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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Muçulmano que fugia do Estado Islâmico é resgatado por cristãos e se entrega a Jesus

Mahmoud foi ensinado desde criança que os cristãos matavam muçulmanos. Quando descobriu que isso era mentira, ele se converteu ao Evangelho.

Mahmoud foi salvo por cristãos durante sua fuga do Estado Islâmico. (Foto: Reuters).
Mahmoud foi salvo por cristãos durante sua fuga do Estado Islâmico. (Foto: Reuters).
Mahmoud pensava que todos os cristãos eram mentirosos e que queriam matar os muçulmanos. Foi essa educação que ele recebeu desde criança pelos seus anciãos. O homem iraquiano acabou crescendo cauteloso e desconfiado. Ele pensava dessa forma, até o dia em que se viu resgatado justamente por cristãos, quando o barco que ele e outros refugiados estavam afundou na costa da Grécia. As informações são do Christian Aid Mission.

Mahmoud foi forçado a fugir do Iraque depois que o Estado Islâmico (EI) ocupou suas terras e o torturou quando ele se recusou a apoiar o grupo terrorista. Depois de escapar, ele se juntou a outros iraquianos que procuravam iniciar uma nova vida em terras estrangeiras.

Mas seu otimismo se transformou em um pesadelo quando o barco em que ele e os outros refugiados estavam, afundou. O medo não parou de aumentar, mesmo quando ele viu os socorristas gregos vindo para salvá-los. De fato, Mahmoud mais tarde confessou que estava cheio de pavor, acreditando que os trabalhadores cristãos que se aproximavam iriam matar ele e os outros muçulmanos que estavam sendo resgatados.

"Eu os vi chegar, e eu estava chorando, tremendo por causa do meu medo", disse recentemente ao diretor de um ministério cristão liderado na Grécia. "Eu sabia que eles iriam me matar porque eu sou muçulmano, como foi o que me ensinaram".

Conversão

Os cristãos gregos puxaram ele e os outros passageiros da água. O grupo foi levado para a costa e receberam roupa seca e comida. O diretor do ministério cristão se encontrou com Mahmoud e falou sobre Jesus. Quando ele veio a conhecer Jesus, Mahmoud foi instantaneamente cativado, e logo se viu querendo aprender mais sobre Deus.

Foi aí que ele percebeu que seus anciãos muçulmanos haviam mentido sobre os cristãos e sobre Deus. Depois que o diretor do ministério lhe falou mais sobre Jesus, ele perguntou a Mahmoud se queria aceitar a Cristo como seu Senhor e Salvador.

Mahmoud ficou imóvel por alguns minutos, orando. Ele então disse aos membros do ministério: "Nunca senti essa paz em minha vida". Ele então se converteu a Jesus completamente. Mahmoud é apenas uma das centenas de milhares de refugiados que chegaram à Grécia por causa de conflitos no Oriente Médio.

A mensagem da salvação

O ministério cristão local na Grécia, cujos membros falam árabe, estão ministrando a essas pessoas e, ao mesmo tempo, fornecendo comida e outros itens essenciais, como cobertores, sacos de dormir, tendas, fraldas e itens de higiene. A diretora do ministério feminino disse ao Christian Aid Mission que depois do que passaram em sua terra natal, os refugiados estão ansiosos para ouvir a mensagem da salvação de Cristo.

"Nós temos aqueles que literalmente estão fugindo do Islã e Estado Islâmico, e eles dizem que não querem mais essa religião", disse ela. Os imigrantes também estão cheios de gratidão aos trabalhadores cristãos na Grécia por recebê-los, dar-lhes comida e protegê-los, tornando-os mais receptivos à mensagem do Evangelho.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

sexta-feira, 10 de março de 2017

Mulher que perdeu esposo em ataque muçulmano vence crise na fé: “Deus é bondoso”

Com a morte de seu marido, Mary começou a questionar Deus, até que percebeu que o Criador também conhecia a dor de perder alguém tão querido.

Mary contou sua história para os missionários do Ministério Portas Abertas. (Foto: Portas Abertas).
Mary contou sua história para os missionários do Ministério Portas Abertas. (Foto: Portas Abertas).
Foi em outubro de 2013 quando Elias Lunyamila Meshack foi surpreendido com a abordagem de terroristas muçulmanos. Ele estava vigiando uma igreja em Mwanza, norte da Tanzânia, juntamente com outros dois amigos quando os extremistas os mataram. Quem conta a história é a viúva Mary.

Sentada à sombra de uma grande árvore em um local não revelado na África Oriental, ela relatou para missionários do Portas Abertas como superou a dor da perda e como Deus sustentou sua fé.

“As viúvas, muitas vezes, sofrem com uma grande solidão. Depois que perdi Elias, temia muito a solidão. Eu conheci Elias na igreja que eu fui depois que eu me entreguei para Cristo. Ele era o presidente do grupo de jovens. Nós nos apaixonamos e nos casamos no dia 11 de outubro de 2009. Após o nosso casamento, a vida era boa. Fiquei grávida rapidamente e dei à luz ao nosso primogênito, Prosper, em julho de 2010. Quando ele tinha três anos, fiquei grávida novamente e dei à luz nossa filha, Prisca”, contou.

Mas, em apenas oito meses seu esposo foi morto. Na noite de 21 de outubro, Elias voltou para casa do trabalho, tomou banho, jantou e depois foi à igreja por volta das 21h, para vigiá-la, pois estava acontecendo uma série de ataques às igrejas na área na época.

A triste notícia
“Na manhã seguinte, por volta das seis da manhã, várias pessoas da igreja bateram na minha porta e eu sabia que algo terrível deveria ter acontecido. Nosso pastor me disse que a igreja tinha sido atacada e Elias tinha sido espancado até a morte. Outros dois ficaram gravemente feridos, mas sobreviveram. Quando ouvi a notícia eu lamentei tão alto que até vizinhos vieram ver o que estava acontecendo”, relatou.

“Por muito tempo depois fiquei muito zangada com os criminosos. Muitas igrejas foram queimadas. Alguns líderes da igreja foram mortos, outros queimados com ácido. Eu me perguntava: ‘Por que os cristãos deviam sofrer todas essas coisas até o ponto em que a perseguição atingiu minha própria família?’ Honestamente, se eu encontrasse um dos terroristas, eu não sei o que faria”, pontuou Mary.

Superação
“Eu também fiz muitas perguntas a Deus. ‘Por que isso aconteceu comigo? Por que me deixou viúva tão jovem? Por que eu?’. Mas, com o passar do tempo, comecei a ler minha Bíblia novamente e, finalmente, comecei a aceitar que meu marido tinha ido embora. Percebi que Deus o amava mais do que eu o amava. Lembrei de que Ele também conhecia a dor da perda desde que Ele deu seu único Filho para morrer por nós. Foi um trabalho árduo, mas, hoje, meu relacionamento com Ele foi fortalecido”, contou.

“Fiquei espantada com a bondade de Deus para comigo no apoio incrível que recebi. Minha igreja tem sido tão boa para mim! Eles não me abandonaram. Eles continuam me visitando, cuidando de mim e das crianças”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Muçulmana abandona terrorismo após se converter a Cristo

A mulher tinha sido membro da Frente Al-Nusra, atuando como militante e enfermeira. No entanto, sua vida mudou de rumo após um encontro com Jesus.


A mulher tinha sido membro da Frente Al-Nusra, atuando como militante e enfermeira. (Foto: Reprodução)
A mulher tinha sido membro da Frente Al-Nusra, atuando como militante e enfermeira. (Foto: Reprodução)

Envolvidos na distribuição de alimentos a milhares de refugiados sírios no Líbano, Samuel e outros missionários tem tido muitas oportunidades de compartilhar o amor de Cristo com muçulmanos.

Hanan (nome fictício por razões de segurança), uma viúva de 40 anos de idade, é uma das pessoas que vivem em um dos campos de refugiados no Líbano. Ela ouviu falar sobre a atuação dos missionários no local e convidou a equipe para visitar sua casa improvisada, onde vive com outros familiares.

Durante o primeiro encontro entre Hanan e alguns missionários, a equipe mostrou a ela o filme Jesus. "Eu falei com elas sobre o amor de Deus e ensinei o Evangelho", disse Samuel.

Depois do filme, as mulheres mais velhas da família e a mãe de Hanan, uma idosa de 80 anos, começaram a chorar. "Elas nunca ouviram falar do Evangelho e de Jesus Cristo", conta Samuel.

Com lágrimas nos olhos, a família orou junto com a equipe. Samuel e outros missionários começaram a visitá-las duas vezes por mês, ensinando os princípios da Bíblia e reunidos em oração.

Depois que a amizade entre Hanan e Samuel se fortaleceu, ela revelou algo surpreendente sobre seu passado. Quando vivia na Síria, ela tinha sido membro da Frente Al-Nusra, hoje conhecida como Jabhat Fateh al-Sham. Antigo afiliado da Al-Qaeda, o grupo é um dos principais grupos rebeldes islâmicos que lutam contra o governo da Síria. Hanan também era enfermeira.

"Eu cuidava de suas feridas", disse Hanan sobre seus companheiros terroristas, "e carregava um fuzil AK-47 na outra mão."

Para a mulher, o grupo islâmico lutava pela liberdade contra um governo injusto. Mas seu relacionamento com Jesus foi, aos poucos, transformando seu coração e ela aprendeu mais sobre a verdadeira paz que Deus oferece através de Jesus.

Samuel continuou se encontrando com ela por mais de um ano, até que Hanan desapareceu de repente. Hanan tinha contado a Samuel que gostaria de voltar à Síria, mas, estava adiando seu retorno com a esperança de uma oportunidade de trabalho em outro país.

"Ficamos tristes em perdê-las, mas felizes por saber que levaram o Evangelho com elas. É isso o que vemos Deus fazendo. Esses refugiados se encontram com o Senhor e estão levando o Evangelho enquanto viajam para a Europa ou outro lugar do mundo", disse Samuel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Ex-muçulmano se entrega a Jesus e evangeliza mais de 600 refugiados, no Reino Unido

"Quando vi esse amor incondicional e a graça de Deus na minha vida, não consegui esconder esta Boa Nova para mim mesmo", disse o missionário Shapoor.

Shapoor se converteu após migrar para o Reino Unido e se tornou missionário entre os refugiados. (Imagem: Pioneers)
Shapoor se converteu após migrar para o Reino Unido e se tornou missionário entre os refugiados. (Imagem: Pioneers)
Ele sentia que seu futuro era incerto e sem propósito quando imigrou do Irã para o Reino Unido como muçulmano. Mas oito anos depois, Deus está usando o missionário Shapoor para construir Seu reino entre a população de refugiados na Europa.

"Quando eu era muçulmano, eu não acreditava que Deus pudesse falar com pessoas comuns, ter qualquer relacionamento com elas ou usá-las de alguma forma", disse Shapoor a um líder do ministério 'Pioneers'.

Quando Shapoor começou a ler a Bíblia, viu sua vida mudar. "Quando conheci a Cristo e li a Bíblia, descobri que Deus tem um coração que arde pelos pecadores e por todos", diz ele.
Depois que Shapoor entregou sua vida a Jesus, Deus o encheu com um desejo contagioso de pregar o Evangelho.

"Quando vi esse amor incondicional e a graça de Deus na minha vida, não consegui esconder esta Boa Nova para mim mesmo", disse ele. "Porque nós viemos das trevas à luz, não guardamos isto para nós mesmos. Da mesma forma que você recebe livremente a salvação, leve esta mensagem livremente a outras pessoas".

Ele começou a compartilhar a mensagem do Evangelho no campo de refugiados, povoado com imigrantes da Síria, Iraque, Irã e África, sendo muitos deles, muçulmanos.
"Eu vim aqui [campo de refugiados] todos os sábados para lhes trazer comida. Também durante a semana eu vinha para evangelizar e conversar sobre Jesus", contou.

Com a ajuda de Deus, Shapoor conseguiu evangelizar mais de 600 iranianos, que entregaram suas vidas a Jesus.

"Uma das coisas emocionantes é passar o Evangelho para a próxima geração", diz ele. "Como Paulo disse, tentamos encontrar as pessoas que são fiéis e ensináveis ​e assim os ensinamos".
Embora haja uma reação contra os imigrantes que chegam na Europa Ocidental e no Reino Unido, Shapoor entende que Deus está criando oportunidades para a pregação do evangelho nesse contexto.

"As nações estão vindo para nós", observa. "No Irã, as pessoas são presas porque estão compartilhando o Evangelho, mas quando elas chegam aqui têm a liberdade para compartilhar o Evangelho, ler a Bíblia e convidar os outros para a igreja".

"Aqui ninguém quer nos prender porque pregamos o Evangelho, então esta é uma oportunidade incrível, maravilhosa para ver como Deus está usando esta difícil situação para Seu bem", acrescentou.

Shapoor destacou que é preciso olhar para todas as pessoas com os olhos de Deus.
"Todas as pessoas são feitas à imagem e semelhança de Deus e devemos vê-las como seres humanos. Devemos vê-las com o amor de Jesus. Jesus morreu por cada pessoa na Terra. Jesus ama a todos nós, incondicionalmente", lembrou.

"Minha pergunta é a mesma que Deus perguntou em Isaías 6: 'A quem enviarei?", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Crianças cristãs são espancadas e expulsas da escola por não recitarem o Alcorão

Egito experimenta um crescimento contínuo de perseguição
Crianças cristãs são espancadas por não recitarem o Alcorão

Alunos cristãos estão sendo privados do acesso à educação no Egito por se recusarem a recitar o Alcorão. No caso das meninas, elas são obrigadas a usar o hijab, lenço que cobre toda a cabeça, mesmo contra sua vontade. Além de serem agredidos caso não concordem, os estudantes não muçulmanos podem inclusive ser expulsos das escolas.
Os casos não são isolados, ocorrem em quase todo o Egito, enquanto o governo ignora mais essa forma de discriminação, sobretudo contra a minoria copta. Durante séculos os adeptos deste que é um dos mais antigos ramos do cristianismo, viveram em relativa paz com seus vizinhos islâmicos. Contudo, desde a chamada Primavera Árabe, a perseguição religiosa no país vem crescendo continuamente.
Rahman Salem, 12 anos, foi expulsa da sala de aula e proibida de participar de qualquer atividade em sua escola em Delta, no norte do Egito. “Fui obrigada a ficar sozinha no pátio da escola. A diretora mais tarde veio até mim e disse: ‘Aqui na escola, você coloca o lenço. Lá fora, faça o que quiser. Nenhuma menina pode mostrar seu cabelo. Todas têm que usar o hijab”, contou.
Por ser cristã ela não tem o hábito de usar a indumentária e diz que a maioria das colegas cristãs foram forçadas a ceder para não perderam aulas.
A mãe de Salem conta que foi criticada pelas outras mães que aguardavam lado a lado a saída das filhas. Conta que ouviu várias vezes frases como: “Pare de ser idiota! Você não quer que sua filha seja decente?”. “Fiquei chocada quando outras mães me agrediram no portão.”, reclama.
No mês passado, a escola al-Nassiriya, localizada na província de Sharqia decretou que todas as alunas seriam obrigadas a usar o hijab. O diretor da escola afixou um grande cartaz dizendo que o vestido do Islã agora faz parte do uniforme das meninas. Quem desobedecer pode ser expulsa.
Viola Samir, 7 anos, contou que seu professor de estudos religiosos islâmicos agrediu os oito alunos cristãos em sua turma de 35 crianças. Aqueles que não sabiam recitar o Alcorão apanhavam na frente dos demais.
Pelas leis do país, os estudantes cristãos podem usar uma sala de aula diferente durante aulas de estudos religiosos. Lá eles aprenderiam sobre o cristianismo, enquanto os muçulmanos – por serem maioria, ficam e aprendem sobre o Islã.
O pai de Viola lamentou o sofrimento da menina: “Quando minha filha disse ao professor que os textos que ele exigia não faziam parte do currículo, foi severamente punida por ele. Ao saber o que estava acontecendo, o professor de estudos religiosos cristãos queixou-se ao diretor, mas ele não tomou ação disciplinar contra o professor muçulmano”.
Numa escola da cidade de Samalout, a 155 milhas da capital Cairo, outro pai reclama do tratamento dado ao filho de 11 anos de idade foi humilhado por não saber recitar versos do Alcorão. O menino, cujo nome não foi revelado, foi forçado a ficar por muito tempo em um canto da sala com o rosto contra a parede e os dois braços abertos, numa posição que lembra a crucificação de Jesus.
Outro caso relatado foi o de Christian Kyrellos Shafiq, 9 anos, que recebeu um “zero” nas lições somente por ser cristão. Seu pai conta que “O professor fez com que os outros alunos batessem no meu filho. Somente os cristãos sofrem estas punições. Na turma do meu filho eles são minoria, apenas 12 contra mais de 30 crianças muçulmanas.
A maioria dos pais cristãos está preocupada pois seus filhos dizem não querer mais ir à escola, por causa do bullying infligido a eles por professores e colegas. Com informações Christian Daily

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Casal muçulmano sonha com Jesus e se converte ao Evangelho: "Decidimos segui-Lo"

Amir e Rasha decidiram entregar suas vidas a Jesus, após terem uma visão de Cristo em seus sonhos, nos quais Ele falou com ambos, separadamente e pediu que eles O seguissem.

Cristãos oram juntos no Líbano. (Foto: Portas Abertas)
Cristãos oram juntos no Líbano. (Foto: Portas Abertas)
Um jovem casal muçulmano teve uma experiência sobrenatural transformadora após ter fugido de sua casa, em Homs (Síria), em meio à guerra civil que já dura cinco anos no país.

De acordo com um relatório da Missão Internacional Portas Abertas (USA), Amir e Rasha fugiram de sua casa em Homs, em meio à guerra civil de cinco anos na Síria. Assim como milhares de outras pessoas, o casal procurou refúgio no Líbano.

"Desde 2012, vivemos em uma tenda", disse Amir à organização. "Não é uma vida fácil, há cerca de um ano a mãe de minha esposa foi morta por um atirador quando saiu de sua casa, simplesmente para tomar ar fresco. O irmão de minha esposa foi morto quando estava a caminho de casa".

Apesar de suas circunstâncias incertas, o casal revelou que estava cheio de esperança e alegria, após um encontro milagroso.

"Cerca de três meses atrás, tive uma visão de Jesus Cristo", compartilhou Rasha. "Eu estava dormindo e de repente vi Jesus Cristo, vestido de branco. Ele disse: 'Eu sou Cristo, você terá uma filha linda'. Eu estava grávida de oito meses, e um mês depois nós tivemos nossa bela filha".

Na mesma noite, o marido também teve um sonho com um visão de Jesus. "Eu vi Jesus Cristo, vestido de branco, e ele me disse: 'Eu sou o seu Salvador, você me seguirá".

Depois de acordar, o casal tomou uma decisão corajosa e decidiu seguir aquele lhes trouxe palavras de conforto em seus sonhos.

"Decidimos segui-Lo. Nós colocamos o da nossa bebê de Cristina e abandonamos nossos velhos costumes islâmicos", afirmou o casal.

Como vivem em um campo de refugiados predominantemente muçulmano, Amir e Rasha agora temem por suas vidas. Temendo ataquees de extremistas islâmicos, Rasha ainda se veste como uma mulher muçulmana, cobrindo sua cabeça um véu.

"Nosso clã é muito grande. Estamos com medo agora, eles podem nos matar", disse ela. "Agora não temos um lugar fixo para viver, vamos sempre nos mudando de um lugar para outro".

Amir acrescentou: "Nossa família [muçulmana] sabe que somos cristãos agora. Tornar-se cristão é, para eles, o mesmo que destruir a Kaaba [prédio sagrado, localizado em Meca] na Arábia Saudita. Isso acontece porque andávamos na escuridão e agora estamos na luz. Quero proteger a minha família".

Por causa de sua fé cristã, o futuro do casal e sua filha permanece incerto: "Eu não tenho trabalho no Líbano, nossa situação financeira é ruim, porque nós somos cristãos. O outros não querem nos ajudar. A igreja está ajudando no que é possível".

No entanto, a fé de Amir não se abalou: "O mais importante é que conhecemos Jesus Cristo e o temos como nosso Salvador", acrescentou o homem. "Ele nos salvará, oramos sempre ao Senhor, o adoramos livremente e Ele nos protege. Deus está conosco, Deus resolverá nossa situação".
Ex-muçulmanos são batizados. (Foto: Bibles4MiddleEast)

Sonhos
Uma série de relatórios têm surgido no Oriente Médio, sobre muçulmanos que se convertem ao Cristianismo, depois de terem um encontro com Jesus em seus sonhos.

Segundo o apologista cristão Nabeel Qureshi disse ao 'Christian Post' estes fenômenos relatados por ex-muçulmanos podem ter uma explicação, para que Jesus tenha escolhido tal forma de lhes falar. Segundo o escritor, os sonhos são significativos para os muçulmanos.

"Nas culturas muçulmanas, em geral, as pessoas não acham que seja possível ter alguma comunhão com Deus", disse ele.

"A comunhão e a ideia de que Cristo rasgou o véu são conceitos muito cristãos. Em muitas culturas o véu ainda não foi rasgado. No Islamismo, por exemplo, as pessoas não esperam que Deus lhes responda pessoalmente, já que entendem que o Espírito Santo não está vivendo neles. Elas pedem orientação a Deus através dos sonhos. É desta forma que os muçulmanos esperam ouvir a voz de Deus".

"Quando alguém se volta para Deus pergunta: 'Deus, você pode me falar mais sobre você?' ou 'Se você é Jesus, pode me mostrar isso em sonho?', isso não é tão estranho assim ... Isso é o tipo de coisa que os muçulmanos fazem", acrescentou.

Mover

pastor de uma igreja no Líbano disse à Portas Abertas que antes da guerra civil, era raro que um muçulmano se convertesse ao cristianismo. Agora, as conversões estão acontecendo a uma "frequência sem precedentes".

"As igrejas mudaram muito por causa da crise dos refugiados no Líbano", disse ele. "Deus está trabalhando de uma maneira especial. Vemos muitos crentes novos sendo batizados. Nos próximos anos, nós [cristãos de origem] seremos a minoria e os crentes de outras origens serão a maioria".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Monte do Templo poderá ter "apenas nomes muçulmanos" após nova votação da ONU

Local sagrado para muçulmanos, judeus e cristãos, o Monte de Templo poderá ser oficialmente chamado apenas por seus dois nomes muçulmanos ("Al-Aqsa / Al-Haram Al-Sharif"), após nova votação na ONU.

Muçulmano olha para a Cúpula Dourada, no Monte do Templo. (Foto: Lucie March/Flash 90)
Muçulmano olha para a Cúpula Dourada, no Monte do Templo. (Foto: Lucie March/Flash 90)

Apenas uma semana depois do Conselho Executivo da Organização Educacional, Cultural e Científica da ONU (UNESCO) ratificar uma resolução controversa que ignorou os laços de judeus e cristãos com o Monte do Templo, o Comitê do Patrimônio Mundial ligado ao mesmo órgão irá votar mais um texto semelhante.

Desta vez, os 21 Estados membros do Comitê do Patrimônio da UNESCO irão se reunir na próxima quarta-feira (26), em Paris sobre a resolução, intitulada "Cidade Antiga de Jerusalém e seus muros". Como aconteceu com o texto controverso da semana passada, o mais recente projeto pode ser aprovado pela maioria dos componentes da mesa.

Um esboço da resolução, obtido pelo site 'The Times of Israel', mais uma vez se refere ao Monte do Templo unicamente por seus nomes muçulmanos, "Al-Aqsa / Al-Haram Al-Sharif" e o define como "um local sagrado de culto apenas para os muçulmanos". Como já registrado nos relatos bíblicos, o monte é o local mais sagrado para o judaísmo.

Enquanto o texto da semana passada incluía uma passagem com uma menção da importância da Cidade Velha de Jerusalém para "as três religiões monoteístas" [judaísmo, cristianismo e islamismo], o texto de resolução do Comitê do Patrimônio não inclui qualquer referência aos laços judeus ou cristãos para locais sagrados da área.

De acordo com as autoridades israelenses, há grandes chances de que as nações árabes, como Kuwait, Líbano e Tunísia, patrocinem a resolução e concordem em inserir uma passagem semelhante no projeto final, a fim de garantir que os países ocidentais votem a favor da resolução, ou pelo menos abstenham-se.

A resolução polêmica, aprovada na semana passada, se refere a Israel como "a potência ocupante" nos locais sagrados. A nova resolução não. O novo texto também não coloca aspas em torno do termo judeu "Muro das Lamentações", uma pontuação vista em Israel como algo que reforça ainda mais o desdém da resolução original sobre uma conexão judaica com local mais sagrado do judaísmo.

O enviado de Israel à UNESCO, Carmel Shama-Hacohen, disse no último fim de semana que essas mudanças são aparentemente menores em um texto tão hostil, no entanto, marcam concessões significativas por parte dos países árabes, o que não teria sido viável apenas alguns meses atrás.

Garotos judeus olham para o Muro das Lamentações, com a Cúpula Dourada do Monte do Templo ao fundo. (Foto: Shutterstock.com)

As 21 nações que vão votar sobre a nova resolução texto são: Finlândia, a Polônia, Portugal, Croácia, Turquia, Azerbaijão, Coreia do Sul, Indonésia, Filipinas, Vietnã, Cazaquistão, Tunísia, Kuwait, Líbano, Peru, Cuba, Jamaica, Burkina Faso, Zimbabwe, Angola e Tanzânia.

De acordo com Shama-Hacohen, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu o instruiu a trabalhar para convencer os países suscetíveis de abstenção a irem mais longe e votarem contra a resolução, argumentando que se abster é praticamente o mesmo que apoiar.

Após a votação da semana passada, o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi pediu desculpas a Netanyahu pela abstenção do país no momento e assegurou que este "erro não será cometido novamente".

Netanyahu citou a declaração de Renzi como exemplo de países que podem surpreender a ONU em votações futuras, semelhantes a estas.

"Se os palestinos continuarem a aderir a este caminho perigoso, que é realmente uma jihad diplomática contra o povo judeu, o judaísmo e o cristianismo, eles vão descobrir que surpresas da semana passada México e Itália são apenas o começo", ele insistiu.

Shama-Hacohen acrescentou que um embaixador de um Estado árabe o tinha dito que ele não entendia aonde palestinos estavam tentando chegar com resoluções do tipo, mas que as pressões políticas significavas que seu governo estava sofrendo o forçaram a apoiar a Palestina.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Mulher ressuscita após ter visão de Jesus e evangeliza sua família muçulmana

Sabina conta que - como em um sonho - se viu no fundo de um poço, quando Jesus lhe apareceu, estendo a mão para tirá-la dali. Sua 'ressurreição' e o relato sobrenatural surpreenderam os médicos.

O testemunho de Sabina está gerando bons frutos. (Foto: Crosswalk)
O testemunho de Sabina está gerando bons frutos. (Foto: Crosswalk)

Uma mulher que passou dois dias em um necrotério, após ser dada como morta pelos médicos, surpreendeu a muitos, quando de repente voltou à vida.

Sabina, que havia viajado para visitar seu filho na Rússia, entrou em coma por dois dias, antes de ter sua morte confirmada pelos médicos. Ela foi então levada para o necrotério, onde seu corpo foi mantido com outros cadáveres por mais dois dias.

Testemunhando o fato ao jornalista Steve Rees, ela lembrou que, na época, viu-se no fundo de um poço sem chance de escapar. Então ela viu uma árvore na parte superior do poço e um de seus ramos crescia, se estendendo em sua direção.

De repente, o ramo se transformou em uma mão e ela ouviu Jesus dizendo para segurá-la.

"Se você segurar a minha mão, vou trazê-la de volta à vida", foram as palavras que ela o ouviu dizer. Quando ela estendeu a mão e agarrou a mão de Jesus, Sabina acordou no necrotério. Seu corpo estava coberto com um lençol branco, do pescoço até os pés. Ela podia ouvir as vozes das pessoas ao seu redor.

Quando ela se sentou, os funcionários do hospital ficaram assustados e correram para fora da sala. Quando eles voltaram, encontraram-na ainda sentada, dizendo-lhes para não se preocupar, porque ela estava realmente viva. Ninguém poderia conseguia imaginar o que teria acontecido com ela, mas a equipe lhe deu comida, água e roupas, além de ajudá-la a visitar seu filho em outro hospital.

Sabina voltou para sua casa na Ásia Central, surpreendendo sua família. No primeiro domingo de seu regresso para casa, ela foi a uma igreja evangélica e entregou sua vida a Cristo.

A comunidade onde ela morava era majoritariamente islâmica e, embora seus parentes fossem os primeiros a ficarem perplexos com sua conversão, posteriormente, todos os seus filhos, sua mãe e uma sobrinha também entregaram suas vidas a Cristo, abandonando o islamismo. Alguns deles até mesmo passaram a se dedicar integralmente a seus novos ministérios.

Uma de suas filhas, Aisha, casou-se com um ocidental chamado Jamal, que sentiu-se movido a servir a Deus no Oriente Médio e assim, o casal atendeu ao chamado missionário para compartilhar o amor de Deus em um dos países majoritariamente islâmicos do Oriente Médio.

Batismo em massa de refugiados na Alemanha. (Foto: Reuters)

Frutificando
Jamal disse que o testemunho de sua sogra (Sabina) abriu muitas portas para que eles compartilhassem a mensagem do evangelho.

"Eu compartilhei brevemente a história da minha sogra e, como resultado, os alunos ficaram mais interessados em aprender sobre Jesus. Dois dias depois, ele já estava com um grupo de cerca de 30 muçulmanos", disse ele.

O missionário viu como Deus transformou o coração dos muçulmanos, fazendo com que eles se entregassem a Cristo, incluindo seu grande amigo, que agora também é um seguidor de Jesus.

Jamal e Aisha agora estão ministrando em campos de refugiados sírios, onde eles não apenas compartilham a mensagem do evangelho, mas também levantam fundos para ajudar as pessoas a aquecerem suas tendas durante o tempo frio. O milagre que Deus tinha feito a Sabina continua a abrir as portas para o evangelho até hoje.

Refugiados
Na verdade, o agir de Deus entre os muçulmanos continua, enquanto os relatórios sobre conversões maciças do islamismo ao cristianismo continuam a surgir nos campos de refugiados. Uma congregação cristã disse que só neste ano (2016), batizou 600 pessoas que deixaram a fé muçulmana e abraçaram o cristianismo.

No entanto, também houve dúvidas de que alguns requerentes de asilo estivessem alegando sua conversão ao cristianismo, somente para não ser deportado para os seus respectivos países de origem.

Gottfried Martens, pastor da Igreja Evangélica Luterana em Berlim, Alemanha, admitiu isso poderia ser verdade. No entanto, ele viu isso como uma oportunidade para desafiar a fé dos muçulmanos.

"Eu sei que há pessoas que vêm aqui porque elas têm alguma esperança de permanecer em um abrigo", disse o pastor. "Estou os convidando a se juntar a nós, porque eu sei que quem vem aqui não ficará desamparado".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ASSIST NEWS

sábado, 8 de outubro de 2016

Prestes a matar cristãos, muçulmano se converte: “Eles me abraçaram com amor”

Paul Ciniraj era parte de uma importante família muçulmana no sul da Ásia. Hoje, ele é missionário e distribui Bíblias em países que proíbem a leitura do livro sagrado.

Paul Ciniraj foi impactado pelo amor e alegria dos cristãos. (Foto: Reprodução)
Paul Ciniraj foi impactado pelo amor e alegria dos cristãos. (Foto: Reprodução)

Paul Ciniraj era parte de uma importante família muçulmana no sul da Ásia. Hoje, ele é conhecido por ser fundador da organização Bibles4Mideast, que tem como missão distribuir Bíblias em países que proíbem a leitura do livro sagrado.

Ciniraj cresceu debaixo de um rigoroso cumprimento das leis e práticas islâmicas. No entanto, ironicamente, ele passou a estudar num colégio cristão e se viu ali como minoria. "Eu tinha dificuldade para me misturar com os meus colegas no início. Mas aos poucos fui me aproximando deles", lembra.

Na faculdade, ele ficou conhecido como “desordeiro” e passou a desenvolver alguns vícios, como cigarro, álcool e outras drogas. "Eu estava na lista da polícia. Meus pais cortaram o dinheiro que me mantinha", ele lembra. Seus amigos desapareceram depois que ele ficou sem dinheiro e Ciniraj perdeu completamente sua paz de espírito.

Cheios de compaixão, alguns estudantes compartilharam sobre o amor de Deus com Ciniraj. "Eles afirmaram que Jesus é o Filho de Deus, que foi crucificado pela humanidade, ressuscitou dos mortos e é o Rei da Paz. Eles ainda alegaram que, se alguém nele crêsse e confessasse todos os pecados, se tornaria uma nova pessoa", relata.

Reação inesperada

Ao contrário do que se esperava, Ciniraj rejeitou a mensagem dos cristãos. "Você só pode alcançar o céu crendo no Islã, que é a verdadeira religião", ele disse ao grupo. Ciniraj já participou de discussões acaloradas com seus colegas em muitas ocasiões, mesmo sem conseguir superar seus argumentos.

Certo dia, colegas cristãos trouxeram folhetos evangelísticos para Ciniraj. Por serem baseados na Bíblia, o muçulmano ficou furioso. Ciniraj despedaçou o material e jogou nos rostos dos cristãos. "Eu vou destruir vocês, se continuarem enganando os outros", ameaçou.

No dia seguinte, ele foi para a faculdade armado, com a intenção de causar violência. "Quando entrei na sala de aula, os estudantes cristãos foram em minha direção e me abraçaram com amor e alegria. Eles me surpreenderam, pedindo perdão por terem me irritado no dia anterior".

Naquele momento, ele lembra que foi tocado pelo “amor, bondade e natureza gentil" de seus colegas, e seu plano maligno foi desarmado. Naquela noite, Ciniraj ficou surpreso ao descobrir um pedaço de papel que alguém tinha inserido em um de seus livros, com um verso da Bíblia: “Esta afirmação é fiel e digna de toda aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior (1 Timóteo 1:15)”.

No verso do papel, estava escrito: "Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6:23)”. Ciniraj não sabia que estes eram versículos da Bíblia.

Visão poderosa

Enquanto pensava no significado daquelas palavras, o Espírito Santo veio sobre Ciniraj com uma visão. "Eu reconheci todas as minhas iniquidades, grandes e pequenas. Cada uma delas era transformada em uma bolha no meu corpo. As bolhas se abriram e se tornaram feridas. Saía pus da minha carne e dos meus ossos, que começaram a serem colocados para fora. A dor era insuportável e o cheiro era terrível. Eu estava sendo puxado para um poço sem fundo. Não havia ninguém para me salvar, e eu gritei: ‘Deus, me salve!’”.

"Então, um homem que brilhava e estava de branco desceu do céu e me tocou. Eu entendi que era Jesus. Por um momento eu fechei os olhos com uma alegria celestial, por ter sentido seu toque que aliviou meu corpo e minha mente. Quando abri os olhos, todas as bolhas e feridas tinham desaparecido do meu corpo", relata.

Na visão de Ciniraj, uma mudança incompreensível tinha acontecido. Agora era Jesus que estava infectado pelas bolhas e feridas que atingiam Ciniraj. Ele percebeu que Jesus tinha tomado sobre si todas as suas aflições. "Eu deveria ter sido condenado à morte por todos os meus pecados, mas eu vi Cristo assumindo todos os eles e ser crucificado em meu lugar", afirma.

Transformação

Essa visão transformou a vida de Ciniraj. "Eu não sei se essa experiência foi um sonho, uma revelação ou uma visão. Mas esta experiência me transformou em um cristão. Me permitiu abandonar o velho e me tornou um novo homem. Eu recebi alegria e paz, como nunca senti antes".

Transbordando de alegria, ele compartilhou sua experiência de conversão aos seus pais. Embora eles tenham escutado em silêncio, disseram a ele que a visão foi um truque lançado por Satanás.

No entanto, Ciniraj rejeitou essa interpretação. "Eu estava convencido de que o Deus de amor me salvou através do Seu único Filho, e que eu iria herdar a vida eterna", conta.

Mesmo diante de diversos conflitos com sua família por causa de sua nova fé, Ciniraj pôde experimentar a graça de Deus. "Dois dias antes de sua morte, meu pai aceitou Jesus Cristo como Senhor e Salvador, porque ele teve uma visão de Jesus com as marcas dos pregos em suas mãos e pés. Minha mãe também se tornou cristã um pouco antes de sua morte", disse ele.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

terça-feira, 27 de setembro de 2016

"Toda vez que eu orava para Alá, ouvia uma voz dizendo: Jesus, Jesus", diz ex-muçulmano

Depois de ouvir o nome de Jesus durante suas orações à Alá, o homem conheceu mais sobre Deus após aceitar o convite de conhecer uma igreja.
Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. (Foto: Reprodução).
Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. (Foto: Reprodução).

Um ex-muçulmano teve seu mundo virado de cabeça para baixo quando começou a ouvir “Jesus! Jesus” toda vez que orava para Alá. Ele ficou extremamente confuso e implorou para que ele parasse de ouvir as vozes. Foi aí que uma amiga o convidou para ir à igreja.

Depois de frequentar a congregação, ele ainda não estava convencido. Mas sua amiga, Rosie, não desistiu e continuou a falar com ele sobre Jesus. Então, ele decidiu que iria tentar mais uma vez e foi em uma igreja diferente. Ele fez uma oração: "Jesus, se você é meu Salvador, hoje é o dia que você precisa me mostrar. Caso contrário, eu voltarei a ser um muçulmano novamente".

Então, algo notável aconteceu. "Na igreja, começaram a cantar e minha alma ardeu", disse o homem. "Nesse momento eu me perguntei o que estava acontecendo. Estava sentindo um imenso amor, com muitas emoções misturadas. Eu estava amando tudo aquilo e não queria que parasse. Agora eu sei que o Espírito Santo me batizou. Mas, na época, eu não tinha essa ideia", explicou.

"No meu coração e na minha mente, eu conheci a Deus. E eu entendo que Jesus é meu salvador. Eu comecei a ler a Bíblia. A Bíblia se tornou como um alimento. Estou estava me alimentando da palavra de Deus", pontuou.

"Eu comecei a orar por revelação. Eu acordava no meio da noite, dizendo: ‘Deus, você precisa me mostrar o caminho’ e isso se tornou uma obsessão", disse ele.

Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. "Um dia eu acordei, saí do quarto e vi à minha direita uma imagem enorme de luz. Esta luz era o rosto de Jesus. Era tão lindo, senti um amor muito grande sobre mim, naquele momento. Eu tive uma revelação do próprio Jesus. Deus desceu e me mostrou Jesus", contou.

"Agora eu não paro mais de orar. Estou amando ser cristão, e eu estou amando Deus. Ele mudou completamente a minha vida. Eu sou uma pessoa completamente diferente", finalizou.

Assista o incrível testemunho (em inglês): 



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HELLO CHRISTIAN

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Prestes a ser morto, ex-muçulmano revela fé em Jesus para família: “Ele me deu paz”

Doze pessoas foram mortas pelas autoridades iranianas no fnal de agosto. (Foto: Reprodução)
Doze pessoas foram mortas pelas autoridades iranianas no fnal de agosto. (Foto: Reprodução)

"Quero contar a melhor experiência que eu tive: conhecer Jesus. Eu não quero forçar vocês, mas por favor, comecem a tentar conhecê-lo", escreveu Alireza para a família muçulmana.

As últimas palavras de um homem executado dentro de um presídio no Irã foram de profunda fé em Jesus Cristo, segundo uma publicação feita no Facebook por seu irmão, Mohsen.

As palavras de Alireza Asadi, que estava entre as 12 pessoas mortas pelas autoridades iranianas no final de agosto, foram publicadas por seu irmão e compartilhadas pelo pastor Saeed Abedini, liberto do país em janeiro deste ano.

"Eu realmente acredito que uma nova fase está começando pra mim. E esta nova fase é muito, muito mais agradável que a vida mundana. Isto é o que eu realmente acredito”, disse Alireza à Mohsen.

"Eu acredito com certeza nesta nova fase. Finalmente posso estar em paz. Eu não tenho nenhum estresse ou sentimento ruim, tudo está bem comigo", acrescentou.

No momento em que ele escreveu para seu irmão, Alireza ainda não tinha certeza de quando seria executado. Ele contou sobre o que Deus estava fazendo em sua vida.

"Para muitos de vocês [familiares], a questão é se eu sou cristão ou não. Mas agora eu digo que eu sou cristão. Eu posso morrer daqui um ou dois dias. Espero que isso nunca aconteça com vocês. Nesses momentos, você perdoa tudo de ruim que aconteceu com você. Mas o que mais eu quero contar é sobre a melhor experiência que eu tive: conhecer Jesus. Eu não quero forçar vocês, mas por favor, comecem a tentar conhecê-lo. Se você ler duas frases da Bíblia, você nunca mais vai deixar de ler novamente", disse ele a seu irmão, que é muçulmano.

Alireza contou que sua fé cristã foi despertada dentro da prisão. "Quando eu vim parar na prisão, percebi que Deus é o Deus verdadeiro que eu queria que se revelasse para mim", disse ele. “Eu precisava de paz, e Jesus estava lá. Eu perdi muitos amigos, mas eu sabia que poderia encontrar conforto Nele. Quando mandei o diabo sair, vi que o mal não se atreveu a chegar perto de mim. Vi que o nome de Cristo está acima de todos os nomes, e que o inimigo não tem nenhuma autoridade sobre mim".

Ele também contou que a maioria das pessoas que enfrentavam a pena de morte estavam perdidas pelo vício nas drogas. "Mas por causa Dele [Jesus Cristo] eu permaneci no caminho certo. Em vez de drogas, estou me exercitando todos os dias."

De acordo com o Conselho Nacional de Resistência do Irã, os 12 indivíduos foram executados no dia 27 de agosto no presídio de Gohardasht, próximo à capital do país, Teerã.

O especialista iraniano em direitos humanos da ONU, Ahmed Shaheed, havia lutado para que as execuções fossem interrompidas. "É lamentável que o governo continue avançando com as execuções por crimes que não cumprem o limite dos ‘crimes mais graves’, conforme exigido pelo direito internacional”, disse ele.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Prestes ao suicídio, muçulmano se converte após ouvir cristãos em praça pública

O jovem subiu numa árvore amarrado em uma corda, mas desistiu ao ser evangelizado. (Foto: Shutterstock)
O jovem subiu numa árvore amarrado em uma corda, mas desistiu ao ser evangelizado. (Foto: Shutterstock)

O jovem subiu numa árvore amarrado em uma corda. No entanto, a alguns metros de distância, acontecia uma pregação pública do evangelho.

Sameer cresceu em uma família muçulmana, seguindo rigorosamente as práticas do Islã. Embora fosse religioso, aos vinte anos ele passou a enfrentar grandes problemas em sua vida: uma profunda depressão seguida de diversas tentativas de suicídio.

Para aliviar seus sentimentos internos, o jovem buscou refúgio em drogas sedativas e maconha. Com o tempo, o efeito dos entorpecentes deixou de ser o suficiente e ele começou a injetar substâncias químicas em seu corpo. Logo ele se tornou um viciado em drogas e bebidas alcoólicas.

A vida de drogas, álcool e mulheres intensificou ainda mais a depressão de Sameer. Certo dia, o jovem enfrentou uma grande decepção amorosa que o fez tomar a decisão de tirar sua própria vida. Ele subiu numa árvore amarrado em uma corda. No entanto, a alguns metros de distância, acontecia uma pregação do evangelho.

Através de um alto-falante, Sameer ouvia: "Homem que está prestes a cometer um suicídio, você não tem que morrer. Nosso Senhor Jesus Cristo morreu crucificado por você para te trazer paz e vida. Ele morreu como um resgate por seus pecados e ressuscitou dos mortos para glorificar você como filho. Se você acreditar em Jesus, você será salvo do pecado, das iniquidades e de todos os seus problemas".

Segundo relato da organização missionária “Bíblias Para o Oriente Médio”, a mensagem atingiu o coração de Sameer. Com a corda na mão, ele decidiu descer da árvore, causando medo aos cristãos ali reunidos — que temiam sofrer um ataque.

Alguém tentou proteger o Pastor Paul, um ex-muçulmano convertido ao cristianismo que pregou para Sameer, mas o jovem foi até ele para explicar sua situação e pedir oração. Nesse momento, outros pastores se aproximaram e juntos oraram por ele.

Enquanto recebia as orações, Sameer teve uma visão: ele era uma ovelha prestes a ser atacada por animais selvagens, mas foi salvo da morte pelo pastor — que era Jesus. Na visão, Cristo o colocou sobre os ombros e caminhou com ele até um local seguro.

"Você é meu filho. Eu te marquei sobre as palmas das minhas mãos. Seja minha testemunha", disse Jesus à Sameer, na visão.

Nesse momento, ele clamou a Deus: "Senhor, eu aceito você como meu salvador. Eu serei a sua testemunha".

Dentro de alguns dias ele foi batizado e hoje, segundo relata a organização, ele se tornou um evangelista na região em que vive.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CROSSMAP