sábado, 7 de abril de 2018

Missionários pregam em aldeia de leprosos: “Quase todos se entregaram a Jesus”

A equipe visitou uma pequena vila de leprosos no Sudão do Sul para pregar o Evangelho e fornecer assistência médica.

Doutor Arie De Kruijff examinando os pés de um homem com lepra. (Foto: Leprosy Mission)

Embora seja uma doença que tem cura com o tratamento devido, a lepra — conhecida também como hanseníase — continua sendo estigmatizada em países como o Sudão do Sul, na África.

Assim como nos tempos bíblicos, a lepra ainda é considerada uma maldição no Sudão do Sul. No estado de Junglei, as pessoas com hanseníase vivem separadas do resto da sociedade e se tornam alvos de violência por grupos tribais.

Recentemente, missionários da organização Partners in Compassionate Care, em parceria com o Ministério Set Free, visitaram uma pequena colônia de leprosos em Junglei para pregar o Evangelho e fornecer assistência médica.

A equipe se reuniu com cerca de 35 leprosos. “Muitas dessas pessoas nem sequer têm dedos”, relata o missionário Staurt Bowman. Ele lembra de uma mulher que não tinha parte de suas mãos, mas conseguia apertar os botões das Bíblias auditivas que foram distribuídas.

Além de distribuir Bíblias e pregar o Evangelho, os missionários fizeram uma exibição do filme “Jesus” dentro de uma cabana, através de um projetor movido a energia solar. “Foi uma experiência real poder se sentar com eles, orar e ver quase todas as pessoas simplesmente entregando sua vida ao Rei”, relata Bowman.

O missionário conta que levaram a mensagem de cura de Jesus aos leprosos e também atenderam suas necessidades físicas. Uma mulher que vivia na aldeia e sofria com uma pneumonia grave e foi levada para iniciar tratamento na clínica local.

“Sem essa clínica física, ela poderia ter morrido. Mas agora ela conseguiu receber tratamento. Então, tanto o espiritual quanto o físico são tão importantes”, observa Bowman.

A Partners in Compassionate Care tem um hospital e algumas clínicas satélites nesta região do Sudão do Sul. Para muitas pessoas, é o único serviço de saúde que elas têm acesso — mesmo que elas não possam pagar pelos serviços de saúde.

“Se alguém realmente não tem dinheiro, pode trabalhar ou ajudar no que puderem para pagar pelos serviços. Mas tentamos incentivá-los a fazer parte disso. Obviamente, como esta mulher que estava muito doente, nós cobrimos o custo”, afirma.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS

sexta-feira, 6 de abril de 2018

História de fé de mineiro comove o Brasil

Vídeo publicado nas redes sociais recebeu mais de dois milhões de visualizações em uma das 


por Jaqueline Freires

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História de fé de mineiro comove o Brasil

Um vídeo que viralizou na internet na última semana, apresentou para o Brasil uma trajetória de fé e amor a Deus que serve como inspiração. Paulo Henrique Nascimento Pereira, 25 anos, morador de Coronel Fabriciano, Minas Gerais, teve sua rotina mudada após ganhar as telas das redes sociais com sua história. Em menos de uma semana de publicação, o vídeo já foi visualizado por mais de dois milhões de pessoas só em uma página do Facebook.

Mais que uma história de superação, o vídeo apresenta a filosofia de vida de Paulo, um homem de muita fé, com princípios cristãos bastante enraizados e acima de tudo um profundo amante da Palavra de Deus.

Paulo nasceu com paralisia cerebral, mas a doença nunca foi um problema em sua vida, muito pelo contrário. O jovem conseguiu concluir o segundo grau na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e deseja dar continuidade aos seus estudos. Ele sonha um dia ter a oportunidade de cursar faculdade de Teologia e Psicologia. Criado em um lar evangélico, aprendeu desde pequeno a amar a palavra de Deus. É membro da Igreja Batista Vida e Paz e casado há três anos com Amanda Amâncio, também portadora de paralisia cerebral e por quem Paulo demonstra muito amor. O casal mora em uma casa simples, junto com a mãe de Amanda, em um bairro de Coronel Fabriciano.


Em entrevista ao Gospel Prime, Paulo Henrique contou como o evangelho de Cristo o ajuda a vencer as dificuldades do dia a dia e como ele se relaciona com a fé.

“Tem duas coisas que me motivam na vida. A primeira delas é a fé. O evangelho de Jesus diz que se você tiver fé do tamanho de um grão de mostarda você pode mover montes. A fé é uma convicção de que tudo vai dar certo. Eu tenho essa convicção. Sei que Deus é em meu favor, não porque eu mereço, mas porque Ele é misericordioso. Em segundo lugar, sei que Deus fica muito alegre com uma alma ganha, então eu me preocupo muito com isso. Essas convicções movem minha vida”.


Paulo conta que após a publicação do vídeo passou a receber centenas de mensagens por minuto no whastsapp, o que o fez criar uma página no facebook para responder a todos que o procuram. Leitor assíduo da bíblia e cristão preocupado com o próximo, ele enxerga toda essa repercussão como uma oportunidade para a propagação do amor de Deus. Ele deixa bem claro em suas palavras que esse é o objetivo principal de sua vida.

“Eu sou menos que um copo descartável, o importante é o que Deus coloca dentro de mim. Vai chegar um momento em que eu não estarei mais aqui e Deus vai levantar outro, é assim que as coisas acontecem no Reino de Deus, o importante é a palavra dele ser pregada”, ressaltou.

A sensibilidade de um produtor


As imagens foram gravadas por Daniel Fernadez, um produtor de vídeos que se comoveu ao conversar com Paulo no sinal de trânsito de uma das ruas do Centro de Coronel Fabriciano, onde o jovem vende seus doces.

“Quando ele chegou na janela do meu carro ele me surpreendeu. Em momento nenhum ele se fez de coitado, ele só queria trabalhar, só queria vender seu produto. Quando eu cheguei para comprar a bala ele começou a falar de Deus a contar um pouco da história dele e eu perguntei se poderia gravar. Ele gostou da ideia e a coisa tomou uma repercussão que eu não imaginava. O primeiro encontro com Paulo já mudou a minha vida. Eu editei o vídeo chorando, pois eu vi que não tenho problema nenhum, a gente tem tudo na vida e mesmo assim, às vezes reclama”, contou o produtor em uma entrevista concedida a um telejornal local.

Propostas de ajuda


Paulo recebe pouco mais de R$200 por mês e desde os 18 anos teve seu benefício do INSS negado. Depois da repercussão gerada pelo vídeo, ele conta que vem recebendo inúmeras propostas de ajuda profissional e pessoal, mas ele afirma aguardar direcionamento de Deus para tomar qualquer decisão.

“Agradeço a todos que estão me procurando e me oferecendo ajuda. Recebi muitos convites, mas como tudo que eu faço é direcionado por Deus, estou tranquilo. Sei que Ele vai me direcionar nessas propostas”.

Após a divulgação da história de Paulo, foi criada uma campanha na internet para ajudar ao jovem. Para contribuir basta acessar vakinha.com e deixar sua doação.

Assista ao vídeo:


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Deputados petistas entram com representação contra Dallagnol por “jejum e oração”

Paulo Pimenta e Wadih Damous alegam que procurador “infringiu o Código de Ética”


por Jarbas Aragão
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Paulo Pimenta e Wadih Damous x Deltan Dallagnol

Os deputados federais do PT Paulo Pimenta (RS) e Wadih Damous (RJ) mostraram mais uma vez como seu partido vê a fé cristã de agentes públicos. Eles entraram com uma representação junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) acusando o procurador da República Deltan Dellagnol de “infringir o Código de Ética” do Conselho.

O motivo foi o anúncio do coordenador da força-tarefa da Operação Lava-Jato no Paraná de que faria “jejum e oração” durante o julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta (4).

Os parlamentares petistas acusam Dallagnol de “fazer proselitismo político religioso nas redes sociais” o que infringiria o artigo do Código sobre “imparcialidade no desempenho de funções”.


Para os petistas a atuação do procurador nas redes sociais deveria ser censurada porque ele “lança os mais diversos comentários” em suas contas particulares “como se fosse um influenciador digital, com atuação semelhante à de youtubers e blogueiros”.

O pedido de Pimenta e Damus é que seja instaurando um processo disciplinar para apurar o caso, aplicando a penalidade prevista em lei, se for contatada a violação.


Desde que falou sobre o assunto, no domingo (1), Dallgnol foi visceralmente atacado por políticos de esquerda, além de sites ligados ao PT. Também acabou sendo criticado por programas da rádio Jovem Pan, onde foi acusado de ferir o princípio do “Estado laico”. O magistrado negou que tenha feito algo ilegal, pois sua manifestação não tem relação com o seu desempenho profissional. Com informações O Globo

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Deltan rebate críticas sobre jejum e oração pelo Brasil: “Sou cristão e não escondo isso”

O procurador da Operação Lava Jato destacou que sua atitude como cristão não fere a laicidade do Estado.

Deltan Dallagnol, procurador da força-tarefa da Operação Lava Jato. (Foto: Theo Marques/Estadão)


O procurador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, usou sua conta do Twitter no domingo de Páscoa para dizer que está em jejum e oração pelo Brasil pelo fim da corrupção.

“4ª feira é o dia D da luta contra a corrupção na #LavaJato. Uma derrota significará que a maior parte dos corruptos de diferentes partidos, por todo país, jamais serão responsabilizados, na Lava Jato e além. O cenário não é bom. Estarei em jejum, oração e torcendo pelo país”, escreveu.

Seu comentário foi alvo de uma série de críticas, mas também recebeu apoio de autoridades, como o juiz Marcelo bretas. “Caro irmão em Cristo, como cidadão brasileiro e temente a Deus, acompanhá-lo-ei em oração, em favor do nosso País e do nosso Povo”, disse ele também na rede social.

Em entrevista ao Jornal da Manhã nesta terça-feira (3), Dallagnol foi questionado se era errado misturar religião com política. Em resposta, o procurador destacou que sua atitude como cristão não fere a laicidade do Estado.

“O Estado laico é diferente de secularismo. Eu sou cristão, como todos sabem. Eu não escondo isso. Isso faz parte da minha identidade e eu oro pelo meu País. Minha oração e jejum são pela causa anticorrupção e contra a impunidade — não em relação a uma ou outra pessoa específica”, esclareceu.

“Expressar sua fé faz parte da liberdade religiosa e liberdade de expressão que todo cidadão tem em uma democracia”, observa Dallagnol. “Um promotor ou procurador não deixa de ser cidadão. É importante observar que eu me expressei em uma rede social, no meu perfil pessoal e sobre um tema que está fora de minha atribuição profissional — embora vá impactar, sem dúvidas, a Lava Jato”.

Impunidade sistêmica

O Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar na quarta-feira (4) o pedido de habeas corpus preventivo, com o qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer evitar sua prisão após condenação pela segunda instância da Justiça Federal no caso do triplex do Guarujá.

Dallagnol disse ser “impressionante” que, quatro anos após o início da Operação, nós estejamos discutindo retrocessos. “Estamos prestes a jogar tudo o que foi feito no lixo por meio de uma mudança de entendimento que vai continuar a impunidade (…) Se o Supremo impedir [a prisão após segunda instância] vai impactar não só a Lava Jato”, afirmou o procurador.

Com uma eventual mudança de entendimento do STF, Dallagnol teme que essa se torne uma tendência para diversos poderosos serem soltos, como Eduardo Cunha, José Dirceu, João Vaccari e executivos de empreiteiras alvos da Lava Jato.

“Não tem motivo para mudar entendimento. Se mudar essa regra vai ser um marco de impunidade. Vai soltar corruptos, traficantes, pedófilos. E não é alarmismo”, avalia. “Todo mundo vai sair da cadeia pela porta da frente e ninguém vai entrar. Estamos falando de impunidade sistêmica”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JOVEM PAN

terça-feira, 3 de abril de 2018

Palestinos são mortos e feridos durante marcha contra Israel na Faixa de Gaza

O confronto na fronteira de Israel com Gaza resultou em 15 mortos e mais de mil feridos na última sexta-feira (30).

Palestinos durante manifestações na Faixa de Gaza, próximo à fronteira de Israel. (Foto: AFP/Mohammed Abed)

Um confronto na fronteira de Israel com Gaza resultou em 15 mortos e mais de mil feridos na última sexta-feira (30). O conflito ocorreu no primeiro dia das seis semanas de protestos contra a ocupação israelense no território, chamados de “Marcha do Retorno”.

Com o apoio dos grupos de direitos humanos, os palestinos alegam que foram recebidos com força desproporcional pelos soldados israelenses. Israel informa que agiu cuidadosamente para proteger as comunidades da região e impedir a violação de suas fronteiras.

O episódio provocou agitação na comunidade internacional. As Nações Unidas e a União Europeia pediram uma investigação independente e transparente sobre o caso. O ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, descartou a realização de um inquérito, pois os militares israelenses “fizeram o que tinha que ser feito”.

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, descreveu a ação israelense como “um ataque desumano”. Em resposta, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse no Twitter que “o exército mais moral do mundo não será ensinado sobre moralidade por alguém que, por anos, tem bombardeado indiscriminadamente a população civil”, referindo-se à ofensiva turca contra os curdos na Síria. Erdogan chamou o líder israelense de “terrorista”.

O protesto de sexta-feira foi apoiado pelo Hamas, grupo islâmico palestino que controla a Faixa de Gaza. Os organizadores das manifestações disseram que pretendem aumentar a conscientização internacional sobre o bloqueio imposto por Israel e Egito e exigir o retorno dos palestinos à região que foi conquistada por Israel em 1948.


Manifestantes palestinos arremessam pedras contra as forças israelenses. (Foto: AFP/Disse Khatib)

Segundo as Forças de Defesa de Israel, pelo menos 10 dos mortos eram membros de grupos terroristas palestinos, incluindo o Hamas. Na noite de sábado (31), o Hamas reconheceu que cinco dos mortos eram seus pistoleiros.

“Na última sexta-feira, nós paramos em frente à fronteira. Da próxima vez, não sabemos onde será o limite”, disse em tom de ameaça o líder do grupo, Ismail Haniya, no domingo (1).

As autoridades de saúde de Gaza disseram que mais 800 manifestantes foram feridos por tiros. No entanto, essa declaração foi vista como “absurda” pelo general Ronen Manelis, porta-voz do Exército de Israel, esclarecendo que os feridos foram atingidos por balas de borracha e gás lacrimogêneo.

Manelis informou que suas tropas dispararam com precisão e que havia informações de que o Hamas estava planejando ataques sob a cobertura dos protestos. Ele disse que o princípio era “não permitir a sabotagem da infra-estrutura militar e não permitir nenhuma invasão em massa através das cercas”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REUTERS

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Evangélico, Dallagnol é criticado por dizer que “jejua e ora” pelo fim da corrupção

Procurador também divulga abaixo-assinado pela prisão em 2ª instância


por Jarbas Aragão
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Dallagnol é criticado por dizer que jejua e ora pelo fim da corrupção

A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba é formado por várias pessoas que não escondem sua fé cristã. O ex-presidente Lula, inclusive, já criticou que são evangélicos por falarem sobre Deus.

Com a proximidade do dia do julgamento que poderá decidir o futuro de Lula, nesta quarta-feira (4), o procurador Deltan Dallagnol, usou as rede sociais para dizer que está em ” jejum e oração” pelo fim da corrupção. Ele disse que a data será “o dia D” nessa luta e que “o cenário não é bom”.

Ele sempre defendeu o entendimento atual de prisão após condenação em segunda instância. Porém, a votação recente do Supremo Tribunal Federal dá indícios que o ex-presidente petista poderá ficar em liberdade mesmo após ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região).


Após sua manifestação no Twitter, Dallagnol vem sendo criticado pela sua postura abertamente cristã. Seu tweet, com mais de 2,4 mil curtidas e cerca de 750 compartilhamentos recebeu diversos ataques nas redes sociais e de sites ligados à esquerda.
Além de falar sobre jejum e oração, Dallagnol mobilizou os seus seguidores para assinarem um abaixo-assinado, dizendo que o “momento é grave e importante”.
Membro da Igreja batista do Bacacheri, em Curitiba, desde a infância, em perfil nas redes sociais Dallagnol deixa claro quais são as suas prioridades na vida: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”. Ele já cogitou tornar-se pastor depois que se aposentar como procurador.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 1 de abril de 2018

ARQUITETA CRISTÃ AJUDA NO PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO

Ao celebrar primeira Páscoa de volta às suas casas, cristãos iraquianos têm esperança de um futuro melhor


Histórias que nos inspiram a louvar a Deus

Noor é uma arquiteta cristã iraniana de 29 anos. Como tantos outros, ela e a família tiveram que fugir da noite para o dia quando o Estado Islâmico (EI) invadiu sua cidade em 2014. Ela era, então, noiva. Quando vivia como deslocada internamente, se casou e teve uma filha, que agora tem dois anos. Um ano atrás, ela voltou para sua cidade natal, Qaraqosh. “Parecia o inferno. Eu sentia um cheiro ruim – de sangue, sujeira, corpos. Era como uma cidade fantasma. Sem luz, sem nada”, descreve a jovem mãe sobre sua primeira impressão quando chegou à cidade.



Mas Noor não desistiu, ela decidiu seguir adiante e reconstruir a cidade. “Eu comecei a trabalhar como voluntária no comitê de reconstrução da igreja. Primeiro, documentando os danos, depois ajudando a coordenar o processo de reconstrução”, relata. Quando se mudou permanentemente para Qaraqosh, o comitê de reconstrução da igreja lhe ofereceu um emprego no departamento técnico, onde ela trabalha como arquiteta agora. “Eu trabalho na informação, dados e registros. Através disso, posso ajudar outras famílias a reconstruir suas casas”, orgulha-se. Ela espera que no futuro Qaraqosh seja melhor do que antes.



Noor expressa sua gratidão ao saber que cristãos de todo o mundo estão acompanhando os cristãos de Qaraqosh de forma especial neste fim de semana de Páscoa. Ela diz: “Em meu nome e no de cada cristão do Iraque, nós agradecemos a cada cristão no mundo que está se lembrando de nós. Somos gratos por nos ajudarem também com suas orações. Obrigada”. Ore por Noor, sua família e pelos cerca de 25 mil cristãos que retornaram a Qaraqosh e estão celebrando a primeira Páscoa depois que o EI foi expulso do Iraque.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br