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terça-feira, 23 de maio de 2017

Trump ora no Muro das Lamentações em visita à Israel: “Temos um vínculo inquebrável”

Trump é o primeiro presidente americano a visitar o Muro das Lamentações. Israel foi o destino escolhido em sua primeira viagem oficial.

Donald Trump visita o Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: AFP/Mandel Ngan)
Donald Trump visita o Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: AFP/Mandel Ngan)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou na manhã desta segunda-feira (22) uma visita a Israel, em sua primeira viagem internacional desde que assumiu o cargo.
O chefe de estado americano foi recebido no Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel Aviv, pelo presidente Reuven Rivlin e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Na ocasião, Trump convidou israelenses e palestinos a trabalharem juntos pela paz no Oriente Médio.

"Temos diante de nós uma rara oportunidade para trazer segurança e estabilidade e paz a esta região e seu povo, derrotar o terrorismo e criar um futuro de harmonia, prosperidade e paz, mas só podemos chegar lá a trabalhar em conjunto. Não há outra maneira, " ele disse.
"Temos diante de nós uma rara oportunidade de trazer segurança, estabilidade e paz a esta região, para derrotar o terrorismo e criar um futuro de harmonia. Mas só poderemos chegar lá trabalhando juntos. Não há outro caminho”, declarou Trump, segundo a France Presse.

O presidente americano aproveitou para reforçar o vínculo entre Israel e seu país. “Em minha primeira viagem ao exterior como presidente, eu vim a esta terra sagrada para reafirmar o vínculo inquebrável entre os Estados Unidos e o Estado de Israel”, disse ele.

“Nesta terra tão rica historicamente, Israel construiu uma das maiores civilizações do mundo. Uma nação forte, resistente, determinada e próspera. É também uma nação firmada no compromisso de nunca permitir que os horrores do século passado sejam repetidos”, acrescentou, ressaltando que os EUA ama e respeita Israel.


Donald Trump e a primeira-dama Melania são recebidos por Benjamin Netanyahu [à direita], sua esposa Sara e o presidente Reuven Rivlin [à esquerda]. (Foto: Reuters/Amir Cohen)
Netanyahu reafirmou o compromisso de Israel para estabelecer a paz na região e considerou a visita do presidente americano um marco histórico. “Nunca antes a primeira viagem internacional do presidente dos EUA incluiu uma visita a Israel”, disse ele. “Acredito que sob a liderança de Trump, a aliança entre Israel e os EUA vai se tornar cada vez mais forte”.

Dois dias antes de pousar em Israel, Trump fez uma visita à Arábia Saudita, onde foi recebido pelo rei Salman bin Abdulaziz no Palácio Al Yamama, em Riad. Na ocasião, os líderes discutiram sua relação bilateral e a luta contra o terrorismo.

“Chegamos a um acordo histórico para uma cooperação cada vez maior contra o terrorismo”, anunciou Trump em Israel.

Locais sagrados

Mais tarde, Trump e sua equipe foram até a Cidade Antiga de Jerusalém para visitar locais sagrados da cidade, começando pelo Santo Sepulcro, onde Jesus foi crucificado, sepultado e ressuscitado ao terceiro dia.

No local, o presidente americano foi recebido pelos patriarcas armênios e gregos ortodoxos de Jerusalém.


Trump e sua família em visita à Igreja do Santo Sepulcro, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: The Washington Post)
Em seguida, Trump se dirigiu para o Muro das Lamentações e se tornou o primeiro presidente dos EUA a visitar o local mais sagrado do judaísmo. Ele fez uma oração e colocou um pedido nas fendas do Muro durante a ocasião. Sua filha, Ivanka e a primeira-dama, Melania oraram separadamente, na seção das mulheres.

A visita de Trump no local sagrado ocorre após uma controvérsia gerada pelo diplomata dos EUA, que se referiu ao Muro Ocidental como parte da Cisjordânia.

Mudança da embaixada americana

Uma das promessas da campanha presidencial de Trump foi mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, um movimento que reforça o reconhecimento da cidade como capital de Israel.

Embora um alto funcionário do governo tenha anunciado que Trump continua comprometido com sua promessa, ele não irá abordar esse assunto na viagem.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

"Enquanto tivermos Deus, nunca estaremos sozinhos", diz Trump em culto na Casa Branca

Donald Trump deu seu discurso no tradicional Café Nacional de Oração, na Casa Branca e afirmou que fará o possível para combater a perseguição religiosa.

Donald Trump. (Foto: Shallow Nation)
Donald Trump. (Foto: Shallow Nation)
Na manhã desta quinta-feira (2), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump participou do tradicional Café Nacional de Oração, na Casa Branca.

"Hoje continuamos uma tradição iniciada pelo presidente Eisenhower, há cerca de 64 anos", disse Trump durante sobre o evento que reúne líderes proeminentes de toda a América e também de outros países.

A solenidade acontece em Washington, D.C., na primeira terça-feira de fevereiro de cada ano.

Trump saudou o encontro como "um testemunho do poder da fé". O evento também foi uma oportunidade para o presidente agradecer ao povo americano novamente por suas orações e mensagens de encorajamento.

"Sua fé e suas orações me sustentaram e me inspiraram em momentos muito difíceis", disse Trump. "Em toda a América, encontrei pessoas incríveis, cujas palavras de apoio orações têm sido uma fonte constante de força".


Orações
Trump disse que cinco palavras continuaram a tocar seu coração enquanto ele viajou pelo país. São elas: "Eu estou orando por você". Ele disse que esta frase.


Ele também separou um momento de seu discurso para homenagear os inúmeros homens e mulheres valentes que fazem a segurança do país, como na polícia e nas Forças Armadas.

"De geração em geração, sua vigilância manteve nossa liberdade viva", disse Trump. "Nossa liberdade é conquistada pelo seu sacrifício e nossa segurança foi conquistada com seu suor e sangue e lágrimas... Deus abençoou esta terra para nos dar heróis e patriotas tão incríveis. Eles são muito, muito especiais e nós vamos cuidar deles".
Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos no dia 20 de Janeiro. (Foto: BBC)

Trump chamou a América de "uma nação de crentes" e insistiu que não é o sucesso financeiro define um cidadão.

"Em todas as cidades do nosso país é fácil ver o que facilmente se esquece: que a qualidade de nossas vidas não é definida pelo nosso sucesso material, mas pelo nosso sucesso espiritual", afirmou.

O presidente falou sobre seus próprios sucessos e disse, em última análise, que a felicidade não se baseia na riqueza financeira.

"Vou dizer-lhe que, como alguém que teve sucesso material e conhece um número enorme de pessoas com grande sucesso material. Muitas dessas pessoas são pessoas muito, muito miseráveis e infelizes", disse Trump.

Ele também destacou seu próprio relacionamento com pessoas que não têm muito dinheiro, mas têm muita fé.

"Eles não têm muito dinheiro e são felizes. Eu tenho que confessar: para mim, estas são as pessoas bem sucedidas de verdade", destacou.


Combate à intolerância
Trump também falou sobre as pessoas que estão sofrendo em todo o mundo por causa sua fé. Ele lembrou que a liberdade religiosa "é um direito sagrado" e advertiu que ela está sob "séria ameaça".


"Vimos os muçulmanos amantes da paz, brutalizados, vitimizados, assassinados e oprimidos por assassinos do Estado Islâmico. Vimos ameaças de extermínio contra o povo judeu. Vimos uma campanha do Estado Islâmico e genocídio contra os cristãos, onde eles [terroristas] cortam as cabeças de suas vítimas. Na Idade Média também já se viu isso", citou.

Trump insistiu que todas as nações têm uma "obrigação moral de se manifestar contra tal violência" e encorajou as pessoas a se unirem para enfrentar essas ameaças.

"Quero expressar claramente hoje ao povo americano que meu governo fará tudo o que estiver ao seu alcance para defender e proteger a liberdade religiosa em nossa terra. A América deve permanecer para sempre como uma sociedade tolerante onde todos sejam respeitados e onde todos os nossos cidadãos se sintam seguros", afirmou.

O presidente dos EUA afirmou que é preciso "rejeitar qualquer forma de opressão e discriminação" e que a América está pronta para receber pessoas que "amam o povo e os valores" norte-americanos.

A fé e confiança em Deus foram temas-chave durante o discurso de Trump. "Enquanto tivermos Deus, nunca estaremos sozinhos", disse.

"Tanto para o vigia noturno, quanto para o pai solteiro que trabalha no turno da noite, Deus sempre dará consolo, força e conforto. É preciso continuar seguindo em frente", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Pastor Franklin Graham diz que eleição de Trump não teve ação da Rússia: "Foi a mão de Deus"

O pastor respondeu às acusações do Partido Democrata dos Estados Unidos, que afirma que Donald Trump foi eleito com a ajuda de hackers russos.

Pastor Franklin Graham (à esquerda) e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump (direita). (Imamge: ConservativeTribune)
Pastor Franklin Graham (à esquerda) e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump (direita). (Imamge: ConservativeTribune)

O evangelista Franklin Graham disse que o presidente eleito Donald Trump ganhou as eleições de 2016 com ação da "mão de Deus" e não dos hackers russos, como o Partido Democrata e diversos outros grupos de oposição estão apontando.

Graham - que atualmente é presidente da Associação Evangelística Billy Graham e do grupo de ajuda internacional 'Bolsa do Samaritano', foi selecionado na semana passada como um dos seis líderes religiosos que irão participar do 'Dia da Inauguração' (posse) de Trump, com uma leitura bíblica ou oração, no dia 20 de janeiro (sexta-feira), em Washington, DC.

Em uma entrevista concedida ao site 'Religion News Service', ainda no final de dezembro, o pastor falou sobre sua participação na cerimônia e sugeriu que a vitória de Trump foi uma maneira de Deus "proteger" os Estados Unidos.

"Eu acho que talvez Deus tenha permitido a Donald Trump ganhar esta eleição para proteger esta nação nos próximos anos, dando uma oportunidade de termos alguns bons juízes", disse o pastor, que não chegou a apoiar oficialmente a candidatura de Trump, nem da candidata democrata Hillary Clinton durante as eleição presidencial dos Estados Unidos.

Muito tem sido especulado pela mídia e pelo governo Obama sobre a possibilidade de que o governo russo tenha interferido nas eleições ao invadir e-mails do Comitê Nacional Democrático.

Apesar dos argumentos sobre a Rússia ser ou não culpada de interferir na eleição, Graham afirmou que o resultado improvável mostra que Deus teve um impacto muito mais forte no processo eleitoral.

"Tudo o que sei é que Donald Trump tinha tudo para perder a eleição", afirmou Graham. "Mas o fato desses estados tomarem a decisão que levou a este caminho, na minha opinião, acho que foi pela mão de Deus".

"Não foi a ação de hackers, Wiki-leaks ou qualquer outra coisa", acrescentou. "Foi Deus, na minha opinião, e acredito que Sua mão estava trabalhando. Eu acho que ele deu aos cristãos uma nova oportunidade".


Reforço
Dois dias após a eleição, Graham, que é filho do famoso evangelista Billy Graham, comentou a vitória de Trump nas mídias sociais, com um pensamento semelhante sobre a eleição, argumentando que Deus "interveio" para parar a agenda secular na América.

"Ao observar as notícias após a eleição, a mídia secular continua perguntando 'Como isso aconteceu?'; 'O que deu errado?'; 'Como é que deixamos isso escapar?'. Alguns ainda estão em estado de choque, os especialistas políticos ficam surpresos e muitos achavam que a chapa 'Trump / Pence' não tinha chance. Nenhum deles entende o a ação de Deus", escreveu Graham.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Primeiro-ministro de Israel é convidado para posse de Trump, nos EUA

A equipe de transição do presidente eleito Donald Trump tem solicitado que Benjamin Netanyahu participe das festividades no dia 20 de janeiro.

Donald Trump (esquerda) e Benjamin Netanyahu (direita). (Foto: Times Of Israel)
Donald Trump (esquerda) e Benjamin Netanyahu (direita). (Foto: Times Of Israel)
A equipe de Donald Trump tem expressado claramente o seu desejo de que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu esteja presente no dia da posse do presidente entrante, em 20 de janeiro, de acordo com um relatório divulgado no sábado pelo 'New York Post'.

A equipe de transição do presidente eleito Donald Trump, liderada pelo genro de Trump, Jared Kushner, tem solicitado que Netanyahu participe das festividades de 20 de janeiro e que os dois líderes mundiais se reúnam antes disso, disse uma fonte ao Post.

"Existe um plano para que Trump se encontre com Netanyahu", disse a fonte. "Eles estão falando o tempo todo sobre isso e Netanyahu visualiza a possibilidade de ir ao Dia da Inauguração [posse]".

No início de dezembro, Netanyahu falou calorosamente de Trump em uma entrevista à CBS.

"Sua atitude, seu apoio a Israel é claro. Ele se porte de forma muito amigável com relação ao Estado judeu e ao povo judeu. Não há dúvida sobre isso", disse ele.

Na semana passada, Trump defendeu Israel diante da recente resolução do Conselho de Segurança da ONU, que condenou os assentamentos judeus e também do discurso do Secretário de Estado John Kerry sobre a paz no Oriente Médio.

Posteriormente, durante uma conferência, o presidente eleito disse que "o Estado de Israel tem sido tratado com muita injustiça por muitas pessoas diferentes".

Ele criticou a ONU, acusando o grupo de não ter repreendido "lugares horríveis que tratam as pessoas de maneira horrível" da mesma forma que tem feito com Israel.

Trump também se dirigiu a Israel antes do discurso de Kerry, escrevendo no Twitter: "[Israel] costumava ter um grande amigo nos EUA, mas ... não tem sido mais assim. O começo do fim foi o horrível acordo com o Irã, e agora isto!".

Ele também criticou a Casa Branca pelo tratamento dado a Israel ao longo dos últimos oito anos.

"Não podemos continuar deixando Israel ser tratado com total desdém e desrespeito", disse Trump, observando tanto a resolução 2334, quanto o papel da administração Obama em negociar um acordo nuclear internacional com o Irã.

"Se mantenha forte, Israel. Dia 20 de janeiro está se aproximando!", concluiu o presidente eleito.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

sábado, 12 de novembro de 2016

Sinédrio de Israel pede a Trump e Putin que ajudem na construção do Terceiro Templo

O Rabino Hillel Weiss explicou que a eleição de Trump nos EUA e seu apoio declarado a Israel tornaram o eterno sonho judaico "uma possibilidade muito real".


A eleição de Donald Trump (à esquerda) à presidência dos EUA torna possível a reaproximação com países, como a Rússia. (Imagem: CNN)
A eleição de Donald Trump (à esquerda) à presidência dos EUA torna possível a reaproximação com países, como a Rússia. (Imagem: CNN)

O Sinédrio Nascente está convocando o presidente russo, Vladmir Putin, e o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para unir forças e construir o Terceiro Templo Judeu em Jerusalém.

O Rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, contatou o site 'Breaking Israel News' para anunciar que a eleição de Trump, que já havia prometido reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, juntamente com o desejo expresso por Putin de reconstruir o Templo, solicitou à Suprema Corte judia que envie uma carta oferecendo aos dois a oportunidade de atuar como "figuras modernas de Ciro": reis não judeus que reconhecem a importância de Israel e do Templo.

Ciro, o Grande, rei da Pérsia no século VI aC, anunciou no primeiro ano de seu reinado que ele foi incitado por Deus a emitir um decreto que o Templo em Jerusalém deveria ser reconstruído. Então o rei enviou os judeus sob seu domínio de volta a Israel com uma considerável quantia de dinheiro para reconstruir o Templo.

O Sinédrio planeja chamar os dois líderes mundiais para assumir este antigo decreto bíblico e apoiar o povo judeu em sua missão sagrada.

O Rabino Weiss explicou que as eleições nos EUA tornaram o eterno sonho judaico uma possibilidade muito real.

"Estamos preparados para reconstruir o Templo. As condições políticas de hoje, em que os dois líderes nacionais mais importantes do mundo apoiam o direito judaico a Jerusalém como herança espiritual, são historicamente sem precedentes", disse o Rabino Weiss à revista Breaking Israel News.

A carta do Sinédrio nota que a vitória de Trump foi devido ao seu apoio a Jerusalém e lembra ao presidente eleito recentemente de sua promessa de campanha, que é mover a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, reconhecendo efetivamente a cidade como a capital de Israel. A Lei de Embaixada de Jerusalém, aprovada no Congresso em 1995, iniciou o deslocamento da embaixada, mas foi vetada por todos os presidentes americanos desde então. O Sinédrio pediu a Trump para reter o veto depois que ele assumisse o cargo.
A Unesco (ONU) aprovou recentemente duas resoluções que negam os laços de Jerusalém com o povo judeu. (Foto: Reuters)

Rússia
O Sinédrio também lembrou a conexão de Putin com o Templo em sua carta. Durante sua terceira viagem oficial a Jerusalém em 2012, Putin fez uma visita ao 'Kotel' (Muro Ocidental ou Muro das Lamentações). Quando chegou ao local sagrado, o líder russo ficou em silêncio por alguns minutos, fazendo uma oração pessoal, depois da qual ele leu Salmos de um livro de oração russo-hebraico.

Putin aproximou-se do homem, que explicou a importância do Monte do Templo e do Templo Judaico. Chadrei Charedim, um site de notícias hebraico ortodoxo, relatou que Putin respondeu: "É exatamente por isso que vim aqui - orar para que o Templo seja construído novamente".

Após esta troca notável, o Sinédrio enviou uma carta a Putin convidando-o a cumprir sua oração. Na época, o presidente Putin não respondeu ao pedido da liderança judaica, mas agora que o novo presidente eleito dos EUA é um aliado em potencial no projeto, o Sinédrio acredita que seja hora de Putin também assumir um papel ativo na reconstrução do Templo.

Além de seus pedidos sobre o Templo, o Sinédrio também está pedindo a Putin e Trump que renovem a resolução da Liga das Nações de 1920, conhecida como o tratado de San Remo, que essencialmente permitiu a criação de um Estado judeu, dividindo o Império Otomano. A Carta incorporou a Declaração Balfour, emitida pela Grã-Bretanha em 1917, que deu reconhecimento oficial e apoio para o estabelecimento de Israel.

O então presidente dos EUA, Calvin Coolidge, ratificou o acordo de San Remo em 1925, tornando assim o reconhecimento de um Estado judeu juridicamente vinculativo pela lei dos Estados Unidos. O Sinédrio enfatizou que é imperativo neste momento - quando a Autoridade Palestina está tentando reescrever a história mundial, fazendo campanha contra a declaração Balfour - fortalecer o histórico compromisso americano com o Estado de Israel, reatribuindo o acordo.

O Rabino Weiss enfatizou que apoiar a reivindicação judaica a Jerusalém traria benefícios à Rússia e à América, assim como ao mundo inteiro.

"Os líderes da Rússia e da América podem levar as nações do mundo à paz global através da construção do Templo, a fonte da paz", explicou Weiss. "Isso compensará as resoluções da UNESCO que são a raiz do terror e da violência".

No mês passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Cultura e a Ciência (UNESCO) aprovou duas resoluções, negando qualquer conexão entre a cidade de Jerusalém e o povo judeu, cedendo ao Islamismo um monopólio religioso em muitos dos locais mais sagrados do Judaísmo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS