sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Manifestante tenta interromper adoração nos EUA e acaba se entregando a Jesus

O testemunho foi publicado nas redes sociais pelo ministro de louvor Sean Feucht, que tem liderado encontros de adoração ao ar livre nos EUA.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD TV

O jovem manifestante aceitou Jesus durante adoração ao ar livre em Chicago, nos EUA. (Foto: Sean Feucht)

Durante um evento de adoração em Chicago, Illinois (EUA), um manifestante que vestia a camisa do Black Lives Matter expressou sua indignação contra os fiéis, mas acabou tendo uma experiência com Deus e entregou sua vida a Jesus.

O relato foi feito na terça-feira (29) pelo líder de louvor Sean Feucht, que tem viajado pelos EUA para promover encontros de adoração ao ar livre, chamado ‘Let Us Worship’ (‘Nos Deixe Adorar’, em tradução livre).

Este não é o primeiro testemunho das reuniões da adoração. Em uma delas, em Seattle, um satanista que tentou interromper o encontro se entregou a Jesus. Em Orlando, no último mês, prostitutas e viciados em drogas também foram salvos.

“Em todas as cidades, estamos testemunhando os milagres mais incríveis que já vi na América! Muitos estão acontecendo com aqueles que vêm perturbar, causar danos e nos fazer fechar”, disse Feucht nas redes sociais.

“Esse cara apareceu em Chicago gritando, berrando e tentando interromper o culto (que já estava acústico porque a polícia recebeu ordem do prefeito para nos proibir de usar nosso equipamento)”, continuou.

Até que um pastor local, de camisa roxa na imagem, conversou com o homem e falou sobre o amor de Deus. “Cada muro desabou enquanto ele chorava, entregou sua vida a Jesus e então foi batizado na carroceria de um caminhão naquela noite”, relatou.

Depois de aceitar Jesus, o jovem manifestante foi batizado. 
(Foto: Sean Feucht)

O cantor concluiu, dizendo: “Quando a Igreja se levanta para enfrentar a crise da Terra, coisas assim se tornam normais! A presença e o amor de Deus são armas secretas em meio à loucura de agora”.

“Deixe a fama de Jesus viralizar em todo o país!”, pediu Feucht.

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Pelo menos 60 evangélicos foram banidos da Turquia

A Aliança Evangélica Mundial está se mobilizando para conseguir que esses cristãos sejam aceitos novamente no país.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO EVANGELICAL FOCUS

Evangélicos foram banidos da Turquia sob acusações de serem uma 'ameaça à segurança nacional'. (Foto: UPI)

A Aliança Evangélica Mundial (WEA) pediu à Turquia que “revisse suas decisões para efetivamente expulsar e banir 60 cristãos protestantes”.

A organização cristã falou na 45ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (Genebra, Suíça).

Foi a vez da Turquia na Revisão Periódica Universal (UPR), e a WEA chamou a atenção para o fato de que, "nos últimos dois anos, 60 ou mais cristãos protestantes expatriados na Turquia tiveram sua residência negada, arbitrariamente e sem o devido processo".

A Aliança Evangélica usou sua curta declaração para mencionar dois casos. “David Kandasamy, um cidadão do Sri Lanka residente na Turquia, viveu na Turquia por 20 anos antes de ter sua entrada no país proibida. Ele é casado com uma cristã turca e tem quatro filhos, todos cidadãos turcos”.

“Andy e Cathryn Hoard moraram na Turquia por 30 anos. Cathryn foi repentinamente proibida de entrar, ao voar de volta para a Turquia após uma curta viagem. Ela passou três dias detida em uma cela de imigração sem janelas, antes de ser deportada para o Reino Unido”, acrescentou Wissam al-Saliby, oficial de defesa da WEA.

Direitos violados


A organização denunciou que “os cônjuges foram separados de suas famílias. Os expatriados tiveram acesso negado às suas propriedades e investimentos que tinham sido anteriormente investigados cuidadosamente e aprovados pelas autoridades turcas”.

Em tudo isso, “as autoridades não deram nenhuma explicação além de dizer a esses cristãos que eles constituem uma ameaça à segurança nacional de acordo com relatórios confidenciais do governo”, denunciou a WEA.

“As autoridades turcas negaram aos advogados desses expatriados o acesso aos relatórios confidenciais e, portanto, as autoridades não ofereceram a possibilidade de um recurso justo para revisar essas ordens de acordo com o direito internacional, nomeadamente o artigo 13 do PIDCP”, acrescentou.

A WEA encerrou sua declaração pedindo que “a Turquia reveja suas decisões de efetivamente expulsar e banir os 60 membros de igrejas protestantes, e que permita um recurso justo contra as decisões de segurança nacional e para o exame dos fatos por trás de tais decisões”.

Durante a 45ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, a WEA também abordou questões de liberdade religiosa no Zimbábue, Paquistão e Suécia.

domingo, 27 de setembro de 2020

Estudo com neurocientistas mostra como a fé em Deus está ligada ao cérebro

Pesquisadores da Universidade de Georgetown detectaram uma diferença na resposta inconsciente entre cérebros de pessoas que acreditam ou não em Deus.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Adam Green, professor de psicologia da Universidade de Georgetown, nos EUA. (Foto: Georgetown College)

A crença na existência de Deus pode estar ligada ao cérebro, segundo um novo estudo da Universidade de Georgetown (EUA), publicado na revista científica Nature.

Um grupo de neurocientistas descobriu que a capacidade de uma pessoa de identificar padrões visuais complexos, de forma inconscientemente, tem uma forte correlação com a força de sua crença em um Deus que cria padrões no universo.

O estudo foi realizado com um grupo de 199 cristãos da cidade de Washington, nos EUA, e um grupo de 149 muçulmanos de Cabul, no Afeganistão. É o primeiro estudo a explorar a crença religiosa por meio da aprendizagem implícita, que absorve informações complexas sem consciência do que foi aprendido.

Entre os neurocientistas envolvidos no estudo estão Adam B. Weinberger, Natalie M. Gallagher, Zachary J. Warren, Gwendolyn A. English, Fathali M. Moghaddam e Adam E. Green.

Para medir a capacidade de aprendizagem implícita dos participantes do estudo, os participantes foram submetidos a um teste cognitivo. Eles assistiram uma sequência de pontos que apareciam e desapareciam rapidamente na tela do computador, tendo que apertar um botão para cada um dos pontos em movimento.

Os participantes que registraram a capacidade de aprendizagem implícita mais forte conseguiram captar os padrões ocultos na sequência de forma inconsciente — eles apertaram o botão dos pontos antes deles aparecerem.

De acordo com Adam Green, que é professor associado do departamento de psicologia da Universidade de Georgetown, essa característica tem grande relevância para aqueles que têm fé.

“Acho que o que estamos descobrindo é que há diferenças intrínsecas entre as pessoas que influenciam a forma como seus cérebros processam informações visuais, e isso parece ter alguma influência sobre como elas tendem a narrativas que enfatizam um Deus intervencionista”, diz Green ao site The Christian Post.

“Acho que pode ser plausível, com base no que descobrimos, dizer que uma porcentagem maior de pessoas em lugares com mais fé mostra maior aprendizado implícito, o que é uma interpretação justa. Mas há muito mais nesta história. Este é apenas um pequeno pedaço”, o pesquisador acrescenta.