos que Ele veio perfeitamente na forma de um ser humano”, disse Jimenez. “Que ele é o Deus-homem, totalmente Deus e totalmente homem.”

Ele apontou especificamente para Mateus e Lucas, que exploram o nascimento de Jesus de maneira impressionante nas Escrituras e detalhou algumas das datas que ele acredita serem essenciais para entender o nascimento virginal e a autenticidade abrangente da Bíblia.

Muitos testemunhos

Embora Jimenez tenha dito que as pessoas frequentemente afirmam que o nascimento virginal é folclore ou uma história copiada que evoluiu com o tempo, ele rejeitou esses argumentos.

O apologista explicou como os Evangelhos foram escritos no início de uma época em que testemunhas oculares que viram a vida, morte e ressurreição de Jesus foram ainda vivendo.

“Marcos é o primeiro e mais antigo Evangelho”, disse ele, observando que o Evangelho veio à formação não muito depois da vida, morte e ressurreição de Jesus. “A data em que Marcos estava escrevendo… foi no início dos anos 50.”

Jason também diz que Mateus escreveu seu Evangelho em meados dos anos 50, com Lucas chegando no final dos anos 50 ou início dos anos 60 com seu relato bíblico.

“Você percebe o quão cedo temos registrado que os Evangelhos foram escritos dentro [do conteúdo de] testemunhas oculares que ainda estão vivas, que realmente afirmaram a verdade de que Jesus Cristo veio a este mundo por meio da Virgem Maria?”, perguntou.

Os Pais da Igreja também afirmaram o nascimento virginal, que Jimenez detalhou extensivamente, explicando como muitos desses primeiros líderes refutaram a rejeição do nascimento virginal e o afirmaram repetidamente.

“Temos documentação inicial nos Evangelhos canônicos, e a outra coisa é que vemos claramente aqui: temos pais da igreja que estão articulando [o nascimento virginal]”, disse ele. “Não apenas temos os primeiros relatos da história do nascimento virginal nos Evangelhos canônicos antes de quaisquer outros escritos que claramente …”

Lucas, o investigador

Jimenez observou como Lucas 1:1-4 (NVI) faz referência especificamente a testemunhas oculares e à própria investigação que ele fez sobre a vida e o nascimento de Jesus. Naquela época, em que algumas dessas testemunhas oculares ainda estavam vivas, mentir sobre os detalhes ou embelezá-los certamente teria consequências culturais.

“Muitos se comprometeram a fazer um relato das coisas que se cumpriram entre nós, assim como nos foram transmitidas por aqueles que desde o princípio foram testemunhas oculares e servos da palavra”, escreveu Lucas. “Com isso em mente, visto que eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente desde o início, também decidi escrever um relato ordenado para você, excelentíssimo Teófilo, para que você tenha certeza das coisas que lhe foram ensinadas.”

À luz de tudo isso, Jimenez explicou por que a crença no nascimento virginal é tão essencial para o cristianismo.

“Se você não acredita em um nascimento virginal literal … e você não acredita que [Jesus] nasceu de uma maneira especial, então isso abre uma porta para você … negar outras afirmações literais, como se ele fosse literalmente o Deus -homem, totalmente Deus, totalmente homem, que ele literalmente cumpriu a profecia, que ele literalmente morreu na cruz [pelos seus] pecados, que ele literalmente foi sepultado e que literalmente ressuscitou, que ele literalmente voltará novamente”, disse ele.

Jimenez quebrar as evidências que ele acredita que não apenas ajudarão a edificar a fé dos cristãos, mas também equiparão os crentes para envolver os céticos que questionam o nascimento virginal e a narrativa do nascimento de Jesus.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

‘A glória de Deus se move em meio à devastação’, diz missionário sobre guerra na Ucrânia

A Jesus Mission fez um documentário mostrando o trabalho da Igreja para compartilhar ajuda humanitária e o Evangelho com os ucranianos.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHVN RADIO E A JESUS MISSION

Missionários oram com ucranianos em meio ao sofrimento pela guerra. (Captura de tela/YouTube/ A Jesus Mission)

Há quase um ano a Rússia invadiu a Ucrânia, desencadeando destruição, mortes e deslocamentos do povo ucraniano que fugia da devastação da guerra. Os que não conseguiram sair, precisaram conviver com uma profunda crise humanitária.

Para essas pessoas e as que se deslocam dentro do país, a “A Jesus Mission” (Uma Missão de Jesus, em tradução livre), um ministério cristão em parceria com as igrejas locais, tem se mobilizado ao longo do ano para entregar alimentos, suprimentos e a palavra de Deus para as pessoas necessitadas.

"Sempre dissemos que queríamos estar à beira da crise e, devido ao nosso relacionamento com as pessoas dentro da Ucrânia, não tivemos escolha a não ser sair do banco e nos tornarmos parte da solução", diz Andy Zeissman, da A Jesus Mission em entrevista.

“A expressão do risco e a vontade de arriscar abrem a porta para que o Evangelho avance mais do que qualquer outra coisa”, diz o missionário.

Missionários oram por ucranianos. (Captura de tela/YouTube/ A Jesus Mission)

Ele explica que no início da guerra, o ministério comprou algumas vans e começou a levar suprimentos para as zonas de guerra ativas.

"Quando vamos às aldeias, eles não têm comida, água e eletricidade na metade do tempo", diz Zeissman. “O objetivo é continuar levando comida o mais próximo possível das linhas de frente”.

Parcerias de fé

A Jesus Mission não trabalha sozinha, mas em parceria com as igrejas locais não apenas para distribuir alimentos, mas também para compartilhar a esperança do evangelho com os viajantes cansados, explica Zeissman.

Além de alimentos, missionários compartilham o Evangelho com os ucranianos. (Captura de tela/YouTube/ A Jesus Mission)

"Chegamos à Ucrânia, temos nossas vans que dizem 'Veículo de Auxílio à Missão de Jesus', mas, além disso, estamos apenas trabalhando com a igreja local, porque é assim que as pessoas serão mais beneficiadas. Apenas levando comida para a igreja, podemos realmente equipá-los para o jogo longo, que são anos de trabalho”, diz.

“De certa forma, trazemos comida física para as pessoas, mas se trabalharmos por meio da igreja local, as pessoas podem comer duas vezes, porque essa igreja vai espiritualmente alimentar as pessoas. Então, nosso coração é facilitar a igreja ucraniana onde quer que vamos."

Documentário

Para mostrar ao mundo ocidental o que está acontecendo e estimular as pessoas a contribuir com a missão na Ucrânia, A Jesus Mission acaba de lançar um documentário chamado “Into Ukraine: A Story of Being the Church in a Warzone” (Na Ucrânia: uma história de ser igreja em uma zona de guerra, em tradução livre).

Assista ao trailer oficial:

“Eu me sentei com uma jovem de 19 anos que mencionou que um mês antes ela havia tentado evacuar”, diz Zeissman. "Nós dissemos, 'Bem, o que você precisa? Vamos levá-lo para fora, vamos levar uma van até lá.' E ela disse que se ela ficasse, pelo menos havia esperança. Eu disse: 'O que você quer dizer?' E ela disse, basicamente, partir é desistir. Ela começou a chorar e revelou que tinha acabado de se casar, e o marido não podia sair do país. Ele estava na linha de frente da guerra."

De acordo com o ministério, histórias como essas são infinitas, mas onde esses missionários viram uma profunda devastação, eles também viram Deus agir de forma impactante.

"Vimos homens adultos e pastores chorando porque o milagre pelo qual eles oraram, que comida e alívio viriam, aconteceu", disse o diretor executivo de A Jesus Mission, Pierce Westfall.

"Deus está fazendo coisas. Ver as pessoas chorando, literalmente de joelhos, implorando a Deus pelo pão de cada dia e então você aparece e pode fazer parte dessa solução - é sem palavras. Existem milhares de histórias como essa. A qualquer momento você vê a devastação, você também vê a glória de Deus se movendo no meio e redimindo como Ele sempre faz”.

Cruz e parte da fachada da igreja destruídas pelos ataques russos. (Captura de tela/YouTube/ A Jesus Mission)

Enquanto A Jesus Mission espera ver as pessoas motivadas a orar ou doar para esta causa onde milhões são afetados, o Westfall também acredita que o filme pode impactar a mudança onde quer que as pessoas estejam.

"Nossa esperança é que as pessoas vejam a Igreja Ucraniana como um povo movido pela compaixão e, mais importante, vejam como eles respondem a isso. Nossa esperança é que as pessoas sejam servidas pela compaixão pelas pessoas em suas cidades e bairros, e eles veriam sua longanimidade e responderiam a isso”.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Cristãos enfrentam -22 °C para evangelizar na Mongólia, onde há escassez de igrejas

Menos de 2% da população da Mongólia é cristã e mais de 200 condados do país não têm presença de uma igreja.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA IMB

As temperaturas da Mongólia são abaixo de zero. (Foto: IMB)

Nem mesmo as temperaturas abaixo de zero são impedimento para os evangelistas do Leste Asiático. Na Mongólia, país conhecido pelo inverno gelado, a temperatura média diária em dezembro é de 22 graus negativos.

Nos meses mais frios do ano, coisas básicas como caminhar ao ar livre e respirar o ar gelado por muito tempo podem ser desafiadoras. Mas isso não impediu que uma igreja da Mongólia aproveitasse as oportunidades únicas de evangelizar durante a estação.

Todos os sábados, vários cristãos passam o tempo dirigindo pela cidade, à procura de alguém que esteja caminhando. Quando encontram um pedestre, oferecem uma carona com o intuito de pregar o Evangelho.

Normalmente, durante o trajeto, eles encontram oportunidades de compartilhar sobre Cristo.

Eileen Swarr, uma trabalhadora da International Mission Board (IMB), a Junta de Missão Internacional da Batista, disse que os membros da igreja sempre testemunham o agir de Deus por meio desses esforços.

“Quase todas as semanas, durante o momento de testemunhos na igreja, as pessoas contam que depois de orar, antes de sair para evangelizar aos sábados, elas foram dirigidas por Deus a uma pessoa específica, que teve o coração preparado para crer”, disse Eileen à IMB.

Mais de 200 condados na Mongólia, como este na foto, não têm presença de igreja. (Foto: IMB)

A igreja também está planejando uma campanha de Natal evangelística, com outras duas pequenas igrejas na mesma cidade — por meses, todos têm orado por cinco amigos ou familiares com quem possam compartilhar o Evangelho. Regados de oração, eles irão convidá-los para um culto especial de Natal que as igrejas realizarão juntas.

Menos de 2% da população da Mongólia é cristã e mais de 200 condados do país não têm presença de uma igreja. Há uma grande necessidade de cristãos locais plantarem igrejas saudáveis ​​e multiplicadoras.

Eileen diz que foi encorajada pelo coração que essas igrejas têm pelo evangelismo. “Sua posição firme me encoraja a ser uma testemunha mais ousada”, disse ela.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

“Descoberta mais importante em Israel” prova a existência do rei Ezequias

Pesquisador israelense diz que este é “o primeiro manuscrito da Bíblia” já encontrado.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST



Inscrição com realizações do rei Ezequias. (Foto: Museu Arqueológico de Istambul)

Após uma década de pesquisas, arqueólogos israelenses decifraram uma inscrição do século 8 a.C, que faz referência ao rei bíblico Ezequias e suas realizações.

O artefato foi descoberto durante escavações na Cidade de Davi, em Jerusalém, em 2007, mas não foi oficialmente decifrado até recentemente.

Ao longo da Bíblia, o rei Ezequias é mencionado várias vezes pela construção de açudes e túneis que canalizaram água para Judá. A descoberta da pedra inscrita foi feita exatamente em um açude — na Fonte de Giom, que foi a principal fonte de água para Ofel, local original de Jerusalém.

O rei Ezequias também foi conhecido por fazer “o que o Senhor aprova, tal como tinha feito Davi, seu predecessor.” (2 Crônicas 29:2)

Descoberta mais importante

Para Gershon Galil, professor de estudos bíblicos e história antiga da Universidade de Haifa, esta é “uma das mais importantes descobertas arqueológicas em Israel de todos os tempos”.

De acordo com Galil, a inscrição decifrada menciona o nome de Ezequias e resume suas principais ações durante os primeiros 17 anos de seu reinado, incluindo os projetos de canalização de água, a conquista da Filístia e sua acumulação de bens.

Além disso, as inscrições indicam que o projeto do açude foi concluído em 709 a.C.

“Estas são as inscrições reais mais completas que temos e são mais uma evidência de que os reis de Israel e Judá escreveram inscrições reais que indicavam seus nomes e ações”, ele afirma, segundo o site Jerusalem Post.

O que diz a antiga inscrição bíblica?

Esta é uma citação literal da inscrição, que inclui 11 linhas, 64 palavras e 243 letras:

Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá,

fez o açude e o aqueduto

No décimo sétimo ano, no segundo [dia], no quarto [mês],

do rei Ezequias, o rei trouxe

a água na cidade por um túnel, o rei conduziu

a água na piscina. Ele feriu os filisteus

de Ekron para Gaza e colocou lá a unidade OREB do

Exército de Judá. Ele freou as imagens e freou em ‘pedaços’ o Nehu’sh’tan

e ele removeu os lugares altos e derrubou o poste-ídolo. Ezek’ia’h, o rei,

acumulou em todas as suas casas de tesouro e na casa de YHWH

muita prata e ouro, perfumes e bons unguentos.

A inscrição, explica Galil, “é organizada em ordem literária, não cronologicamente, e é dividida em cinco componentes: título, projeto de água, guerras contra a Filístia, reforma e acumulação de bens.

Dentro do túnel de Ezequias, canal de água do séc. 8 abaixo da Cidade de Davi. (Foto: Ian Scott/Wikimedia Commons)

Inclui versículos que aparecem de forma literal ou com pequenas alterações na Bíblia, como: “Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá”, “Fez a piscina e o aqueduto”, “trouxe água para a cidade”, “feriu os filisteus... até Gaza,” “quebrou as imagens e quebrou em pedaços o… Nehushtan e removeu os lugares altos e derrubou Aserá”, “em todos os seus tesouros e na casa de YHWH, prata... e ouro, perfumes e bons unguentos” (veja 2 Reis 18:1,4 e 8; 20:13, 20).

Texto mais antigo da Bíblia já encontrado

O estudioso da Bíblia da Universidade de Haifa acrescentou que “esses são, na verdade, os primeiros manuscritos da Bíblia.”

“Eles antecedem os amuletos de prata Ketef Hinnom por cerca de 100 anos, e os Manuscritos do Mar Morto por centenas de anos. Eles também sustentam o argumento de que as escrituras do Livro dos Reis são baseadas em textos originários de crônicas e inscrições reais, e que a Bíblia reflete a realidade histórica e não a imaginação”, destaca.

Os pergaminhos Ketef Hinnom foram descobertos perto da Cidade Velha de Jerusalém em 1979 e – até agora – eram considerados os textos mais antigos da Bíblia, datando de cerca de 600 a.C, o período do Primeiro Templo.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Autor de “Alvo Mais Que a Neve” era de região que lutou pelo fim da escravidão nos EUA

O compositor Eden Reeder Latta era de Iowa, estado que se engajou na luta pelo abolicionismo.

FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES


Eden Reeder Latta escreveu mais de 1.600 hinos. (Foto: Jacob Henry Hall/Wikimedia Commons)

Há mais de 140 anos, o hino “Alvo Mais que a Neve” vem sendo entoado por igrejas ao redor do mundo. Esta semana, porém, uma polêmica surgiu em torno da canção sobre uma suposta mensagem racista que a letra carrega.

A música, no entanto, foi composta por um autor de Iowa, estado que desempenhou um papel significativo durante a Guerra Civil Americana, marcada pela disputa pelo fim da escravidão nos Estados Unidos.

“Alvo Mais que a Neve” (em seu título original: “Blessed Be the Fountain”) foi escrita por Eden Reeder Latta em 1881, com base no texto de Isaías 1:18: “Embora os seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como púrpura, como a lã se tornarão.”

Nascido em Haw Patch, Indiana, Eden Reeder Latta era filho de um pastor metodista, de acordo com sua biografia no Hymnary.org, um banco de dados online hospedado pelo Instituto Calvino de Adoração Cristã e Biblioteca Etérea de Clássicos Cristãos da Calvin College.

Durante a Guerra Civil Americana, Eden pregou para a Igreja Metodista de Manchester, em Iowa, e outras congregações (possivelmente como um pregador itinerante preenchendo púlpitos vazios).

No estado de Iowa, ele ensinou nas escolas públicas de Manchester e, posteriormente, em Colesburg. Ele se mudou para Guttenberg na década de 1890 e continuou compondo para vários músicos importantes no meio cristão. Ele escreveu mais de 1.600 canções e hinos em sua vida.

“Alvo Mais Que a Neve” foi composta por Eden para o músico Henry Perkins, que fez os arranjos musicais na época.

Iowa, um estado abolicionista

Um dos abolicionistas da escravidão mais conhecidos dos EUA, John Brown, era evangélico e teve uma grande atuação em Iowa, a terra de Eden Reeder Latta.

Suas viagens por Iowa destacaram a importância do estado na “Underground Railroad” — as rotas secretas e casas seguras que ajudaram os escravos a escapar para a liberdade no século 19.

O autor brasileiro Gutierres Fernandes Siqueira comentou sobre o momento histórico quando Eden Reeder Latta era pregador.

“O hino ‘Alvo mais que a neve’ foi escrito pelo metodista Eden Reeder Latta (1839-1915). Ele foi pregador itinerante durante a Guerra Civil Americana em New Hampshire. Para quem conhece um pouco dos EUA, sabe que no século 19 essa região era o centro do abolicionismo”, disse Gutierres nesta quarta-feira (14) no Twitter.

Gutierres destacou ainda que Latta “nada tem a ver com os batistas sulistas — berço do supremacismo branco odiendo. A tradição dele era outra e a região que ele morava e pregava lutou pela abolição.”

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Evidências de 2.200 anos da Revolta dos Macabeus são encontradas em Israel

A descoberta mostra o vínculo entre a Revolta dos Macabeus e a Chanucá, que começa em 18 dezembro próximo.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JEWISH NEWS SYNDICATE

Moedas de prata encontradas dentro de um vaso de madeira no deserto da Judeia. (Foto: Dafna Gazit/Autoridade de Antiguidades de Israel)

Um pequeno tesouro de moedas de prata foi descoberto por arqueólogos israelenses no deserto da Judeia, datado do reinado Antíoco IV Epifânio, governante do Império Selêucida na época da revolta dos Macabeus.

A rebelião dos integrantes de um exército rebelde judeu, que assumiu o controle de partes da Terra de Israel, eclodiu em 167 a.C.

A divulgação da descoberta vinculada à Revolta dos Macabeus coincide com as vésperas da Chanucá, que começa em 18 dezembro próximo.

“Chanucá significa, literalmente, ‘inauguração’. A festa recebeu este nome em comemoração ao fato histórico de que os macabeus ‘chanu’ (descansaram) das batalhas no ‘cá’ (25º dia) de Kislêv”, explica a Embaixada de Israel.

Na festa, que tem duração de oito dias, comemora-se o período em que Antíoco, rei da Síria, governou Israel depois da morte de Alexandre, o Grande. Ele pressionou os judeus a aceitarem a cultura greco-helenista, proibindo o cumprimento das mitsvot (preceitos) da Torá e forçando a prática da idolatria pagã.

Pequeno tesouro

De acordo com o Jewish News Syndicate, as 15 moedas estavam em um jarro de madeira torneado escondido há cerca de 2.200 anos, descoberto durante escavações na Reserva Natural Darageh Stream com vista para o Mar Morto em maio passado.

O recipiente foi descoberto em uma fenda na caverna. Quando a tampa foi removida, terra compactada e pequenas pedras foram encontradas na parte superior da caixa. Abaixo dessa camada, havia um grande pedaço de tecido de lã roxa, cobrindo 15 moedas de prata dispostas com pedaços de lã de ovelha.

O tesouro compreendia um grupo homogêneo de moedas de tetradracmas de prata cunhadas por Ptolomeu VI, rei do Egito, que governou ao mesmo tempo que seu tio Antíoco IV Epifânio (um título que significa “Deus Manifesto” ou “o Glorioso/Ilustre”) reinou sobre o Reino Selêucida, incluindo a Judeia.

Acredita-se que as três primeiras moedas do tesouro foram cunhadas em 176/5 aC, enquanto a última moeda data de 171/0 aC, o ano em que começou a Revolta dos Macabeus.

Caverna

O nome “Shalmai”, em escrita aramaica, foi encontrado secundariamente gravado em uma das moedas.

“É interessante tentar visualizar a pessoa que fugiu para a caverna e escondeu seus pertences aqui com a intenção de voltar para recolhê-los”, disse Eitan Klein, da Autoridade de Antiguidades de Israel, um dos que estudou as moedas.

“A pessoa provavelmente foi morta nas batalhas e não voltou para recolher seus pertences, que esperaram quase 2.200 anos até que os recuperássemos.”

Klein descreveu a descoberta como “absolutamente única” e a “primeira evidência arqueológica clara” de que as cavernas do deserto da Judeia desempenharam um papel ativo nas atividades dos rebeldes judeus nos primeiros dias da Revolta dos Macabeus.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Atriz de “Pantera Negra” diz que Deus a tirou da depressão: ‘Ele me deu contentamento’

Letitia Wright revelou que vivia uma vida desregrada, com festas e bebidas, procurando sentido para sua alma.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN HEADLINES

Letitia Wright conheceu o Evangelho em um estudo bíblico para atores. (Foto: Divulgação/Marvel).

A estrela de "Pantera Negra”, Letitia Wright, revelou que Deus a resgatou da depressão, em uma entrevista recente ao The Guardian.

Letitia, de 29 anos, conquistou fama em 2018, ao estrear no filme da Marvel ao lado do falecido Chadwick Boseman, que interpretou o herói Pantera Negra.

Neste ano, ela estrelou como papel principal na continuação “Wakanda para Sempre”.

Mas, a atriz de sucesso quase desistiu da carreira durante uma crise depressiva. Na época, Wright vivia um estilo de vida destrutivo, com festas e bebidas, procurando um sentido para sua alma.

“Você sente que precisa de um emprego melhor, ou papel melhor, ou mais elogios, ou mais reconhecimento. E eu estava perseguindo isso. Eu estava perseguindo, perseguindo, perseguindo, mas me sentindo vazia”, confessou ela, ao The Guardian.

Até que o ator cristão Malachi Kirby, de “Raízes” e “Black Mirror”, a convidou para ir a um estudo bíblico para atores. Malachi afirmou que Deus lhe disse para evangelizá-la.

Letitia aceitou Jesus e sua fé a ajudou a superar suas dificuldades e a consertar sua vida.

“[O cristianismo] me deu o centramento de que precisava, o bom fundamento de que precisava e me ajudou a colocar em perspectiva o que era importante para mim”, testemunhou a atriz.

“Quanto mais eu orava, mais me sentia conectada e menos ansiosa. Deus tem um plano para minha vida”.

Wright ainda contou que deixou a vida desregrada que levava porque encontrou contentamento no Senhor.

“Perseguir algo não saudável não é o caminho que eu quero seguir. Se eu abandonasse tudo isso, ainda estaria feliz com minha fé, o contentamento que sinto e a conexão com Deus”, declarou.

A protagonista de “Wakanda” lançou a produtora “Threesixteen”, o nome foi inspirado na passagem bíblica de João 3:16.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Pastor apoiado por missionários brasileiros é atacado e preso na Índia

O pastor realizava um culto em sua casa quando foi cercado por um grupo de extremistas hindus e retirado à força.

FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES


A perseguição tem sido uma realidade para igrejas na Índia. (Foto: Filipe Aires/Mahilah & Co)

Um pastor apoiado pelo projeto Mahilah & Co, que tem na liderança um casal de missionários brasileiros, está preso há mais de um mês na Índia, após um ataque de hindus extremistas à sua casa.

“Infelizmente, a perseguição chegou à nossa porta”, afirma Karen Aires, fundadora da Mahilah & Co no Brasil.

Em 2 de novembro, o pastor Ivaan (nome fictício por razões de segurança) realizava um culto em sua casa quando foi surpreendido por um grupo de extremistas hindus, que cercou sua residência e o retirou à força.

O grupo foi apoiado pela polícia, que incriminou o pastor em flagrante. Nesta semana, cristãos locais conseguiram contratar um advogado para intervir na soltura do pastor, mas o pedido de fiança foi recusado. O caso foi transferido para um tribunal de segunda instância.

“O fato em si já é crítico, mas o agravante é que sua esposa, que estava grávida, foi internada no mesmo dia e deu à luz em uma cesárea de emergência”, relata Karen.

A esposa, Sadhvi (nome fictício por razões de segurança), foi uma das vítima de tráfico humano resgatadas pelo projeto. Junto com o pastor Ivaan, ela tem sido uma parceira da Mahilah & Co, realizando cultos domésticos com pessoas em vulnerabilidade.

“O pastor Ivaan e a Sadhvi já tinham um menino de 1 ano e agora têm uma menina de um mês. Ela passou 20 dias internada depois do parto. Por causa de todo stress, seus pontos se rompiam e seu corpo não se adaptava à recuperação”, compartilhou Karen.

No último domingo (4), a diretora-executiva da Mahilah na Índia levou Sadhvi e seus filhos para um local seguro. No entanto, Sadhvi não tem familiares e precisa de doações para se manter.

“A necessidade imediata são os cuidados médicos e os itens para o bebê. Eles pagam o aluguel da casa onde moram no interior e vivem das ofertas do trabalho como pastor. Ela está literalmente dependendo de nós. A única família que ela tem somos nós da organização”, afirma Karen.

A realidade da perseguição na Índia

Ivaan é um dos pastores parceiros da Mahilah & Co, uma organização cristã que atua na prevenção, resgate e acolhimento vítimas do tráfico humano.

O projeto mantém duas casas que abrigam 54 meninas em vulnerabilidade no norte da Índia, uma das maiores rotas de tráfico humano do país — e uma das regiões menos alcançadas pelo Evangelho.

Karen e seu marido, Filipe Aires, moraram na Índia por 7 anos e fundaram a segunda casa de acolhimento — a primeira foi iniciada por indianos há 12 anos. Desde então, eles têm servido os mais vulneráveis no país, apesar da perseguição.


“A perseguição a grupos minoritários na Índia não é de hoje. O hinduísmo não é apenas uma religião, é uma cosmovisão. Eles tiram toda a base moral, ideológica e conduta da vida a partir do hinduísmo. A pessoa já nasce na Índia como hindu. Se eu nasci no Brasil, por exemplo, nunca serei, de fato, hinduísta. Dentro dessa perspectiva, tudo o que é fora do hinduísmo não é puro”, explica Karen em entrevista ao Guiame.

A situação se intensificou com as leis anticonversão, que fomentam ainda mais os hindus radicais.

“Antes era algo que acontecia no interior, missionários eram impedidos de entrar no país. Hoje estamos falando de vidas sendo ceifadas por causa do extremismo. Eles não consideram esse tipo de coisa como terrorismo, afinal, está dentro da Constituição indiana. Mas, se avaliarmos a partir da perspectiva dos direitos internacionais, um direito humano básico está sendo cerceado”, observa.

A repressão a religiões minoritárias se intensificou nos últimos cinco anos, especialmente com a ascensão do Partido do Povo Indiano, um dos principais do país, que carrega as bandeiras do nacionalismo e da identidade hindu.

Outro fator que agrava a perseguição é que a maioria da população protestante e católica são de castas baixas — embora esta segregação tenha sido teoricamente abolida em 1950.

“Dentro da Índia, o cristianismo é uma religião de pobres. Então, por ser pobre e vir de uma casta mais baixa, você não tem nenhum tipo de apoio, a não ser que isso venha de fora — o que afeta a situação econômica dos pastores”, explica Karen.

E avalia: “As pessoas que mais sofrem com a perseguição não são os missionários transculturais, como eu e meu marido. São os nativos. São eles que estão ali no dia a dia, como esse pastor. Eles vivem em situação precária e os recursos da igreja não são autossustentáveis. É diferente, por exemplo, da igreja brasileira, que movimenta milhões de reais”.

Como apoiar, na prática?

Embora Karen e Filipe sejam brasileiros, cerca de 95% das doações ao projeto missionário na Índia vem dos Estados Unidos. Essa é mais uma evidência do quanto a igreja brasileira precisa se engajar em missões.

“A igreja brasileira, infelizmente, se vangloria por ser um celeiro das nações, mas em vez de enviar seus missionários, os retém — tanto financeiramente como em mão de obra. Apesar das lindas promessas, pecamos muito em relação ao envio”, lamenta Karen.

Para mudar o quadro, ela acredita que uma das soluções é “apoiar os missionários que estão em campo e enviar missionários bem treinados para exercer um trabalho integral, e não com foco apenas em evangelização”.


Porém, a missionária lembra que “não é preciso inventar a roda”.

“Já temos muitas agências missionárias. Precisamos dar a mão para essas agências e sermos catalisadores de recursos e envio missionário”, sugere.

Ajude o pastor e as vítimas de tráfico humano

Diante da notícia da prisão, Karen prontamente espalhou uma mensagem a diversos grupos de WhatsApp e muitos se mobilizaram. “Ele está correndo risco de vida e não tínhamos dinheiro em caixa para fazer algo. Pela graça de Deus, conseguimos os recursos para ajudá-lo em menos de 48 horas”, disse.

No entanto, as necessidades do projeto Mahilah são imensas. Para se ter uma base, as casas da organização funcionam com apenas 50% do orçamento ideal. “Nosso custo mensal é de 15 mil reais e hoje temos menos de 7 mil”.

É possível apadrinhar uma menina e ser um parceiro mensal da Mahilah & Co. O valor para manter uma criança é de cerca de 400 reais, mas é possível iniciar um apadrinhamento a partir de 70 reais.

Karen Aires com meninas apoiadas pelo projeto. (Foto: Filipe Aires/Mahilah & Co)

No caso da família do pastor Ivaan, o projeto precisa de 1000 reais mensais por um período de 4 a 6 meses, a fim de dar suporte à esposa e aos dois filhos pequenos, enquanto o caso segue na justiça.

Karen lembra que há três formas práticas de ajudar a Mahilah & Co: fazendo doações, oferecendo espaço para treinamentos e testemunhos nas igrejas e compartilhando o conteúdo da organização nas redes sociais.

Mas a ajuda essencial é feita em oração. “Precisamos de grupos de intercessão e pessoas que se coloquem na brecha”, apela a missionária.

“Ore para que o pastor seja inocentado o mais rápido possível, que a corte seja favorável e não seja corrupta no processo. Ore para que a esposa se recupere rapidamente e encontre forças em Deus. Ore para que a igreja local seja fortalecida e não se disperse. E ore para que o pastor seja luz ali dentro da prisão”, finalizou.

Apoie o projeto:

Doações via PIX: contact@mahilah.com

Apadrinhamento | Plano mensal de R$75: mercadopago.com.br/doacaomensal

Apadrinhamento | Plano mensal de outros valores: mercadopago.com.br/doacaomensal

Para mais informações, acesse a página do projeto no Instagram.


Meninas apoiadas pelo projeto na Índia. (Foto: Filipe Aires/Mahilah & Co)