sábado, 28 de julho de 2018

Menina enfrenta ataque na África para orar por doentes: “Jesus curou as pessoas”

O testemunho foi compartilhado pela missionária Heidi Baker, que lidera o ministério Iris Global na África.

Crianças apoiadas pelo ministério Iris Global louvando a Deus na África. (Foto: Iris Global)

A missionária Heidi Baker, que lidera o ministério Iris Global ao lado de seu marido, Rolland Baker, incentivou seus seguidores nas redes sociais a não terem medo, através de um testemunho vivenciado em um vilarejo na África.

Heidi conta que algum tempo atrás, ela foi a uma aldeia no meio da selva africana com visitantes de outros países, uma equipe de intercessores e algumas crianças que são acompanhadas pelo ministério.

“Elas oram pelos enfermos — coxos, surdos, cegos, leprosos — e Jesus aparece. Essas criancinhas são cheias do Espírito Santo”, ela conta.

No entanto, quando o grupo chegou no vilarejo, os aldeões ficaram irritados com a mensagem que estava sendo pregada e começaram a atirar pedras nos missionários. Mas uma das crianças foi tomada pela ousadia e enfrentou a situação.


Desde 1995, a missionária Heidi Baker vem atuando em todas as províncias de Moçambique. (Foto: Iris Global)

“Tinha uma garota comigo que eu havia resgatado de um depósito de lixo”, relata Heidi. “Ela não tinha medo de mais nada. Ela estava cheia de Jesus, cheia de poder. Em vez de ser intimidada, ela se levantou e gritou para os aldeões: ‘Me tragam os cegos, me tragam os surdos!’”.

A missionária conta que a menina se desviou das pedras que estavam sendo lançadas e continuou gritando. Pouco a pouco, os doentes começaram a chegar para receberem oração. “Ela orou e Jesus curou as pessoas instantaneamente”, relembra.

Com base nesse testemunho, Heidi ensina uma lição: “Muitas vezes, o medo pode nos paralisar. Mas quanto mais permitimos que Jesus nos preencha, mais cresce a nossa confiança Nele. Seu amor não deixa espaço para medo”, destaca.

“Quando Ele nos induz a agir com fé, como esta menininha, sabemos sem dúvida que Ele trará Sua poderosa presença e mudará as circunstâncias. Hoje, em vez de pedir a Deus para tirar os seus medos, peça que Ele te preencha o Seu amor”, finaliza a missionária.

FONTE: GUIAME

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Palestina acusa Israel de tentar destruir mesquita para construir 3º templo

Queda de pedra na porção sul do Muro das Lamentações ainda não foi explicada.

por Jarbas Aragão

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Jerusalém. (Foto: Reprodução)

“A pedra que caiu do Muro das Lamentações no início da semana prova que Israel criou um plano para destruir a mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém”, a afirmação é do porta-voz do Fatah, grupo político-militar liderado pelo presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

Um guindaste da Autoridade de antiguidades de Israel (AAI) removeu a pedra de quase 200 kg que havia se desprendido do Muro das Lamentação na porção sul, conhecida como “Ezrat Yisrael”. Ninguém ficou ferido.

Até o momento, os arqueólogos da AAI não determinaram o que causou a queda da pedra que fazia parte do Muro desde o tempo de Herodes, edificado no século 1 a.C. A estrutura cerca parte do Monte do Templo, local onde ficava o lugar mais sagrado para os judeus. Desde 705, quando Jerusalém foi conquistada pelos muçulmanos a mesquita de al-Aqsa está no local.

Os palestinos usaram o incidente para retomar uma antiga acusação infundada que Israel estaria planejando destruir a mesquita de al-Aqsa para construir o Terceiro Templo.

Osama Qawassmeh, porta-voz do Fatah, disse na quinta-feira (26) que o deslocamento da pedra era “um sinal perigoso do que estava acontecendo na mesquita de al-Aqsa e seus arredores”, numa referência ao trabalho arqueológico que vem acontecendo perto do local.

“Afirmamos que a mesquita de al-Aqsa e seus arredores, incluindo o que está abaixo dela, são totalmente islâmicos”, disse Qawassmeh. “Os judeus não têm direito a ele [terreno].”

Reclamou também que as visitas dos judeus ao Monte do Templo, bem como as escavações arqueológicas israelenses “abaixo” do Monte do Templo, são um “crime contra todas as religiões e uma flagrante violação da santidade da religião do islã”.

Acusando Israel de trabalhar para causar um conflito religioso, Qawassmeh insiste que o governo israelense conspira para “enterrar qualquer perspectiva de coexistência na região”. Declarou também que Jerusalém é “puramente árabe e palestina, e não pode haver paz e estabilidade sem acabar com a ocupação da cidade por Israel”.

Omar Kiswani, responsável pela mesquita Al-Aqsa, concordou que a queda da rocha foi resultado direto das escavações arqueológicas israelenses. Pediu ainda o envio de um comitê internacional para a área, que possa investigar as “ações de Israel”. Com informações Jerusalém Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 26 de julho de 2018

"O Conselho de Direitos Humanos da ONU é uma farsa", diz embaixadora dos EUA

Nikki Haley tem defendido incansavelmente o Estado de Israel das resoluções abusivas da ONU.

Nikki Haley é embaixadora dos EUA na ONU e uma grande defensora de Israel. (Foto: thejewishlink.com)
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, não tem medo de dizer o que pensa sobre a postura das Nações Unidas com relação a Israel.

Nos últimos 18 meses, Haley criticou a organização abertamente por suas inclinações e preconceitos globalistas contra o Estado de Israel. Quando o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, a embaixadora desafiou a oposição maciça na Assembleia Geral da ONU.

"A América colocará nossa embaixada em Jerusalém. É isso que o povo norte-americano quer que façamos e é a coisa certa a fazer", disse ela em discurso na ONU. "Nenhum voto nas Nações Unidas fará qualquer diferença nisso".

Defensora de longa data das relações entre os EUA e Israel, Haley dirigiu-se à Cúpula dos Cristãos Unidos por Israel (CUFI) na última segunda-feira (23), onde foi também presenteada com o prêmio "Defensor de Israel", entregue pelo pastor John Hagee, líder da CUFI.

"A cada ano, a liderança da CUFI elege a única pessoa na América que mais acreditamos ter feito para defender e proteger Israel. Estamos muito satisfeitos e muito honrados em apresentar este prêmio à embaixadora Haley", disse o pastor Hagee enquanto a presenteava com uma placa de ouro.
Outro desafio de Haley na ONU veio quando ela votou contra uma resolução que condenava ferozmente as ações do exército israelense e se recusava a reconhecer as ações violentas do grupo terrorista palestino Hamas, durante um recente surto de violência na fronteira.

"Quando ouvi país após país no Conselho de Segurança da ONU criticando abertamente Israel, decidi falar. O que eu disse chocou as pessoas na ONU, mas vou dizer de novo porque é a verdade. Israel agiu com mais moderação do que qualquer outro país sob essas mesmas condições", explicou Haley na cúpula, segundo a CBN News.

E parece que sua posição pró-Israel começou a valer a pena, com muitos membros da Assembleia Geral da ONU começando a discutir a questão do Hamas e suas ações desumanas.

"A ideia de que poderíamos obter a maioria da Assembleia Geral pela primeira vez, até mesmo para reconhecer que o Hamas era um problema, é uma vitória fantástica", observou Haley.

A farsa do Conselho de Direitos Humanos

A ex-governadora da Carolina do Sul também falou sobre sua decisão de se retirar do Conselho de Direitos Humanos da ONU, um grupo ao qual ela se referiu como "um escoadouro de preconceito político".

"O Conselho de Direitos Humanos é uma farsa", declarou Haley. "O que dissemos é que há sérios abusos aos direitos humanos, seja na Venezuela, seja no Irã, onde estão protestando contra o seu regime, seja na Nicarágua, e [este Conselho] não está fazendo nada a respeito".

"A América será sempre a líder mundial na defesa dos Direitos Humanos, mas não faremos isso em um lugar onde se zomba dos ideais de direitos humanos que ela deve defender", acrescentou ela. "É muito importante para mim representar a verdade e a realidade na ONU, mesmo que isso incomode outros países".

Enquanto isso, Haley vai diminuir sua retórica? Provavelmente não. "Ficar em silêncio nunca foi algo em que eu fui boa", ela riu.

Haley também deu uma breve visão de sua intrigante jornada de fé. "Eu não sou judia, mesmo que isso surpreenda algumas pessoas", explicou ela. "Eu também não fui criada como cristã. Há vinte anos, minha jornada de fé me levou ao cristianismo, onde encontrei força em minha fé e confiança em meu coração".

"Mas também sou uma pessoa humilde em sua fé. Eu não pretendo ter a sabedoria do que Deus tem reservado para mim ou para outras pessoas", Haley continuou. "O que sei é que Deus abençoou a América com grandeza e bondade e sei que, no mundo perigoso em que vivemos, é absolutamente urgente que os Estados Unidos se levantem para dar cobertura aos nossos amigos".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO FAITH WIRE

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Embaixadora dos EUA na ONU diz que sua fé em Jesus a faz defender Israel

Nikki Haley denuncia: "O Conselho de Direitos Humanos da ONU é uma farsa"


por Jarbas Aragão

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Nikki Haley e Donald Trump

A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, fez o discurso principal durante a Cúpula dos Cristãos Unidos por Israel, em Washington, na noite de segunda-feira (23). Criada pelo pastor John Hagee, o evento anual este ano concedeu a ela o prêmio “Defensor de Israel”.

As milhares de pessoas presentes no evento aplaudiram Haley de pé quando seu nome foi anunciado. A embaixadora é conhecida como uma grande apoiadora de Israel na ONU, local que ela chamou de “o epicentro global do antissemitismo”.

Embora diga que, “há momentos em que pode ser uma força do bem”, considera que a ONU “também pode ser um lugar extremamente frustrante e bizarro”. Uma das maneiras mais visíveis disso, destaca Haley, “é o modo terrível como vem tratando Israel por décadas”.

Mas isso começou a mudar quando Donald Trump assumiu o poder. “A mudança vem pela liderança dos Estados Unidos. Isso ficou muito claro quando o presidente tomou a decisão corajosa e correta de transferir a embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém”, disse ela. “Historicamente, Jerusalém tem sido a capital de Israel e sempre será.”

Filha de imigrantes indianos, Haley foi governadora da Carolina do Sul e nomeada em 2016 pela revista Time como uma das “100 Pessoas Mais Influentes do mundo”. Evangélica, desde que se tornou embaixadora ela promoveu mudanças drásticas na política externa do país, que sucumbiu durante o governo Obama à política globalista.

Além de conseguir barrar algumas resoluções que condenavam Israel e ignoravam as ações do Hamas, ela diz que há uma chance real de a ONU finalmente reconhecê-lo como um grupo terrorista.

Também retirou os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

“O Conselho de Direitos Humanos é uma farsa”, acusou. “Nós dissemos que há sérias violações aos direitos humanos na Venezuela, no Irã – onde estão protestando contra o seu regime – na Nicarágua, e não se faz nada a respeito.”

Declarou ainda durante o discurso: “É muito importante apresentar a verdade e a realidade na ONU, mesmo que isso incomode outros países”.

A Cúpula atraiu muitos judeus e Haley disse que a luta contra o antissemitismo dever ser algo que preocupe os cristãos também. “Eu não sou judia nem venho de uma família cristã. Vinte anos atrás, minha jornada de fé me trouxe ao cristianismo”, explicou, acrescentando que é sua crença em Jesus que a faz defender Israel.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 24 de julho de 2018

Israel anuncia apoio aos cristãos perseguidos no Irã

Benjamin Netanyahu reafirmou o compromisso de Israel de continuar defendendo os cristãos perseguidos no Irã.


Benjamin Netanyahu em discurso televisionado na conferência Cristãos Unidos por Israel, em Washington. (Foto: Twitter)
Benjamin Netanyahu em discurso televisionado na conferência Cristãos Unidos por Israel, em Washington. (Foto: Twitter)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou nesta segunda-feira (23) que a nação continuará defendendo os cristãos que estão sendo perseguidos pelo Irã, em uma conferência realizada em Washington, nos Estados Unidos, pela organização Cristãos Unidos por Israel.

“Infelizmente, alguns países não respeitam os cristãos. No Irã, os cristãos são brutalmente perseguidos e os pastores passam anos na prisão”, disse Netanyahu em um discurso via satélite. “Me deixe dizer claramente: Israel está em completa solidariedade com os cristãos perseguidos no Irã”.

Netanyahu questionou por qual motivo tantos ficam em silêncio enquanto os cristãos são presos e torturados no Irã. “Nós em Israel não ficaremos em silêncio, e eu vou continuar apurando a situação do sofrimento do povo iraniano: cristãos, bahá'ís, estudantes, jornalistas”, acrescentou.

O primeiro-ministro observou que Israel é o único país do Oriente Médio onde os cristãos “não apenas sobrevivem, mas prosperam”. “Locais sagrados para os cristãos são protegidos e a adoração cristã é feita sem medo. Os cristãos alcançaram níveis incríveis em Israel”.

A Cristãos Unidos por Israel, fundada e liderada pelo pastor John Hagee, tem milhões de membros e se autodenomina a “maior organização pró-Israel dos Estados Unidos”. O evento que se encerra nesta terça (24) é sua maior cúpula de todos os tempos.

A influência da organização foi um fator importante na decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e transferir a embaixada norte-americana para lá.
Os cristãos conhecem uma “verdade fundamental”, de acordo com Netanyahu: “Jerusalém tem sido a capital do povo judeu por 3 mil anos. Jerusalém é a capital de Israel há 70 anos. E Jerusalém será sempre a nossa capital”.

Origem na Bíblia

Dentre os palestrantes da conferência também estava a embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU), Nikki Haley, que declarou que sua fé cristã tem impulsionado seu forte apoio a Israel.

“Eu não sou judia, mesmo que isso surpreenda algumas pessoas. Eu também não fui criada como cristã. Vinte anos atrás, minha jornada de fé me trouxe ao cristianismo, onde encontrei força em minha fé e confiança em meu coração", Haley explicou.

“Mas eu também sou uma pessoa que é humilde em sua fé. Eu não reivindico ter a sabedoria do que Deus tem reservado para mim ou para outras pessoas", continuou a embaixadora. “O que eu sei é que Deus abençoou a América com grandeza e bondade e sei que no mundo perigoso em que vivemos, é absolutamente arriscado que os EUA tenham as costas dos nossos amigos. Estamos com Israel”, destacou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Gênio de 11 anos se forma na faculdade: “Quero provar que Deus existe através da ciência”

Desde pequeno, William Maillis carrega o desejo de ser um astrofísico para provar Deus ao mundo científico.

William Maillis, se formou aos 11 anos na Faculdade St. Petersburg e deseja ser um astrofísico. (Foto: Jorja Roman)
William Maillis, se formou aos 11 anos na Faculdade St. Petersburg e deseja ser um astrofísico. (Foto: Jorja Roman)
Um gênio de 11 anos, que já havia declarado sua intenção de se tornar um astrofísico para provar aos ateus que Deus existe, se formou no sábado (21) na Faculdade St. Petersburg, na Flórida, apenas dois anos depois de terminar o ensino médio.

“Quero provar que Deus existe através da ciência, para que o mundo possa saber”, disse William Maillis ao site Tampa Bay Times.

William acredita que o ateísmo e algumas partes da ciência dependem da fé e da religião. Ele argumenta que é mais provável que um poder maior tenha criado o universo do que um evento aleatório.

“A ciência e a religião não são diferentes. A ciência é uma ferramenta para explicar o mundo. A ciência não desmente Deus”, disse o garoto, que é filho de um sacerdote da Igreja Ortodoxa Helênica, em Palm Harbor.

William começou a montar frases completas aos sete meses, aprendeu a somar e subtrair aos dois anos e foi declarado um gênio aos cinco anos de idade. Ele acredita que seus dons são divinamente inspirados. “Todo mundo tem dons de Deus. Eu fui dotado de conhecimento, ciência e história”, disse William à WTFS.

Seu pai, Peter Maillis, disse que o atual desafio da família é arrecadar fundos para a faculdade, pois devido à idade, seu filho não pode se qualificar para o programa federal de auxílio financeiro para os estudos.

Nos Estados Unidos, é possível concluir o ensino médio mais cedo e entrar na faculdade através de um exame concedido pelo governo, independentemente da idade do estudante.

Tonjua Williams, presidente da Faculdade St. Petersburg, elogiou o desempenho do garoto. “Estou totalmente fascinado por William e pelo trabalho que ele fez”, disse ele ao Bay News 9. “Ele é extremamente brilhante, muito aberto e colaborativo”.

William vai iniciar aulas na Universidade do Sul da Flórida ainda este ano, com o objetivo de obter um PhD quando completar 18 anos.

Joanne Ruthsatz, ex-psicóloga da Universidade Estadual de Ohio que declarou William um gênio, disse que o histórico de autismo da família poderia explicar por que ele nasceu com tanta habilidade.

“Prodígios têm esse desejo de fazer o bem. Eles estão muito sintonizados com o bem maior da humanidade”, explica Ruthsatz.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

domingo, 22 de julho de 2018

Ativistas do Monte do Templo: “Estamos escrevendo um novo livro da Bíblia este ano”

“Um dia, as pessoas lerão sobre a construção do 3º Templo”, garante Elisha Sanderman

por Jarbas Aragão

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Silman Khader

Em Israel, o 9º dia do mês hebraico de Av, chamado de Tisha B’Av, é um dia de jejum que lembra a destruição dos dois templos judaicos. No calendário ocidental, começa na noite de 21 de julho e termina no entardecer do 22.

Segundo a tradição, a destruição do primeiro templo pelo babilônicos, em 423 a.C. , e do templo de Herodes, no ano 70, ocorreram exatamente no mesmo dia do calendário judaico.

No ano passado um número recorde de judeus subiu ao Monte do Templo para lembrar esse dia importante e fazer orações para que o local mais sagrado dos judeus seja reconstruído. Para os ativistas ligados ao Instituto do Templo, a cada ano cresce o interesse e o apoio pela construção do Terceiro Templo.

Elisha Sanderman, porta-voz da organização Yera’eh, explica que mais de 22.566 judeus subiram até o Monte do Templo este ano, número maior que no mesmo período no ano anterior. Sua organização acompanha essa estatística diariamente. “No ano passado, 2.264 judeus visitaram o Monte do Templo no dia 9 de Av, por isso é razoável esperar talvez o dobro visite o lugar nesta data especial este ano”, acredita.

Para Sanderman, apesar de haver uma proibição para que os judeus orem no Monte do Templo, que está sob jurisdição de uma entidade muçulmana, as coisas estão mudando.

“A polícia e o governo estão apoiando mais os judeus, mas isso não faria sentido se não houvesse um despertar espiritual entre nós”, disse ele. “Antigamente, apenas homens jovens do movimento religioso nacional subiam. Mas agora, vemos todos os tipos de judeus, incluindo os haredis [ultra ortodoxos], mesmo que haja objeções dos rabinos.”

Outro aspecto que chama atenção é o aumento do número de cristãos que visitam o monte do Templo, e veem nele um lugar com significado espiritual. “Sua presença (dos cristão) pode não ser em um volume tão grande, mas não é menos significativa na luta para devolver o ele o seu papel de Casa de Oração para todas as nações”, revela o ativista.

“Estamos testemunhando a história sendo escrita. Conhecemos os 24 livros do Tanakh [Antigo Testamento], mas estamos escrevendo o 25º livro agora. Um dia, as pessoas lerão sobre a construção do Terceiro Templo assim como lemos sobre Esdras e Neemias construindo o Segundo Templo e Salomão construindo o Primeiro. Talvez esse novo livro da Bíblia liste nomes de pessoas que conhecemos, aquelas que têm um papel especial no que está acontecendo hoje”, avalia. Com informações de Israel National News e Breaking Israel News

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br