sábado, 27 de maio de 2017

Estado islâmico declara “guerra total” a cristãos durante o Ramadã

Ataque em Manchester seria o primeiro de muitos

Por Jarbas Aragão

EI declara "guerra total" a cristãos durante o Ramadã

Os serviços de segurança da Europa e dos Estados Unidos estão se preparando para um aumento dos ataques terroristas durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã. Oficialmente, ele tem início hoje (26) e se estenderá até 24 de junho.

Em um vídeo divulgado na internet, líderes do Estado Islâmico convocam seus seguidores a iniciarem o que chamam de “guerra total” contra “infiéis” do Ocidente, leia-se cristãos e judeus. A escolha da data não é coincidência, por que durante o período de 4 semanas de jejum, praticado no mundo islâmico, nos últimos anos sempre acusou um grande aumento no número de ataques dos jihadistas.

“Irmãos muçulmanos da Europa, que não podem chegar às terras do Estado Islâmico, ataquem-nos [infiéis] em suas casas, seus mercados, suas estradas e seus tribunais”, disse o grupo terrorista em uma mensagem intitulada “Onde estão os leões de guerra?”, inicialmente publicada no YouTube.

O argumento do material é que o ataque suicida na Manchester Arena, que matou 22 crianças e adolescentes foi o primeiro passo. “Não despreze o seu trabalho. Focar nos chamados inocentes e civis é algo que estimulamos e consideramos o mais eficaz, então prossigam e poderão obter uma grande recompensa ou martírio durante o Ramadã”, afirma o narrador.

No ano passado, Abu Mohammed al-Adnani, o falecido porta-voz do EI, emitiu um apelo mundial para que os seus seguidores realizassem ataques do tipo lobo solitário durante o mês sagrado.

O caso mais notório foi o de um jihadista solitário, que no dia 12 de junho de 2016 invadiu em uma boate gay de Orlando matando 49 e ferindo 53. Foi o maior número de mortes em um atentado nos EUA desde o 11 de setembro de 2001.

Poucos dias depois, ainda durante o Ramadã do ano passado, três homens-bomba ligados ao EI se explodiram no aeroporto principal de Istambul, matando 45 e ferindo mais de 250 pessoas.

A contagem final de corpos depois daquele “mês de fúria” foi de 421 mortos e 729 feridos. Foi o Ramadã mais sangrento que se tem registro.

Atingir alvos múltiplos em diferentes países faz parte do projeto islâmico de deixar clara a mensagem que nenhuma pessoa na Terra está segura ou imune ao terrorismo.

À medida que os países vão fechando suas fronteiras, tornando mais difícil para os militantes entrar e sair da região controlada pelo EI, o grupo terrorista diversificou sua mensagem para incentivar os jihadistas a realizarem ataques terroristas em seus países de origem.

Um relatório recente do Instituto para o Estudo da Guerra de Washington indica que o EI está tentando usar o Ramadã deste ano como “uma ocasião para reorientar sua estratégia”, uma vez que perderam quase todo o território que detinham no Iraque e na Síria. Com informações Daily Mail

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Homem desiste de cometer assassinato após ouvir criança falar sobre Jesus

O homem estava prestes a cometer um assassinato, mas foi tocado pelas palavras de um garoto de 6 anos que estava confrontando a violência com suas palavras de fé.

Em vídeo, o pequeno Jeffrey implorou para as pessoas não serem violentas. (Foto: Reprodução/Facebook)
Em vídeo, o pequeno Jeffrey implorou para as pessoas não serem violentas. (Foto: Reprodução/Facebook)
Um garoto de apenas 6 anos exortou as pessoas que recorrem à violência para resolver suas questões e aproveitou para falar sobre o amor de Jesus Cristo, em um vídeo registrado por sua mãe e publicado nas redes sociais.

Leanndra Cheatham contou à Fox News que tem o costume de filmar seu filho, Jeffrey. Em uma noite que estavam conversando sobre violência, ela resolveu registrar o pequeno mais uma vez, mas acabou ficando surpresa com suas palavras.

“As pessoas precisam parar de matar umas às outras”, disse Jeffrey. “Estou com medo de morrer e estou com medo da minha família morrer. Eu vi o primo da minha mãe, ele é um garoto, ele foi morto do lado de fora da escola. As pessoas estão sofrendo. Nós precisamos parar com isso”.

Jeffrey estava se referindo ao primo de sua mãe, Taylor Simpson, que foi morto aos 17 anos no mês passado. Segundo testemunhas, o jovem foi baleado por duas pessoas que estavam dentro de um carro.

“Eu sou uma criança e não deveria estar sabendo disso tudo”, continuou o menino, que encorajou as pessoas que estão passando por dificuldades na vida. “Deus vai deixar você seguro. Deus vai fazer o máximo que Ele puder por você. Ele te ama com todo Seu coração. Deus morreu por você, porque Deus ama você”.

O garoto voltou a apelar para que as pessoas parem de recorrer à violência para se vingar.  “Jesus vai te mostrar que tudo vai ficar bem", disse Jeffrey. “Deus é minha arma. Deus me dá certeza que estou protegido”.

O vídeo causou grande impacto para quem o assistiu, incluindo um homem que estava prestes a cometer um assassinato. “Um homem em Birmingham, na Inglaterra, me procurou e disse que desistiu de atirar em uma pessoa depois de ver meu filho falando no vídeo”, revela Leanndra.

A mãe de Jeffrey compartilhou a mensagem de outro homem que sempre fez parte de uma gangue de rua, mas foi tocado pelas palavras do garoto. “Eu assisti o vídeo e as palavras dele me tocaram. Eu tenho filhos, mas também sou membro ativo dos Crips há muito tempo”, disse o homem.

Leanndra encorajou o homem a parar de se envolver com violência, por causa de seus filhos. “Você consegue! Faça isso por eles! Pode até ser difícil, mas não desista, porque o diabo não quer te ver vencer”, disse ela.

Assista (em inglês): 

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOSPEL HERALD

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Arqueólogos encontram novas provas da destruição do Segundo Templo, em Jerusalém

Novas escavações em Jerusalém revelaram marcas da batalha por Jerusalém ocorrida entre romanos e judeus, que resultou na posterior destruição do Segundo Templo.

Arqueólogo segura bola de pedra, usada na batalha por Jerusalém, em 70 d.C. (Foto: IAA)
Arqueólogo segura bola de pedra, usada na batalha por Jerusalém, em 70 d.C. (Foto: IAA)
Novas evidências da batalha por Jerusalém há 2.000 anos, na véspera da destruição do Segundo Templo, foram reveladas pela Autoridade de Antiguidades de Israel e pela Autoridade de Natureza e Parques.

Pontas de flechas e bolas de pedra foram descobertas na rua principal que subia dos portões da cidade e do Tanque de Siloé até o Templo. Os artefatos foram descobertos durante escavações dos últimos anos, que foram financiadas pela ‘Sociedade Cidade de Davi’.

As descobertas ajudam a contar a história da última batalha entre as forças romanas e os rebeldes judeus que haviam montado barricadas na cidade. O conflito resultou na destruição de Jerusalém e foi descrito pelo historiador Flávio Josefo – que viveu nos dias da batalha por Jerusalém e a registrou ‘in loco’ a destruição da cidade no ano 70 dC.

"No dia seguinte, os romanos, tendo expulsado os rebeldes da cidade, incendiaram tudo até Siloé", escreveu Josefo.

De acordo com Nahshon Szanton e Moran Hagbi (diretores da escavação), as descrições de Josefo sobre a batalha na cidade mais baixa foram pela primeira vez comprovadas de forma clara e concreta com estas novas descobertas.

As bolas de pedra disparadas por catapultas usadas para bombardear Jerusalém durante o cerco romano da cidade, foram descobertas nas escavações. As pontas de flechas, usadas pelos rebeldes judeus nas duras batalhas contra os legionários romanos, foram encontradas exatamente conforme os relatos descritos por Josefo.

Até agora, uma parte da estrada, com cerca de 100 metros de comprimento e 7,5 metros de largura, pavimentada com grandes lajes de pedra como era o costume na construção monumental em todo o Império Romano, já foi exposta pelas escavações.

A Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) disse que até agora as escavações arqueológicas reforçam a compreensão de que ‘Herodes, o Grande’ não foi o único responsável pelos grandes projetos de construção de Jerusalém no final do período do Segundo Templo.

A IAA informou que pesquisas recentes indicam que a rua foi construída após o reinado de Herodes, com o apoio dos procuradores romanos de Jerusalém, e talvez mesmo durante o mandato do governador romano Pôncio Pilatos, que condenou Jesus à morte por crucificação.

Szanton e Hagbi disseram: "Esta conclusão, de fato, lança uma nova luz sobre a história de Jerusalém e o final do Segundo Templo, reforçando o reconhecimento da importância da autoridade dos procuradores romanos na formação do caráter de Jerusalém”.

"Dois mil anos depois da destruição de Jerusalém e 50 anos após sua libertação, vamos voltar às cisternas de água, ao mercado e à praça da cidade na véspera da sua destruição", acrescentou.

De acordo com o Dr. Yuval Baruch, arqueólogo da região de Jerusalém para a Autoridade de Antiguidades de Israel, as escavações devem continuar por mais cerca de cinco anos e mais provas contundentes devem ser encontradas.

"Pretendemos descobrir todo o comprimento e largura da rua dentro de cinco anos e, assim, completar a escavação deste local único, que já chamou a atenção dos arqueólogos de todo o mundo, cerca de 100 anos atrás”, contou.

"Na verdade, pode-se considerar as escavações atuais, financiadas pela ‘Cidade de Davi’ como uma continuação natural das escavações arqueológicas anteriores, feitas no local, que foram iniciadas no passado por estudiosos europeus e americanos. Cerca de quatro anos atrás, as escavações arqueológicas foram renovadas ao longo da rua, desta vez, a fim de expor seu comprimento total e largura. Quando as escavações forem concluídas, o que restou da rua será conservado e preparado para receber as dezenas de milhares de visitantes”, acrescentou.

Fonte: FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Pai espanca filha por se recusar a negar Jesus, mas ela o perdoa: “Nunca vou deixá-lo”

Apesar de ser agredida pelo pai, a jovem que é cega insiste em mostrar amor e respeito. Ela acredita que ele se converterá por seu testemunho.

Os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. (Foto: Reuters).
Os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. (Foto: Reuters).
Uma menina cega que mora em Lombok, Indonésia e que se converteu ao cristianismo graças ao testemunho de um missionário local se recusou a renunciar ao nome de Jesus Cristo, apesar de contínuos espancamentos e ameaças realizados por sua família hindu.

Andria têm 26 anos e perdeu a visão com 17 anos devido ao glaucoma. Ela chegou a entrar em profunda depressão. “Eu senti que Deus não estava sendo justo comigo”, disse a jovem ao site do Ministério Portas Abertas, explicando que seu diagnóstico a forçou a abandonar seu sonho de se tornar escritora.

"Eu era uma fiel hindu, meu pai era um sacerdote e eu ia para o templo mais do que qualquer outra pessoa. Eu fiz todos os rituais e passei a odiar todas as outras religiões. Foi por isso que fiquei tão zangada com Deus, por me deixar ficar cega".

Durante quatro anos, Andria viveu em desespero e chorava o tempo todo. No entanto, tudo isso mudou em 2008, quando ela conheceu um vendedor de vegetais que lhe disse que "alguém" a amava. Andria ficou surpresa com essas palavras, e ela perguntou sobre esse "alguém" que o vendedor mencionou. À tarde, ele veio com um missionário local que compartilhou o Evangelho com ela.

Transformação

Pela primeira vez em sua vida, Andria se sentiu amada, e pouco depois foi batizada. Após sua conversão, a jovem passou a se encontrar regularmente com o missionário local, leu a Bíblia e aprendeu sobre Jesus. À medida que aprendia mais sobre seu amor de Cristo, sua vida mudava.

"Jesus me ama, não importa o que aconteça comigo. Se Ele permitiu que eu ficasse cega, Ele tem um propósito para isso. Eu não orei para que Ele me curasse, porque Ele deve ter um grande plano por trás disso", disse Andria. Embora cheia de alegria, ela era incapaz de compartilhar sua fé recém-descoberta com sua família.

O Portas Abertas observou que que os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. Os crentes acabam perdendo suas famílias, herança e seu lugar na aldeia por seguir a Jesus Cristo. "Eu não contei a ninguém sobre minha conversão", lembrou Andria. "Meu pai era um sacerdote hindu e meu tio também era, só meu irmãozinho sabia disso, e ele também se tornou cristão, antes de ir começar a trabalhar em outra ilha. Eu não contei a minha mãe, porque ela tinha se separado De meu pai", explicou.

Espancamento

Ficou claro que Andria tinha mudado, embora ela não falasse de sua conversão. Depois de descobrir que tinha feito amizade com cristãos e lido a Bíblia, sua família passou a espancá-la. "Meu pai me batia quando ele ficava estressado ou quando ele não tinha dinheiro", disse ela.

"Eu costumava gritar de raiva, mas agora eu mudei, mesmo que ele ainda me bata às vezes, eu posso mostrar meu respeito e amor como uma filha. Acho que ele também percebe a mudança em mim". Todos os dias, Andria ouvia um programa cristãos via rádio para ajudá-la a crescer espiritualmente. As visitas regulares do missionário também a ajudaram a aprender mais sobre a Bíblia.

Andria compartilhou que está determinada a compartilhar o Evangelho com os outros. Muitos de seus amigos começaram a abrir seus corações a Jesus depois que ouviram sobre seu  testemunho. Ela também compartilha com seu pai sempre que pode, apesar dos riscos.

Ide

A jovem disse que ela deseja levar mais hindus para Jesus, e acima de tudo, ela sonha com seu pai se convertendo a Cristo um dia. "Eu amo meu pai mesmo que ele me bata", disse Andria em lágrimas. "Eu não posso deixá-lo sozinho, ele é velho agora e pode ficar doente. Quem vai cuidar dele? Eu nunca vou deixá-lo, não importa o quão difícil seja”, disse.

Os hindus representam apenas 1,7 % da população da Indonésia, onde 87,2 % das pessoas são muçulmanas e menos de 10 % são cristãs. O país ocupa o 46º lugar na lista de 50 países onde os crentes enfrentam mais perseguição.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

terça-feira, 23 de maio de 2017

Trump ora no Muro das Lamentações em visita à Israel: “Temos um vínculo inquebrável”

Trump é o primeiro presidente americano a visitar o Muro das Lamentações. Israel foi o destino escolhido em sua primeira viagem oficial.

Donald Trump visita o Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: AFP/Mandel Ngan)
Donald Trump visita o Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: AFP/Mandel Ngan)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou na manhã desta segunda-feira (22) uma visita a Israel, em sua primeira viagem internacional desde que assumiu o cargo.
O chefe de estado americano foi recebido no Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel Aviv, pelo presidente Reuven Rivlin e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Na ocasião, Trump convidou israelenses e palestinos a trabalharem juntos pela paz no Oriente Médio.

"Temos diante de nós uma rara oportunidade para trazer segurança e estabilidade e paz a esta região e seu povo, derrotar o terrorismo e criar um futuro de harmonia, prosperidade e paz, mas só podemos chegar lá a trabalhar em conjunto. Não há outra maneira, " ele disse.
"Temos diante de nós uma rara oportunidade de trazer segurança, estabilidade e paz a esta região, para derrotar o terrorismo e criar um futuro de harmonia. Mas só poderemos chegar lá trabalhando juntos. Não há outro caminho”, declarou Trump, segundo a France Presse.

O presidente americano aproveitou para reforçar o vínculo entre Israel e seu país. “Em minha primeira viagem ao exterior como presidente, eu vim a esta terra sagrada para reafirmar o vínculo inquebrável entre os Estados Unidos e o Estado de Israel”, disse ele.

“Nesta terra tão rica historicamente, Israel construiu uma das maiores civilizações do mundo. Uma nação forte, resistente, determinada e próspera. É também uma nação firmada no compromisso de nunca permitir que os horrores do século passado sejam repetidos”, acrescentou, ressaltando que os EUA ama e respeita Israel.


Donald Trump e a primeira-dama Melania são recebidos por Benjamin Netanyahu [à direita], sua esposa Sara e o presidente Reuven Rivlin [à esquerda]. (Foto: Reuters/Amir Cohen)
Netanyahu reafirmou o compromisso de Israel para estabelecer a paz na região e considerou a visita do presidente americano um marco histórico. “Nunca antes a primeira viagem internacional do presidente dos EUA incluiu uma visita a Israel”, disse ele. “Acredito que sob a liderança de Trump, a aliança entre Israel e os EUA vai se tornar cada vez mais forte”.

Dois dias antes de pousar em Israel, Trump fez uma visita à Arábia Saudita, onde foi recebido pelo rei Salman bin Abdulaziz no Palácio Al Yamama, em Riad. Na ocasião, os líderes discutiram sua relação bilateral e a luta contra o terrorismo.

“Chegamos a um acordo histórico para uma cooperação cada vez maior contra o terrorismo”, anunciou Trump em Israel.

Locais sagrados

Mais tarde, Trump e sua equipe foram até a Cidade Antiga de Jerusalém para visitar locais sagrados da cidade, começando pelo Santo Sepulcro, onde Jesus foi crucificado, sepultado e ressuscitado ao terceiro dia.

No local, o presidente americano foi recebido pelos patriarcas armênios e gregos ortodoxos de Jerusalém.


Trump e sua família em visita à Igreja do Santo Sepulcro, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: The Washington Post)
Em seguida, Trump se dirigiu para o Muro das Lamentações e se tornou o primeiro presidente dos EUA a visitar o local mais sagrado do judaísmo. Ele fez uma oração e colocou um pedido nas fendas do Muro durante a ocasião. Sua filha, Ivanka e a primeira-dama, Melania oraram separadamente, na seção das mulheres.

A visita de Trump no local sagrado ocorre após uma controvérsia gerada pelo diplomata dos EUA, que se referiu ao Muro Ocidental como parte da Cisjordânia.

Mudança da embaixada americana

Uma das promessas da campanha presidencial de Trump foi mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, um movimento que reforça o reconhecimento da cidade como capital de Israel.

Embora um alto funcionário do governo tenha anunciado que Trump continua comprometido com sua promessa, ele não irá abordar esse assunto na viagem.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Cláudio Duarte chora ao falar sobre preconceito contra gays

"Você foi o único convidado que me respeitou aqui", disse a transexual Thammy Miranda.

por Jarbas Aragão

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Cláudio Duarte chora ao falar sobre preconceito contra gays

O Programa Raul Gil voltou a levar um convidado evangélico neste sábado (20). Durante o quadro “Elas Querem Saber”, o pastor Claudio Duarte conversou com Val Marchiori, Thammy Miranda, Ciça Camargo e Lola Melnick.

Conhecido por usar o humor e a sinceridade para falar sobre questões espirituais, Cláudio foi questionado sobre vários assuntos pelas participantes do quadro. Falou, por exemplo, como seria o “casamento perfeito” e também deu dicas como ter sucesso nos relacionamentos.

Casado há 25 anos, confessou que não se casou virgem e que só se aprende a amar convivendo com a pessoa. Falou também sobre algumas das dificuldades de sua vida, especialmente na infância. Lembrou que grande parte disso é pelo fato de seu pai ter casado oito vezes e ele ter convivido em muitas casas.

Entre as questões abordadas por ele foi o excesso de críticas que recebe por suas posturas, como o uso do humor, o que não é bem visto por muitas igrejas. Reclamou também da “religiosidade tóxica” e do estereótipo comum dos “evangélicos” apresentados pela mídia.

Disse que não recebe salário em sua igreja e que vive de suas palestras.

O momento que teve maior emoção foi o questionamento sobre aceitação das chamadas “minorias”. O pastor demonstrar ser contra o preconceito com a comunidade LGBT e se emocionou ao abordar o tema. Ele deixou claro que não é homofóbico, mas continua contrário ao relacionamento homoafetivo.

Relatou ainda que tem um meio irmão que é gay e eles continuam amigos. “Essa coisa absurda da extremidade que tornou o mundo do jeito que está”, lamentou. Deixou claro que condena toda forma de preconceito, mas isso não significa que ele irá negociar seus valores.

Claudio Duarte e Tammy Miranda
Claudio Duarte e Tammy Miranda. (Foto: Reprodução / SBT)

Thammy, filha transexual de Gretchen, disse durante a entrevista: “Você foi o único convidado que me respeitou aqui, nem os artistas que se dizem moderninhos me trataram assim”. Ela levantou para abraçá-lo e a imagem chamou atenção de grande parte da mídia.

Assista:


Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 21 de maio de 2017

"A murmuração abre portas para o inimigo causar problemas", diz Joyce Meyer

A conferencista Joyce Meyer destacou que a murmuração pode se tornar uma verdadeira prisão e prejudicar o relacionamento com Deus.

Joyce Meyer. (Foto: PennLive)
Joyce Meyer. (Foto: PennLive)
"Quando vemos alguém murmurando podemos até pensar: 'Por que você está encarando isso como uma grande coisa?'. Mas quando temos que lidar com o nosso próprio incômodo, a história é diferente. É aí que questionamos: "Por que algo tão ruim está acontecendo comigo?!". A afirmação foi feita recentemente pela conferencista e autora cristã, Joyce Meyer em uma de suas reflexões recentes, publicadas em seu site oficial.

Segundo ela, apesar de parecer que muitas vezes o nosso dia tem centenas de motivos para que reclamemos dele, a murmuração não ajudará a resolver os problemas e só abrirá caminho para que o inimigo trabalhe o ódio em nosso coração.

A autora destacou que a murmuração pode até mesmo prejudicar o relacionamento do ser humano com Deus, com outras pessoas e até com ele mesmo.

"É fácil se queixar. Nós provavelmente não percebemos quantas vezes nós fazemos isso durante o dia. Eu acredito que é uma das coisas mais desafiadoras para superar", reconheceu.

"A murmuração é um negócio perigoso. Pode danificar ou mesmo destruir seu relacionamento com Deus, seus relacionamentos com outras pessoas e até mesmo com seu relacionamento com você mesmo", destacou ela.

Porém a escritora destacou uma passagem bíblica que não poderia ser mais clara e direta com relação a este assunto.

"Filipenses 2:14 diz: 'Façam tudo sem queixas nem discussões'. É um comando bem claro, mas não é algo que qualquer um pode fazer por si mesmo", afirmou.

"Lembre-se que cada palavra que você fala tem algum tipo de efeito. Provérbios 18:21 diz que nossas palavras carregam o poder da vida ou da morte com elas - o modo como falamos realmente importa. Por isso, faz sentido que consigamos evitar as reclamações", disse.

Joyce Meyer apontou a murmuração como a abordagem que o diabo mais gosta e esse é um dos perigos desta atitude, que muitas vezes o 'murmurador' não consegue perceber.

"Penso na murmuração como a linguagem do inimigo. Quando o fazemos, abrimos a porta para ele entrar em uma situação e causar problemas. Por outro lado, louvor e ação de graças são a linguagem de Deus", lembrou.

"Como eu disse antes, é fácil se queixar. Há muitas coisas que acontecem todos os dias que poderíamos murmurar. Mas elas realmente não valem o desgaste que sofremos quando ficamos chateados por causa delas", acrescentou.


Ingratidão X Liberdade

Caminhando para uma abordagem mais direta sobre o assunto, Meyer lembrou que a murmuração é um claro sinal de ingratidão a Deus e traz uma ideia distorcida sobre a vida.

"A murmuração vem de uma atitude ingrata, orgulho exarcebado do coração. Isso nos faz sentir que que coisas ruins não deviam acontecer conosco", explicou.

Porém Meyer destacou com um testemunho pessoal que o melhor, em vez de se limitar a permanecer reclamando das situações difíceis, o melhor é buscar o crescimento espiritual que pode surgir daquela ocasião.

"Aprendi que há uma abordagem melhor para estas situações: Procure o tesouro de cada tentativa", lembrou. "A verdade é que alcancei a maior parte do meu crescimento espiritual nos momentos mais difíceis e dolorosos da minha vida. As provações da vida me fizeram clamar a Deus. E à medida que fiz isso, Ele me transformou. Ele me ajudou a desenvolver uma atitude de gratidão e humildade, que trouxe uma verdadeira liberdade para minha vida".

"O que é liberdade real? A verdadeira liberdade é ser capaz de não conhecer completamente o meu caminho e ainda ser tão feliz como se eu conhecesse", acrescentou.
Meyer lembrou que seu discurso não consiste em afirmar que optar pela gratidão em vez da murmuração é algo fácil, porém vale a pena o esforço.

"É um processo difícil chegar ao ponto de ter a liberdade real. Mas vale a pena! Só precisamos aceitar que desenvolver a maturidade espiritual vai doer. Crescer em Deus não é confortável. Há momentos de sacrifício envolvidos neste processo. E haverá momentos em que Deus pedirá que você faça algumas coisas e você vai sentir que você não aguenta - mas Ele lhe dará a graça para fazê-las", afirmou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO JOYCE MEYER