sábado, 23 de junho de 2018

Pastor é libertado após 13 anos de prisão na Eritreia

Preso lendo a Bíblia na cadeia

O pastor Oqbamichael Teklaheimanot foi libertado da prisão na Eritreia. Ele era o pastor sênior da igreja Kale Hiwot e havia sido preso em 9 de janeiro de 2005 por participar de um casamento cristão. Ele foi detido na delegacia número 5 de Asmara, a capital da Eritreia.

Teklaheimanot ficou dez meses na solitária e depois ficou no campo militar de Sawa, onde fazia trabalhos forçados. Depois foi enviado à prisão de Barentu, onde ficou seis anos primeiramente. Então foi liberto, mas após seis meses foi preso novamente, quando um membro da igreja que estava sendo monitorado ligou para ele.

Tudo indica que ele foi enviado ao conhecido Campo Mitire, de onde foi libertado agora, após mais de 13 anos. Sua soltura causou alegria no país. Agradeça a Deus pela libertação do pastor e ore para que a mão do Senhor esteja sobre ele nesse tempo em que se recupera da prisão.

O Estado da Eritreia

 O ESTADO DA ERITREIA

  • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
  • Capital Asmara
  • Região Norte da África
  • Lider Isaias Afewerki
  • Governo República
  • Religião Islamismo
  • Pontuação 86

POPULAÇÃO
5.4 MILHÕES

POPULAÇÃO CRISTÃ
2.5 MILHÕES


Fonte: Missão Portas Abertas

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Vídeo flagrante mostra clínica de aborto apoiando a prostituição infantil; assista

Investigadores disfarçados de donos de redes de prostituição gravaram conversas com funcionários da Planned Parenthood 
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  • A organização pró-vida 'Live Action' lançou dois novos vídeos flagrantes que mostram funcionários da 'Planned Parenthood' - a maior provedora de abortos dos EUA - em clínicas de vários estados fechando os olhos para alegações de estupro e até mesmo aconselhando donos de casas de prostituição sobre como fazer abortos em prostitutas menores de idade sem precisarem ser denunciados por isso.

    Juntamente com o novo relatório investigativo da Live Action "Ajudando os abusadores: Cobertura do abuso sexual infantil por parte da Planned Parenthood", o proeminente grupo de defesa pró-vida liderado por Lila Rose produziu dois vídeos de compilação na terça-feira que apresentam em primeira mão, conversas de investigadores disfarçados com funcionários das clínicas.

    Os vídeos destacam a investigação de tráfico sexual, que ocorreu em 2011, e também o acobertamento da ONG abortista sobre o abuso sexual infantil. Em ambos os casos - tanto para as menores de idade que se prostituiram, como para as que foram abusadas - funcionários da Planned Parenthood afirmaram que poderiam realizar os abortos sem o consentimento dos pais dessas meninas.

    A Live Action alega que a investigação secreta de tráfico sexual descobriu que oito funcionários diferentes em sete instalações diferentes e em diferentes estados "demonstraram disposição em ajudar os traficantes de meninas".

    Enquanto isso, a investigação estatutária de violação da organização encontrou oito instalações da Planned Parenthood em seis estados diferentes que estavam dispostas a encobrir o abuso sexual de menores.

    No vídeo sobre o tráfico sexual, os investigadores disfarçados se apresentaram como cafetões e prostitutas e questionaram funcionários em várias clínicas sobre como poderiam fazer um aborto em meninas menores de idade que trabalhavam para eles.

    Em todos os casos mostrados no vídeo, os investigadores disfarçados disseram explicitamente aos funcionários da clínica que estavam envolvidos no "trabalho sexual" e que tinham meninas que trabalhavam para eles, meninas com idades entre os 14 e 15 anos.

    "Menores são sempre aceitas sem o consentimento dos pais. Só que você precisa tomar cuidado. Se são menores de idade, somos obrigados... se ficarmos sabendo de algo... temos que reportar sendo de 14 anos ou mais jovem", disse a funcionária. "Quando fazem 15 anos há mais flexibilidade. Desde que elas mintam, dizendo: 'Ah, 15, 16 anos', mas não digam que têm 14 e desde que a diferença de idade não seja muita. A gente se faz de idiota".

    Como se não bastasse isso, o investigador disfarçado ainda pergunta sobre a possibilidade de fazer o aborto em uma menina de 14 anos ou menos. Sabendo que está agindo na ilegalidade, a funcionária explica o procedimento criminoso.

    "Se tiverem 14 anos ou menos, mande-as para esse lugar se precisarem abortar", disse ela, depois de anotar um endereço em uma folha de papel.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

    quinta-feira, 21 de junho de 2018

    A maioria dos pais na Coreia do Norte não podem dizer aos filhos que são cristãos

    Os desafios enfrentados entre as famílias cristãs são inúmeros, segundo uma desertora norte-coreana.

    Mãe e filho em Homestay Village, perto do Monte Chilbo, na Coreia do Norte. (Foto: Carl De Keyzer/Magnum Photos)

    Uma desertora norte-coreana que atualmente vive na Coreia do Sul, contou à organização Portas Abertas do Reino Unido sobre as dificuldades que os cristãos enfrentam no país para compartilhar o Evangelho entre sua própria família.

    Quando Ki era criança na Coreia do Norte, seu pai chegou em casa chorando pela morte de seu irmão mais novo, que havia sido executado por causa de sua fé em Jesus Cristo. Vendo o luto de seu pai, Ki descobriu o grande segredo da família — a maioria de seus parentes eram cristãos.

    Por causa das dificuldades de seu país, Ki fugiu para estudar na China, mas foi detida após atravessar a fronteira. "Eu fui pega por traficantes de seres humanos e vendida para um fazendeiro chinê. Ele não era tão ruim quanto a maioria dos homens chineses que compram mulheres norte-coreanas. Eu tive um filho com ele", ela relata.

    A sogra de Ki, que morava junto com ela e seu marido chinês, passou a ter comportamentos "suspeitos". "Uma noite, decidi segui-la. Foi um longo caminho até ela chegar num tipo de reunião. Ela ficou muito surpresa em me ver, mas fui convidada para participar. Rapidamente descobri que era uma reunião cristã, o que me deixou desconfortável porque, no meu país, sempre fui contra o cristianismo. Minha curiosidade superou meu medo e decidi ficar. Eu realmente queria aprender mais sobre Deus", conta.

    Ki continuou indo às reuniões com a sogra e aprofundou sua fé em Deus. Depois de algum tempo, ela iniciou uma travessia da fronteira para a Coreia do Norte para contar à sua família que ela havia se tornado cristã.

    No entanto, Ki foi enviada à prisão por uma patrulha militar e enfrentou os dias mais difíceis de sua vida. Mas nos momentos de fraqueza, ela era sustentada por sua fé. "Algo foi despertado em meu coração que era impossível resistir, como um poder invisível. Eu senti isso toda vez que queria desistir. Esse poder era o próprio Deus. Ele estava comigo e não queria que eu desistisse".

    Rumo à liberdade

    Depois de alguns meses, os guardas da prisão descobriram a origem familiar de Ki e ela foi transferida para uma detenção mais próxima de sua cidade natal. "Tomei isso como um sinal de Deus para tentar fugir. Eu sabia que Ele me protegeria. Uma noite, os guardas estavam bêbados e não haviam trancado a porta do quartel. Eu escapei e atravessei o portão", ela lembra.

    Após a fuga, Ki finalmente se reuniu com sua família norte-coreana. "Ficamos muito felizes de nos ver e, pela primeira vez, adoramos a Deus juntos como uma família. Mais tarde, também participei de pequenas reuniões de outras famílias cristãs", disse Ki.

    Ki contou com a ajuda de algumas pessoas e voltou para a China em segurança. Hoje ela está na Coreia do Sul junto com seu marido e filho, que também se tornaram cristãos.

    "Eu nunca vou esquecer a minha infância. Há muitos pais cristãos na Coreia do Norte que não podem compartilhar sua fé com seus filhos. Isso arrasa o meu coração. Eu também já fui uma vítima disso", conta Ki. "Mas graças a pessoas que oram, encontrei Deus no final. E graças às orações da minha sogra, também sobrevivi à prisão. Minha história de vida testifica do poder da oração".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

    quarta-feira, 20 de junho de 2018

    Não é cruel ensinar às crianças que elas são pecadoras, diz palestrante

    Hannah Baehr compartilhou a experiência de seu próprio filho, descobrindo a verdade sobre o pecado e entregando sua vida nas mãos de Jesus.

    Crianças oram durante aula da Escola Bíblica Dominical. (Foto: Politic Fact)

    Uma blogueira e palestrante cristã de um ministério de mulheres insistiu que ensinar às crianças que elas são pecadoras não é cruel, mas sim parte importante do entendimento bíblico.

    "Eu me lembro vividamente do meu filho de 4 anos tentando descobrir os efeitos do pecado. Houve algumas semanas em que todos os dias ele dizia: 'Mãe, podemos falar sobre o pecado?' Pecado é desobediência, ele me dizia, tipo quando você diz que lava as mãos depois de ter ido ao banheiro, mas na verdade não sabia. Ele explicaria que a consequência do pecado é a morte, mas Jesus sofreu esta consequência", escreveu Hannah Baehr, da Igreja Batista do Templo, em Newport News, Virginia, em um artigo para a organização norte-americana 'Coalizão do Evangelho'.

    A mãe escreve que, a princípio, o filho não estava disposto a desistir de sua autonomia ao pedir que Jesus fosse seu "chefe".

    "Essa conversa não nasceu do senso de autoestima de meu filho; foi um resultado direto de lidar com sua própria maldade. Ele se deparou com um problema sério. Ele sabia da realidade do pecado e acreditava na consequência de seu pecado, a desobediência. Ele até sabia que a cura para o pecado era um relacionamento com Jesus", acrescentou. "Mas ele não sabia como aceitar essa cura enquanto ainda amava seu pecado. O peso do dilema o pressionava, então ele trabalhou nisso, tendo essa mesma conversa comigo tantas vezes quanto lhe ocorreu"

    Um dia a conversa mudou, no entanto, e seu filho disse: "Jesus, sinto muito pelo meu pecado. Por favor, tire minhas consequências? Você será meu chefe?".

    Baehr sugeriu que "não é cruel dizer às crianças que elas são pecadoras".

    "O pecado é real, está destruindo vidas e devorando almas. Isso não é diferente na vida de uma criança. O que é cruel é deixá-los viver em seus pecados inconscientes. O peso do pecado do meu filho o levou a procurar uma resposta - um peso que ele não poderia ter sentido sem conhecer a maldade inerente de seu pecado, de suas escolhas e, em última análise, de seu próprio coração", escreveu ela.

    Alguns secularistas desafiaram fortemente o ensino de conceitos como pecado e inferno para crianças, no entanto, alertando que tais ameaças ou imagens poderiam deixar feridas e cicatrizes nos pequenos.

    Em outubro de 2017, um grupo cristão no Reino Unido foi banido de uma escola primária administrada pela Igreja, depois que os pais argumentaram que ensinar as crianças sobre o pecado e o inferno é uma "ideologia prejudicial".

    Pais da Escola Primária de St. John, em Tunbridge Wells, criticaram o Crossteach, o grupo cristão, queixando-se de que seus filhos foram informados de que, se não acreditassem em Deus, "eles não iriam para um lugar bom quando morressem".

    O famoso professor ateu Richard Dawkins afirmou anteriormente que ser ensinar sobre o Inferno poderia ser uma experiência ainda pior para uma criança do que ser abusada por um padre, algo ao qual ele foi submetido.

    "Foi uma experiência muito desagradável e embaraçosa, mas o trauma mental foi logo exorcizado, comparando notas com meus contemporâneos que o haviam sofrido anteriormente nas mãos do mesmo mestre", escreveu Dawkins em seu site em 2012 sobre seu encontro com um padre, quando ainda era uma criança.

    "Graças a Deus, eu nunca experimentei pessoalmente o que é acreditar - real e verdadeiramente e profundamente acreditar - no Inferno. Mas eu acho que pode ser plausivelmente argumentado que uma crença profundamente arraigada poderia causar a uma criança um trauma mental mais duradouro do que o constrangimento temporário de abuso físico leve", argumentou Dawkins.

    Mais tarde, ele esclareceu sua declaração, acrescentando que o "abuso sexual violento, doloroso e repetido, especialmente por um membro da família como pai ou avô, provavelmente tem um efeito mais prejudicial no bem-estar mental de uma criança do que sinceramente acreditar no Inferno".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

    terça-feira, 19 de junho de 2018

    Vídeo de batismo de tetraplégico viraliza

    Homem não aceitou outra forma que não fosse imersão

    por Jarbas Aragão

    Resultado de imagemJack Sowder sendo batizado na caixa d'água. (Foto: Clark Regional Medical Center)

    Vídeo de batismos são relativamente comuns nas páginas de igrejas. Porém, um deles viralizou recentemente, passando de um milhão de visualizações. Publicado pelo ministério Christian Home, mostra o gigantesco esforço de um crente em Jesus para descer às águas.

    Tetraplégico, Jack Sowder, 66, há três anos vive preso a uma cama no Clark Regional Medical Center, estado americano do Kentucky. Ele foi evangelizado anos atrás e se converteu, mas não tinha condições de ser batizado por imersão, pois não tem controle de nada do pescoço para baixo.

    Recentemente, sofreu um AVC, que piorou consideravelmente sua saúde. A família ouviu dos médicos que ele teria pouco tempo de vida. Sua filha Crystal Tackett, revela que Jack não queria morrer sem ser batizado.

    Decidido a seguir o mandamento bíblico, Jack requisitou que o pastor Barney Bates pudesse colocar uma caixa d’água no pátio da clínica e o imergisse. Isso só foi possível com o auxílio de familiares e enfermeiros, além da supervisão de bombeiros.

    Seu testemunho de fé foi notícia em veículos evangélicos conhecidos como Charisma e FaithWire. Segundo a reportagem, ele não aceitou nenhuma outra forma de batismo.

    No vídeo, Crystal mostra que os familiares comemoraram a decisão de Jack, que foi erguido da cama e baixado com o auxílio de um aparelho hospitalar similar a um guindaste.

    Ela conta que o plano original era batizá-lo na banheira da unidade de obstetrícia, mas era pequena demais para o tamanho do seu pai. A opção pela caixa d’agua foi a mais lógica.

    “O Corpo de Bombeiros de Clark veio e a encheu para nós”, explica. “Os bombeiros ficaram aguardando e demonstraram muito respeito. Vários funcionários do hospital também testemunharam a cerimônia”, destaca.

    A presença dos bombeiros foi requisitada pela direção da clínica, para evitar problemas legais. A família assinou todos os papeis autorizando que Jack saísse do quarto e realizasse o seu desejo. “Tudo foi muito confortável para ele”, comemora. “Papai está muito feliz. Foi uma experiência incrível para todos nós.”, declarou a filha ao jornal Winchester Sun.

    Assista!

    https://www.facebook.com/christianhome11/videos/1652608254853691/?t=0
    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    segunda-feira, 18 de junho de 2018

    CONFUSÃO SE FORMA DURANTE VELÓRIO DE CRISTÃ NO TAJIQUISTÃO

    Líderes muçulmanos não queriam autorizar enterro a não ser que o marido voltasse ao islamismo


    Na manhã do dia 13 de junho faleceu no Tajiquistão a irmã Kamila*, uma das primeiras cristãs do país. Ela já estava em idade avançada. Assim como ela, o marido e filhos são todos cristãos ex-muçulmanos. A família organizou o funeral e convidou os irmãos da igreja. Mas os parentes muçulmanos do marido de Kamila, Mihrab*, chamaram os líderes religiosos da mesquita para realizar a cerimônia. O mulá (líder religioso islâmico) exigiu que Mihrab se reconvertesse ao islamismo, caso contrário não permitiriam que ele enterrasse a esposa no cemitério muçulmano.

    Mihrab se recusou, dizendo que os irmãos da igreja fariam a cerimônia. Então uma confusão se formou durante o velório. A maioria dos presentes (muçulmanos) deixou o velório e demonstrou uma atitude negativa com os “traidores do islã”. Mas os líderes da mesquita não queriam deixar que o corpo fosse sepultado. Enquanto isso, os irmãos da igreja estavam orando pela situação.

    O pastor chamou as autoridades da cidade, explicou a situação e um representante foi ao cemitério. Ele disse: “O mulá não é o dono da mesquita nem do cemitério – tudo pertence a Deus, então vocês podem enterrar o corpo”. Assim, após várias horas de resistência, a família pôde finalmente enterrar a cristã.

    Ore por essa família e pelos cristãos ex-muçulmanos do Tajiquistão no geral, que frequentemente são confrontados com situações como essa em seu dia a dia. Onde até diretos básicos lhes são negados. Clame por sabedoria para lidar com toda a pressão e permaneçam firmes na fé.

    *Nomes alterados por segurança.

    República do Tajiquistão

     REPÚBLICA DO TAJIQUISTÃO

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Dushanbe
    • Região Ásia Central
    • Lider Emomali Rahmon
    • Governo República presidencial
    • Religião Islamismo
    • Pontuação 65

    POPULAÇÃO
    8.8 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    62.2 MIL

    Fonte: https://www.portasabertas.org.br