sábado, 14 de outubro de 2017

Extremistas islâmicos ameaçam cristãos na África: "Vamos matar vocês, se continuarem orando"

Nem mesmo os fiéis são poupados durante os ataques que aconteceram em setembro.

Apesar dos fortes ataques, nenhuma medida foi tomada para proteger as igrejas e os cristãos. (Foto: Reprodução).
Apesar dos fortes ataques, nenhuma medida foi tomada para proteger as igrejas e os cristãos. (Foto: Reprodução).
Extremistas islâmicos atacaram diversas igrejas recentemente no centro do Mali. Os jihadistas saquearam igrejas nas cidades de Dobara e Bodwal na última semana de setembro. As informações são da Agência France Press.

Dobara foi a localidade que sofreu o mais recente ataque, que fica a 800 km ao norte da capital Bamako. Vários homens armados arrombaram a porta da igreja. Logo após eles pegaram o crucifixo e outros utensílios do templo e levaram tudo para a frente da igreja para queimar os objetos.

Segundo informações da reportagem, vários outros ataques também aconteceram contra as igrejas no mês de setembro, onde nem mesmo os fiéis foram poupados. Como pôde ser visto em Bodwal, onde cristãos foram abordados dentro de local de reunião. Homens armados invadiram e gritavam: “Nós vamos matá-los se continuarem orando na igreja”.

Sem proteção

Apesar dos fortes ataques, nenhuma medida foi tomada para proteger as igrejas e os cristãos. Por isso, a liderança cristça no país expressou preocupação. Um dos líderes, Edmond Dembélé, diz: “A segurança diminuiu drasticamente nos últimos meses no centro do Mali, onde grupos islâmicos armados são incontroláveis”.

Ele ainda cita um relatório da organização não-governamental Observatório dos Direitos Humanos, que ressalta que os grupos estão promovendo “execuções sumárias de civis e soldados do exército, destruição de escolas e recrutamento forçado de crianças”. Eles ainda pedem orações pela intervenção de Deus nessa situação e pela paz no Mali.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Em apoio a Israel, Estados Unidos saem da Unesco

Governo Trump cumpre promessas de campanha

por Jarbas Aragão

Em apoio a Israel, Estados Unidos saem da Unesco

Os Estados Unidos fizeram um anúncio que pode mudar a relação do país mais poderoso do mundo com as Nações Unidas. Nesta quinta-feira (12), o governo Trump cumpriu uma de suas promessas de campanha e defendeu Israel a ponto de abandonar a Unesco, a agência de educação e cultura das Nações Unidas.

A organização, que possui 190 membros, há anos adota sistematicamente uma postura anti-Israel em suas decisões. Desde 2011 os EUA não contribuíam mais financeiramente com a Unesco como protesto após a agência conceder aos palestinos o status de membros plenos.

Oficialmente, a saída da UNESCO só vale a partir de 31 de dezembro de 2018. Em comunicado, o Departamento de Estado americano disse: “A decisão não foi fácil e reflete as preocupações dos EUA com crescentes contas atrasadas na Unesco, a necessidade de reformas fundamentais na organização e o contínuo viés anti-Israel”.

A intenção dos EUA é de”continuar engajados como Estado observador não membro”. A diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, acredita que a decisão dos EUA representa uma “derrota para o multilateralismo e para a família ONU”.

A decisão americana de abandonar a agência faz parte dos cortes orçamentários no Departamento de Estado. Esta não é a primeira vez que os Estados Unidos deixam a organização. Durante o governo de Ronald Regan, o país rompeu os laços com a Unesco, mas acabaram retomando com George W. Bush.

Dominada por representantes de países islâmicos, a Unesco vem tomando decisões antissemitas, negando a ligação histórica (e bíblica) de Jerusalém com Israel e declarou que lugares históricos como as tumbas de Abraão em Hebron eram patrimônio dos palestinos.

Em todas elas o Brasil votou com os países islâmicos contra Israel. Com informações Reuters e Times of Israel

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Ratinho defende evangélicos: “Só pregam a paz”

Vídeo do apresentador viralizou nas redes sociais

por Jarbas Aragão

Ratinho defende evangélicos: "Só pregam a paz"

O apresentador Carlos Massa, o Ratinho, já se envolveu em diferentes polêmicas com os evangélicos. Ele recebeu em seu programa pastores conhecidos como Silas Malafaia e Marco Feliciano, que foram elogiados.

Também teve atritos com bispos da Igreja Universal e com o apóstolo Valdemiro, após condenar os ensinamentos da teologia da prosperidade.

Evitando generalizações, reconheceu que os evangélicos são cerca de um terço da população do país e que teriam muita força se fossem unidos.

Esta semana viralizou um vídeo com um trecho de um programa recente, onde Ratinho comenta o artigo da revista Veja assinado pelo jornalista J. R. Guzzo que chama os evangélicos de “Essa gente incômoda”. O material, escrito com uma grande dose de ironia, acaba destacando por que os crentes são tidos como aqueles que mais “incomodam” no contexto atual do país, com sucessivas questões morais sendo debatidas em especial pelas redes sociais.

Ratinho disse que leu o artigo, mas que não gostou. Para ele, a rejeição aos evangélicos é equivocada. “Só conheço esse povo pregando a paz”, afirmou.

Depois, passou a denunciar casos onde marginais foram soltos mesmo com provas contra eles. Fiel ao seu estilo, o apresentador fez várias bravatas contra a situação nacional e vaticinou: “O problema não está nos evangélicos. O evangélico ensina o bem, mas tem cara que não aprende”.

Em menos de 24 horas o vídeo teve quase 27 mil compartilhamentos e foi assistido cerca de 720 mil vezes. Os milhares de comentários da postagem mostram que os evangélicos ficaram felizes com os elogios de Ratinho e agradeceram pelo reconhecimento.

Assista:
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Ativistas judeus celebram e prometem construir Terceiro Templo

Cerimônia remete às tradições descritas no Livro de Levítico

por Jarbas Aragão
Ativistas judeus celebram e prometem construir Terceiro Templo

Cerca de 500 judeus religiosos subiram junto à Esplanada das Mesquitas, ao lado do Monte do Templo durante a celebração de Sucot (Festa dos Tabernáculos) na semana passada. Eles se comprometeram publicamente a construir Terceiro Templo no local, de acordo com o Jerusalem Post.

Proibidos de subir ao monte do Tempo para fazer orações, o movimento este ano quebrou barreiras porque retomou a antiga prática da “libação da água”. A prática é feita desde os tempos do Antigo Testamento, sendo descrita em Levítico 23.

Durante séculos, nessa época do ano, no último dia de Sucot, o toque das trombetas convocava o povo. As pessoas se prostravam nas ruas e assistiam a marcha dos sacerdotes, que partiam do tanque de Siloé com uma vasilha de prata cheia de água. Rumavam com ela até o Templo e a derramavam no altar. Também faziam libações com vinho enquanto oravam pedindo as bênçãos de Deus e chuva sobre a terra.

Desde o ressurgimento de Israel, os judeus fazem um ritual diferente, que se limita ao bairro judeu da Cidade Velha de Jerusalém. Este foi o primeiro ano em que a cerimônia foi realizada tão perto do local mais sagrado do judaísmo.

Entre os louvores que cantaram durante a cerimônia, faziam promessas de reconstruir o templo judaico no local onde estão as mesquitas de Omar e Al-Aqsa: “O Templo será reconstruído. A cidade de Sião será restaurada. Vamos cantar uma nova música e subir [ao Templo]”.

O presidente do Instituto do Templo, o rabino Yisrael Ariel, que participou da marcha, disse que estava satisfeito com a disposição crescente dos israelenses em ver o templo restaurado.

“No passado, só se falava sobre o Muro das Lamentações, mas as pessoas presentes nesta cerimônia, sentem que o Muro é somente uma parada no caminho. O objetivo principal é o Templo. Pode levar tempo, mas é quase um fato agora e ninguém poderá detê-lo”.

Ariel também enfatizou que era importante que os judeus praticassem rituais religiosos junto ao monte do Templo para fortalecer a campanha de reconstrução. “É como uma guerra. Você não pode ir ao campo de batalha sem treinar seus soldados. Você deve ensinar-lhes a doutrina de combate ou então eles perderão a batalha. Sem aprender as regras do Templo, o halachot (leis judaicas), não poderíamos avançar”, assegura.

De acordo com a Associação de Organizações do Templo, cerca de 530 judeus visitaram o Monte do Templo no domingo (8). Para Ariel, isso evidencia o anseio das pessoas em reconstruir o Templo. “Durante o Sucot nos anos passados, três pessoas, talvez cinco, subiriam ao Monte do Templo. Hoje são mais de 500. É óbvio que algo está mudando”, finalizou.

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 10 de outubro de 2017

"Chega de politicamente correto, vamos ser biblicamente corretos", diz ministra de Israel

A Ministra da Igualdade Social de Israel recebeu em Jerusalém um grupo de deputados de 15 países, que declararam apoio a Israel.

Gila Gamliel é ministra da Igualdade Social de Israel. (Foto: Breaking Israel News)
Gila Gamliel é ministra da Igualdade Social de Israel. (Foto: Breaking Israel News)
A diplomacia baseada na fé está liderando esforços contra a deslegitimação de Israel, disse Josh Reinstein, presidente da Fundação Aliados de Israel (IAF), dos EUA, na última segunda-feira (9).

Esta semana, a IAF, juntamente com o Congresso Mundial Judaico, a Embaixada Cristã Internacional em Jerusalém (ICEJ) e a organização Pontes pela Paz, levaram 27 deputados de 15 países para participar de uma conferência em Jerusalém, com o objetivo de inspirar os participantes com a clareza que eles precisam para defender o Estado de Israel em seus países de origem.

"Nós testemunhamos mais uma vez o surgimento do antisemitismo em todo o mundo, o que muitas vezes é formulado em posições políticas contra o direito de Israel de existir", disse Reinstein.

Na última segunda-feira, a delegação assinou uma resolução rejeitando com veemência todas as declarações que procuram negar as origens judaicas de Israel e Jerusalém, bem como qualquer prova forjada contra o Estado judeu de Israel como "ocupante" de seu próprio território.

A resolução apela aos governos para que adotem a definição de anti-semitismo proposta pela Aliança Internacional da Memória do Holocausto do Departamento de Estado dos EUA e, assim, reconheçam que a expressão anti-Israel e anti-sionista pode ser usada para transmitir um tipo de fanatismo anti-judeu.

O documento também inclui uma declaração de apoio aos "Direitos dados por Deus e por lei para a soberania e a legítima defesa sobre a totalidade das suas terras e territórios, reconhecendo a importância da unidade para formar um Estado de Israel forte e unido, com Jerusalém como sua capital eterna e indivisível".

A Ministra da Igualdade Social de Israel, Gila Gamliel aceitou a resolução em nome do governo israelense. Ela disse que o documento chega à nação em um momento especialmente importante, quando tantas organizações e pessoas estão tentando reescrever a história.

"Eu digo que já chega de sermos politicamente corretos, vamos ser biblicamente corretos", disse Gamliel aos deputados. "Você estão do lado certo nesta história".

A IAF, fundada pelo ministro israelense e pelo rabino Binyamin Elon - o pai da diplomacia baseada na fé, de acordo com Reinstein - trabalha com parlamentos em todo o mundo para mobilizar apoio político a Israel com base em valores judaico-cristãos. De acordo com Reinstein, a IAF tem mais de 1.000 parlamentares de todo o mundo em sua rede.
"Benny teve uma visão da restauração de Israel e é interessante que o mundo inteiro participe disso", disse o diretor executivo da IAF, Daniel Williams, que observou que muitos deputados colocam suas carreiras políticas em risco para visitar e apoiar externamente o Estado de Israel.

Os deputados visitaram o país, incluindo visitas ao túmulo de Raquel em Belém e vários locais considerados sagrados e estratégicos em toda a Samaria. Os eventos se concluem na noite desta terça-feira, com a Noite israelense da Festa dos Tabernáculos.

"O objetivo dessas visitas foi duplo. Primeiro, a IAF queria que os visitantes andassem pelas ruas da Terra Prometida e que os versículos da Bíblia se tornassem vivos diante de seus olhos", disse Reinstein.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Cristã forçada a se converter ao Islã é resgatada de cativeiro: "Deus ouviu nossas orações"

Marilyn ficou presa por mais de 90 dias, mas foi resgatada com ajuda da polícia local.

Marilyn com seus pais após seu retorno para a família. (Foto: World Watch Monitor).
Marilyn com seus pais após seu retorno para a família. (Foto: World Watch Monitor).
Uma menina cristã de 16 anos foi sequestrada no dia 28 de junho para ser “convertida ao islamismo”. Ela foi vendida e depois obrigada a casar com um muçulmano. Após 92 dias presa ela foi libertada e retornou à família no dia em 30 de setembro depois que a polícia a encontrou e prendeu seus sequestradores.

O líder de sua aldeia, Boutros Khalaf, disse ao World Watch Monitor: "Recentemente descobrimos que Marilyn foi libertada. Nós fomos para a delegacia de polícia local e eles realmente fizeram o possível para alcançá-la e conseguiram prender o sequestrador, Taha, e seu irmão, Gaber. Ela voltou para sua família no sábado, 30 de setembro, após 92 dias", informou.

Khalafa ainda disse que ela "não foi bem tratada" por Taha e seus amigos, mas ela está "muito feliz por estar de volta a sua família". Ele comentou: "Agradecemos a Deus por ouvir nossas orações e às orações de muitas outras pessoas. Agradecemos a todos os policiais na delegacia que nos ajudaram a libertar nossa filha, Marilyn. Agradecemos seus grandes esforços".

Um de muitos

O sequestro de Marilyn faz parte de uma série de desaparecimentos em que meninas cristãs estão sendo alvo de redes islâmicas, que raptaram e forçam-nas a se converterem ao Islã e depois se casar com elas ou vendê-las por muito dinheiro.

De acordo com um ex-sequestrador que disse ter atacado meninas cristãs antes de deixar o Islã, fazia parte de um grupo que tinha apartamentos alugados em diferentes áreas do Egito para esconder meninas sequestradas. Lá, eles deixam as garotas sob pressão e as ameaçam a se converterem ao Islã. E uma vez que atingem a idade legal, um representante islâmico vem para tornar a conversão oficial, emitir um certificado e, consequentemente, fazer com que elas mudem sua identificação.

O rapaz ainda disse que uma das estratégias que eles usam para ganhar a confiança das meninas é quando o sequestrador, um homem muçulmano, diz à garota cristã que ele a ama e quer se converter ao cristianismo por ela. "Eles começam um relacionamento romântico até que um dia decidem fugir juntos", explicou. "O que as meninas não sabem é que elas estão realmente sendo sequestrados. Na maioria das vezes, elas não se casam com seu sequestrador, mas com um comprador".

Exposta

Marilyn também foi sequestrada dessa maneira. E embora o nome de seu "namorado" fosse conhecido, um jovem chamado Taha, não foram feitas prisões. Enquanto isso, os vídeos de Marilyn, em que ela disse que se converteu ao islamismo, apareceram na internet. Em um, ela mantinha um Alcorão. No outro, ela repetia o que lhe era dito através de um fone de ouvido.

Sua mãe, Hanaa Aziz Shukralla Farag, vendo o vídeo, disse que sua filha estava sendo forçada. "Ela estava segurando o Alcorão como se estivesse segurando uma medalha", disse ela. "Eu vejo que ela está sob pressão". Em suas desesperadas tentativas de recuperar a filha, a família de Marilyn escreveu cartas ao presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, o ministro do Interior e muitos outros personagens de alto escalão.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WORLD WATCH MONITOR

domingo, 8 de outubro de 2017

País permite discurso de ódio em documentos oficiais


Relatório dos Direitos Humanos diz que tom discriminatório pode influenciar decisões do governo


Um novo relatório do Observatório dos Direitos Humanos diz que estudiosos e líderes religiosos muçulmanos usam linguagem discriminatória contra minorias religiosas e as demonizam. O relatório, intitulado “Eles não são nossos irmãos – discurso de ódio de oficiais sauditas”, foi publicado na semana passada.

O documento diz: “A Arábia Saudita permite que estudiosos e líderes religiosos apontados pelo governo se refiram às minorias religiosas de modo depreciativo em documentos oficiais que influenciam a tomada de decisões do governo”. “Esse discurso de ódio prolonga a discriminação sistemática contra os xiitas e, o que é pior, é usado por grupos violentos que os atacam”, diz Sara Leah Whitson, diretora do Oriente Médio do Observatório dos Direitos Humanos.

O relatório também aponta que nos últimos anos os líderes religiosos no governo têm usado a internet e as redes sociais para demonizar e incitar o ódio contra os muçulmanos xiitas e outras religiões minoritárias. Em sua publicação anterior, a organização denunciou que as escolas da Arábia Saudita usam livros didáticos que contêm linguagem de ódio em relação a qualquer outra tradição muçulmana que não a sunita. Bem como severas críticas a judeus, cristãos e pessoas de outras crenças.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br