sábado, 29 de dezembro de 2018

A mensagem de Cristo nunca está fora de moda, diz Rainha Elizabeth

A Rainha Elizabeth II valorizou a importância do Evangelho de Cristo na tradicional mensagem de Natal, realizada todos os anos.

Rainha Elizabeth II valorizou a importância do Evangelho de Cristo na tradicional mensagem de Natal. (Foto: WPA Pool/Getty Images)


Em mensagem de Natal realizada anualmente, a Rainha Elizabeth II destacou que a mensagem de Jesus Cristo “nunca está fora de moda” e “é necessária mais do que nunca”.

“A história do Natal mantém o seu apelo, uma vez que não contém explicações teóricas para os enigmas da vida”, disse a monarca de 92 anos, que é Rainha do Reino Unido e de outros estados independentes conhecidos como Comunidade de Nações, além de Governadora Suprema da Igreja da Inglaterra.

“Em vez disso, é sobre o nascimento de uma criança e a esperança que o nascimento há 2.000 anos trouxe ao mundo. Apenas alguns poucos reconheceram Jesus quando ele nasceu, agora bilhões o seguem”, acrescentou. “Eu acredito que Sua mensagem de paz na Terra e boa vontade com todos nunca está fora de moda. Pode ser atendida por todo mundo. É necessária mais do que nunca”.

A transmissão anual tornou-se uma tradição de Natal desde que Elizabeth II começou seu reinado em 1952. Ela tem usado seu discurso como uma oportunidade para expressar seus pensamentos pessoais com o Reino Unido e a Comunidade de Nações.

Este ano, a Família Real teve uma série de eventos felizes, que incluíram dois casamentos — entre príncipe Harry e Meghan Markle, e a princesa Eugenie e Jack Brooksbank — e o nascimento do terceiro bebê real, filho do príncipe William e da duquesa de Cambridge, Kate Middleton.

“Dois casamentos, dois bebês e outra criança que virá em breve. Isso ajuda a manter uma avó ocupada”, observou a Rainha com satisfação. “Também tivemos outras celebrações, incluindo o 70º aniversário do Príncipe de Gales [Charles]”.

A Rainha também advertiu sobre a “propensão para o bem” do ser humano e ainda uma “capacidade para o mal”. “Até mesmo o poder da fé, que frequentemente inspira grande generosidade e auto-sacrifício, pode ser vítima do tribalismo”, disse ela.

Através das mudanças ao longo dos anos, a monarca britânica disse que encontrou conforto e confiança na fé, na família e na amizade. Ela exortou que a mensagem de Cristo fosse ouvida por todos e terminou sua transmissão desejando um feliz Natal.
Assista a mensagem na íntegra (em inglês):


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Cai para 20% número de cristãos que vivem em Belém

Controlada pela Autoridade Palestina, cidade onde Jesus nasceu está em guerra contra cristãos e judeus.

Cidade onde Jesus nasceu tem hoje apenas 20% de cristãos em sua população. (Foto: Pixabay)

A matéria publicada no jornal Israel National News tem o tom de denúncia. Uma única pergunta procura responder o motivo da queda aguda de moradores cristãos e judeus na cidade de Belém, hoje controlada pela Autoridade Palestina. O que está acontecendo para justificar tamanha queda?

Segundo a notícia, há um contraste entre os comandos israelense e palestino da cidade. Sob o controle de Israel (1967-1995), a população cristã de Belém cresceu em 57%. Quando Belém foi entregue à Autoridade Palestina, em 1995, o número de cristãos despencou 80%.

Atualmente, são apenas 20% os moradores cristãos da cidade que foi palco do nascimento de Jesus.

De acordo com as informações publicadas, essa mudança ocorreu porque nas áreas da Autoridade Palestina, bem como em todo o Oriente Médio, os cristãos estão sob pressão e são perseguidos. Com medo, eles fugiram de Belém.

“Se um judeu como Jesus pisasse em Belém hoje ele seria linchado pelos palestinos”, afirma o texto.

O jornal diz ainda que nos últimos anos houve numerosos atos de violência contra os cristãos na Judéia, Samaria e Gaza.

“Atos terroristas palestinos para tomarem as casas cristãs de Beit Jala, de onde atiradores disparavam contra as casas dos bairros judeus do sul de Jerusalém, além da ocupação da Basílica da Natividade, que foi saqueada e a destruição por fogo de duas igrejas em Nablus, em 2006”, denuncia.

Conflito histórico

O medo cristão de viver sob o domínio árabe-islâmico palestino começou depois da guerra de 1967, quando centenas de notáveis ​​cristãos em Belém se voltaram para o governo israelense pedindo que anexassem a cidade. Em 1995, o prefeito cristão de Belém, Elias Freij, voltou-se para o então primeiro-ministro Yitzhak Rabin e pediu que ele não se retirasse da cidade por temer pelo futuro dos cristãos.

Em 2003, quando a cerca de segurança entre Jerusalém e Belém foi construída, a propriedade de uma igreja cristã perto da barreira permaneceu no lado árabe palestino, os líderes cristãos pediram e obtiveram o direito de mudar a rota para permanecer do lado israelense.

A matéria diz que não é uma coincidência que a Autoridade Palestina esteja em 36º lugar em uma lista de 50 estados que reprimem cristãos.

“No Oriente Médio, há apenas um estado onde o número de cristãos cresce e esse é o estado judeu de Israel”, finaliza a matéria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL NATIONAL NEWS