sábado, 16 de março de 2024

Professor diz que a arqueologia oferece “tsunami de evidências” da Bíblia

Tom Meyer afirmou que há diversas descobertas que comprovam a veracidade da Bíblia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

Biblioteca de Celso. (Foto: Reprodução/Pexels/Mehmet Turgut Kirkgoz)

O professor de teologia Tom Meyer, que escreveu um livro sobre descobertas arqueológicas que ajudam a dar vida à Bíblia, afirmou que tais descobertas continuam comprovando o que os cristãos já sabem ser verdade sobre as Escrituras.

Tom é professor do Shasta Bible College e ficou conhecido como "O Homem da Memória da Bíblia", depois de decorar 20 livros das Escrituras. Ele também escreveu o livro “Arqueologia e a Bíblia: 50 descobertas fascinantes que dão vida à Bíblia”, apontando revelações importantes sobre a Palavra de Deus.

Apesar de acreditar que essas descobertas arqueológicas são importantes, Tom observou que o Antigo e o Novo Testamento permanecem sólidos, mesmo sem tais comprovações.

“Não precisamos de arqueologia para provar que a Bíblia é verdadeira. A Bíblia é independente. É totalmente confiável em todos os sentidos”, disse ele à CBN News.

Segundo o professor, os cristãos muitas vezes enfrentam desafios enquanto evangelizam e compartilham a Bíblia com aqueles que não acreditam que as Escrituras tenham qualquer autoridade.

“Você sabe que enquanto compartilha sua fé ou evangeliza, se você disser a alguém: 'Você precisa acreditar na Bíblia porque a Bíblia diz que é verdade'. Você sofrerá alguma resistência”, explicou ele.

‘Precisão das Escrituras’

Tom informou que é importante ter “teorias diferentes” que apontam para o Evangelho, observando que a arqueologia continua “revelando novas informações das páginas da Bíblia”.

“A arqueologia bíblica nos deu um tsunami de provas que já conhecemos, que todas estas pessoas existiram”, disse ele.

“Temos provas de 50 a 100 pessoas que são mencionadas na Bíblia, sabemos o nome exato dessa pessoa — rei Davi, Isaías (o profeta), rei Ezequias, e outros — encontramos seus nomes e objetos arqueológicos, o que demonstra a confiabilidade e a precisão das Escrituras”.

Tom também falou sobre algumas das descobertas específicas, argumentando que algumas das mais convincentes se concentram no rei David e no seu reino.

Ele observou que não havia sequer evidência extra-bíblica definitiva do rei Davi até 1994.

“Encontramos o nome do rei Davi em 1994 num monumento no portão de Tel Dan, que é o pólo norte de Israel”, disse Tom.

“Desde então, temos recebido pequenas gotas de informações sobre o reino do rei Davi e muito mais”, acrescentou.

Em 2023, Tom contou que outra descoberta — fortes construídos por Davi — ilumina ainda mais uma das figuras mais importantes da Bíblia.

“Quando cavaram em Jerusalém, encontraram um fosso gigante. Um fosso da época de Davi, uma fortificação defensiva mesmo na cidade de Jerusalém”, informou ele.

Ele concluiu a entrevista afirmando que há muito mais quando se trata de descobertas fascinantes no ano de 2023.

quarta-feira, 13 de março de 2024

Hamas planeja escalada regional e invasão ao Monte do Templo durante Ramadã

Ismail Haniyeh, o líder do braço político do Hamas, pediu ao “Eixo da Resistência” para intensificar os ataques a Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ISRAEL TODAY

Monte do Templo, em Jerusalém, Israel. (Foto representativa: Wikimedia Commons/Bukvoed)

De acordo com um comunicado conjunto divulgado pela Agência de Inteligência e Operações Especiais Mossad e pelo gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no sábado (9), o Hamas está tentando incitar uma escalada regional durante o Ramadã.

O chefe do Mossad, David Barnea, reuniu-se com o diretor da CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA), William Burns, em Amã, na Jordânia, para conversar sobre a libertação dos 134 israelenses ainda mantidos em cativeiro pelo Hamas.

O encontro aconteceu na sexta-feira (8), conforme um comunicado que afirmou: “Deve-se sublinhar que os contatos e a cooperação com os mediadores são contínuos num esforço para reduzir as lacunas e avançar acordos”.

O presidente dos EUA, Joe Biden, enviou Burns para a região do Oriente Médio em um último esforço para garantir um acordo. Ele fez isso antes do início do Ramadã, que teve início no dia 10 de março.

Hamas planejou um “mês de terror” para os judeus

O Hamas tem sido claro sobre as suas intenções em relação ao Ramadã há várias semanas. Conforme publicação do Guiame, o porta-voz das Brigadas Al-Quds, da Jihad Islâmica Palestina (PIJ, da sigla em inglês), Abu Hamza, disse que deseja que os países árabes da região e os grupos pró-iranianos continuem a “unificar várias arenas e frentes contra Israel”.

O desejo do porta-voz terrorista, é que o Ramadã seja um “mês de terror” para os judeus, considerados como seus maiores inimigos.

Ismail Haniyeh, o líder do braço político do Hamas, com sede em Doha, pediu ao “Eixo da Resistência”, que é liderado pelo Irã, para intensificar os ataques a Israel durante o Ramadã.

Ele também pediu para que haja um “movimento amplo e internacional para fechar o cerco na Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém” e que tal ação é por “preocupação com o sangue do nosso povo, acompanhada por uma disponibilidade para defendê-lo”.

O líder terrorista havia feito um apelo aos palestinos em Jerusalém, Judeia e Samaria, para invadirem a mesquita de Al-Aqsa no Monte do Templo no primeiro dia do Ramadã, no dia 10 de março.

“As organizações terroristas muçulmanas veem o Ramadã como uma oportunidade para realizar ataques terroristas e atos de violência”, diz ainda o comunicado de Israel.

“Não devemos dar ao Hamas o que ele não conseguiu durante o início da guerra”, conclui o comunicado ao se referir às tentativas do grupo terrorista de desencadear uma guerra em múltiplas frentes.