sábado, 30 de julho de 2022

Café ☕️ com Deus “Tudo é possível ao que crer” Marcos 9:15-27



Uma Palavra especial para seu coração. Ouça Deus falar com você Ele é Real.

‘Há tanta fome do Evangelho nas ruas, por que temos medo de sair?’, questiona pregador

Na Times Square, Phillip Blair falou sobre a urgente necessidade de pregação e de arrependimento dos pecados que assolam o mundo.

FONTE: GUIAME, ADRIANA BERNARDO


Phillip Blair prega na Times Square, em Nova York. (Captura de tela/Torch of Christ Ministries)

O líder do Ministério Tocha de Cristo volta à Times Square, no coração da cidade de Nova York, para pregar o Evangelho a milhares de pessoas que passam pelo local diariamente.

Ele também chama a atenção dos cristãos, especialmente de pregadores, sobre a responsabilidade de falarem sobre Jesus às pessoas.

Com o habitual traje rústico de saco, colocado sobre as roupas, Phillip Blair prega: “É hora de se levantar e se preparar para o retorno do Rei. Por muito tempo nos escondemos em nossos edifícios da igreja, enquanto multidões de almas ao nosso redor estão perecendo. Por que estamos com tanto medo de sair?”.

Blair usa o texto da carta de Romanos 10:14,15, escrita pelo apóstolo Paulo, para questionar: “Mas como eles vão ouvir se não houver pregador? E como eles vão acreditar se não há Evangelho?”.

O pregador afirmou que “há uma fome do Evangelho sobre as ruas da nossa cidade” e que os cristãos precisam deixar suas vozes serem ouvidas.

Ele disse: “Jesus Cristo está voltando e ele vai julgar os vivos e os mortos. Nós queremos ver o mundo desmoronar ao nosso redor ou buscar avivamento neste tempo?”.

Atenção às coisas espirituais

“Precisamos de mais oração. Precisamos gritar!”, diz Blair, referindo-se aos pastores, pregadores e evangelistas.

Ele critica aqueles que deixam as coisas espirituais pela prosperidade deste mundo. “Muitos estão curvados diante do deus Mamon, diante de coisas materiais e de homens mundanos buscando honra”, advertiu.

“Mas Deus está dizendo para se humilhar aos olhos dele, para que ele possa te levantar. Arrependa-se, porque o Reino de Deus está próximo. É hora de as igrejas se arrependerem, pastores é hora de nos arrependermos por nossa ganância e nossa inveja buscando honra”.

Phillip Blair prega na Times Square, em Nova York. (Captura de tela/Torch of Christ Ministries)

Blair diz que precisamos “ser quem Ele nos criou para sermos, estamos tão quebrados e precisando de um toque de Deus”.

Ele também criticou os EUA pela frieza espiritual. “Nosso orgulho causou nossa própria destruição e, em nossa insensatez, partimos longe dos caminhos do Deus Vivo. A América era uma nação cristã, mas nós nos desviamos e Deus está nos chamando de volta para si”.

Arrependimento

O evangelista falou sobre pecados que estão assolando os EUA e o mundo. “Hoje é o dia de salvação, precisamos de arrependimento, agora mais do que nunca”.

Ele disse que precisarmos estar “desesperados por um toque de Deus, não desesperados por validação e aceitação de um ímpio ou do mundo. Precisamos ouvir a voz de Deus em nossa alma”.

Blair falou ainda sobre questões contrárias aos princípios bíblicos, como aborto e homossexualidade. “Estamos matando nossos filhos, há homens deitados com homens, mulheres gostam de mulheres.

O pregador disse ainda que precisamos ouvir a Bíblia, clamar a Jesus para nos aproximarmos de Deus. “Assim Ele vai chegar perto de você, limpar suas mãos e purificar seus corações e seus pensamentos”.

Antes de finalizar, Blair disse: “Meus amigos, há graça encontrada em Jesus Cristo. O sangue de Jesus pode limpar seu pecado, e a graça de Deus pode salvar sua alma”.

“Cidade de Nova York, é hora de se arrepender! Volte para o seu Deus e Ele vai te abençoar”, alertou. “Estou aqui para trazer a América ao arrependimento, porque precisamos do perdão ... hoje é o dia, agora é a hora de se arrepender porque o Reino de Deus chegou perto de você”.

quarta-feira, 27 de julho de 2022

Igreja doa 50 triciclos para pessoas com deficiência se locomoverem, na Nigéria

O veículo é adaptado para deficientes físicos e permite que o motorista use as mãos para pedalar.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE UNITED METHODIST NEWS

O veículo é adaptado para deficientes físicos e permite que os motoristas usem as mãos para pedalar. (Foto: Ezekiel Adams/UM News).

A Igreja Metodista Unida doou 50 triciclos para pessoas com deficiência, na Nigéria. Os veículos vão melhorar a vida daqueles que não conseguem se locomover devido a dificuldades motoras nas pernas.

Antes de ganharem os triciclos, os nigerianos se moviam arrastando-se ou rastejando os joelhos.

As bicicletas ofertadas são adaptadas para deficientes físicos e permite que os motoristas usem as mãos para pedalar.

Durante a cerimônia de entrega dos triciclos, o bispo local, John Wesley Yohanna, citou a passagem de Atos 3:1-9, onde Pedro encontra um paralítico no portão do templo.

“Apelo a você que está aqui para receber esses presentes para permanecer grato a Deus em suas condições atuais. Você não tem ouvidos para ouvir, mas tem olhos para ver; embora você não possa andar, você ainda está vivo”, declarou o líder.

Wesley lembrou que o Senhor tem poder para curar enfermidades físicas e espirituais.

“Eu lhe asseguro que Deus pode curar todo tipo de doença e enfermidade. A cura vem de diversas maneiras. Todos nós precisamos da cura de Deus”, pregou.

Ao final, o bispo orou e consagrou a Deus os cinquenta triciclos doados.

“Eu dedico estes triciclos para serem usados ​​como dividendos do Evangelho. Aqueles que os usarem serão abençoados e lembrarão de sua bondade para com os doadores e sua igreja”, afirmou Wesley.

De acordo com a UM News, a doação é uma ação social do ministério com deficientes dos Metodistas da Nigéria, em parceria com a Beautiful Gate Handicap Center.

segunda-feira, 25 de julho de 2022

Rússia pede fechamento da Agência Judaica no país e aliá de judeus russos é ameaçada

A repressão acontece quando Yair Lapid, que criticou a invasão russa na Ucrânia, se tornou primeiro-ministro de Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE JERUSALEM POST


Presidente Vladimir Putin. (Foto: Kremlin.ru/Wikimedia Communs).

O Ministério da Justiça da Rússia pediu o fechamento da Agência Judaica no país. A decisão pode impedir que judeus russos façam a migração para Israel.

“A Agência apelou para estender o tempo que tem para salvar suas operações na Rússia”, afirmou uma fonte próxima à Agência Judaica, em entrevista ao The Jerusalem Post.

E ressaltou: "A questão não é legal, mas sim política, e a decisão só mudará se a liderança política e diplomática israelense agir em conjunto".

A repressão aos escritórios da organização israelense em Moscou acontece quando Yair Lapid, que criticou publicamente a invasão russa na Ucrânia, se tornou primeiro-ministro de Israel.

Uma delegação, dos ministérios das Relações Exteriores, Justiça e Aliá e Integração e do Gabinete do Primeiro Ministro, irá à Rússia para tentar garantir que a Agência Judaica continue suas operações no país.

“A comunidade judaica na Rússia está profundamente ligada a Israel e sua importância aumenta em qualquer conversa política com a liderança russa. Continuaremos trabalhando por meio de canais diplomáticos para que as importantes atividades da Agência Judaica não pare”, declarou Yair Lapid.

Direito à Aliá

Políticos israelenses expressaram sua indignação com a decisão do governo russo.

"Os judeus russos não serão reféns da guerra na Ucrânia", ressaltou o ministro de Assuntos da Diáspora, Nachman Shai.

“A tentativa de punir a Agência Judaica pela posição de Israel na guerra é patética e insultante. Os judeus da Rússia não serão separados da conexão histórica e emocional com o Estado de Israel.”

A ministra da Aliyah e Integração, Pnina Tamano-Shata, lembrou que a imigração para Israel é um direito básico de todo judeu no mundo.

“As atividades da Agência Judaica acontecem em toda a Europa e no resto dos continentes, bem como na Rússia, em plena coordenação com as autoridades locais. Diplomatas israelenses fizeram esforços para esclarecer a questão e regular as atividades em coordenação”, afirmou.

Segundo o The Jerusalem Post, uma audiência para discutir o assunto acontecerá na próxima semana.