sábado, 6 de agosto de 2016

"Cristianismo é o futuro da China", prevê especialista

Yu Jie tornou-se um dos maiores críticos do Partido Comunista. (Foto: LA Times)
Yu Jie tornou-se um dos maiores críticos do Partido Comunista. (Foto: LA Times)

Yu Jie é um renomado escritor chinês, já sofreu torturas na prisão por causa de sua fé cristã e hoje é um dos maiores críticos do Partido Comunista.

Apesar da perseguição desenfreada, levada a cabo por líderes comunistas da China contra os cristãos do país, um escritor chinês argumentou que o cristianismo - e não o confucionismo, o comunismo ou ateísmo - é o futuro do país.

Yu Jie, um autor best-seller chinês e um dos críticos mais importante da liderança do país, recentemente escreveu em um editorial publicado na edição de agosto da revista 'First Things', no qual ele afirmou que "uma fé crescente em Cristo, reforçada pelos laços de comunhão na vida da igreja, está soprando nova vida nova sobre a China".

Os cristãos da China têm visto um aumento na perseguição, desde que o governo de Xi Jinping chegou ao poder há três anos. No ano passado, o presidente advertiu que as religiões "devem permanecer independentes da influência estrangeira" e disse que "o trabalho religioso do Partido Comunista deve estar focado de conquistar os corações e mentes do público".

Ao longo dos últimos anos, muitos líderes cristãos foram presos, enviados para hospícios, espancados e torturados. Milhares de cruzes também foram removidas à força de mais de 1.800 igrejas desde 2014.

Em seu editorial, Yu argumenta que a crescente hostilidade do governo chinês em relação ao cristianismo é porque o presidente Xi Jinping é "um líder inseguro" e reconhece os cristãos como a maior ameaça ao governo comunista.

"O número [de cristãos na China] cresce em milhões a cada ano", escreveu Yu. "A este ritmo, em 2030, os cristãos do país serão superiores a 200 milhões, superando os Estados Unidos e tornando a China o país com a maior população cristã do mundo".

Yu comentou o tempo que passou preso em 2010, por causa de sua relação com Liu Xiaobo, o vencedor do Prémio Nobel da Paz de 2010 por sua luta pelos direitos humanos na China. De acordo com uma reportagem do New York Times, em uma cela de detenção, agentes de segurança dobraram os dedos de Yu para trás, um por um, deram chutes em seu peito e ameaçaram queimar seu rosto com cigarros acesos.

Depois de suportar meses de abusos e torturas, além da prisão domiciliar e da vigilância constante por parte do Estado, Yu e sua família migraram para Washington, DC (EUA), onde a mulher de Yu trabalhar como pastora na Igreja 'Harvest Chinese Christian', nos subúrbios do Distrito de Columbia.

Yu Jie é escritor cristão e atualmente vive nos Estados Unidos, com sua esposa e filho. (Associated Press)


Como ele, os cristãos que sofrem perseguição nas mãos do partido comunista recusam-se a ceder ao medo: "Uma das frases que ouvi na maioria das vezes entre eles foi: 'Quanto maior a perseguição, maior o renascimento", explicou Yu.

"Para dissidentes cristãos, a remoção de cruzes dos templos e as demolições de igrejas são apenas o prelúdio de uma história que remonta aos tempos da Paixão e Ressurreição de Cristo. Eles falam sobre como durante a Revolução Cultural, a população cristã em Wenzhou, na verdade, também cresceu muitas vezes", contou.

Desde o ano 2000, um número de igrejas urbanas têm desenvolvido nas grandes cidades em toda a China, que Yu disse que "é um primeiro passo para que os cristãos assumam a liderança no desenvolvimento de uma sociedade civil chinesa, independente do controle do governo". No entanto, antes de uma sociedade livre poder se estabelecer, deve ser entendido que "a religião deve ser um assunto privado".

"O que é necessário é uma teologia política ressaltando a soberania da lei de Deus, em vez da separação entre Igreja e Estado", disse Yu. "Embora a China comunista seja uma sociedade totalitária, os cristãos podem aprender e praticar um modo de vida democrático na igreja, e então agir como um fermento na sociedade".
Por exemplo, enquanto os chineses não têm direito de voto real, os membros da igreja pode eleger seu próprio conselheiros e líderes administrativos.

"Para aqueles inexperientes com as eleições e a democracia, as igrejas são um viveiro de atividade cívica", Yu apontou. "Muitas dessas igrejas são presbiterianas e calvinista, a mesma tradição que desempenhou um papel tão central na ascensão da democracia no Ocidente".

O autor explicou que sua fé cristã é o que lhe permite compreender o mal e a injustiça, perpetrados pelo governo chinês.

"Este trabalho interior de arrependimento pelos meus próprios pecados transformou a minha luta contra o totalitarismo. Já não estou apenas apontando falhas no mundo. Eu também reconheço as falhas em mim mesmo", escreveu ele.

"Que Deus me permita viver para testemunhar e testificar dEle por meio da escrita. Eu continuo a fazê-lo com grande esperança. Uma fé crescente em Cristo, reforçada pelos laços de comunhão na vida da Igreja, que está soprando uma nova vida nova sobre o meu país".
Ele concluiu: "Nem a mão morta do comunismo, nem a imitação cínica do confucionismo, nem o capitalismo, nem a democracia, nem qualquer coisa terrena irão determinar o destino da minha terra. O cristianismo é o futuro da China".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD



sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Cristãos russos dizem que NÃO vão parar de evangelizar, apesar da nova lei

Vladimir Putin assiste a missa em igreja ortodoxa russa. (Foto: BBC)
Vladimir Putin assiste a missa em igreja ortodoxa russa. (Foto: BBC)

No início do mês de julho, o presidente russo, Vladimir Putin aprovou a "lei anti-terrorismo", que também acaba proibindo a evangelização fora das igrejas. Mas os cristãos locais estão lutando contra esta imposição.

Os cristãos na Rússia disseram que estão determinados a pregar o Evangelho e cumprir a Grande Comissão, apesar das novas leis rígidas, assinadas pelo presidente Vladimir Putin que proíbem a evangelização fora das igrejas.

O Centro eslavo para Lei e Justiça (SCLJ) - filial do Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) - disse que uma nova maneira de realizar o trabalho missionário na Rússia terá de ser estabelecida.

A lei proíbe todas as atividades missionárias em áreas residenciais e exige que os cristãos que querem compartilhar sua fé com os outros, mesmo na internet, obtenham documentos de autorização de uma associação religiosa. A lei também impõe uma multa de 75 a 765 dólares, se o infrator for um cidadão russo. Porém essa multa pode chegar 15.265 dólares, caso a 'infração' tenha sido cometida por uma organização e poderia levar a deportação, caso os infratores sejam estrangeiros.

"Uma série de restrições sobre o trabalho missionário foi introduzida e uma responsabilidade legal foi posta em prática pela violação destas novas leis", explicou a SCLJ, promovendo um 'webinário' (seminário online), nesta quinta-feira (4), com o objetivo de resolver esta questão.

A organização está buscando para rever as alterações à lei da Rússia, quando se trata da liberdade de consciência e as atividades da instituições religiosas; os direitos dos cidadãos estrangeiros em realizar atividades missionárias na Rússia; e como realizar o trabalho missionário no maior país do mundo sem infringir a lei.

"Por favor, orem por nossos irmãos e irmãs em Cristo na Rússia e repassar as informações sobre este webinar ao seu pastor e quaisquer outras pessoas que podem saber sobre missionários na Rússia, que podem considerar útil", o ACLJ acrescentou em um comunicado. "Vamos continuar a defender os cristãos ao redor do mundo para garantir os seus direitos para compartilhar sua fé estão protegidos."

Milhares de igrejas em toda a Rússia se uniram em uma grande corrente de oração e jejum no último mês de julho, contra a lei de Putin, que pune eficazmente qualquer tipo de evangelização religiosa fora das igrejas.

A lei destina-se a "impedir a propagação do terrorismo e do extremismo", mas também acaba punindo aqueles que buscam compartilhar sua fé em lugares de culto que não sejam sancionados pelo Estado.

Hannu Haukka, presidente de mídia da Grande Comissão de Ministros da Rússia, disse no Enconto Nacional de Comunicadores Cristãos, nos EUA que a nova legislação é a ação mais restritiva da Rússia na "história pós-soviética".

"Esta nova situação assemelha-se à União Soviética em 1929. Naquele tempo, a confissão de fé só era permitida na igreja", disse Haukka. "Em termos práticos, estamos de volta na mesma situação. Essas leis anti-terroristas são algumas das leis mais restritivas na história pós-soviética."

Thomas J. Reese, presidente da Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional, também criticou a lei, avisando que a alteração iria "intensificar a repressão das comunidades religiosas por parte das autoridades russas, sufocando a dissidência pacífica e prendendo pessoas".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST



quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Crescimento da migração de judeus brasileiros para Israel aponta profecia bíblica

Observar o retorno do povo judeu é, literalmente, assistir a profecia bíblica se desdobrando. (Foto: Reprodução).
Observar o retorno do povo judeu é, literalmente, assistir a profecia bíblica se desdobrando. (Foto: Reprodução).

Existem cerca de 110 mil judeus vivendo no Brasil e, dentre eles, 500 voltaram para Israel em 2015. A expectativa é que o número dobre em 2016.

A primeira dispersão do povo judeu, chamada de diáspora, aconteceu em 586 a.C. Nesse período, Nabucodonosor II, que era imperador da Babilônia, invadiu o reino de Judá. A segunda diáspora aconteceu em 70 d.C, quando os romanos destruíram Jerusalém, e durou quase dois mil anos.

Depois que o Estado de Israel foi instituído, em 1948, a segunda diáspora teve fim. Apesar disso, mesmo com o fluxo constante de judeus voltando a Israel, muitas famílias permaneceram espalhadas ao redor do mundo.

Para que se tenha uma ideia melhor dessa proporção, na última décadafoi registrada uma população de 6 milhões de judeus em Israel. Em contrapartida, 5,5 milhões de judeus radicados viviam nos Estados Unidos.

O regresso dos judeus
O regresso dos judeus para seu país de origem se deu de forma lenta, mas o movimento tem se acelerado notavelmente nos últimos anos. Tal ação já era prevista pela Bíblia. No Brasil, nos últimos três anos, o fluxo de judeus voltando à Israel aumentou 100%.

De acordo com os dados da última pesquisa feita pela Federação Israelita do Estado de São Paulo, existem cerca de 110 mil judeus vivendo no Brasil. Desse montante, 500 voltaram à Israel em 2015. A expectativa é que o número dobre em 2016.

Neste ano, a União Internacional de Cristãos e Judeus (UICJ) desembarcou no Brasil para ajudar, de forma ativa, famílias judias brasileiras a voltarem para Israel. A entidade já desenvolveu cerca de 400 projetos humanitários com judeus ao redor do mundo. 

“Um dos projetos da UICJ mais populares no mundo é o de ajuda a judeus a retornarem ao país de origem. A estimativa é que, até o final de 2016, 100 famílias judias brasileiras retornem para Israel com a nossa ajuda”, explica Michel Freller, diretor executivo da UICJ no Brasil.

A UICJ foi fundada em 1983 pelo rabino Yechiel Eckstein, nos EUA, com a finalidade de construir pontes de cooperação entre Judeus e Cristãos. Com cerca de 1,5 milhões de doadores ao redor do mundo, sendo destes 99% cristãos, a UICJ mantém mais de 400 projetos humanitários em Israel com foco nos Judeus que vivem em extrema necessidade.

Dos EUA para Israel
De acordo com o site CBN News, observar o retorno do povo judeu é assistir a profecia bíblica se desdobrando, com base nos textos do Antigo Testamento nos livros de Isaías, Jeremias e Ezequiel. Esse movimento é potencializado com iniciativas como as do projeto "Operation Exodus"("Operação Êxodo ", em português), uma organização que ajuda judeus que vivem nos Estados Unidos a se deslocarem para Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA



quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Jovem muçulmana é ressuscitada por Jesus e agora prega o evangelho


Muçulmana é ressuscitada por Jesus e agora prega o evangelho

Garota foi morta pelo pai muçulmano e jogada dentro de um poço

por Jarbas Aragão 
  
A jovem Ramza nasceu em uma típica família muçulmana, no Oriente Médio. Usava sempre vestidos longos, além do lenço que cobria toda a cabeça e parte da face. Seu pai tinha três esposas e 13 filhos. Era um empresário que oferecia uma vida confortável para os seus.

“Sempre fui uma garota religiosa na infância”, contou ela à Missão Bíblias para o Oriente Médio. “Estava sempre disposta a praticar o islamismo, recitar o Alcorão, fazer as orações cinco vezes por dia, e o jejum durante o Ramadã”.

Após Ramza concluir seus estudos no ensino médio, ouviu de uma ex-colega de escola sobre Jesus Cristo. “Ela era filha de um pastor e agora trabalhava com a missão Bíblias para o Oriente Médio. Mas eu nunca aceitei sua mensagem nem seus argumentos. Mesmo assim, ela me deu um livreto com porções do evangelho”, conta a adolescente. Por curiosidade acabou lendo, mas não acreditou.

Seus planos incluíam continuar os estudos e ir para uma faculdade. Contudo, seu pai propôs que ela aceitasse o pedido de casamento de um homem rico da região. Ele era muito mais velho, já tinha três esposas e vários filhos.

Ramza ficou apavorada com essa possibilidade, especialmente quando percebeu que era mais jovem que o filho caçula daquele homem. Uma noite, pediu para falar com seu pai. “Eu implorei para ele não arranjar meu casamento, que me deixasse prosseguir com meus estudos. Meu pai negou o meu pedido, não quis me escutar”, lembra.

Chorosa e assustada, Ramza ameaçou fugir de casa antes do casamento. Isso enfureceu seu pai, que não admitia ter sua autoridade questionada. O homem pegou uma cadeira e golpeou a filha na cabeça. A jovem desabou no chão, derramando muito sangue. Seu pai e uma das madrastas ficaram chocados quando tentaram reanima-la e perceberam que ela estava morta.

Temerosos que alguém descobrisse o crime, amarraram o corpo da menina em um grande saco plástico e o colocaram no porta-malas do carro. Viajaram muitos quilômetros deserto adentro, até chegarem a uma plantação de tâmaras. Ali havia um poço seco, onde o Ramza foi jogada.

Ela não sabe dizer como, mas tinha a consciência que a sua alma estava indo para o inferno, um lugar terrível, de trevas. Sentia uma grande sede, mas não era de água como nós conhecemos.
Voltou-lhe a mente o momento que a amiga lhe ofereceu o Evangelho. Ela tentou esticar os braços, numa tentativa de segurá-lo, pois tinha a sensação que se pudesse fazer isso, sua alma encontraria descanso “em um lindo jardim”.

Quando seu corpo sem vida jazia naquele buraco no deserto, algo incrível aconteceu. Ela viu “um homem forte, saudável e belo” em pé, no fundo do poço. Assegura que ele começou a desamarrá-la, colocou as mãos na sua cabeça e nas costas. A vida voltou ao seu corpo físico.

“Abri meus olhos como quem acorda de um sonho. Eu vi as marcas dos pregos em suas mãos. Imediatamente soube que era Jesus”, comemora. A jovem creu que Ele realmente era o Filho de Deus. Ramza afirma que ouviu dele: “Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”, versículo que está em João 11:25.

Em seguida, afirma que Jesus pegou a tomou em seus braços e a levou para fora do poço. Ela lembrou da mensagem de sua amiga e, entre lágrimas, afirmou: “Jesus, você é meu Senhor e Salvador. Foi crucificado e morreu por mim. Verdadeiramente ressuscitou. Eu sou tua”. Quando levantou a cabeça para olhar novamente para ele, não havia mais ninguém lá.

Em uma aldeia próxima vivia um pastor com a esposa. Ele recebeu uma visão onde o Senhor lhe disse: “Levante e vá até a plantação de tâmaras onde irá encontrar uma jovem que precisa de ajuda”.

Naquela altura, Ramza não sabia o que fazer nem para onde ir. “Mas eu estava tão feliz. Estava louvando e agradecendo ao Senhor Jesus. Dentro de alguns minutos, um casal veio até mim. Eles diziam ser cristãos e que o Senhor Jesus os guiou até mim”, relata.

Ela contou sua experiência dramática com eles. A adolescente foi levada para uma fazenda onde ela poderia morar com outras cinco mulheres. Ganhou uma Bíblia e começou a aprender mais sobre Deus. Recuperada, ela passou a ajudar nas tarefas cotidianas do lufar.

Sustenta que não deseja voltar para casa, mas que está orando pelos membros de sua família, bem como “por todas as pessoas do Oriente Médio, para que sejam salvos”. Seu desejo agora é continuar espalhando o evangelho, servindo ao Senhor que a salvou. 


Fonte: noticias.gospelprime.com.br Com informações de Bibles for Mideast


terça-feira, 2 de agosto de 2016

Jovens cristãos constroem casa para família carente, em Goiás

Uma equipe de 20 jovens cristãos resolveu construir um novo lar para Silvana. (Foto: André Azevedo).
Uma equipe de 20 jovens cristãos resolveu construir um novo lar para Silvana. (Foto: André Azevedo).

Para André Luís Pereira, pastor responsável por formar o grupo, o objetivo é que a Missão continue ao longo do ano. “Temos mais duas casas para reformar. Queremos mostrar o evangelho na prática”, pontuou.

A diarista Silvana Oliveira foi abençoada de uma forma especial. Ela precisava de um ajuste em sua casa para melhor acomodar seus filhos, mas não tinha condições para isso. Durante 18 anos, ela dividiu um quarto com seu ex-marido e o casal de filhos.

Depois que seu marido foi embora, ela continuou trabalhando como diarista, mas não tinha condições de aumentar os cômodos da casa. Foi ai que em julho, uma equipe de 20 jovens cristãos resolveuconstruir um novo lar para Silvana no Residencial Brasília, em Novo Gama, Goiás.

De acordo com Silvana, esta é uma resposta de oração onde Deus a abençoou muito mais do que imaginava. “Quando meu marido foi embora, falei para Deus que só queria fazer um quarto a mais, minha filha continuaria dormindo comigo e o Breno iria para um quarto sozinho. Mas agora Deus me deu três quartos, um para cada um”, relata ao Notícias Adventistas.

Ítalo Sousa é um jovem de 19 anos que serve no exército. Ele aproveitou metade do período de férias para se dedicar à Missão Calebe, uma iniciativa da Igreja Adventista. Esta é a quarta vez que ele participa do projeto.

“Já saímos de casa com o intuito de ajudar outras pessoas, então quando conseguimos ver que concluímos o projeto, ficamos muito felizes”, ressaltou. Apesar de não ter sido possível terminar a casa em apenas 15 dias, a igreja local também está ajudando com mutirões aos fins de semana.

Para André Luís Pereira, pastor responsável por formar o grupo de calebes na região, o objetivo é que a Missão continue ao longo do ano. “Temos mais duas casas para reformar. Queremos mostrar o evangelho na prática”, pontuou.

Para a diarista, ainda é difícil acreditar que seu desejo está se realizando e se sente grata pela bênção de Deus. “Deus me escolheu para estar aqui neste lugar para conhecer a Igreja Adventista e para me dar este sonho”, conclui.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE NOTÍCIAS ADVENTISTAS



segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Palestino pede que soldados israelenses atirem no próprio filho para gravar 'flagrante'; veja

O pai coloca uma bandeira palestina nas mãos do garoto de apenas 3 anos e o empurra em direção aos soldados israelenses (IDF). Em vez de atirar, um soldado estende a mão e conversa com a criança.

Uma cena registrada por um soldado israelense está gerando revolta entre os internautas de diversos países. No vídeo compartilhado pelo soldado israelense Leibel A. Mangel, um palestino arrisca a vida do próprio filho de três anos de idade para tentar forjar um 'flagrante'.

O pai coloca uma bandeira palestina nas mãos do garoto e o empurra em direção aos soldados israelenses (IDF), para então poder gravar um flagrante de seu filho sendo baleado por um oficial do exército de Israel.

"Este é um menino, mate-o, você está familiarizado com isso. Atire!", diz o pai para um dos soldados israelenses, que está próximo a um jipe de sua tropa.

"Levante a bandeira, levante! Você não entende?", continua o pai, dizendo para o menino.

Em vez de atirar no garoto, o soldado israelense se aproxima, estende a mão e conversa um pouco com a criança.

O pai, então, insiste na tentativa de irritar os soldados e pede que seu filho atire pedras contra os oficiais. Mais uma vez, o garoto dá sinais de que não entende o que está acontecendo.

                            Veja o vidio:

O menino de três anos de idade foi identificado Muhammad Suroor.



FONTE: GUIAME