sábado, 29 de dezembro de 2018

A mensagem de Cristo nunca está fora de moda, diz Rainha Elizabeth

A Rainha Elizabeth II valorizou a importância do Evangelho de Cristo na tradicional mensagem de Natal, realizada todos os anos.

Rainha Elizabeth II valorizou a importância do Evangelho de Cristo na tradicional mensagem de Natal. (Foto: WPA Pool/Getty Images)


Em mensagem de Natal realizada anualmente, a Rainha Elizabeth II destacou que a mensagem de Jesus Cristo “nunca está fora de moda” e “é necessária mais do que nunca”.

“A história do Natal mantém o seu apelo, uma vez que não contém explicações teóricas para os enigmas da vida”, disse a monarca de 92 anos, que é Rainha do Reino Unido e de outros estados independentes conhecidos como Comunidade de Nações, além de Governadora Suprema da Igreja da Inglaterra.

“Em vez disso, é sobre o nascimento de uma criança e a esperança que o nascimento há 2.000 anos trouxe ao mundo. Apenas alguns poucos reconheceram Jesus quando ele nasceu, agora bilhões o seguem”, acrescentou. “Eu acredito que Sua mensagem de paz na Terra e boa vontade com todos nunca está fora de moda. Pode ser atendida por todo mundo. É necessária mais do que nunca”.

A transmissão anual tornou-se uma tradição de Natal desde que Elizabeth II começou seu reinado em 1952. Ela tem usado seu discurso como uma oportunidade para expressar seus pensamentos pessoais com o Reino Unido e a Comunidade de Nações.

Este ano, a Família Real teve uma série de eventos felizes, que incluíram dois casamentos — entre príncipe Harry e Meghan Markle, e a princesa Eugenie e Jack Brooksbank — e o nascimento do terceiro bebê real, filho do príncipe William e da duquesa de Cambridge, Kate Middleton.

“Dois casamentos, dois bebês e outra criança que virá em breve. Isso ajuda a manter uma avó ocupada”, observou a Rainha com satisfação. “Também tivemos outras celebrações, incluindo o 70º aniversário do Príncipe de Gales [Charles]”.

A Rainha também advertiu sobre a “propensão para o bem” do ser humano e ainda uma “capacidade para o mal”. “Até mesmo o poder da fé, que frequentemente inspira grande generosidade e auto-sacrifício, pode ser vítima do tribalismo”, disse ela.

Através das mudanças ao longo dos anos, a monarca britânica disse que encontrou conforto e confiança na fé, na família e na amizade. Ela exortou que a mensagem de Cristo fosse ouvida por todos e terminou sua transmissão desejando um feliz Natal.
Assista a mensagem na íntegra (em inglês):


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Cai para 20% número de cristãos que vivem em Belém

Controlada pela Autoridade Palestina, cidade onde Jesus nasceu está em guerra contra cristãos e judeus.

Cidade onde Jesus nasceu tem hoje apenas 20% de cristãos em sua população. (Foto: Pixabay)

A matéria publicada no jornal Israel National News tem o tom de denúncia. Uma única pergunta procura responder o motivo da queda aguda de moradores cristãos e judeus na cidade de Belém, hoje controlada pela Autoridade Palestina. O que está acontecendo para justificar tamanha queda?

Segundo a notícia, há um contraste entre os comandos israelense e palestino da cidade. Sob o controle de Israel (1967-1995), a população cristã de Belém cresceu em 57%. Quando Belém foi entregue à Autoridade Palestina, em 1995, o número de cristãos despencou 80%.

Atualmente, são apenas 20% os moradores cristãos da cidade que foi palco do nascimento de Jesus.

De acordo com as informações publicadas, essa mudança ocorreu porque nas áreas da Autoridade Palestina, bem como em todo o Oriente Médio, os cristãos estão sob pressão e são perseguidos. Com medo, eles fugiram de Belém.

“Se um judeu como Jesus pisasse em Belém hoje ele seria linchado pelos palestinos”, afirma o texto.

O jornal diz ainda que nos últimos anos houve numerosos atos de violência contra os cristãos na Judéia, Samaria e Gaza.

“Atos terroristas palestinos para tomarem as casas cristãs de Beit Jala, de onde atiradores disparavam contra as casas dos bairros judeus do sul de Jerusalém, além da ocupação da Basílica da Natividade, que foi saqueada e a destruição por fogo de duas igrejas em Nablus, em 2006”, denuncia.

Conflito histórico

O medo cristão de viver sob o domínio árabe-islâmico palestino começou depois da guerra de 1967, quando centenas de notáveis ​​cristãos em Belém se voltaram para o governo israelense pedindo que anexassem a cidade. Em 1995, o prefeito cristão de Belém, Elias Freij, voltou-se para o então primeiro-ministro Yitzhak Rabin e pediu que ele não se retirasse da cidade por temer pelo futuro dos cristãos.

Em 2003, quando a cerca de segurança entre Jerusalém e Belém foi construída, a propriedade de uma igreja cristã perto da barreira permaneceu no lado árabe palestino, os líderes cristãos pediram e obtiveram o direito de mudar a rota para permanecer do lado israelense.

A matéria diz que não é uma coincidência que a Autoridade Palestina esteja em 36º lugar em uma lista de 50 estados que reprimem cristãos.

“No Oriente Médio, há apenas um estado onde o número de cristãos cresce e esse é o estado judeu de Israel”, finaliza a matéria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL NATIONAL NEWS

sábado, 22 de dezembro de 2018

Senadores dos EUA querem reconhecer a soberania de Israel em Golã

O território é alvo de disputa entre Síria e Israel, que reivindica reconhecimento internacional da área capturada durante a Guerra dos Seis Dias.

Colinas de Golã é território em constante tensão militar. (Foto: Reprodução/Sputnik)


Na terça-feira (18), os senadores americanos Ted Cruz e Tom Cotton apresentaram um projeto de lei pedindo o reconhecimento da soberania de Israel sobre o território das Colinas de Golã pelos Estados Unidos. A região foi conquistada pelos judeus na Guerra dos Seis Dias em 1967 e anexada em 1981, porém a decisão nunca foi reconhecida internacionalmente.

A informação trouxe reações de líderes políticos judeus. Em comunicado, Yair Lapid, líder do partido Yesh Atid, disse se tratar de “boas notícias” para Israel. Pelo Twitter ele falou que a atitude pode ajudar a resolver um importante problema de segurança nacional e chamou o esforço dos senadores de “um sinal de verdadeira amizade”.

Em entrevista no início do ano, Lapid disse que “os últimos sete anos de guerra civil na Síria acabaram de provar o quanto é importante para Israel ter o controle estratégico das colinas de Golan”. Segundo eles, os Estados Unidos nunca negaram o direito de Israel às Colinas de Golã, mas falta tomares uma decidirem objetiva. “Eles tem hesitado sobre a questão desde meados da década de 1970”.

Segurança militar

Na resolução apresentada por Cruz e Cotton estão os perigos estratégicos que Israel enfrenta. “A fronteira norte de Israel é ameaçada por forças iranianas e seus representantes no Líbano e na Síria, incluindo os 150.000 foguetes do Hezbollah, drones armados, túneis de terror recém-descobertos e muito mais. Enquanto isso, com a ajuda dos aiatolás, o regime de Bashar al Assad está prestes a garantir a vitória na guerra civil da Síria. Ele pode em breve voltar sua atenção para ameaçar o estado judeu”.

Ao Senado americano foram apresentados seis pontos para serem apoiados pelos Estados Unidos, entre os quais:

- O direito soberano do governo de Israel de defender seu território e seus cidadãos dos ataques contra Israel, inclusive pelo Irã ou por seus representantes;

- A segurança de Israel do ataque da Síria e do Líbano não pode ser assegurada sem a soberania israelense sobre as colinas de Golan;

- É do interesse da segurança nacional dos Estados Unidos garantir a segurança de Israel.

No início deste ano, os EUA se opuseram pela primeira vez a uma resolução anual da Assembleia Geral da ONU que pedia a Israel que rescindisse sua soberania sobre o Golã.

A área, que está em constante tensão militar, é tomada permanetemente por tropas israelenses. Equipes de manutenção de paz da ONU (Organização das Nações Undias) também patrulham a área, controlada por Damasco e Tel Aviv.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UNITED WITH ISRAEL

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Bíblia, bandeira e hino de Israel serão enviados ao espaço por empresa israelense

Espaçonave terá cápsula com backup de diversos materiais para futuras gerações e deve pousar na Lua em 2019.


Apresentação da cápsula Gênesis (Beresheet) que levará símbolos nacionais de Israel e informações científicas e culturais à Lua. (Foto: Divulgação/SpaceIL)

Uma cápsula do tempo contendo uma versão da Bíblia, centenas de arquivos digitais e diversos símbolos nacionais israelenses, como a Declaração de Independência de Israel e a bandeira e o hino “Hatikvah”, será lançada em fevereiro de 2019 em Cabo Canaveral, na Flórida.

Chamada de Beresheet (a palavra hebraica para Gênesis), a espaçonave contendo a cápsula viajará com destino à Lua, onde deverá pousar no mesmo ano. O objetivo do projeto, de iniciativa de uma empresa israelense, é manter uma espécie de backup desses materiais para serem descobertos e encontrados pelas futuras gerações.

Ido Anteby, um dos responsáveis pelo projeto, disse que todos os testes da nave e de seus sistemas foram completados com sucesso e que agora estão se preparando para o “início da incrível e complexa jornada que exemplifica inovação, criatividade e coragem”.

"Este é um momento muito emocionante. Não sabemos quanto tempo a espaçonave e a cápsula do tempo permanecerão na Lua. É muito possível que as gerações futuras encontrem essa informação e queiram aprender mais sobre esse momento histórico”, disse Yonatan Winetraub, um dos três fundadores da empresa, ao inserir a cápsula do tempo da espaçonave.

Sem planos de retorno à Terra, a cápsula do tempo também inclui objetos e materiais culturais, como pinturas coletadas do público ao longo dos anos, dicionários em 27 idiomas e enciclopédias como uma indicação do conhecimento acumulado pela humanidade, além de canções israelenses, livros de arte e ciência e Literatura israelense. Farão parte ainda do acervo informações sobre descobertas e desenvolvimentos científicos e tecnológicos israelenses que influenciaram o mundo, e fotos das paisagens de Israel e das principais figuras da cultura israelense.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UNITED WITH ISRAEL

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

CURA POR MEIO DA PALAVRA DE DEUS

Mubina fala sobre a restauração em sua vida provinda de encontros domésticos com estudo bíblico


Mubina agora participa de um grupo doméstico onde são realizados estudos bíblicos (foto representativa)

Mubina* faz parte de uma igreja doméstica. Quando a conhecemos, ela estava atarefada na cozinha. Cortava cuidadosamente o bolo que fizera em pequenos pedaços. Na Ásia Central, comida é uma parte importante em um encontro de grupo doméstico. Naquele dia, o encontro foi na casa de Mubina. Um a um, os cristãos começaram a chegar. Eles se cumprimentavam afetuosamente, quase como uma família.

Porém, família é a coisa que Mubina mais sente falta agora que é cristã. “Minha tia é cristã também. Eu vim à Cristo por meio dela, mas o resto da família vê a igreja como uma seita estranha. ‘Ser desta região é ser muçulmano’ eles dizem”. Sua família se dividiu por causa da fé. Assim que Mubina se tornou cristã, o marido se divorciou dela. Agora ela vive sozinha com o filho e tem dificuldade para pagar pela manutenção da casa. Seus pais lhe viraram as costas: a mãe até ameaçou queimar a igreja que ela visitava, mas Mubina não cedeu. “Eu apenas não podia deixar Jesus”, disse com a voz trêmula.

Depois da adoração, começou o estudo bíblico e nós encontramos uma das razões por trás da força de Mubina: a Bíblia. O estudo neste grupo é aprofundado, eles realmente mergulham na palavra de Deus. Os versos dão forças a ela: “Desde o princípio, Deus me curou com sua palavra. Eu tinha muitas dores e preocupações em meu coração, mas por sua palavra, ele me restaurou. Toda a vez que leio a Bíblia, sinto Deus perto de mim”. Na primeira igreja de Mubina, o estudo bíblico começava às 5h, toda manhã. “Então nós estudávamos a Bíblia por horas”, disse com um sorriso. “Eu realmente amava aquela igreja”, mas agora ela está fechada. Sua mãe cumpriu as ameaças, não literalmente queimando o prédio da igreja, mas denunciando o grupo à polícia. “Então o governo fechou nossa igreja e eu fiquei sem ter para onde ir”, disse.

Depois de uma longa busca, Mubina finalmente encontrou um grupo de cristãos que eram tão apaixonados pela Bíblia quanto ela. Mas esse grupo doméstico agora está em perigo. “Meus pais ainda fazem ameaças para tentar me fazer voltar para o islamismo, e desde que souberam que eu participo de um novo grupo, estão o ameaçando também”.

Com todas essas dificuldades, fizemos uma pergunta final: por que você continua sendo cristã? Mubina riu quando perguntamos. Ela disse sem sombra de dúvidas: “Porque Jesus me salvou! Deus me ensinou que eu posso confiar nele sempre. Meu marido pode ter me deixado, meus pais não me aceitam, mas o Senhor é meu marido e meu pai. Ele toma conta de mim”.

*Nome alterado por segurança.

Pedidos de oração

*Ore por Mubina, para que o Senhor continue a fortalecendo em sua palavra.

*Apresente os familiares dela, que eles possam ser alcançados pela graça e amor de Deus.

*Interceda por esse grupo doméstico, que eles possam continuar seus encontros em segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Premiê de Israel quer discutir mudança da embaixada brasileira na posse de Bolsonaro

Benjamin Netanyahu cita ‘revolução nas relações do Brasil com Israel’ como motivo para visita inédita de um premiê israelense ao país.


Benjamin Netanyahu faz visita inédita de um premiê israelense ao Brasil. (Foto: Reprodução/Realidade Israelense)

Quando Jair Bolsonaro venceu as eleições, Benjamin Netanyahu disse pelo Twitter: “Estou certo de que sua eleição levará a uma grande amizade entre nossos povos e um fortalecimento dos laços entre Brasil e Israel. Estamos esperando por sua visita a Israel.” Porém, o primeiro-ministro israelense é quem fará a visita antes.

A confirmação da aliança entre Brasil e Israel deve acontecer oficialmente em 1º de janeiro de 2019, na posse do presidente Jair Bolsonaro, da qual o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu participará. “Vou me encontrar com o presidente eleito do Brasil, que disse que realizará uma revolução nas relações do Brasil com Israel", disse ele.

O mote da relação estreita entre os dois países será a transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, cidade que passa a ser reconhecida pelo Brasil como capital de Israel.

A presença de Netanyahu no Brasil é bastante significativa, interna e externamente, já que será o primeiro premiê israelense a visitar o Brasil em 70 anos de criação do estado de Israel. A programação inclui cerimônias no Palácio do Planalto, reuniões no Ministério das Relações Exteriores e visita ao Congresso Nacional.

A relação bilateral não deve ficar apenas na decisão política da transferência da embaixada. Programado para permanecer no Brasil cinco dias, onde também se encontrará com líderes judaicos locais, Netanyahu deve participar de conversas com o novo governo para estabelecer outras cooperações, como a transferência de tecnologia agrícola para o nordeste brasileiro. O tema foi promessa de campanha de Bolsonaro.

Em entrevista à imprensa, Netanyahu teceu elogios ao Brasil. “Não se trata apenas de um outro país - embora todos os países sejam importantes - é um país com quase um quarto de bilhão de pessoas, uma superpotência. E eles estão mudando suas relações com Israel de um extremo ao outro, inclusive sobre a questão de Jerusalém”.

Brasileiros e judeus

Entre os brasileiros, a transferência da embaixada brasileira para a capital de Israel é apoiada principalmente pelos cristãos evangélicos. Promessa de campanha de Bolsonaro, o anúncio da ação recebeu apoio da imensa maioria dos evangélicos no Brasil. O tema é muito caro aos cristãos que seguem a Bíblia, onde a importância de Jerusalém – cidade fundada pelo rei Davi – se dá em diversas passagens, sendo inclusive citada como capital eterna de Israel.

A comunidade judaica do Brasil também recebeu a notícia da visita de Netanyahu como perspectiva de aquecer os laços entre os dois países. “A comunidade judaica brasileira vê sinais promissores na relação bilateral entre o Brasil e Israel nos próximos anos", disse Fernando Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil.

Para a grande maioria dos israelenses há consenso sobre a importância do reconhecimento de governos internacionais de Jerusalém como sua capital.

A ligação entre Brasil e Israel se dá desde 1947, quando da criação do Estado de Israel. Naquela ocasião, o diplomata brasileiro Osvaldo Aranha presidiu a sessão especial na ONU (Organização das Nações Unidas) e apoiou, com seu voto favorável, a criação do estado de Israel, que foi fundado no ano seguinte. O fato é tão importante que em Jerusalém, uma praça foi batizada com o seu nome.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Resolução da ONU pode impedir que Brasil mude embaixada de Israel

Resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi assinada pelo governo brasileiro


por Redação

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Imagem: JPB

O presidente eleito, Jair Bolsonaro pode ter seu plano de transferir da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém impedido por conta de uma legislação internacional. Trata-se da resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, aprovada em 1980 e assinada pelo governo brasileiro.

A medida basicamente “declara nula” a Lei Básica que reconhece Jerusalém como capital de Israel e pede que os Estados membros do Conselho de Segurança da ONU retirem suas missões diplomáticas da cidade.

O governo de Michel Temer apoiou uma resolução em dezembro de 2017, exigindo que todos os países seguissem as determinações da ONU.

No último ano, os Estados Unidos e a Guatemala já mudaram suas embaixadas em Jerusalém. O Paraguai havia anunciado a medida, mas acabou voltando atrás com a troca de presidentes.

Além disso, a Rússia chegou a declarar Jerusalém como capital israelense, mas não irá transferir sua embaixada pois considera Jerusalém Oriental como capital de um futuro Estado Palestino. O mesmo fez a Austrália no último sábado (15), que condicionou ainda que a transferência da embaixada do compromisso de paz e de solução em dois Estados.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Sobreviventes, indígenas desmentem acusações de jornal contra Damares Alves

Prática do infanticídio indígena foi retratada em documentário


por Jarbas Aragão

A jovem Kanhu Kamayurá, de 19 anos é uma das dezenas de sobreviventes do infanticídio que recebeu ajuda da ONG ATINI, organização que foi acusada de “incitar ódio a indígenas em ação que corre em segredo de justiça por envolver menores de idade, e publicada pela Folha de São Paulo deste sábado (15).

Em entrevista ao Agora Paraná, Kanhu desmente essa versão. “Eu vi na reportagem da Folha de São Paulo que estão tentando transformar a Damares numa pessoa ruim, numa pessoa que tira crianças à força da família dela. Não é nada disso. Ela foi uma das pessoas que me salvou. Graças a ela eu estou aqui, graças a ela eu tenho sonhos, graças a ela eu tenho vontade de ajudar outras crianças indígenas que passam o mesmo que eu passei, que tem as mesmas dificuldades. Falaram que quem nos salvou incitou ódio, mas trouxeram amor, vida”, disse a indígena.
De acordo com Kanhu, aquilo que o periódico classificou como sequestro ou tráfico humano, na verdade é resgatar crianças que estavam condenadas a morte e oferecer condições para as próprias famílias indígenas. Ele contou a
história de como ela e sua família saíram da aldeia para garantir sua sobrevivência. “Eu sou uma voz que não foi silenciada. Eu sofro de distrofia muscular progressiva. Tinha que ficar em uma oca, escondida. Meus pais pediram ajuda para a Atini, que ajudou minha família a ficar em Brasília para que eu fizesse um tratamento. Se eu permanecesse na aldeia com certeza estaria morta. Na aldeia não há estrutura para uma menina de cadeira de rodas, não tem remédio, não tem banheiro”, disse.

Kanhu veio para cidade e no ano passado concluiu o ensino médio. “Quero fazer faculdade de Relações Internacionais ou Serviço Social. Hoje moro com meus pais na região de Brasília. Meu pai trabalha fora e minha mãe cuida de mim”, disse.

A reportagem da Folha, repercutida por outros veículos, chama a ATINI de “ONG da Ministra”, no entanto, Damares Alves não faz mais parte daquela organização desde 2015.
Entenda o caso

Conforme reportagem da Folha, a informação trata de um processo que corre em segredo de justiça relacionada a uma adolescente indígena. Novamente o jornal “vaza” informação sigilosa, uma vez que a Justiça do Distrito Federal decretou sigilo neste caso.

O que a grande imprensa ignora é que outras crianças resgatadas pela ONG estavam condenadas a morte. Um exemplo é Hakani, uma menina da etnia Suruwahá, que chegou a ser enterrada viva e foi resgatada por seu irmão Bibi, que cuidou dela como pôde, durante três anos. Sua vida mudou quando pediu auxílio a um casal de missionários.

Hoje, Hakani tem 20 anos e vive em um autoexílio nos Estados Unidos, onde cursa a universidade.

O assunto foi tratado pelo Ministério Público Federal como “ficção”, após a história de Hakani ser contado no filme documental “A História de Uma Sobrevivente”, que rodou o mundo.

A questão do infanticídio indígena é bastante polêmica. Em 2017, durante audiência pública na Câmara, Gustavo Hamilton de Sousa Menezes, representante da Fundação Nacional do Índio (Funai), admitiu que a prática do infanticídio existe. “A gente sabe que, aqui mesmo está dizendo que são em torno de 20 etnias que praticam, isso não
é nem 10%. A gente tem que levantar isso, esses dados tem que ajudar a produzir, temos que partilhar desse interesse em se revelar o que realmente acontece”, afirmou Menezes.

Uma das informações destacadas pelo documentário é de que os indígenas não querem, em sua grande maioria, praticar o infanticídio, porque entendem que sua cultura é viva e pode evoluir como qualquer outra cultura do mundo. Foi mostrado também que alguns indígenas se sentem pressionados por antropólogos para matarem seus filhos sob o argumento de que a prática faz parte da cultura.

A resposta dos índios sobre essa questão é convergente com o depoimento recente do presidente eleito Jair Bolsonaro que disse que índio quer médico na aldeia, assim como qualquer cidadão deseja o acesso à saúde. Na pesquisa de mais de três anos que culminou no documentário, os indígenas revelaram à jornalista Sandra Terena que se houver uma saúde pública atuante na aldeia, os povos indígenas do Brasil querem criar e cuidar dos seus filhos.

Outro sobrevivente que contou sua história foi Kakatsa Kamayurá, que vive no Distrito Federal. Em setembro deste ano, o indígena que foi salvo do infanticídio se formou no curso de técnico em Enfermagem, com apoio da Atini. “Meu pai não me reconhecia como filho e minha avó queria me enterrar viva, mas uma vizinha na aldeia pediu para cuidar de mim. Com 17 anos vim para cidade e a Atini ajudou a me manter na capital. Hoje sou casado e moro com minha família em uma cidade satélite próxima a Brasília”, disse Kakatsa.

A advogada da Atini, Maíra de Paula Barreto Miranda, não quis comentar diretamente o caso de um suposto abuso sexual na organização por estar em segredo de justiça, mas garantiu que o assunto se trata de perseguição gratuita e campanha de alguns meios para atingir a nova ministra sem qualquer fundamento.

Kakatsa Kamayurá. Imagem: Carlos Moraes

*Colaborou Carlos Moraes, de Brasília

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 15 de dezembro de 2018

Bolsonaro defende Damares sobre ‘Jesus no pé de goiaba’: “É vergonhoso debocharem”

Damares Alves tem sido ridicularizada por sua experiência de fé com Jesus, quando estava prestes a se suicidar em um pé de goiaba.

Damares Alves comandará o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O presidente eleito Jair Bolsonaro saiu em defesa da futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, diante das críticas e memes que surgiram nas redes sociais e na mídia nos últimos dias.

No vídeo de uma pregação na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, Damares conta que quando estava prestes a se suicidar em um pé de goiaba, aos 10 anos de idade, teve uma visão de Jesus Cristo que a livrou da morte. Seu relato virou motivo de deboche.

“Estava em cima de um pé de goiaba, ia tomar veneno, eu ia morrer. Era muita dor na alma, de todos os abusos que passei. E quando eu estava em cima do pé de goiaba eu não vi amigo imaginário, eu vi o que eu acreditava. Eu vi Jesus”, testemunhou.

Nesta quinta-feira, Bolsonaro defendeu a futura ministra no Twitter: “É surreal e extremamente vergonhoso ver setores da grande mídia debocharem do relato da futura Ministra Damares Alves sobre a fé em Jesus Cristo, que a livrou de um suicídio desejado por conta de abusos sofridos na infância. Lamentável!”.

Mais tarde, Damares disse a jornalistas que não se sente ofendida com a repercussão distorcida de seu relato. “Eu quero que todo mundo pergunte sobre o pé de goiaba. Encham as redes sociais de pé de goiaba porque eu quero falar sobre o pé de goiaba”, disse ela no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, onde a equipe de transição se reúne.

Damares afirmou que sempre que pode conta essa história, porque acredita que pode ajudar pessoas na mesma situação.

“Eu demorei anos para admitir que a menininha do pé de goiaba era eu. Mas, quando eu contei foi libertador, eu assumi que eu fui vítima da pedofilia, vítima de dores. Nós temos muitas crianças no brasil hoje em cima do pé de goiaba e muitas mulheres que não conseguiram descer ainda. Eu desci, e desci diferente. A menininha do pé de goiaba está aqui hoje ajudando a salvar crianças”, destacou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GLOBO

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Netanyahu: Todos fomos criados à imagem de Deus

Primeiro-ministro fala sobre Israel ser o berço da civilização Ocidental

por Jarbas Aragão

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Benjamin Netanyahu. (Foto: Reprodução / CBN)

Visivelmente emocionado, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu saudou a organização Shalva que cuida de muitos dos deficientes físicos de Israel.

Durante um encontro anual com jornalistas estrangeiros patrocinados pelo Gabinete de Imprensa do Governo, ocorreu uma apresentação do coral da Shalva com a música “Aleluia”. Dois membros do grupo musical são cegos e os outros seis possuem alguma deficiência física ou mental.

“Isso nos remete ao conceito fundamental desenvolvido nesta terra, que foi um afastamento completo de tudo o que existia no mundo antigo… todos os seres humanos são criados à imagem de Deus. Há uma igualdade inata. Esta é a ideia judaica básica que promoveu o nascimento e o crescimento de nossa Civilização Ocidental”.

O premiê continuou, segundo a CBN, destacando que “embora todas as criaturas vivas tenham habilidades cognitivas, somente os seres humanos tem alma”.

Assumindo um tom político, emendou: “Existem muitas forças que contestam essa ideia e nós temos que lidar com elas. Posso dizer que nem sempre é óbvio para nossos críticos o papel fundamental que Israel desempenha nesta região e no mundo, o de defender-nos das forças do radicalismo, da intolerância e do fanatismo. Sobre aqueles que não reconhecem os direitos universais de homens, mulheres e crianças de diferentes religiões… bem, você tem de estar preparado para defendê-los”.

Durante suas observações, Netanyahu discutiu uma série de questões que afetam Israel e o Oriente Médio, incluindo a ameaça do Irã e o crescente radicalismo nas nações árabes sunitas.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Deus está acelerando o fim dos tempos, afirma rabino

Especialista em escatologia acredita que o antissemitismo é um sinal da vinda de Cristo

por Cris Beloni

Resultado de imagem para RabinoRabino Mendel Kessin. (Foto: Reprodução / Youtube)

O rabino Mendel Kessin que é perito em escatologia, afirmou recentemente que o antissemitismo (aversão aos judeus) é um sinal de que “Deus está acelerando o fim dos tempos”.

Durante uma entrevista ao programa de rádio Israel News ele disse: “Estamos muito perto do fim. O que estamos vivendo é um processo para a vinda do Messias”, afirmou ilustrando com os muitos eventos que vêm acontecendo simultaneamente.


Durante anos o rabino explorou essa conexão entre o antissemitismo e o fim dos tempos. “Conforme vamos nos aproximando da era messiânica, o antissemitismo vai aumentando”, explicou.

“Isso acontece porque satanás, que é o maior inimigo do povo judeu, está morrendo. O que estamos vendo são espasmos da morte dele. É por isso que ele está usando toda sua energia para acabar com os judeus”, enfatizou.

Ele também associou os atuais acontecimentos políticos, guerras e conflitos sociais com a chegada da guerra de Gogue e Magogue. Kessin acredita que a Primeira e a Segunda Guerra Mundial absorveram muitas das profecias relacionadas a essa guerra profética.

“Deus distribuiu Gogue e Magogue em três guerras diferentes. Portanto, a última guerra será um confronto, em oposição a uma guerra real. E estamos vendo agora o confronto entre Israel e o mundo inteiro”, advertiu.

Além disso, o rabino observou que “Israel está conquistando o respeito das nações. Você sabe como se explica essa ascensão do povo judeu?”, interrogou. E concluiu dizendo que “estamos olhando para uma guerra espiritual entre o bem e o mal”. Ao ser questionado sobre o tempo da chegada do Messias, ele respondeu: “Dentro de 10 anos, talvez mais cedo”, conclui.

ASSUNTOS: APOCALIPSE, GOGUE E MAGOGUE, JUDAISMO, RABINO


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

90% dos judeus europeus dizem que o antissemitismo está piorando, afirma relatório da UE

Hostilidades vão de ofensas a ataques físicos contra judeus que vivem em 12 países do bloco europeu.

Antissemitismo leva manifestantes às ruas na Europa. (Foto: AFP)


Nunca foi tão alta a porcentagem de judeus europeus que afirma o aumento do antissemitismo em países do bloco. Quase nove em cada dez entrevistados sentem que se agravou o preconceito em seus respectivos países nos últimos cinco anos. Os números fazem parte de um relatório divulgado pela Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA).

De acordo com o documento, mais de um em cada três judeus que vivem em países como Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Holanda e Reino Unido consideram ter de deixá-los por esta razão. Nesse caso, o destino escolhido pela maioria é Israel.

Os números foram relatados com base em uma pesquisa online realizada em 12 estados membros em abril e maio, que incluiu mais de 16.000 entrevistados acima de 16 anos. O resultado está em um documento que faz parte de um estudo abrangente feito pela agência, que recolhe e analisa os dados dos países do bloco europeu sobre discriminação, racismo e xenofobia, proteção das vítimas e direito das crianças entre outros.

Números

Os casos relatados pelos entrevistados vão de xingamentos e gestos ofensivos a ataques físicos. Dois por cento afirmaram ter sido agredidos fisicamente e outros 2% disseram que suas propriedades foram deliberadamente depredadas no ano passado porque eram judias. Um em cada três entrevistados disse que evitou participar de eventos judaicos ou visitar locais de judeus por preocupação com sua segurança.

Um terço dos entrevistados disse ter sofrido alguma forma de assédio antissemita no ano passado. Quase 80% das pessoas que sofreram assédio antissemita disseram que não o denunciaram, o que mostra que este tipo de incidente está se normalizando na Europa.

“As descobertas da pesquisa sugerem que as pessoas enfrentam tanto abuso antissemita que alguns dos incidentes que vivenciam parecem triviais para elas", observou o relatório.

A pesquisa revelou que os judeus europeus experimentam antissemitismo principalmente na internet e nas mídias sociais. Mas muitos também disseram que identificaram o antissemitismo na rua, na grande mídia e na vida política. Cerca de 10% dos entrevistados disseram que, no ano passado, haviam sofrido discriminação no trabalho, na escola e nas instalações de saúde e moradia porque eram judeus.

Medo

Além de constrangimentos os entrevistados afirma ter medo real de sofrerem ataques de ódio. Mais da metade afirmaram sentir medo e disseram que nunca usam, carregam ou exibem itens que possam identificá-los como judeus, como quipás ou as mezuzás. O presidente da Agência Judaica, Isaac Herzog, disse que o relatório da UE "revela o quanto os judeus se sentem inseguros na UE". Ele pediu aos líderes europeus, formadores de opinião e professores que "unam forças para combater essa epidemia".

Fonte: https://www.guiame.com.br

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Witzel quer firmar acordo com Israel para treinar policiais do Rio

O governador eleito do Rio de Janeiro conversou com o Ministério da Defesa sobre um possível acordo de cooperação técnica na área de segurança.

Governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), em visita a Israel. (Foto: Ricardo Minussi/Divulgação)


O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, está em Israel para conhecer tecnologias de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas, a fim de debater um acordo de cooperação técnica.

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (10) na frente do Knesset (parlamento israelense), em Jerusalém, Witzel disse que os problemas que existem em Israel são muito parecidos com os que enfrentam o Rio.

“Temos grupos armados similares a grupos terroristas. Organizações criminosas que estão cooptando áreas do nosso território e que as utilizam para o comércio de drogas e fazem com que as pessoas que lá vivem sejam submetidas a todo tipo de violência”, disse Witzel, que está em Israel desde o dia 4.

O governador eleito acredita que é possível aplicar as táticas contra ações terroristas não apenas em guerras, mas também no combate ao narcotráfico. “Você tem várias populações de origens diversas que estão em áreas de conflito. Não é uma técnica de guerra que se usa para combater o terrorismo. São usadas técnicas mais aprimoradas para evitar que as pessoas que estejam ao redor sofram”, explicou.

Witzel pretende voltar a Israel no próximo mês para ratificar os acordos. “Este foi um momento de conversas, mas, em janeiro, já empossado, pretendo voltar a Israel e assinar os convênios que nós faremos com o Ministério da Defesa para treinamento dos policiais, troca de informações”, disse.

Neste domingo (9), Witzel conversou com o ministro da Defesa Interna de Israel, Gilad Erdan, sobre um possível acordo de cooperação técnica na área de segurança. Sua proposta é que os policiais do Rio sejam treinados em Israel para o combate ao crime organizado.

“Há semelhanças entre o modo de atuação das facções criminosas do Rio com o de alguns dos grupos terroristas daqui. O objetivo foi conhecer tecnologias de segurança focadas em estratégias para combater e prevenir a atuação do crime organizado”, explicou o governador eleito.

Após o encontro, o ministro Erdan afirmou, em suas redes sociais, que, “com a eleição do presidente Jair Bolsonaro e de Witzel, Brasil e Israel estão prontos para estreitar a cooperação em várias áreas”. O embaixador brasileiro em Israel, Paulo César Vasconcellos, também participou da reunião.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA EFE

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Após acidente, médico testemunha experiência com o Espírito Santo

Equipe que o socorreu disse que ele está vivo por um milagre


por Cris Beloni

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Jeff Huxford. (Foto: Divulgação)

Jeff Huxford era médico numa pequena cidade dos Estados Unidos. Casado, pai de dois filhos pequenos, vida próspera e um cristão assíduo na igreja. Depois de lamentar por não ter uma “grande história com Deus” para compartilhar, sofreu um grave acidente, uma semana depois.

Segundo ele, se não fosse por um milagre jamais poderia contar uma história como essa. “Não era nem para eu estar aqui”, referiu-se à gravidade de sua situação. Em maio de 2012, um caminhão bateu de frente com o carro que Jeff estava dirigindo. Quando a emergência chegou ao local do acidente, seu carro estava praticamente “enrolado” num poste e ele havia sofrido uma lesão cerebral comprometedora.

Os médicos que o atenderam disseram que sua sobrevivência foi milagrosa. Seis anos depois, superando todas as expectativas o doutor ainda escreveu um livro contando seu testemunho.

“Deus orquestrou tudo naquele dia”, revelou. Ele também conta como o Espírito Santo se revelou de maneiras peculiares. Antes do acidente Jeff já o conhecia, mas não o reconhecia “como alguém que vive dentro de nós e que nos dá poder”.

“Percebi que posso usar minha vida para compartilhar sobre esse poder do Espírito Santo, pois ele mesmo me fortaleceu pra isso e agora eu dependo dele”, disse.
Testemunho

De acordo com o Charisma News, mesmo aposentado, depois do acidente, Jeff voltou a trabalhar, mas seus médicos disseram que ele não poderia forçar muito o cérebro. Dessa forma, precisou reconsiderar seu relacionamento com Cristo.

Durante uma conferência junto de sua esposa, ouviu uma pregação sobre o cristianismo morno. “Assim, porque você é morno, nem frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.” (Apocalipse 3.16).

“Eu pensei: posso muito bem ser uma dessas pessoas mornas que estão sendo ‘cuspidas’ por Deus”, conta. Depois revelou que algo mudou dentro dele após esse pensamento. Ele sabia que o Espírito Santo o estava chamando para compartilhar seu testemunho e que o tempo para isso estava se esgotando

“Estou fazendo isso porque os médicos já previam que por conta da lesão cerebral, em cinco ou dez anos posso perder muito da minha habilidade”, contou. “Farei o que posso fazer agora, antes que tudo comece a piorar”, emendou.

Primeiro Jeff criou um blog, depois escreveu um livro. Além disso, ele dá seu testemunho sempre que é solicitado. “Eu sobrevivi a esse acidente quando deveria ter morrido. Até hoje, quando os médicos me vêm assim, eles não entendem como ainda estou funcionando. Vivi um verdadeiro milagre”, concluiu.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 8 de dezembro de 2018

Efeito Bolsonaro: Brasil apoia Israel em votação na ONU

Eduardo Bolsonaro comemora: “dia histórico”


por Jarbas Aragão
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Jair Bolsonaro em Israel. (Foto: Reprodução / Twitter)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou suas redes sociais para comemorar o que chama de “dia histórico” nas relações do Brasil com Israel.

“Hoje (6/12) na ONU foi votada uma censura contra o Hamas e outros grupos terroristas, iniciativa da embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley. Alertado pelo Embaixador Yossi Shelley sobre o fato, encaminhamos a demanda para o governo de transição de Jair Messias Bolsonaro do Brasil”, explicou ele.

“Então, o gabinete do futuro MRE Ernesto Araújo solicitou ao Itamaraty que votasse a favor da censura, junto com EUA e Israel. É a primeira vez que o Brasil vota a favor de Israel contra um grupo terrorista! Vitória! Parabéns ao Itamaraty pelo posicionamento, certamente tal fato colabora para o Brasil deixar de ser um anão diplomático”, continuou.

Trata-se de uma mudança significativa após anos de uma posição brasileira claramente anti-Israel. Em especial porque na última semana, ainda sob a direção de Michel Temer, nossa diplomacia apoiou seis resoluções em desfavor do Estado Judeu.

Painel de votação da ONU. (Foto: Reprodução)

Apesar ao apoio brasileiro, a Assembleia-Geral da ONU rejeitou a resolução patrocinada para condenar o Hamas. Seria necessário um apoio maciço, mas a votação final indicou 87 nações votando a favor e 57 contra, 33 países abstiveram-se.

Jason Greenblatt, enviado da paz no Oriente Médio do governo Trump, atacou a votação, chamando-a de “absolutamente vergonhosa” no Twitter.

“A @ONU não condena o #Hamas depois de anos de ataques com atentados suicidas, sequestros, mísseis e muito mais contra os israelenses. Aplausos após a votação dizem tudo”, lamentou Greenblatt.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Mãe publica fotos de seu bebê depois de aborto espontâneo

Gestante ficou indignada quando o médico chamou seu filho de "resíduo médico"


por Cris Beloni

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Miran. (Foto: Reprodução / Facebook)

Depois de sofrer um aborto espontâneo, a mãe decidiu fotografar seu bebê de 14 semanas. Durante uma ultrassonografia, o médico detectou que o coração dele não estava mais batendo.

Sharran Sutherland, 40, de Missouri (EUA) disse que registou as imagens para provar que “seu bebê era de verdade” e não resíduo médico como disse o profissional. Em declaração à mídia britânica, Sharran recordou que lhe deram a opção de “descartar o resíduo” ou então velar o pequeno em casa.

Ela se negou a fazer a curetagem, que é o procedimento rotineiro após a morte do bebê no útero. Sua justificativa foi simples “não queria que tirasse o bebê aos pedaços”. Em vez disso, optou por dar à luz de parto normal, 173 dias antes da data prevista para o nascimento. As imagens divulgadas mostram o pequeno Miran, com quatro centímetros de comprimento, pesando apenas 26 gramas, com rosto, mãos e pés completamente formados.

“Não pude acreditar como era perfeito. Tinha orelhas, língua, gengivas e lábios. Olhava para ele, na palma da minha mão e via sua perfeição. Fiquei admirada”. Sharran e seu esposo Michael Sutherland, 35, foram autorizados a levá-lo para casa e enterrá-lo como quisessem.

O casal decidiu sepultá-lo num vaso cheio de hortênsias para observá-las florir todos os anos e poder recordar do pequeno filho. Apesar da perda, Sharran se diz “agradecida pela oportunidade de dar à luz” e por ter carregado Miran em seu ventre, antes de se despedir dele.
Desumanização de bebês

Com a divulgação das fotos, o casal teve um objetivo bem definido. “Este mundo teve o trabalho de desumanizar os bebês não nascidos. A indústria do aborto investiu grandemente nesse intento, mas isso não afeta somente as mulheres que abortaram”, explicou.

Para Sharran as mulheres que perdem seus bebês são muito prejudicadas. “O mundo não vê os seus filhos como bebês, então quando uma mulher perde seu filho, não pode chorar da mesma maneira que uma mulher que deu à luz a um bebê que morre depois de nascer”, lamentou.

Em nome do aborto, parece que as pessoas diferenciam a vida dentro e fora do útero. É como se a vida intrauterina não existisse. “É um bebezinho, mas as pessoas não o reconhecem como um ser humano”, desabafou. Sharran disse que se sentiu impedida de chorar adequadamente pelo seu filho porque, legalmente, Miran nunca foi uma criança, mas foi considerado “apenas um feto”.

Por outro lado, ela já viu resultados positivos por ter postado sua história e declarado em suas redes sociais seu posicionamento pró-vida. Uma de suas amigas do Facebook desistiu de praticar um aborto. Em sua publicação, deixou um questionamento aos leitores: “como uma pessoa pode negar a humanidade dos bebês e como podem matá-los de uma maneira tão horrível?”.

“Espero que ao compartilhar essas fotos do meu pequeno precioso, mulheres que pensam em abortar mudem de ideia, e permitam que o seu filho viva”, expressou. Sharran compartilhou sua história no dia 12 de outubro, dia em que Miran iria nascer. Desde então, a publicação viralizou e recebeu mais de 36 mil curtidas, compartilhamentos e comentários.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Príncipe Charles diz que se sente inspirado pela fé dos cristãos perseguidos

Príncipe Charles falou em um culto especial para os cristãos perseguidos na Abadia de Westminster, em Londres.

O Príncipe de Gales fez um pedido pelo fim da intolerância religiosa em um culto na Abadia de Westminster. (Foto: Dominic Lipinski/PA)

O príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, fez um pedido pela paz no Oriente Médio em um culto especial para os cristãos perseguidos nesta terça-feira (4), na Abadia de Westminster, em Londres. É a primeira vez que ele falou sobre o assunto no púlpito na igreja.

“Eu encontrei muitos cristãos que, com fé e coragem tão inspiradoras, estão combatendo a opressão e a perseguição, ou fugiram para escapar dela. De tempos em tempos, tenho sido profundamente quebrantado e movido pela extraordinária graça e capacidade de perdão que tenho visto naqueles que tanto sofreram”, disse Charles.

O culto foi assistido por quatro patriarcas de igrejas do Oriente Médio, líderes da igreja copta, líderes judaicos, muçulmanos e católicos do Reino Unido. A cerimônia também contou com o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, que há três dias advertiu que as comunidades cristãs no Oriente Médio enfrentam uma “extinção iminente”.

O sofrimento dos cristãos perseguidos é uma causa que se tornou cara para o príncipe por muitos anos. Em várias ocasiões, ele se encontrou com refugiados e recebeu funcionários da organização católica Ajuda à Igreja que Sofre em suas residências em Londres e na Escócia.

A Abadia de Westminster é a igreja onde Charles poderá ser coroado rei. Nesta ocasião, ele também irá assumir o título de “Defensor da Fé”, estabelecido por Henrique VIII e usado por todos os soberanos britânicos desde então. A preocupação do príncipe com os cristãos perseguidos tranquilizou muitas pessoas sobre seu compromisso com a Igreja da Inglaterra.

Um novo relatório da Ajuda à Igreja que Sofre revela que 38 países no mundo são classificados como promotores de violações significativas da liberdade religiosa. Em 18 deles, a situação piorou nos últimos dois anos.

Os problemas são causados ​​principalmente pela disseminação do islamismo militante em partes da África, Oriente Médio e Ásia. O relatório também destaca a situação das minorias religiosas na China.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO RELIGION NEWS SERVICE

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

“Minha vida não depende de Bolsonaro, mas de Deus”, diz Magno Malta

Senador do ES quer se dedicar à família e retomar carreira de cantor gospel

por Jarbas Aragão

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Magno Malta. (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

O senador Magno Malta (PR/ES) diz que está saindo da vida pública. Garantindo que nunca houve promessa de cargo, enfatizou que não guarda mágoa do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Desde que foi anunciado o resultado final das urnas, criou-se a expectativa de que seria ministro no futuro governo, o que acabou não acontecendo.

“Minha vida não depende de Bolsonaro. Depende de Deus. Eu continuo orando para que Deus dê a ele a chance de fazer um país diferente”, assegurou ao jornal O Globo. Apesar de todas as especulações, Malta disse que deverá sair da vida pública e que entende a situação de Bolsonaro.

“Nós tínhamos uma missão. E a missão foi cumprida. Ela se encerrou dia 28 [de outubro]. Cumprimos juntos uma missão de livrar o país desse viés ideológico. Sempre acreditei que o homem era ele. Briguei e lutei. É um sujeito honrado, de caráter, continua sendo meu amigo. E eu estava ali em oração. Ele não tem obrigação de me dar ministério ou emprego”, assegura.

Os planos de Malta para o futuro incluem dedicar-se à família, em especial as duas netas. Também quer voltar a fazer palestras sobre suas causas e retomar a carreira de cantor gospel, com o grupo “Tempero do Mundo”, do qual é vocalista.

“Vou viajar o país inteiro. Fazer palestra. Tenho uma luta contra abuso de criança, pedofilia, minha marca está aí. Vou continuar fazendo palestra, cantando. Tenho 41 anos de carreira. Tenho 28 CDs gravados. Vivi sempre da minha música”, anunciou.

Caso Bolsonaro o procure, pedindo apoio ou oração, diz que estará à disposição, embora não pense em voltar a disputar eleições: “Só se houver determinação do alto, de Deus. É só o que creio. Tem gente que acredita em Nietzsche, Che Guevara, Mariguella. Quando a gente fala de Deus, nego se encolhe. Mas a minha vida está nas mãos de Deus. Mas no meu coração, hoje, se dependesse de mim, não participo mais”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

“Cristianismo inofensivo não é bíblico”, afirma John MacArthur

“Todo o propósito da mensagem cristã é confrontar o pecado para que o pecador possa ser chamado ao arrependimento e receber o perdão”, explica.


por Jarbas Aragão

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John MacArthur. (Foto: Reprodução / Youtube)

O pastor teólogo John MacArthur disse em entrevista este domingo (2) que, embora seus pontos de vista sobre assuntos como a homossexualidade sejam controversos, seu objetivo como pastor é “ofender a todos” porque qualquer posição do cristianismo que seja “inofensiva” não vem do cristianismo bíblico.

Falando com o jornalista conservador Ben Shapiro, MacArthur, que é líder da Grace Community Church, na Califórnia, e presidente do Seminário e Master’s College and Seminary, lembrou que “a Bíblia identifica claramente a homossexualidade como pecado, mas é importante entender que não é pior que todos os outros pecados.”

“Todo o propósito da mensagem cristã é confrontar o pecado para que o pecador possa ser chamado ao arrependimento e receber o perdão”, continuou ele. “Muitos pecadores não gostam disso.”

Reconhecendo que muitos veem a mensagem de Cristo como ofensiva, pelos padrões de hoje, o pastor diz que não se importa se vai “ofender a todos”.

“Esse é o meu objetivo inicial: dizer que você está vivendo sem Deus, que há apenas um Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que você está em pecado, que o pecado traz morte e punição eterna, mas a boa notícia é que Jesus Cristo é o Salvador e nos oferece um caminho para recebermos o perdão, tendo pago pelos nossos pecados com o Seu corpo na cruz”.

“Eu ofendo as pessoas o tempo todo porque isso é necessário”, minimizou. “Se você tentar desenvolver um tipo de cristianismo inofensivo, isso não é cristianismo [da Bíblia], não é o Evangelho”.

O entendimento de MacArthur é que muitos cristãos só buscam na Bíblia “o que edifica”, mas as Escrituras também dizem que há um padrão a ser seguido, isso inclui denunciar o que está errado.

“Liberdade de expressão, para nós, é pregar a verdade de Cristo mesmo quando a sociedade diz que isso é contra a lei”, assegura. “Os cristãos sempre divergiram da sociedade ao longo da história… inevitavelmente, quando ocorre a perseguição da nossa liberdade de expressão, ela recai sobre os que denunciam o pecado. Então, nós sempre seremos os culpados.”

Durante sua entrevista com Shapiro, MacArthur explicou que, embora seja chamado principalmente para pregar o Evangelho, não foge de tratar de temas políticos, porque somos obrigados biblicamente a “anunciar a justiça e a retidão ao mundo”.

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Ideologia de espécie ganha adeptos no Brasil

Eles dizem não ser humanos e se vestem como animais e "alienígenas".


por Jarbas Aragão

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Raio Gama (Foto: Carine Wallauer/UOL)

Em 2016, o Gospel Prime repercutiu casos de pessoas que estavam se declarando transespécie, vestindo-se de gato, cachorro ou outros animais, elas dizem não ser humanos. Esse movimento começa a despontar no Brasil.

O performer e designer de acessórios “Raio Gama”, 30 anos, passa a maior parte do tempo como uma máscara de cachorro. Ele afirmou ao portal UOL que sempre se sentiu um “deslocado” na sociedade, mas desde março de 2017, incorporou o rosto de um doberman.

Desde então declara-se transespécie. “É uma experiência social constante que fala muito sobre quem sou eu de verdade”, insiste. Indivíduos como ele dizem sentir-se desconfortáveis com sua condição humana. Para Gama, a escolha de viver como um cão também é uma expressão artística e social. “É a vivência de ser um híbrido, um corpo estranho para a sociedade”, explica.

Talvez por isso a condição já é chamada de “ideologia de espécie” no exterior. Gama explica que o dog play é um dos formatos das relações do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), onde uma pessoa age como o cachorro de outra.

Ele levou isso mais adiante, adotando-o como um estilo de vida. “Eu comecei a ver o quão cachorro eu gostaria de ser na minha vida, quanto disso fazia parte da minha personalidade”, conta. “Eu durmo, como, passo o dia inteiro com a máscara. Só tiro para tomar banho”, assegura ele.
Alienígena

Outro exemplo de transespécie é a artista pernambucana Ana Giselle, 22 anos. Ela assumiu o nome de TransÄlien e também utiliza máscaras no dia a dia. Diz não se identificar com a sua forma humana, sentido-se uma alienígena.

                             TransÄlien. (Foto: Arquivo Pessoal)

“Sempre fui a mais estranha do meu círculo social. Não teve uma época da minha vida que eu não conheci a violência e a discriminação, então este mundo não faz sentido para mim”, conta a artista que hoje vive em São Paulo. Passou a usar diferentes acessórios e máscaras para confrontar a normatividade. “Nem sei quantas são, nunca parei para contar porque sempre estão me presenteando com novas”, conta rindo.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 1 de dezembro de 2018

"Se você é crente, não estranhe quando o sofrimento chegar", diz Hernandes Dias Lopes

Hernandes Dias Lopes diz que seria estranho um cristão não enfrentar problemas, pois ele não está imune as condições naturais.



O pastor Hernandes Dias Lopes disse, durante uma de suas ministrações, que os cristãos não estão imunes ao sofrimento. Ele afirma que as dificuldades virão sobre a vida daqueles que creem em Jesus.

“Nós somos transformados em um povo especial, mas não em um povo sem aflições. Você é um crente, você é salvo, então não estranhe se o sofrimento chegar na sua vida, não estranhe se você passar por injustiça, porque você foi salvo e você está salvo e você será salvo. Seu nome está escrito no livro da vida, o Espírito Santo habita em você”, pontuou.

“Você foi selado como propriedade exclusiva de Deus, mas você não foi blindado das coisas naturais da vida. Você não vive em uma redoma de vidro, você não vive em uma colônia de férias, você não vive em um jardim de flores, você não vive em um paraíso, você vive em um mundo marcado por perseguições, por injustiças, por sofrimentos, por lutas tremendas e terríveis”, colocou.

“O fato de você ser um crente não significa que você será poupado das aflições naturais da vida. Apesar disso, nós podemos transformar essas provações em triunfo. As provações são compatíveis com a aflição. Se você está passando por muitas dificuldades, não pense em duvidar do amor de Deus por você, Ele continua te amando. Se você acredita mesmo, se você foi salvo mesmo, porque está passando por isso... É uma enfermidade? Um problema financeiro? Uma crise familiar? Uma injustiça? Uma perseguição?”, indagou.

Provações

Hernandes coloca que Jesus alertou que os cristãos teriam aflições neste mundo. “Você será provado, então não pense que está imune aos problemas. Aquele que quiser viver piedosamente em Cristo vai ser perseguido. De onde vem essas muitas provações? Das nossas vidas, da nossa humanidade”, coloca.

“Pelo fato de sermos humanos nós estamos sujeitos a doenças, acidentes e desapontamentos. Faz parte da nossa própria natureza humana passar por isso. De onde vem as nossas provações? Vem da nossa pecaminosidade. Muitos problemas e aflições que nós enfrentamos foram criadas no laboratório do nosso próprio pecado”, disse.

“Essas ondas que vêm sobre as nossas vidas afetam aquilo que falamos, aquilo que fazemos ou aquilo que deixamos de fazer, pelos nossos pensamentos, pelos nossos desejos, que ao ser consumado se torna pecado e levam à morte. Mas em terceiro lugar, nós enfrentamos lutas e provações por causa da nossa cristianidade”, ressaltou.

“Têm provações que você enfrenta porque você é cristão. Se você não fosse um cristão, esse tipo de prova não teria chegado a você. Os cristãos foram perseguidos quando enfrentaram a diáspora. Por que são cristãos que professam a fé em Jesus Cristo e afirmam que só Jesus é o Senhor, desafiando o poder do império”.

FONTE: GUIAME

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Benjamin Netanyahu confirma presença na posse de Bolsonaro

Será a primeira vez que um primeiro-ministro de Israel participará dessa cerimônia


por Jarbas Aragão

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Benjamin Netanyahu. (Foto: AFP)

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou nesta quinta-feira (29) que estará na posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro. É a primeira autoridade internacional que anuncia sua presença na cerimônia dia 1º de janeiro, em Brasília.

A informação foi confirmada pela assessoria da Embaixada de Israel no Brasil. Desde a campanha, Bolsonaro vem buscando uma maior aproximação com Israel. Ele se reuniu duas vezes com o embaixador israelense no Brasil, Yossi Shelley, desde que venceu as eleições.

A transferência da embaixada brasileira para Jerusalém foi reafirmada pelo presidente eleito hoje, fazendo a ressalva que seguirá os EUA, utilizando um local na porção Ocidental. Durante o encontro com John Bolton, Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, nesta manhã, o assunto foi tratado.

“Conversamos sobre esse assunto também. Conversei ontem com o embaixador de Israel nesse sentido. Essa possibilidade existe. Em Jerusalém, ali tem duas partes. Uma parte não está em litígio. A embaixada americana foi para essa parte “, afirmou o capitão da reserva. A porção Oriental é reclamada pela Autoridade Palestina como capital de um futuro estado da Palestina.

A equipe de transição deve confirmar nos próximos dias os nomes dos presidentes de outros países como Chile e Argentina.

A maior expectativa é em relação a Donald Trump, com que Bolsonaro busca aproximação. Este foi outro assunto tradado com Bolton, mas não há uma resposta definitiva ainda.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Eduardo Bolsonaro se reúne com governo Trump e confirma mudança de embaixada em Israel

O deputado afirmou que 'a questão é perguntar se vai [ocorrer], a questão é perguntar quando será'.


Eduardo Bolsonaro está cumprindo uma agenda de visitas e encontros com membros do governo Trump, nos EUA. (Foto: Paola De Orte/ABr)

Na última terça-feira (27), o deputado federal Eduardo Bolsonaro reafirmou que a intenção do governo brasileiro em mudar a embaixada do Brasil em Israel, de Tel Aviv para Jerusalém. O parlamentar ainda disse que a mudança já é certa e que "a questão não é perguntar se vai [ocorrer], a questão é perguntar quando será".

"A gente ainda não sabe ao certo dentro do governo a data, como é que ocorre. A gente tem a intenção e a ideia", disse o parlamentar.

A afirmação foi feita por Eduardo Bolsonaro em Washington, após uma reunião do deputado com o o conselheiro sênior e genro de Donald Trump, Jared Kushner, na Casa Branca. O conselheiro é um dos principais articuladores do governo Trump para política internacional no Oriente Médio.

O parlamentar também destacou que o chanceler do próximo governo, Ernesto Araújo deve cumprir uma agenda relevante, também no Egito, mesmo após o cancelamento do encontro entre representantes do governo egípcio e o chanceler brasileiro Aloysio Nunes no início de novembro.

"Até porque, neste meio de transição, eu já recebi duas vezes a visita dos embaixadores dos Emirados Árabes Unidos", afirmou o deputado.

Eduardo Bolsonaro acredita o posicionamento do Brasil em favor de Israel é positivo e não deve gerar tantas consequências e represálias no tocante ao comércio internacional.

"Eu acredito que a política no Oriente Médio já mudou bastante também. A maioria ali é sunita. E eles veem com grande perigo o Irã. Quem sabe nós apoiando políticas para frear o Irã, que quer dominar aquela região, a gente não consiga um apoio desses países árabes", lembrou.

O deputado também afirmou que não chegou a conversar com Kushner sobre uma futura visita de Donald Trump ao Brasil. Mas o assunto ainda deve ser abordado durante a visita do Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, ao Brasil, no dia 29 de novembro. Ele deve se encontrar com o presidente eleito, Jair Bolsonaro.

Além do encontro com Kushner, Eduardo Bolsonaro também se reuniu com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, com o secretário-adjunto do Tesouro Americano, David Malpass, participou de evento no American Enterprise Institute e de reuniões com representantes do Departamento de Estado, do vice-presidente norte-americano Mike Pence, do Departamento de Comércio e do Conselho de Segurança Nacional.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA EXAME

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Convite Reunião de Obreiras


Deltan Dallagnol denuncia que STF poderá acabar hoje com a Lava Jato

Procurador diz que decisão desta quarta-feira põe em risco a continuidade da força tarefa.

por Jarbas Aragão

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O procurador federal Deltan Dallagnol, líder da força tarefa da Lava Jato, operação que revelou o maior escândalo de corrupção da história do país, está denunciando uma tentativa de arruinar todo o esforço da operação.

Em suas redes sociais, ele vem publicando textos e vídeos, onde faz um alerta à população sobre o que está em jogo. “De 39 nomes de corruptos condenados que a Lava Jato conseguiu analisar ao longo do fim de semana, 21 serão completamente perdoados pelo Indulto de Temer, caso o STF não o derrube. Isto é, mais de 50% dos condenados por corrupção analisados sairão pela porta da frente da cadeia. Isso seria a ruína da Lava Jato, o fim da linha”, argumenta Dallagnol.

Pedindo para que os brasileiros estejam atentos ao que ocorre no Supremo Tribunal de Justiça
“Não só pela injustiça e por fazer a corrupção compensar, mas porque inviabilizará o futuro dos acordos de colaboração premiada, que alavancaram a expansão exponencial das investigações. Se o Presidente dá um desconto de 80% da pena aos corruptos sem qualquer colaboração por parte deles, quanto de desconto precisaremos dar para existir incentivo à colaboração com a Justiça? A realidade é que não haverá novas Operações como a Lava Jato no Brasil”, explica.

Para o procurador, trata-se de uma jogada pensada pelo presidente Michel Temer (MDB) desde o final do ano passado. “Trata-se de evidente abuso do poder de indultar por parte de um presidente investigado e acusado formalmente por corrupção e, portanto, potencialmente interessado no abrandamento das penas”.

Na manhã desta quarta-feira (28), ele publicou um vídeo destacando os prejuízos do “indulto de Natal”, cuja constitucionalidade será julgada hoje pelo Supremo Tribunal Federal.

“O decreto tem efeito devastador sobre o passado, presente e futuro. Passado porque as pessoas não vão sofrer as consequências dos crimes que praticaram. Quanto ao presente, o STF vai mandar forte mensagem de que crime de corrupção ainda compensa no Brasil. No futuro, o decreto acaba com investigações como a Lava Jato, porque elimina as delações premiadas”, lamentou.

ASSISTA

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Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Ex-gerente de clínica de aborto diz que a igreja evangélica mudou sua vida

Depois de frequentar a igreja, Sue Thayer foi encorajada a deixar a maior rede de clínicas de aborto dos EUA.


Depois de muitos anos vendo uma igreja orar em frente à clínica onde trabalhava, Sue Thayer foi atraída pela mensagem da vida. (Foto: Reprodução).

Um ex-gerente da clínica Planned Parenthood disse que se juntar a uma pequena igreja evangélica“salvou sua vida” e a ajudou a deixar a maior empresa que promove abortos nos EUA. Sue Thayer, mãe de cinco filhos, trabalhou quase 18 anos como funcionária na famosa clínica, antes de ser demitida por expressar sua objeção à tentativa da empresa de instituir "abortos por webcam" em sua clínica.

Thayer começou a trabalhar na Planned Parenthood em 1991, pensando que estaria “ajudando mulheres”, disse ela em uma entrevista ao The Christian Post. O pagamento era ótimo, e dentro de um mês de trabalho lá, ela foi enviada para treinar em uma unidade de aborto.

"Eu realmente não estava preparada para o que vi e experimentei", disse ela, ressaltando que muitas vezes era questionada por que não deixava o emprego. Depois de ver os horrores do aborto cirúrgico, ela decidiu que era melhor se comprometer com os programas de planejamento familiar da Planned Parenthood.

Embora as instalações da empresa onde Thayer trabalhava não oferecessem inicialmente aborto (a instalação de aborto mais próxima ficava a mais de duas horas de distância), foi em 2007 que a Planned Parenthood instituiu abortos de telemedicina em suas instalações e em outros estados.

Também conhecido como “aborto por webcam”, o procedimento envolve uma mulher que entra em uma clínica sem médicos presentes e toma pílulas para um aborto químico enquanto um profissional da saúde assiste pela internet. No caso das instalações de Thayer, eles realizariam procedimentos de webcam com médicos em lugares distantes.

“Uma equipe médica como eu e meus funcionários teriam de fazer ultrassonografias transvaginais, um procedimento invasivo. Nós íamos fazer isso depois de apenas um único dia de treinamento”, explicou ela.

Em busca da Igreja

Thayer se opôs a novidade e acabou sendo demitida. Ela sabia que a Planned Parenthood era "notória por fazer coisas horríveis", como cometer mais de 300 mil abortos por ano em todo o país. Mas ela tinha medo de deixar o trabalho bem remunerado pois precisava sustentar sua família.

Ela cresceu em uma grande igreja e frequentou-a durante a maior parte de sua vida. Apesar disso, recebeu mensagens confusas, de apoio e condenação. “Nós tínhamos um pastor que se sentia muito à vontade com o aborto e meu trabalho lá. Eu pensei: ‘Você não deveria estar do outro lado?’”, Lembrou Thayer.

Ainda empregada, Thayer começou a ouvir rádio cristã com mais frequência e foi desenvolvendo sua fé. Depois de um tempo, ela percebeu que a igreja que frequentava era o "lugar errado" para ela.

“Por causa da rádio cristã, fui identificando o quanto Deus me ama. Foi um passo natural, eu acabei em outra grande igreja, mas também não deu certo”. Lutando com um divórcio, Thayer começou a frequentar outra igreja. “Eles tinham telas grandes. Eu pensei que era o lugar perfeito. Eu fui lá por uns anos e eles me disseram que eu nunca seria membro”, lembrou ela de que a igreja não permitia sua membresia por trabalhar na clínica de abortos.

Arrasada, Thayer passou a visitar uma pequena igreja chamada Faith Bible Christian Outreach Center em Storm Lake, uma das mesmas que oravam na calçada de sua clínica de aborto. "Eles buscam o Evangelho e amam as pessoas", disse Thayer. “Eles me receberam e realmente salvaram minha vida. Deus usou eles para salvar minha vida”, finalizou.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Todos os seres humanos descendem de um mesmo casal, diz estudo

Cientistas também concluíram que 90% dos animais "surgiram ao mesmo tempo"

por Jarbas Aragão

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Ilustração do DNA. (Foto: DigitalGenetics / Fotolia)

Uma pesquisa considerada revolucionária está pondo em xeque muito do que defende a teoria da evolução das espécies, de Charles Darwin. Durante a última década, centenas de cientistas vêm coletando “códigos de barra de DNA” de aproximadamente 100.000 espécies de animais em diferentes partes do planeta.

Existe um banco de dados chamado de GenBank com cerca de 5 milhões desses códigos. O doutor Mark Young Stoeckle do Programa para o Ambiente Humano na Universidade Rockefeller (EUA) e o geneticista David Solomon Thaler, da Universidade de Basel (Suíça) analisaram todos esses dados para chegarem a uma das descobertas mais surpreendentes dos últimos tempos.

Esse imenso estudo genético aponta que todos os seres humanos descendem de um mesmo casal, que teria vivido entre 100 e 200 mil anos atrás. Os cientistas também descobriram que 90% das espécies de animais conhecidas surgiram ao mesmo tempo que os humanos. Isso ocorreu após um “evento catastrófico” não identificado, que quase dizimou toda a vida animal há milhares de anos.

“Essa conclusão é muito surpreendente e eu lutei contra ela o máximo que pude”, admite Thaler à AFP. O estudo foi publicado na revista científica Human Evolution.


Mark Young Stoeckle e David Solomon Thaler. (Foto: Rockefeller University / Biozentrum)

O Dr Stoeckle disse ainda que “No momento em que os humanos colocam tanta ênfase nas diferenças individuais e de grupo, talvez devêssemos passar mais tempo olhando para o quanto nos parecemos uns com os outros”.
Códigos de barra de DNA

Chamados de “códigos de barras”, os dados em questão são trechos de DNA que residem fora do núcleo das células. São impressões genéticas codificadas de uma maneira que podem ser “lidas e interpretadas” por computadores.

Existem dois tipos de DNA. O mais conhecido é o chamado DNA nuclear, que apresenta um esquema genético único para cada indivíduo. Ele é transmitido dos pais para os filhos.

O outro tipo de DNA é aquele encontrado na mitocôndria das células. Todas as espécies têm um DNA mitocondrial muito similar, embora seu DNA seja suficientemente diferente para distinguir entre as espécies.

É na mitocôndria que se encontra o “gene COI”, usado para criar os códigos de barra de DNA. A técnica foi desenvolvida por Paul Hebert, diretor do Instituto de Biodiversidade de Ontário (Canadá).