sexta-feira, 15 de abril de 2022

Idoso de 84 anos encara evangelismo como trabalho integral: “É nosso chamado”

Ken Deck e sua esposa Sally Anne são líderes de oração e se dedicam a compartilhar o Evangelho de forma criativa.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ETERNITY NEWS

Ken Deck, usando seu "crachá de boas notícias". (Foto: Reprodução / Eternity News)

A história de Ken Deck mudou desde que se tornou cristão aos 61 anos. Desde então, ele conta que passou a se dedicar muitas horas a orar por avivamento, atuar no ministério na prisão, além de ensinar as Escrituras e compartilhar o Evangelho.

Atualmente com 84 anos, Ken trabalha em tempo integral com evangelismo.

“Sempre pensei que fosse cristão”, começa Ken, explicando sua história de conversão à Eternity. “Eu conhecia Jesus e ia à igreja quando era criança. Eu tenho alguns parentes cristãos muito fortes, então há muito cristianismo na minha família.

Mesmo com essas referências, a vida de Ken só começou mesmo quando ele completou 60 anos, com alguns acontecimentos que o levaram a reexaminar sua fé.

Ele diz que alguns anos antes foi vítima de uma fraude e, algum tempo depois, sua esposa, Helen, ficou muito doente devido a um câncer.

“Eu estava deprimido e perdi a fé no homem”, admite Ken. “Então minha esposa sugeriu que começássemos a ir regularmente à igreja porque lá eu poderia encontrar respostas para todas as minhas perguntas sobre a vida.”

Indo à igreja

O casal começou a frequentar a igreja local em seu subúrbio de North Shore Sydney, que antes só visitavam no Natal e na Páscoa.

“Durante um culto lá, um dia, percebi que não era cristão e que precisava tomar uma decisão pública de seguir a Jesus”, diz Ken. “Daquele dia em diante, minha vida mudou de ser um homem egocêntrico para trabalhar para Jesus.”

Após essa decisão, Ken pediu para ser batizado e, uma semana depois, confirmado diante da congregação. “A primeira coisa que fiz foi me voluntariar para limpar a cozinha da igreja.”

Não demorou muito para que Ken fosse abordado para ajudar a ensinar as Escrituras em uma escola pública local.

“Alguém me disse uma vez que se você quer aprender sobre um assunto, a melhor maneira de fazer isso é se tornar um professor, porque você tem que estudá-lo”, diz Ken. “Então eu assumi o ensino das Escrituras e fiz isso por cerca de 16 anos”.

“O Senhor me chamou em muitas áreas diferentes. Posso falar por horas sobre como ele me envolveu com outras coisas!”, adiciona.

Missão

Ken continua relatando seu testemunho, dizendo: “Tornei-me líder na missão da praia. E eu frequento o ministério da prisão de Kairos há quase 20 anos.”

Não muito tempo depois de Ken entregar sua vida a Cristo, a saúde de Helen se deteriorou. Ela morreu em 2002, três anos depois que ela e Ken se comprometeram a frequentar regularmente a igreja.

“Pensei, qual é uma maneira simples de iniciar uma conversa com alguém que facilitaria o compartilhamento do evangelho?”, lembra Ken, sobre seu desejo de evangelizar.  

Alguns anos após a morte de Helen, Ken conheceu Sally Anne, também viúva e vivia sozinha, pois não tinha filhos e sua família morava no exterior.

Sally Anne frequentava outra igreja, onde servia como professora das Escrituras.  

“Nós nos conhecemos em uma função e o amor floresceu. Mas concordamos que, embora nós dois tivéssemos amor um pelo outro, nosso amor por Jesus era mais forte”, diz Ken.

Ken e Sally Anne se casaram há 13 anos. Ken descreve seu casamento como “uma jornada fantástica” na qual o casal se comprometeu igualmente com a oração.

Líder de oração

Juntos, eles lideram um grupo de oração semanal em sua igreja local. E nos últimos dez anos, Ken tem orado por avivamento com um grupo de oração masculino. O grupo – formado por homens de várias igrejas no Upper North Shore de Sydney – se reúne em sua casa quinzenalmente.

Ao lado desses grupos, Ken diz que durante seu “tempo pessoal com o Senhor”, ele passou muito tempo pensando em “como podemos obter avivamento em toda a Austrália”.

“Pensei, qual é uma maneira simples de iniciar uma conversa com alguém que facilitaria o compartilhamento do Evangelho?”, lembra. “E então pensei, posso fazer um belo crachá.”

Ao projetar o distintivo, Ken se baseou na “pulseira da salvação” frequentemente usada como atividade de artesanato da igreja – onde cada conta de cor diferente representa uma parte da “história da salvação”.

Ele fez algumas amostras de crachás diferentes antes de escolher um design.

“A primeira vez que usei, duas senhoras comentaram em ocasiões separadas. Um disse: 'Oh, que crachá fofo. O que é isso?' E pude compartilhar o Evangelho. E outro disse: 'É um lindo distintivo'”, conta Ken.

“Então, depois desses comentários e do fato de que certamente facilitou compartilhar a mensagem do evangelho, decidi fazer mais”, conta.

Compartilhando o Evangelho

Sally Anne e Ken usam frequentemente um crachá. Ele lista os incidentes mais recentes em que o distintivo gerou conversas e a chance de compartilhar o evangelho.

“Cada vez que você faz isso, está se tornando mais natural. É algo que gera a oportunidade de compartilhar as boas novas”, diz Ken, entusiasmado.

Para tornar o trabalho mais fácil, Ken também criou um pequeno folheto. Ele explica como cada cor do crachá se relaciona com a jornada de salvação e oferece aos usuários alguns passos para aqueles que desejam entregar suas vidas a Jesus.

“Não é algo legal de usar. É preciso ter compaixão pelos necessitados e entender os benefícios de compartilhar o evangelho com as pessoas”, diz Ken com seriedade.

Quando perguntado por que ele é tão apaixonado por esse ministério, Ken responde: “É o nosso chamado segundo a Bíblia.”

Ken está confiante de que este pequeno crachá pode levar a grandes coisas para o reino de Deus – talvez até mesmo um avivamento.

“Eu posso ver isso decolando – pode levar anos, mas estou confiante de conseguir 100.000 impressos nos próximos dois anos”, diz o evangelista. “Não posso receber nenhum elogio por isso. Foi tudo obra de Deus porque ele me guiou.” 

quinta-feira, 14 de abril de 2022

Especial Páscoa: Por que a data é tão perigosa aos cristãos perseguidos?

Fonte: Portas Abertas

Ataque a igreja no Sri Lanka em um domingo de Páscoa deixou centenas de feridos
Crédito: Portas Abertas

A celebração da Páscoa teve início na libertação do povo de Israel do Egito. Esse foi um decreto de Deus de uma comemoração que serviria como memorial para todo o povo. Com a vinda de Cristo, a Páscoa deixou de ser apenas uma celebração judaica e ganhou um novo significado, representando agora a nossa libertação do pecado por meio da morte de Jesus na cruz e sua ressurreição. Porém, pela data estar carregada de tamanho significado para os cristãos, enquanto a igreja livre celebra, a Igreja Perseguida está sob ameaça de ataque nos países onde há perseguição por conta da fé em Cristo.

Como sabemos, não há um período mais perigoso para os cristãos do que a Páscoa. Quando eles se reúnem para celebrar, se tornam vulneráveis a ataques violentos. Mas assim como a Páscoa nos lembra, tempos de grande sofrimento não são o fim para os cristãos. Mesmo frente ao caos, destruição e até mesmo morte, a vida com Cristo traz uma nova esperança e nova vida. Com a perseguição sempre é possível um renascimento.

Nos últimos anos tivemos diversos de ataques violentos e fatais contra os cristãos perseguidos. O mais violento e letal ocorreu no dia 21 de abril de 2019, no Sri Lanka, quando 259 pessoas morreram e 500 ficaram feridas. O ataque foi coordenado em três igrejas e três hotéis onde a data era celebrada. O grupo extremista Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo atentado que foi causado por 7 homens-bomba. Além da ajuda prática para as famílias atingidas pelas explosões, a Portas Abertas, por meio de seus colaboradores, acompanhou, visitou, orou e enviou cartões de encorajamento.

Conheça algumas histórias de ataques contra cristãos nessa época de Páscoa, que enfrentaram a morte e enfrentam a perseguição diariamente. 

Conheça apenas algumas histórias de irmãos e irmãs perseguidos que enfrentaram perseguição na Páscoa.


Domingo de Ramos, 2021, Indonésia

Hugo, sobrevivente de ataque de Páscoa na Indonésia Crédito: Portas Abertas

No Domingo de Ramos, um homem-bomba detonou uma bomba enquanto fieis saíam do culto. Dezenove pessoas morreram. Hugo deixou a igreja apenas cinco minutos antes do ataque. “Eu ainda não entendo como eu e minha família continuamos vivos até hoje. Eu louvo a Deus por sua proteção. Eu não estaria aqui se ele não me protegesse. Isso é um milagre”, ele disse. Mesmo após o trauma do ataque recente, a igreja indonésia permanece mais firme do que nunca, graças a bondade de Deus e a esperança que ele está restaurando a nação.

Domingo de Páscoa, 2019, Sri Lanka

Debbie, sobrevivente de ataque de Páscoa no Sri Lanka
Crédito: Portas Abertas

Os bombardeios no Sri Lanka foram um dos piores ataques de Páscoa na história. Três igrejas e três hotéis foram alvo enquanto ocorriam cultos de Páscoa. No total, 259 pessoas morreram, muitas delas crianças. Debbie tinha apenas cinco anos quando o ataque aconteceu. Ela perdeu os pais e a visão. Mas mesmo diante da perseguição extrema e das perdas, a menina tem esperança de que algo novo se aproxima. “Eu acredito que um dia, Jesus voltará, e eu estou tão animada! Ele abrirá meus olhos e eu verei minha família novamente”, disse Debbie.


Domingo de Ramos, 2017, Egito

Magid, sobrevivente de ataque de Páscoa no Egito
Crédito: Portas Abertas

No Domingo de Ramos de 2017, extremistas atacaram duas igrejas no Norte do Egito. Mais de 40 pessoas perderam a vida e outras 100 ficaram feridas. Mas para um dos sobreviventes, o ataque foi apenas outra oportunidade de espalhar o evangelho. “Agora, se eu encontrasse a família de um dos que realizou o ataque, a única coisa que perguntaria é: ‘Vocês conhecem a Jesus?’”, disse um sobrevivente do ataque do Domingo de Ramos.

Domingo de Páscoa, 2016, Paquistão

Famílias foram atingidas enquanto celebravam a Páscoa no Paquistão (imagem representativa)
Crédito: Portas Abertas

Em 2016, extremistas detonaram uma bomba no parque Lahore enquanto as famílias celebravam a Páscoa juntos. Setenta e cinco pessoas morreram, incluindo 29 crianças. Para uma mãe cristã, esse ataque é um lembrete poderoso de que há nova vida e nova esperança, mesmo após as circunstâncias mais dolorosas. “Nós celebramos a Páscoa sabendo que a qualquer momento um homem-bomba pode vir e interromper nosso culto, nossa adoração, nossa oração. Então eu penso, ‘Ele realmente vai ser interrompido? Ou eu participarei totalmente da adoração?’”, mãe e sobrevivente do ataque do Domingo de Páscoa


Domingo de Páscoa, 2015, Quênia

Apesar dos traumas e ferimentos, sobreviventes de Garissa usam seu testemunho para encorajar outros cristãos (imagem representativa)

No Domingo de Páscoa de 2015, o grupo extremista, al-Shabaab, atacou a Universidade de Garissa no Quênia, fazendo com que 147 cristãos perdessem a vida. Reachel participava de um culto quando extremistas atacaram, deixando-a com danos permanentes. “Pela fé, fui capaz de seguir em frente e entender que Deus está nisso de alguma forma. Mesmo quando estava deitada no chão naquele dia e pensei que poderia morrer, eu sabia que Deus salvaria minha alma e que, se isso acontecesse, eu escaparia do sofrimento na terra”, disse Reachel. Embora a experiência de Reachel tenha deixado-a com cicatrizes físicas, isso foi capaz de fortalecer sua esperança. Agora, ela usa seu testemunho para encorajar outros na fé.

Um com Eles

Mesmo após atos da perseguição mais extrema, a esperança do recomeço permanece. Porém, muitos cristãos perseguidos precisam de ajuda ao longo dessa jornada. Nesta Páscoa, encorajamos você a permanecer um com os cristãos perseguidos e garantir a eles esperança em meio ao sofrimento. Aqueles que sofrem mais por seguir a Jesus precisam da sua colaboração. Faça com que eles recebam o apoio que tanto precisam. Clique no link e saiba mais sobre suas necessidade e como ser #UmComEles

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Ex-muçulmano prega a islâmicos na Times Square durante Ramadã: “Jesus é o Senhor”

O pregador de rua Samer Mohammed anunciou o Evangelho a muçulmanos que oravam no ponto turístico.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

O pregador Samer Mohammed pregou o Evangelho durante o Ramadã na Times Square. (Foto: YouTube/FNTV - FreedomNewsTV).

Na semana passada, iniciou o Ramadã, mês sagrado de jejum e oração para os muçulmanos em todo o mundo. Nos últimos dois anos, fiéis islâmicos não puderam se reunir para orações coletivas e reuniões do Iftar (refeições que encerravam o jejum diário), devido a pandemia da Covid-19. 

Neste ano, as reuniões públicas do Ramadã foram retomadas em todo o mundo, como no Cairo, Jacarta e Meca. Em Nova York, centenas de muçulmanos se reuniram pela primeira vez para orar publicamente na Times Square, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade.

De acordo com a CBN News, alguns cristãos reclamaram que os islâmicos deixaram suas mesquitas para rezar ao ar livre, com o objetivo de reivindicar uma vitória territorial na capital financeira dos Estados Unidos. Já outros afirmaram que eles fizeram suas orações do Ramadã na Times Square para demonstrar que o islã é uma religião de paz e de tolerância.

O pregador de rua Samer Mohammed, um ex-muçulmano que se converteu a Cristo, aproveitou a oportunidade para anunciar a verdade do Evangelho aos islâmicos na movimentada avenida.

"Jesus, você é alfa e ômega, você é o Deus vivo, você é a água viva, você é tudo. Nós te amamos Senhor!", pregou Samer na Times Square.

Alguns muçulmanos presentes na oração coletiva ficaram incomodados com as orações em voz alta do evangelista e o confrontaram pacificamente, pedindo que ficasse quieto ou que fosse embora do local.

Então, Samer lembrou que todos têm direito à liberdade de expressão nos Estados Unidos. "Você tem liberdade para fazer, eu tenho liberdade para fazer se eu quiser", afirmou ele. E um islâmico disse: "Você parece ser muito ignorante". "Não, eu apenas disse que Jesus é o Senhor", respondeu o pregador.

Segundo o ex-muçulmano, os cristãos devem orar pela salvação dos muçulmanos durante o Ramadã. 

“Precisamos orar para que o Senhor Jesus Cristo abra os olhos do muçulmano e ele possa vir para a luz do Senhor. Que a paz de Deus venha até eles e lhes mostre o que é a verdade. Porque somente Jesus é a verdade, o caminho e a vida. Que o Evangelho chegue até eles”, ressaltou Samer, em entrevista à CBN News.

Ramadã e os cristãos perseguidos

De acordo com a Missão Portas Abertas, em países que perseguem os seguidores do cristianismo, o Ramadã representa um período de grandes dificuldades e de muita violência. Se um cristão comer ou beber na frente de um muçulmano pode ser considerado ofensivo.

Mas, nem sempre é preciso um motivo para a violência. Com fome, os muçulmanos naturalmente ficam mais irritados e tudo vira pretexto para insultar e atacar os cristãos. 

Ou os cristãos jejuam como os muçulmanos ou, pelo menos, precisam “manter a aparência”. Esse é um grande desafio para os cristãos novos convertidos, pois são tentados a se livrar dessa pressão da comunidade retornando à antiga fé. 

Muitos seguidores de Cristo, porém, aproveitam o período para jejuar pelos muçulmanos, com seus pensamentos em Cristo.

 

segunda-feira, 11 de abril de 2022

Lista de Schindler: Morre aos 107 secretária que ajudou a salvar judeus do Holocausto

As ações de Mimi Reinhardt e Oskar Schindler salvaram mais de 1.300 judeus que do regime nazista de Adolf Hitler.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA VEJA E ABC NEWS

Cena do filme A Lista de Schindler, de 1993; no destaque, Mimi Reinhardt. (Foto: Memória do Cinema)

Nascida na Áustria, Mimi Reinhardt foi contratada para trabalhar como secretária do industrial alemão Oskar Schindler.

Ela foi a responsável por elaborar listas com nomes de judeus para trabalhar na fábrica de Schindler, ajudando a salvar centenas de judeus durante o Holocausto. A própria Mimi Reinhardt era judia e foi recrutada pelo empresário.

Reinhardt morreu na sexta-feira (08) aos 107 anos, em Israel, onde vivia.

As ações de Reinhardt e Schindler salvaram mais de 1.300 judeus que do regime nazista de Adolf Hitler.

O empresário lutou para retirar funcionários judeus dos campos de concentração, recrutando-os como mão de obra para sua fábrica.

A história, imortalizada no cinema pelo diretor Steven Spielberg em 1993, foi baseada no livro do australiano Thomas Keneally, publicado em 1982.

Estrelado por Liam Neeson, Ralph Fiennes e Ben Kingsley, a Lista de Schindler ganhou sete Oscars, incluindo o de melhor filme e melhor diretor.

Reinhardt era judia e trabalhou para Schindler até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Ela nasceu na Áustria e morou depois em Nova York, nos Estados Unidos.

Segundo a imprensa local, Desde 2007 a ex-secretária vivia nos arredores de Tel Aviv, para viver com seu único filho, Sacha Weitman.

A criação do “governo mundial” é uma realidade iminente e não teoria, alerta pastor

Fonte: noticias.gospelmais

Por: WILL R. FILHO

Noticias.gospelmais

A criação de um governo mundial não é uma teoria da conspiração como alguns fazem parecer e querem acreditar, segundo o pastor e escritor Chuck Crismier. Para o autor, essa perspectiva de natureza escatológica vem sendo arquitetada por gerações, de modo que o mundo pode estar, agora, na iminência da sua concretização. 

“O governo mundial tem sido o sonho e o domínio dos homens através dos tempos até a presente era, desde a Torre de Babel em Gênesis 11 até a trombeta da nova ordem mundial em nossa geração”, disse Crismier, segundo informações do Charisma News.

Crismier explicou que parte disso tem a ver com os clamores sobre a necessidade de uma “Nova Ordem Mundial”, algo que vem sendo propagado massivamente nos últimos anos. Recentemente, por exemplo, o atual presidente do Estados Unidos, Joe Biden, falou sobre o tema.

“Agora é um momento em que as coisas estão mudando. Nós vamos – haverá uma nova ordem mundial lá fora, e nós temos que liderá-la”, disse Biden ao comentar sobre o cenário geopolítico durante a guerra na Ucrânia. “E temos que unir o resto do mundo livre para isso”, disse ele, segundo informações oficiais da Casa Branca

Com a ameaça de uma terceira guerra mundial, dessa vez com o uso de armas nucleares, Crismier disse que a implantação de um governo mundial seria algo que não sofreria muita resistência por parte das populações, visto que a proposta surgiria com a promessa de pacificação.

Alguns teólogos cristãos também avaliam que essa medida encontraria facilidade no fato de que um governo único não seria, na verdade, exercido por um poder substituto dos governos locais. No caso, bastaria que os países se submetessem às orientações de um regime centralizador, a exemplo da ONU.

“A promessa e a esperança de uma ordem global inaugurando a paz mundial é profundamente atraente para a mente natural. Afinal, quem em sã consciência não ansiaria por paz para evitar um holocausto nuclear?”, diz Crismier.

O pastor, por fim, diz que apesar da boa impressão, a proposta por um governo único num cenário de nova ordem mundial, não passa de um plano elaborado por Satanás para tentar concretizar a sua vingança por ter sido banido da presença de Deus.

“A batalha pelo domínio continua. O grande dragão [Satanás] está determinado a dominar o planeta para satisfazer sua vingança pessoal contra Deus”, diz o pastor.

“Sua determinação é ‘enganar todo o mundo’ [Ap 12.9]. É por isso que Jesus nos advertiu em Suas palavras finais antes de Sua crucificação: Acautelai-vos, que ninguém vos engane [Mt 24.4]”, conclui.