sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Passaporte da vacina: um ‘treino’ para o governo mundial?

Pastor alerta sobre o “treino” que está sendo feito com a humanidade antes da chegada do governo global.


FONTE: GUIAME, CRIS BELONIATUALIZADO: 


O futuro das pessoas que não quiserem tomar a vacina tende a ser cheio de restrições, como já acontece em muitos países com a campanha mais adiantada. (Foto: Getty Images)

Governos e empresas já estão anunciando regras para aqueles que não se imunizaram contra a Covid-19. A criação do chamado “passaporte da vacina” começa a tomar forma no Brasil e no mundo.

A proposta é que, para viajar ou entrar em lugares de convivência com outras pessoas, será exigido um documento (físico ou digital) que comprove a aplicação das doses que resguardam contra o coronavírus.

Alguns políticos e empresários vão um pouco além e já colocam em prática medidas que envolvem multa, demissão, redução de salários e corte de benefícios a quem optar por não ser vacinado.

Estamos diante de um “treino” para o governo global?

Um pastor influente nas redes sociais e que prefere não ser identificado, acredita que existe uma preparação para mudar a mentalidade das pessoas. “Nada acontece de uma hora para outra. Existe uma manipulação. Eles querem mudar a mentalidade das pessoas, e isso se alcança a longo prazo”, disse ao Guiame.

Ele explica que, dentro do contexto político, a estratégia é “não assustar as pessoas”, arquitetando uma forma de aceitação genérica. “As pessoas precisam aceitar as novas ordens sem causar resistência. Muitas coisas levam anos para serem implantadas”, lembrou.

Drive-thru do Coronavírus, em Varsóvia, Polônia, 25 de fevereiro de 2021. (Foto: Lukasz Sokol/Bloomberg/Getty Images)

Além disso, o pastor acredita que há forças malignas guiando algumas pessoas para introduzir uma “agenda” bem específica. “Toda ideologia está sendo inserida na sociedade aos poucos. Para isso, eles usam pessoas influentes e famosas, que estão sempre sorrindo nas propagandas”, apontou.

“Aos poucos, eles vão mostrando qual é o caminho e, com certeza, o inimigo está por trás disso tudo. Mas as pessoas acham que tudo acontece da noite para o dia”, disse ao referir-se à marca da besta. “Não é assim, pois tudo começa com uma ideia boa”, alertou.

De acordo com o pastor, quando chegar o tempo do governo global, aqueles que não aceitarem as imposições serão perseguidos e excluídos da sociedade.

“Os próprios cidadãos vão colaborar com o governo, como acontece hoje na China. Os chineses que colaboram com os governantes, delatando seus próprios vizinhos, são premiados através de um sistema de pontuação”, citou.

“As pessoas que não estiverem vacinadas serão apontadas também. Já estão criando essa exclusão, eu vi isso acontecendo na Alemanha, através de programa de TV. Infelizmente, é isso o que vai acontecer”, lamentou.

Países que apostam no “passaporte da saúde”

Enquanto a campanha de vacinação contra a Covid-19 avança, com a expectativa de ser suficiente para conter o impacto da variante delta, cada vez mais países são a favor de apostar no passaporte de saúde para viagens internacionais.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), por sua vez, tem criticado essa ideia e já se posicionou contra a obrigatoriedade de um “passaporte de vacinação da Covid”.

De acordo com o Correio do Povo, especialistas que aconselham a agência das Nações Unidas recomendaram em uma declaração que “não se exija prova de vacinação como condição de entrada” para viajantes internacionais, “dada a evidência limitada sobre a eficácia das vacinas para interromper a transmissão do vírus e a desigualdade persistente na distribuição global das vacinas”.

“Aconselhamos os Estados a reconhecerem que a exigência de um teste de vacinação pode acentuar as desigualdades e favorecer uma livre circulação discriminatória”, afirmam.

Protesto contra passaportes de vacinas realizado em Londres, Inglaterra, em 24 de abril de 2021. (Foto: Hollie Adams/Getty Images)

Embora a OMS seja favorável e esteja trabalhando em um “certificado digital de vacinação inteligente” para manter um registro global, eles garantem que é diferente de um “passaporte”, pois não seria uma exigência para se deslocar.

Mesmo assim, os governantes estão agindo a favor do passaporte. Veja a situação em alguns países:

Bélgica: alguns times de futebol criaram alas nos estádios para separar vacinados e não vacinados.

França: a restrição de circulação de pessoas não vacinadas foi o gatilho para vários protestos nas últimas semanas.

Estados Unidos: a situação varia de acordo com cada lugar. Em Nova York, por exemplo, a partir de setembro será exigido um documento que comprove a vacinação de trabalhadores e consumidores em qualquer local fechado de uso comum, como restaurantes, academias e centros de entretenimento, como teatros e cinemas.

Paquistão: duas províncias, Punjab e Sindh, anunciaram que iriam bloquear o sinal de celular dos indivíduos que não aceitassem participar da campanha de imunização. Segundo uma reportagem do The New York Times, o ministro da Informação de Sindh, Syed Nasir Hussain Shah, classificou a recusa às vacinas como “inaceitável”. Os funcionários públicos dessas regiões do Paquistão que não participarem da campanha também não receberão mais os salários.

Israel: autoridades locais estabeleceram o “passe verde”, um documento necessário para ingressar em shoppings e museus. “Aqueles que não forem vacinados serão deixados para trás”.

Japão

O país asiático começou a emitir passaportes de vacinação em julho. No documento constará o nome do viajante, nacionalidade, número do passaporte e data de vacinação. Também haverá versões digitais.

Coreia do Sul

Desde julho, a Coreia do Sul começou a permitir a entrada de estrangeiros sem a necessidade de quarentena, sob a condição de demonstrar que foram vacinados com as duas doses da vacina covid-19. A exigência é que a vacina seja aprovada pela OMS, e os viajantes ainda devem se submeter ao teste covid-19 antes de viajar e após chegar à Coreia do Sul.

Portugal

O país está usando o programa de certificado digital da UE não apenas para reduzir as restrições de viagens, mas também para adicionar controles a certos estabelecimentos de hospitalidade.

Itália

Em 22 de julho, a Itália anunciou seus planos para a introdução de um passe verde obrigatório que entrou em vigor a partir de 6 de agosto. O passe foi projetado para evitar que pessoas não vacinadas entrem em locais fechados ou lotados.

Situação no Brasil

Com mais de um quarto da população vacinada com as duas doses, as discussões sobre o assunto começaram a ganhar força no país nas últimas semanas. Na capital carioca, as pessoas terão que apresentar um comprovante de vacinação em locais fechados de uso coletivo, como teatros, museus, cinemas, estádios e academias.

O documento também será necessário para a realização de cirurgias no sistema público e para o acesso a serviços de cidadania e transferência de renda do município. “Nosso objetivo é criar um ambiente difícil para aqueles que não querem se vacinar, que acham que vão se proteger sem a aplicação do imunizante e terão uma vida normal. Não terão”, disse o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.

Já em São Paulo, na gestão do prefeito Ricardo Nunes, o “passaporte da vacina” passou a ser exigido na cidade a partir de 1º de setembro, na entrada de shows, congressos, jogos de futebol e outros eventos com público superior a 500 pessoas.

Pessoas caminham na rua 25 de março, durante pandemia de Covid-19, 
em São Paulo. (Foto: Reuters/Amanda Perobelli)

Por ora, bares, restaurantes e shoppings da capital paulista poderão receber o público livremente. A médica Rosana Richtmann, do Comitê de Imunizações da Sociedade Brasileira de Infectologia, vê as medidas com bons olhos.

“É um direito do cidadão que foi vacinado não ser exposto a pessoas vulneráveis que possam transmitir o vírus num ambiente de risco”, declarou. “Falamos de uma doença com transmissão respiratória, em que o controle depende da atitude de toda a sociedade”, completou.

Os projetos, porém, são criticados pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Numa entrevista no dia 27 de agosto, ele afirmou que “o passaporte não ajuda em nada”. Ele disse que é contra “restringir a liberdade das pessoas, exigir um passaporte, um carimbo, querer impor por lei o uso de máscaras e multar as pessoas”.

Para Rosana Onocko Campos, presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), o Brasil não deveria pensar agora nos tais passaportes da imunidade.

O infectologista Dirceu Greco, professor emérito da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) concorda com ela. “Esses certificados podem dar uma falsa sensação de segurança, uma ideia de que o fato de estar vacinado e ter lugares abertos significam que não há mais risco de ser infectante ou de se infectar", interpretou.

O que diz a lei sobre a obrigatoriedade da vacina?

O ministro Ricardo Lewandowski, que foi o relator da questão, deixou claro que a vacina no Brasil é obrigatória, mas não é compulsória. Ou seja, é um dever do cidadão tomar as doses, “mas o poder público não pode pegar ninguém à força", resumiu.

Porém, o indivíduo que optar por não se vacinar pode ser proibido de embarcar em voos, de entrar em repartições públicas e de ingressar em comércios com potencial de aglomeração.

“Em suma, ninguém vai te obrigar a se vacinar, mas você precisa assumir as consequências de não cooperar com esse esforço coletivo”, disse Fernando Aith, advogado especialista em direito sanitário, à BBC News Brasil.

Vale destacar ainda que, na esfera privada, empresas brasileiras podem demitir por justa causa os funcionários que se recusarem a tomar a vacina. “O Tribunal Regional do Trabalho já deu decisões recentes nesse sentido. É um dever patronal proteger os trabalhadores, assim como é dever do funcionário resguardar os seus colegas”, acrescentou Aith.

Em julho, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, usou o termo “apartheid das vacinas” para descrever a situação. Ou seja: na maior parte do globo, as pessoas só não estão vacinadas por absoluta falta de doses, e não por uma escolha individual ou um posicionamento contrário aos imunizantes.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Soldados são batizados em tanque improvisado em base militar nos EUA

Para realizar o desejo de sete soldados que decidiram pelo batismo, capelães não mediram esforços e criaram um tanque batismal dentro de um trator militar.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FAITHWIRE



Sete soldados americanos do Forte Irwin, na Califórnia, foram batizados por capelães militares. (Foto: Reprodução/Facebook).

Capelães do Exército Americano se esforçaram para realizar o desejo de sete soldados que aceitaram Jesus e decidiram pelo batismo, no Forte Irwin, na Califórnia. Eles improvisaram um tanque batismal dentro de um trator para que os militares pudessem dar o testemunho público de sua fé em Cristo.

A notícia do batismo espontâneo foi divulgada pela primeira vez na página do Facebook da 2ª Brigada de Combate Stryker, 2ª Divisão de Infantaria, nesta segunda-feira (30).

“Sem capela ou equipamento para facilitar, nossos capelães se reuniram e criaram uma banheira improvisada no National Training Center/Fort Irwin e fizeram o trabalho”, escreveu a divisão.

Servindo e levando o Reino de Deus para os combatentes americanos, os capelães não viram obstáculos para cumprir o mandamento de Jesus. “Um bom exemplo de lanceiros sendo especialistas em seu ofício de campo escolhido!”, concluiu a divisão no post.

Sete soldados americanos do Forte Irwin, na Califórnia, foram batizados por capelães militares. (Foto: Reprodução/Facebook).

A postagem da 2ª Brigada de Combate Stryker repercutiu entre os seguidores da rede social, atingindo mais de 9 mil curtidas e mais de 30 mil compartilhamentos. Nos comentários, muitas pessoas louvaram a Deus pelo trabalho dos capelães e dos soldados nas forças americanas.

“Isso é absolutamente incrível!” escreveu um usuário do Facebook. “Faz meu coração feliz! Obrigado, capelães, que bênção! Bem vindo à família de Deus! Obrigado por nossas tropas! Deus abençoe cada um de vocês! Eu oro pela proteção de Deus ao redor de todos vocês!”.

Outro comentou: “Estou muito feliz pelos novos irmãos e irmãs em Cristo. Obrigado por todo o seu serviço. Não há maior alegria do que vestir a armadura de Deus!”.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Jorge Linhares responde Lula após ameaça de censura a pastores: ‘A Igreja não vai recuar'

Fonte: noticias.gospelmais por Tiago Chaves



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O ex-presidente Lula (PT) afirmou durante um encontro político que pretende impor limites à atuação de padres e pastores caso seja eleito presidente da República em 2022. A ameaça autoritária foi respondida pelo pastor Jorge Linhares em suas redes sociais.

Linhares, que recentemente fez defesa enfática da compreensão bíblica a respeito do sexo biológico, em repúdio à doutrinação na ideologia de gênero, publicou um vídeo com um trecho do discurso do ex-presidente com ameaças à liberdade religiosa.

“Com todo o respeito que eu tenho pelas instituições brasileiras, eu estou conversando com quem é pastor, com quem é padre. Eu vou conversar com todo mundo enquanto povo brasileiro, enquanto eleitores. Se eu ganhar as eleições, aí eu vou conversar como chefe supremo pra dizer qual é o papel deles”, disse Lula.

Na sequência, o petista define quais os limites que imporá às igrejas: “[O papel] não é se intrometer na política porque isso não dá certo. Nem hoje, nem deu ontem, nem antes de ontem. O que eles não podem é dar sustentação a um genocida que já é responsável por quase 600 mil mortes nesse país”, acrescentou.

Linhares responde

A ameaça de Lula ocorre às vésperas da manifestação nacional programada para o dia 7 de setembro, com foco na defesa da liberdade de expressão, respeito à Constituição Federal e o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes.

Jorge Linhares, pastor da Igreja Batista Getsêmani, usou sua conta no Instagram para rebater o posicionamento presunçoso de Lula: “A igreja não vai se calar nem recuar. Estamos juntos na luta pela liberdade de todos se expressarem”.

“A igreja é um agente social a favor do governo e da sociedade e antes mesmo de muitos irem procurar os órgãos responsáveis, nós pastores e padres somos procurados. Em outro governo nossa liberdade foi tão questionada e não vamos deixar nossa Constituição continuar sendo rasgada dessa forma”, acrescentou Linhares.

De forma enfática, o pastor explicitou sua postura contrária às ideologias e aspirações totalitárias da esquerda: “Como líder cristão e pastor vou me pronunciar e dizer que jamais nossa bandeira será vermelha e não vou deixar nossa liberdade ser ao menos questionada. O Brasil não será comunista, ele é do Senhor Jesus!”.

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Israel é o primeiro país a oferecer 3ª dose da vacina Covid a cidadãos com mais de 12 anos

O país já imunizou mais de 2 milhões de israelenses com a dose de reforço, segundo o primeiro-ministro Naftali Bennett.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JEWISH NEWS


O primeiro-ministro israelense Naftali Bennett recebe a terceira dose da vacina Covid-19, em Kfar Saba. (Foto: Olivier Fitoussi/Flash90).

Israel segue liderando a corrida pela imunização contra a Covid-19 entre os países no mundo. A nação já está oferecendo a terceira dose da vacina para a população com mais de 12 anos, atingindo mais de 2 milhões de israelenses imunizados com a dose de reforço.

Neste domingo (29), o primeiro-ministro israelense Naftali Bennett anunciou numa coletiva de imprensa que a terceira dose foi estendida a cidadãos com mais de 12 anos no país. “Este é um privilégio que nenhum outro país tem”, declarou Bennett.

De acordo com Naftali, o programa de vacinação já está apresentando resultados, com a diminuição de casos com comorbidade grave. O primeiro-ministro afirmou também que o pico da campanha de imunização ainda está por vir.

Na coletiva de imprensa, o Ministro da Saúde israelense Nitzan Horowitz, o Diretor Geral do Ministério da Saúde Nachman Ash, o chefe dos Serviços de Saúde Pública Dr. Sharon Alroy-Preis e o coordenador do projeto de coronavírus Salman Zarka apresentaram o protocolo de combate ao coronavírus.

A proteção recomendada contra a Covid-19 e suas variantes, acontecerá da seguinte forma ao longo do tempo: a segunda dose deverá ser administrada 21 dias após a primeira, e a terceira dose cinco meses após a segunda.