sábado, 10 de março de 2018

Evangélicos são os principais responsáveis pelo retorno de judeus a Israel

As doações feitas por evangélicos têm contribuído para financiar o retorno de judeus a Israel.

Evangélicos são os principais responsáveis pelo retorno de judeus a Israel. (Foto: Reprodução)


Os cristãos são os principais contribuintes para o retorno de judeus a Israel, um movimento que é conhecido como “aliá”, segundo uma nova pesquisa.


Dentre mais de 28 mil judeus que fizeram a aliá para Israel em 2017, pelo menos 8.500 voltaram à sua pátria graças às doações de cristãos, de acordo com dados apresentados pela CBN News.

“Depois de 2.000 anos de opressão e perseguição, hoje você tem cristãos que estão ajudando os judeus”, observa o rabino Yechiel Eckstein, presidente da Irmandade Internacional de Cristãos e Judeus, organização que arrecada dinheiro de evangélicos pelas causas judaicas.

Os cristãos estão apoiando Israel de várias maneiras. Além de instituições de caridade israelenses arrecadarem milhões de dólares de evangélicos em todo o mundo, o grupo representa 13% do turismo de Israel.

“Quando eu digo que não temos maiores amigos do que os apoiantes cristãos de Israel, é porque sei que vocês sempre estiveram com a gente”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a um público evangélico em Washington, nos Estados Unidos.

Embora os cristãos estejam apoiando a jornada dos judeus para Jerusalém, ainda há uma grande desconfiança por parte dos israelenses. Muitos acreditam que o apoio dos evangélicos decorre da crença de que Israel seja um “relógio para a volta de Jesus”.

Por outro lado, Jeremy Ben-Ami, presidente da J Street, uma organização americana pró-Israel, acredita que a comunidade judaica deveria “desconfiar de buscar ajuda daqueles que estão brincando com nossas vidas a fim de promover seus propósitos religiosos e ideológicos”.

Cumprimento das profecias

O aumento do retorno dos judeus à Israel, desde que o país foi reconhecido como Estado em 1948, é visto por muitos teólogos como cumprimento das profecias bíblicas que apontam para o fim dos tempos.

Muitos evangélicos acreditam que os versículos mencionados em Isaías, Jeremias e Ezequiel são profecias que indicam não apenas a recriação do Estado judeu, mas também o ajuntamento do povo judeu na nação.

“Naquele dia, o Senhor estenderá o braço pela segunda vez para reivindicar o remanescente do seu povo que for deixado na Assíria, no Egito, em Patros, na Etiópia, em Elão, em Sinear, em Hamate e nas ilhas do mar. Ele erguerá uma bandeira para as nações a fim de reunir os exilados de Israel; ajuntará o povo disperso de Judá desde os quatro cantos da terra”. (Isaías 11:11-12)

“Portanto, diga: Assim diz o Soberano, o Senhor: Eu os ajuntarei dentre as nações e os trarei de volta das terras para onde vocês foram espalhados e devolverei a vocês a terra de Israel”.
(Ezequiel 11:17)

“‘Estão chegando os dias’, declara o Senhor, ‘em que esta cidade será reconstruída para o Senhor, desde a torre de Hananeel até a porta da Esquina. A corda de medir será esten­dida diretamente até a colina de Garebe, indo na direção de Goa. Todo o vale, onde cadáveres e cinzas são jogados, e todos os terraços que dão para o vale do Cedrom a leste, até a esquina da porta dos Cavalos, serão consagrados ao Senhor. A cidade nunca mais será arrasada ou destruída".(Jeremias 31: 38-40)


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

sexta-feira, 9 de março de 2018

Mulher conta como usa Uber para evangelizar: “Vejo como oportunidade”

Jane costuma usar assuntos cotidianos para lançar as sementes do amor de Deus entre os passageiros.

Imagem ilustrativa. Mulher usa Uber como oportunidade para evangelizar. (Foto: Reprodução)

A primeira coisa que os passageiros de Jane encontram ao entrar em seu carro é a Bíblia no banco de trás. Com um sorriso no rosto, ela encara cada viagem como uma oportunidade de expressar o amor de Deus às pessoas.

Um dos que foram impactados por sua ousadia é o pastor Ed Stetzer, que é diretor do Centro Billy Graham. No dia do funeral do evangelista, ele foi questionado por um repórter quem seria o próximo Billy Graham, e logo respondeu: “Jane, a motorista do Uber”.

Jane trabalha no setor imobiliário, mas começou a ser motorista do Uber para ganhar um dinheiro extra. Comunicativa, ela encontra em casa conversa uma oportunidade de falar do amor de Cristo.

“Normalmente vou fazendo perguntas: ‘Como está sendo o seu dia? Onde você está indo? Está a caminho do trabalho?’ Quando contam o que fazem, minha primeira isca é dizer: ‘Nossa, isso é uma bênção. Você gosta de fazer o que faz?’”, ela contou ao pastor Stetzer.

“Muitas vezes, as pessoas também me perguntam: ‘Você gosta do seu trabalho?’ Eu digo: ‘Sim, Deus abriu essa porta para mim’. Isso me ajuda a ver onde a pessoa está. Algumas pessoas respondem: ‘Você é cristã?’ ou ‘Você vai à igreja?’ Então, a porta se abre”, acrescenta Jane.

Com base em suas experiências, a motorista conta que, em geral, as pessoas estão abertas para ouvir o Evangelho. “Muitas pessoas não sabem onde encontrar esperança. Quando eu estou dirigindo, vejo isso como uma oportunidade de plantar uma semente — às vezes, para trazê-las para Cristo. Às vezes, pode ser que eu guie as pessoas no processo de se entregar a Cristo, mas outras vezes, é apenas em dar um sorriso ou uma palavra de encorajamento”, afirma.

“Se eles estão me pedindo conselhos, adoro os Provérbios, então não é difícil para mim poder compartilhar um provérbio. Mas eu não tenho que jogar na cara, dizendo ‘isso é de Provérbios e blá, blá, blá’. Em vez disso, direi: ‘É muito importante estar com o amigo certo, porque o ferro afia o ferro’. Isso abre a porta e eles podem perguntar: ‘Onde você ouviu isso?’ ‘Isso está na palavra de Deus e a palavra de Deus é a verdade’, eu responderei”, observa a motorista.

“Às vezes, temos a oportunidade de compartilhar o Evangelho. Às vezes, plantamos sementes. Todos os dias, pergunto ao Senhor antes de partir para me mostrar como Ele quer que eu compartilhe seu amor e luz”, conta Jane.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIANITY TODAY

quinta-feira, 8 de março de 2018

“Países que não têm relações com Israel em breve ficarão isolados”, diz Netanyahu

Em visita a Washington, o primeiro-ministro de Israel reafirmou o forte vínculo entre a nação judaica e os Estados Unidos.

Benjamin Netanyahu em discurso na Conferência Aipac em Washington, nos EUA. (Foto: Haim Zach/GPO)


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou o forte vínculo entre a nação judaica e os Estados Unidos nesta terça-feira (6) em Washington, durante a conferência anual do Comitê de Assuntos Públicos de Israel.

“É especialmente bom estar na capital dos EUA agora que Jerusalém foi reconhecida como a capital de Israel. Obrigado, presidente Trump, por essa decisão histórica”, disse o primeiro-ministro sob os aplausos do público da Aipac.

Netanyahu deixou claro que os EUA não são o único país com o qual Israel mantém fortes laços. Ele prosseguiu estimulando as promissoras relações diplomáticas da nação judaico com seus vizinhos no Oriente Médio e outros 160 países.

“Em breve, os países que não têm relações com Israel vão ficar isolados”, observou Netanyahu.

O líder israelense ainda advertiu sobre os riscos do programa nuclear do Irã no Oriente Médio. “A escuridão está descendo na nossa região”, afirmou o premiê. Ele citou a “tirania radical” do Irã como “a força que está por trás de muito do mal que está acontecendo” e alertou para seu avanço “no Iraque, Síria, Líbano, Gaza e Iêmen”.

“Além de mover seu Exército, sua Força Aérea e sua Marinha para a Síria, para poder atacar Israel de mão mais próxima, o Irã também está buscando desenvolver e construir fábricas de mísseis de precisão na Síria e no Líbano contra Israel. Não vou deixar Isso acontecer”, prometeu Netanyahu.

O premiê também agradeceu o presidente Donald Trump pela firme posição contra o Irã nuclear. “O presidente Trump deixou claro que seu governo não aceitará a agressão do Irã na região. Ele deixou claro que nunca aceitará um Irã com armas nucleares. Essa é a política certa. Saúdo o presidente Trump por isso”, disse Netanyahu. “Israel estará ao lado dos EUA, assim também como uma centena de países na região”.

O primeiro-ministro lembrou que a origem da amizade duradoura entre os EUA e Israel são seus valores compartilhados, sustentados por uma firme fé em Deus. “Isso vem de um determinado livro, que é chamado de Bíblia”, disse Netanyahu ao público. “Ela diz que todos nós fomos criados à imagem de Deus”.

“Esses valores são uma parte inseparável da história da América. Eles são uma parte inseparável da história de Israel. E hoje estamos escrevendo um novo capítulo de nossa história comum — uma história de liberdade, justiça, paz e esperança”, acrescentou o premiê. “É porque somos inspirados pelas mesmas ideias e movidos pelos mesmos valores que EUA e Israel criaram um vínculo que nunca pode ser quebrado”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

quarta-feira, 7 de março de 2018

Dona Neusa Costa falou sobre como a alfabetização ganhou um significado especial para ela.

Dona Neusa Costa falou sobre como a alfabetização ganhou um significado especial para ela.

Dona Neusa Costa afirmou que por não saber ler e escrever, se sentia dependente de outras pessoas. (Foto: Tribuna do Interior)

Aos 59 anos, Dona Neusa Costa Moreira da Silva, está aprendendo a ler e escrever, mas a sua principal motivação para aprender é o que tem chamado a atenção de muitos: ler a Bíblia.

Ativa em sua congregação, da Igreja Assembleia de Deus, em Campo Mourão (PR), Dona Neusa integra um grupo de mais de 14 milhões de pessoas, a oitava maior população de adultos analfabetos do mundo. Mas ela não se conformou em permanecer nesta situação e se cadastrou em um programa de alfabetização de adultos do Estado.

Duas vezes por semana, ela pega seu caderno, lápis, borracha e apontador e se reúne com outras 14 mulheres de sua turma para aprender a ler e escrever em uma sala do Colégio Estadual Professor Darcy José Costa, em Campo Mourão.

"A gente não sabe ler e escrever. Fica muito dependente das outras pessoas. Chega uma carta, um talão de luz e de água e a gente não entende nada que tem ali. Agora vou ficar firme nos estudos para poder ler a Bíblia e os cânticos do hinário da igreja", diz ela.

A cerca de três quilômetros da escola onde Dona Neusa e suas colegas de turma estão sendo alfabetizadas, outra sala de aula é improvisada em um barracão, no Conjunto Residencial Fortunato Perdoncini. O lugar simples também está recheado de histórias de adultos que não desistiram do sonho de aprender a ler e escrever.

Exemplo disso, é a Dona Rosa Maria, 62 anos, que conta que só conseguiu aprender a ler e escrever alguma coisa quando mais nova, porque o fez escondida dos pais. Naquela época, a alfabetização era "um privilégio dos homens" na zona rural.

"Meu irmão mais velho "estudava e me ensinava em casa, tudo escondido”, revelou.

O programa Paraná Alfabetizado é uma ação do governo do Estado em parceria com o programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação.

O objetivo é reduzir o índice de analfabetismo em todo o Paraná e estimular os alfabetizando a continuar seus estudos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA TRIBUNA DO INTERIOR

terça-feira, 6 de março de 2018

Seguindo passos de Trump, Guatemala irá mover embaixada para Jerusalém em maio

A Guatemala fará a mudança de sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém em maio, dois dias depois que os Estados Unidos fizer o mesmo movimento.

Presidente da Guatemala, Jimmy Morales, cumprimenta membros da comunidade israelense em Washington. (Foto: Guatemala Presidency/Handout/Reuters)

A Guatemala fará a mudança de sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém em maio, dois dias depois que os Estados Unidos fizer o mesmo movimento. O anúncio foi feito pelo presidente da nação, Jimmy Morales, em uma conferência em Washington.

“Gostaria de agradecer o presidente Trump por liderar o caminho. Sua decisão corajosa nos incentivou a fazer o que é certo”, disse Morales em discurso na conferência anual de política do Comitê de Assuntos Públicos Americanos e Israelenses.

A Guatemala foi um dos poucos países que apoiou a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. Este é o primeiro país, além dos EUA, a marcar uma data para a mudança de sua embaixada.

O status de Jerusalém é um dos obstáculos mais dramáticos para um acordo de paz entre israelenses e palestinos, que reivindicam Jerusalém Oriental como sua capital. A comunidade internacional não reconhece a soberania de Israel sobre toda a cidade, que abriga locais sagrados para judeus, muçulmanos e cristãos.

O movimento iniciado por Trump inverteu décadas de política dos EUA, provocando a oposição do mundo árabe e dos aliados ocidentais. Como resposta, 128 países desafiaram o governo americano através de uma resolução da Assembleia Geral da ONU, pedindo que os EUA anulassem o reconhecimento de Jerusalém.

Diante da pressão da comunidade internacional, Trump ameaçou cortar ajuda financeira aos países que apoiaram a resolução da ONU. Os Estados Unidos são uma importante fonte de assistência à Guatemala.

Resgate histórico

Antes de 1980, a Guatemala e outros países mantinham uma embaixada em Jerusalém. Com o estabelecimento da Lei de Jerusalém por Israel, em junho de 1980, que proclamava Jerusalém como “capital indivisível e eterna” da nação, uma resolução do Conselho de Segurança da ONU apelou à Guatemala e outros países para que mudassem suas embaixadas para Tel Aviv, resultando em sua transferência.

Morales, que tem uma importante base de apoio cristã e conservadora, afirma que sua decisão de devolver a embaixada da Guatemala a Jerusalém “evidencia fortemente o apoio contínuo e a solidariedade da Guatemala com o povo de Israel”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REUTERS

segunda-feira, 5 de março de 2018

Guerra na Síria deixou uma criança morta por hora, em média, em 2018

5,3 milhões de crianças precisando de assistência humanitária na Síria

por Jarbas Aragão
Resultado de imagem para niños siria
Uma criança morta por hora na Síria em 2018

A guerra na Síria se arrasta desde 2011, sem expectativa de quando irá chegar ao fim. Desde o início de 2018, já morreram mais de 1.000 crianças. Os dados foram anunciado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Isso significa que, em média, uma criança é morta por hora no país.

Geert Cappelaere, diretor regional do Unicef para Oriente Médio e Norte da África, pediu que os países acatem a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) na última semana, requerendo uma pausa humanitária de pelo menos 30 dias no país.

“Muitas mães e pais na Síria imediatamente pensaram que isso representaria a sobrevivência para seus filhos, pensando que suas crianças gravemente desnutridas e aqueles que precisavam de assistência médica urgente poderiam obter exatamente isso: tratamento e ajuda, um direito muito básico”, afirmou.

Cappelaere acrescentou que: “Com o passar dos dias, essas esperanças se transformaram em ilusões, as janelas se fecharam abruptamente em nossos rostos. Porque, para crianças na Síria, nada mudou”.

O cessar-fogo acabou sendo rejeitado pela Rússia, que apoia o regime do sitador Bashar Al-Assad, que mesmo após a derrota do Estado Islâmico, não conseguiu trazer paz ao seu país. O exército sírio vem fazendo pesados bombardeios contra as milícias que controlam Ghouta Oriental, uma cidade no subúrbio da capital Damasco.

Calcula-se que 400 mil pessoas – metade são crianças – estejam impossibilitadas de sair, pois estão sendo usadas como “escudo humano” pelos jihadistas. A morte de civis é comum em várias partes do país. As denúncias mais recentes dão conta que Assad voltou a usar armas químicas contra a população, o que viola acordos internacionais e pode provocar uma reação mais dura dos Estados Unidos e do Reino Unido, caso sejam confirmados.

Em Afrin, na fronteira com a Turquia, os curdos sírios vêm sendo massacrados pela forças do presidente Erdogan, que invadiu o território vizinho, afirmando que são ações para “eliminar o terrorismo”.

A Síria é um dos lugares mais perigosos para uma criança viver no mundo. “Nós já estamos prontos com suprimentos capazes de salvar vidas, incluindo remédios, suplementos alimentares para crianças desnutridas, kits pediátricos e para fazer partos, roupas de inverno para crianças, kits de higiene e outros itens básicos”, explica o representante da UNICEF.

“Esses suprimentos deveriam ser usados em Afrin, Idlib, Ghouta Oriental, Dera’a e outras áreas de difícil alcance – algumas das quais não conseguimos acessar há meses. São nesses lugares que vivem quase dois milhões de crianças.” encerrou, destacando que são 5,3 milhões de crianças precisando de assistência humanitária na Síria. Com informações das agências.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 4 de março de 2018

Judia de 101 anos aceita a Jesus como Salvador

Ministério mostra a importância da perseverança na evangelização

por Jarbas Aragão
Resultado de imagem para old person hands
Judia de 101 anos aceita a Jesus como Salvador

O ministério “Judeus por Jesus” é a missão mais ativa no mundo na evangelização dos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó.

Fundada em 1973 por Martin Rosen, um judeu que reconheceu a Cristo como seu Messias e se tornou pastor batista, a missão está presente em vários países (incluindo Israel) e possui mais de 200 missionários em tempo integral.

O site oficial do ministério costuma publicar testemunhos de judeus que se converteram, sempre mudando os nomes para proteger a identidade dessas pessoas que, muitas vezes, estão sujeitas a perseguição dentro de suas comunidades.

A história verídica narrada no primeiro dia de março dá conta do trabalho da missionária Susan Perlman, diretora-adjunta do “Judeus por Jesus”. Morando em San Francisco, Califórnia, ela atravessou o país de avião para visitar Cynthia, uma judia de 101 anos moradora de Nova York.

Elas já vinham conversando por telefone e pela internet há algumas semanas. Quando Susan ouviu que Cynthia estava pronta para tomar uma decisão, ela pegou o primeiro voo para segurar as mãos da idosa enquanto ela fazia a oração confessando a Yeshua (Jesus) como seu Messias e Salvador.

O contato da centenária senhora com a missão evangélica ocorreu por intermédio de Lisa, afilhada de Cynthia, que havia recebido a Jesus e compartilhou isso com a madrinha.

Após a decisão de Cynthia ela passou a ser acompanhada por Shoshanah (uma das missionárias da base em Nova York), que imediatamente começou a estudar a Bíblia com a nova convertida que, devido à idade, tem necessidades especiais.

Esse testemunho está sendo divulgado pela missão não apenas por ser uma bela história, mas também por ser um lembrete sobre a importância da perseverança na evangelização. Não há uma idade limite para que alguém possa decidir ficar ao lado de Cristo e passar com ele toda a eternidade. Com informações de Jews for Jesus

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br