sábado, 11 de abril de 2020

De forma inédita, Páscoa judaica deve ser celebrada por aplicativo em tempos de pandemia

Rabinos discutem se a celebração pode ser feita por aplicativos como forma de promover a participação dos familiares em distanciamento social.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AFP E RFI


Policial israelense detém um judeu ultraortodoxo durante patrulha em Jerusalém. (Foto: Reprodução/AFP)


A celebração da Páscoa judaica por meio de aplicativo de videoconferência está sendo debatida por rabinos favoráveis e contrários à tecnologia em tempos de pandemia.

A questão, impensável no passado, impõe-se aos rabinos ortodoxos em Israel, onde parte da população se prepara para celebrar essa festa confinada em casa.


Aplicativos têm sido a forma de as pessoas se relacionarem com aqueles que estão distanciados pela crise da Covid-19 e estão sendo cogitados para serem usados para unir as famílias judaicas na realização da Páscoa.

Embora esses aplicativos promovam a união das pessoas que estão distantes, o uso deles divide o mundo rabínico em Israel à medida que a celebração judaica da Páscoa se aproxima, pois a lei judaica (halacha) proíbe o uso de eletricidade durante a festa.

O momento central da Páscoa judaica é o jantar do Seder. Mas como reunir toda a família em meio à pandemia quando as autoridades não autorizam agrupamentos? E também os idosos que vivem em outros lugares?

Um “samaritano generoso” teve a ideia de doar computadores a pessoas idosas para permitir que elas compartilhassem o Seder com sua família por meio de videoconferência. Assim esta seria a primeira Páscoa digital.

Controvérsia

Mas o doador teve uma dúvida: tudo isso é "kosher", ou seja, está de acordo com as prescrições do judaísmo?

Desde então, a controvérsia se espalhou entre os rabinos ortodoxos.

"Uma pessoa que queria dar 10.000 computadores para idosos para permitir que eles se reunissem com suas famílias nos perguntou se estava de acordo com a halacha", disse o rabino Raphael Delouya à AFP.

Com 13 colegas, ele emitiu uma "psak", uma opinião religiosa sobre o assunto: sim, em uma situação de "urgência", como a pandemia do novo coronavírus, é lícito usar um computador para comemorar o feriado com "idosos ou doentes".

"Nos baseamos nos sábios do Marrocos, na tradição rabínica sefardita que permitiu há mais de 50 anos usar eletricidade durante as festividades", explicou.

"O problema é que existem rabinos que temem que isso degenere, e que nos próximos feriados as pessoas usem Zoom, WhatsApp e Facebook, e que isso levará a um desrespeito à religião", disse.

Profanar o feriado

O grande rabinato de Israel se opôs a essa opinião: "A solidão é dolorosa e deve ser remediada (...) talvez falando por computador na véspera de um feriado, mas não profanando o feriado".

Aqui está um debate entre rabinos ortodoxos que "tomam nota de uma situação social" e outros que dizem que "não vou quebrar meu sistema legal por causa de uma nova situação social", destaca Kimmy Caplan, especialista em movimentos ortodoxos na Universidade Bar-Ilan, perto de Tel Aviv.

No início dos anos 1950, Avraham Yeshaya Karelitz, o influente rabino que estabeleceu padrões religiosos para o mundo ultraortodoxo após a Segunda Guerra Mundial, proibindo o uso de eletricidade no sábado, dia do descanso semanal.

Na era das mídias sociais, o debate teológico já degenerou online, levando um rabino a pedir calma: quando dois rabinos "discordam, não podem jogar tomates", exortou.

De qualquer forma, a judia Sabrina Castro-Moïse diz que usará a videoconferência para compartilhar o Seder com sua mãe de 76 anos, que mora sozinha, perto de sua casa em Jerusalém.

"Passamos todas as festas juntas", diz à AFP. O Zoom permitirá "não deixá-la sozinha".

"Qual o interesse realizar todo o ritual se [alguém está] sozinho?", pergunta Michael Lev, um empresário de 44 anos que vê a iniciativa dos rabinos como uma "medida excepcional e humana".

Covid-19 em Israel

Em Israel, cerca de 5 mil pessoas foram diagnosticadas com coronavírus desde o começo da crise de saúde, com 18 mortos e 70 em estado grave, até o final de março.

Para controlar a contaminação, o governo israelense decretou regras severas de isolamento social, que incluem fechamento quase total do comércio (a não ser por supermercados e farmácias) e outras instituições, permissão para a população em geral se afastar das casas em um raio de apenas 100 metros (a não ser trabalhadores essenciais como médicos, policiais e outros), “aglomerações” públicas de até duas pessoas, proibição de convidados em casamentos e permissão de apenas 20 pessoas em enterros.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pediu aos israelenses que permaneçam em suas casas durante o feriado da Páscoa, um "ponto de virada" para ele na luta contra a pandemia, que atinge essencialmente os bairros ultraortodoxos.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Maioria dos pastores diz que eventos atuais são sinal da volta de Jesus, diz pesquisa

Os pastores também acreditam que a nação moderna de Israel tem um papel fundamental no fim dos tempos.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN HEADLINES


Pesquisa foi feita com 1.000 pastores dos EUA. (Foto: Reprodução/Christian Headlines)


A esmagadora maioria dos pastores diz que eventos atuais específicos são um sinal do fim dos tempos e do retorno de Jesus, de acordo com uma nova pesquisa da LifeWay Research.

A pesquisa de 1.000 pastores da igreja evangélica e das historicamente negras constatou que 97% acreditam que Jesus “literal e pessoalmente retornará à Terra novamente”, e 56% acreditam que Jesus retornará em sua vida.

Também foi perguntado aos pastores se eles "consideram qualquer um dos seguintes tipos de eventos atuais como as 'dores de parto' às quais Jesus estava se referindo quando seus discípulos lhe perguntaram quando ele retornaria". A pergunta referia as palavras de Jesus em Mateus 24.

Em cada opção, a maioria dos pastores disse que via isso como um sinal do retorno de Jesus:

- 83%, o "surgimento de falsos profetas e falsos ensinamentos".

- 81%, o "amor de muitos crentes esfriando".

- 79%, "a moral tradicional se torna menos aceita".

- 78%, "guerras e conflitos nacionais".

- 76%, "terremotos e outros desastres naturais".

- 75%, o "número de pessoas que abandonam a fé cristã".

- 70%, fome.

- 63%, "antissemitismo contra o povo judeu em todo o mundo".

"Enquanto os cristãos se preparam para celebrar a ressurreição de Jesus, muitos pastores acreditam que veem sinais de que seu retorno pode estar próximo", disse Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay Research, em uma análise online da pesquisa. "Esses sentimentos foram expressos em janeiro antes que a perspectiva de uma pandemia global se tornasse conhecida."

Enquanto isso, a maioria dos pastores também acredita que a nação moderna de Israel tem um papel no fim dos tempos. Um total de 70% concordou que o “renascimento moderno do Estado de Israel e a reunião de milhões de judeus foram cumprimentos da profecia bíblica”.

40% dos pastores acreditam que a "igreja cristã cumpriu ou substituiu a nação de Israel no plano de Deus".

A pesquisa também perguntou aos pastores seus pontos de vista sobre amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.

A maioria dos pastores se considerava pré-milenista:

- 60% acreditam que o milênio "será um futuro período literal de 1.000 anos, durante o qual Jesus reina na terra após a segunda vinda de Cristo (muitas vezes chamada de pré-milenismo)".

- 21% acreditam que o milênio "é uma maneira simbólica de descrever o período entre a ascensão de Cristo e a segunda vinda em que Cristo está reinando espiritualmente (geralmente chamado de amilenismo)".

- 9% acreditam que o milênio "não é literalmente 1.000 anos, mas uma era na qual o mundo gradualmente se tornará mais cristão e acabará com a segunda vinda de Cristo (geralmente chamada pós-milenismo)".

“A atual pandemia global criará interesse entre os que frequentam a igreja e as pessoas não religiosas sobre o que a Bíblia diz sobre pragas, desastres e o fim dos tempos”, disse McConnell. "A urgência dos pastores é menos estocar papel higiênico e mais ajudar as pessoas a estarem prontas para o retorno de Cristo".

A pesquisa foi realizada de 24 de janeiro a 11 de fevereiro 11 e patrocinado pelos Ministérios do Povo Escolhido, Aliança pela Paz de Jerusalém, Rich e Judy Hastings e pelo Hendricks Center no Dallas Theological Seminary.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Primeira-dama lança Arrecadação Solidária contra coronavírus: “Precisamos de voluntários”

As doações podem ser realizadas por transferência bancária ou via cartão de crédito, por pessoas físicas e jurídicas, no Brasil e no exterior.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA BRASIL


Palavras da Presidente do Conselho do Programa Pátria Voluntária, Michelle Bolsonaro. (Foto: Carolina Antunes/PR)


A primeira-dama Michelle Bolsonaro participou do lançamento do projeto Arrecadação Solidária, do governo federal, para apoiar entidades sem fins lucrativos que atuem com grupos vulneráveis da sociedade. A cerimônia aconteceu na terça-feira (7) no Palácio do Planalto.

“Hoje quero falar de união e solidariedade. Diante dessa pandemia precisamos mais do que nunca de voluntários. Vamos unir a nação em prol dos mais frágeis e vulneráveis. Nossa missão é acolher, ajudar e demonstrar nossa solidariedade não só durante a crise mas também fora dela”, disse Michelle em discurso no evento de lançamento do projeto.

As doações podem ser realizadas por transferência bancária ou via cartão de crédito, por pessoas físicas e jurídicas, no Brasil e no exterior. O valor mínimo é R$ 30.

O projeto é encabeçado pelo Pátria Voluntária, programa de incentivo ao voluntariado do governo federal, em conjunto com a Fundação Banco do Brasil e com a campanha Todos por Todos, que estimula o movimento solidário para o enfrentamento à pandemia de covid-19. As doações podem ser feitas na página do Todos por Todos e também na plataforma do Pátria Voluntária.

A prioridade do projeto é atender a pessoas no grupo de risco, principalmente os idosos, e demandas sociais das comunidades vulneráveis. Um conselho será designado pela Casa Civil, com membros de diferentes ministérios, para decidir sobre as regiões e causas cadastradas que receberão recursos.

“Não podemos nos esquecer que somos um povo criativo, solidário e que não desiste nunca. Estamos certo que superaremos este momento com a união e a participação de todos. O Brasil não pode parar”, disse o ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, em cerimônia no Palácio do Planalto.

O Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado (Pátria Voluntária) foi instituído pelo Decreto nº 9906/2019, com a finalidade de promover o voluntariado de forma articulada entre governo, organizações da sociedade civil e o setor privado e incentivar o engajamento em ações sociais.

Ele é coordenado pela Casa Civil da Presidência da República e conta com um conselho presidido pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro. A plataforma já conta com mais de 300 instituições cadastradas.

terça-feira, 7 de abril de 2020

“Muitos dos frutos que colho começaram com uma simples oração”, diz Patrícia Abravanel

Patrícia Abravanel falou sobre a importância da oração em sua vida e incentivou as pessoas a buscarem a Deus durante a atual situação.


FONTE: GUIAME



(Foto: Reprodução/Instagram)

A apresentadora Patrícia Abravanel postou uma foto do filho mais velho, Pedro, fazendo uma oração e publicou uma reflexão sobre sua fé no último sábado (4), nas redes sociais.

“Eu amo orar, acredito que a oração tem muito poder. Muitos dos frutos que colho hoje na minha vida começou com uma simples oração. Acredito que se unirmos nosso coração ao coração de Deus e clamar Ele nos ouvirá e fará maravilhas ao nosso favor”, disse Patrícia no Instagram.

A filha de Silvio Santos, proprietário do SBT, também publicou o texto bíblico de 2 Crônicas 7:14, que diz: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.

“Nossas orações sinceras podem transformar nossas vidas e mudar nossas circunstâncias! Para Deus nada é impossível”, finalizou.

No mesmo dia, Patrícia e o marido, o deputado federal Fabio Faria, participaram de uma live com o pastor André Valadão, transmitida no Instagram. Na ocasião, a apresentadora também reforçou a importância de uma vida de oração.

“Orar faz muito parte da minha vida. Tudo o que eu conquistei começou com uma sementinha de oração. Eu acredito muito que minhas orações moveram os céus para as coisas acontecerem”, afirmou.

Durante a conversa, o pastor André Valadão tirou dúvidas e esclareceu o conceito bíblico de oração.

“Eu tenho buscado muito a Deus, até para fazer esse tempo de quarentena um momento especial para meus filhos e meu marido”, contou Patrícia.

Confira a live completa:

domingo, 5 de abril de 2020

Pesquisador diz que implante de chip no corpo poderá ajudar no combate ao coronavírus

Para o pesquisador Thiago Bordini, o avanço da ciência nessa direção é 'questão de tempo'.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES D'O GLOBO


Implante de chip nas mãos seria uma solução possível para o combate ao coronavírus, segundo pesquisador. (Foto: Divulgação)

A pandemia do coronavírus tem levado pessoas do mundo inteiro a adotar novos costumes que alteram ações simples do cotidiano, como abrir portas, desbloquear smartphones, chamar elevadores, entre outras. Porém, o diretor de inteligência cibernética da NewSpace, Thiago Bordini, afirmou que “isso deixaria de ser um problema”, apontando que a solução estaria no implante de chips nas mãos.

Ele próprio já tem dois chips instalados, um em cada mão, e explicou que os minúsculos dispositivos podem ajudar abrir portas e desbloquear códigos apenas aproximando as mãos de um sensor.

Os dois chips nas mãos de Bordini já têm capacidade para armazenar algumas informações, inclusive médicas. Porém, pesquisas feitas sobre o assunto já indicam que os implantes no corpo poderão ser muito mais comuns no futuro.

Em 2018, por exemplo, o departamento de vigilância sanitária dos Estados Unidos aprovou o uso de um equipamento de monitoramento de índices de glicose. Com isso, o implante de um sensor no corpo de pessoas que sofrem de diabetes poderia ser utilizado por até 90 dias e tornaria possível obter informações sobre o índice de açúcar no sangue 24 horas por dia.

Bordini contou que o implante dos chips em suas mãos foi feito em 2017 e 2018 por motivos profissionais. colocou os chips por interesses profissionais: o primeiro para servir como um identificador e o segundo, para fazer leitura em smartphones mas também armazenar dados dentro dele. O dispositivo é envolto em vidro, o que impede oxidação e inflamação, além de armazenar 4 Kb de informações.

O potencial do biochip chamou a atenção de Bordini, que procurou especialistas para trabalhar em pesquisa para a utilização dos biochips para objetivos de saúde.

“Nesse meio período acabei conversando com uma pesquisadora do que chamamos de biohacking, que também trabalha dentro de um hospital. A nossa ideia agora é pensar numa forma de armazenar os dados de prontuário médico, utilizar como pulseiras para quem é diabético. É possível armazenar essas informações para dentro do biochip”, explicou.

Apesar das expectativas, o pesquisador deixou claro que a utilização dos chips para diagnósticos de doenças como o coronavírus ainda está restrita ao futuro. Para ele, o avanço nessa direção é “questão de tempo”.

“Quando falamos de informações médicas, até pela capacidade do chip, não é armazenar toda sua vida médica, mas um resumo dos itens mais essenciais da sua vida: contatos de emergência, alergias, tipo sanguíneo, uso de medicamentos controlados. Se você perguntar para boa parte da população, ela não sabe qual é o tipo sanguíneo. Se alguém sofre um acidente e desmaia, você não sabe nada. São todas informações úteis”, afirmou.

Uma pesquisa da Universidade do Texas também afirmou que no futuro, os biochips podem ser usados em pacientes doentes para um dispositivo de monitoramento de diagnóstico ler as informações necessárias.

Fim dos tempos?

É inevitável que a notícia traga à tona um antigo debate entre cristãos que têm expressado preocupações sobre implantes de microchip, porque ligam este fato a um 'prelúdio' para "a marca da Besta", como descrito no livro de Apocalipse.

Entre os que justificam essa interpretação que relaciona o chip à marca da besta, geralmente é citada a passagem bíblica de Apocalipse 13:16-17 (NVI): "Também forçou todas as pessoas, grandes e pequenas, ricas e pobres, livres e escravas, a receberem uma marca na mão direita ou na fronte, Para que eles não pudessem comprar ou vender, a menos que tivessem a marca, qual é o nome da besta ou o número do seu nome".

Apesar das inúmeras e fortes especulações sobre o implante do chip ser o caminho para a "marca da besta", descrita no livro de Apocalipse, o teólogo e mestre em filosofia Jonas Madureira, lembrou que a Bíblia não dá base para assegurar esta teoria, especificamente.

"Acontece que o Apocalipse é um livro confuso até mesmo para os maiores estudiosos dos textos sagrados, cheio de enigmas e metáforas", explicou.

O teólogo também lembrou que tais interpretações divergentes se dão pelas diferentes correntes de estudiosos e pela livre interpretação da Bíblia.

"Enquanto um grupo, mais moderno, defende que muito na Bíblia está em forma de metáfora, de simbolismo, outra corrente mais tradicional afirma que tudo deve ser interpretado ao pé da letra", explicou.

Madureira ainda ressaltou que, mais importante que um chip ou qualquer outro dispositivo, os cristãos precisam se lembrar que a "marca" que distingue os verdadeiros discípulos de Cristo daqueles submissos ao anticristo está no coração.

"No tocante a qualquer uma das interpretações, vale salientar que nada está totalmente comprovado e que qualquer informação não passa de especulação, embora estudos bastante sérios estejam em andamento. Desde os tempos bíblicos, a marca que distingue o verdadeiro cristão está tanto em suas atitudes quanto em seu coração", acrescentou.

Jonas também destacou que mais importante que se alarmar com chips é buscar a Deus.

"Quem busca verdadeiramente a Deus tem seu futuro garantido, nestes tempos ou mesmo no fim deles. De qualquer modo, uma dica final de João no próprio Apocalipse resume tudo o que foi dito no livro final da Bíblia: Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida (22.17)", finalizou.