sexta-feira, 15 de julho de 2022

Filme fala sobre cativeiro de Patrícia Abravanel: ‘Foi quando conheci Deus’

“O Sequestro” está sendo produzido e contará sobre crime de que Silvio Santos e Patrícia Abravanel foram vítimas, em 2001.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BOLAVIP E OMELETE


Patrícia Abravanel em entrevista ao “O Pod é Nosso”. (Captura de tela “O Pod é Nosso”)

O filme “O Sequestro”, dirigido por Marcelo Antunez com roteiro assinado por Newton Cannito e Anderson Almeida, está em produção e dramatizará o caso policial de 2001 em que o apresentador Silvio Santos foi feito refém junto de sua filha Patrícia Abravanel.

O dono do SBT é interpretado por Rodrigo Faro, que graças à maquiagem está envelhecido e com menos cabelo para encarnar o Homem do Baú à época do crime de que foi vítima com sua filha.

Rodrigo Faro caracterizado para interpretar Silvio Santos. (Imagem: Arquivo pessoal)

O ator usou seu Instagram para mostrar um pouco dos bastidores de sua transformação em Silvio Santos, que atualmente tem 91 anos.

Os irmãos Fernando e Esdra Dutra Pinto sequestraram Patrícia e, dias depois, mantiveram Silvio Santos refém em sua casa, no Morumbi (SP).

O sequestro ficou muito conhecido devido à identidade das vítimas e também pelo tempo que demorou.

Na época, Patrícia concedeu uma entrevista sorridente, ao lado de seu pai, e disse que perdoava os criminosos.

Sinal de Deus

Em recente entrevista a Carlos Alberto de Nóbrega no “O Pod é Nosso”, Patrícia relembrou o caso em que foi vítima:

“Aprendi tanto, para mim é assim: a Patrícia antes e depois do sequestro [...] Foi um marco, um divisor de águas. E é engraçado, foi um encontro que eu tive com Deus, com uma fé, com um relacionamento com Deus que eu não sabia que tinha, que eu só ouvia falar”, compartilhou.

Patrícia Abravanel no “O Pod é Nosso”. (Captura de tela “O Pod é Nosso”)

Segundo ela, meses antes de ter sido sequestrada, teve um sonho revelador, quase como um ‘sinal’ do que aconteceria dias depois. Ela relatou ter sonhado que nadava em uma gaiola cheia de tubarões, mas que nada acontecia com ela. E, por coincidência, os sequestradores que a pegaram em casa se identificavam como tubarão um e dois.

Patrícia, que na época tinha 21 anos, lembrou que, naquele momento, se recordou do sonho:

"Deus tava comigo [...] Me veio aquela certeza. Deus tá presente, está comigo, está aqui. Ele me deu um autocontrole, uma segurança, eu fiquei convicta que nada ia acontecer", concluiu.

A distribuição do filme “O Sequestro”, que ainda não tem data de estreia oficial, é da Paramount Pictures em parceria com a Imagem Filmes.

Assista à integra da entrevista:

terça-feira, 12 de julho de 2022

Sara Nemer dá testemunho depois de ser curada de Covid: “Tive pesadelos de morte”

A mãe do humorista Jonathan Nemer contou sua história em detalhes na Comunidade Ágape: “Sou um milagre e estou aqui”.


FONTE: GUIAME, CRIS BELONI


Sara Nemer diz que considera sua cura um milagre de Deus. (Foto: Captura de tela/YouTube Comunidade Ágape)

Sara Nemer, a mãe do humorista Jonathan Nemer e da cantora Rebeca Nemer, que quase morreu após contrair Covid-19, deu seu testemunho no último domingo (10), na Igreja Comunidade Ágape.


O humorista disse que “muita gente não tem noção da dimensão do milagre” e, por isso, mostrou um vídeo com todos os detalhes, antes que sua mãe começasse a testemunhar.


Ela iniciou agradecendo a todos os que oraram pela sua vida e disse que pensava que ficaria uns 3 ou 4 dias internada, no máximo uma semana. “Mas eu fiquei 203 dias internada [quase 7 meses]”, disse ao lembrar o que passou de abril de 2021 até o momento.


Sara Nemer no hospital. (Foto: Captura de tela/YouTube Comunidade Ágape)

“Foram momentos difíceis”

“Acordei três meses depois que fui entubada, foram momentos difíceis. Mas eu descobri o quanto meus filhos e os irmãos me amam”, disse ao compartilhar que teve muitos pesadelos relacionados à morte durante esse período.

“Interessante que, durante os pesadelos eu orava e pensava: Nossa, sou muito crente, porque até no pesadelo estou orando”, disse rindo com as pessoas que a ouviam.

Eu orava para Deus me dar fôlego, vida e ar”, compartilhou ao dizer que viu sua oração ser transformada em música. “É impressionante, eu ouvia a música e parecia eu orando”, disse ao se referir à nova canção de Paulo César Baruk. O cantor que estava presente no momento do testemunho, cantou a música “Renovo”, ao vivo.

Sara Nemer. (Foto: Captura de tela/YouTube Comunidade Ágape)

“Sou um milagre e estou aqui”

Ao agradecer a Deus, Sara também disse: “Sou um milagre e estou aqui”, enquanto Baruk continuou cantando. “Aquilo que parecia ser minha morte, mas Jesus mudou minha sorte, sou um milagre, estou aqui”.

Sara e o filho explicaram que ela ainda está em tratamento, fazendo fisioterapia e necessita de oxigênio para dormir. Porém, ela se declara curada e feliz por ter vivido um milagre. “Eu agradeço a Deus”, resumiu.

O humorista finalizou com uma pregação e deu alguns detalhes sobre os momentos difíceis que viveu. “A primeira grande luta foi quando o hospital ligou dizendo que minha mãe poderia morrer a qualquer momento por conta de uma bactéria super resistente. Os órgãos dela estavam parando”, lembrou.

“Ouvir aquilo foi desesperador”

Jonathan disse que ouvir aquela notícia, no sábado de manhã, foi algo extremamente difícil. “Ouvir aquilo foi desesperador, minha mãe poderia morrer a qualquer minuto”, destacou.

No auge do desespero, o humorista disse que chamou os irmãos da igreja para orar: “Foi a primeira vez que o Ágape se reuniu como um exército na porta de um hospital. Foi muito lindo, porque tinha ali pessoas de outras igrejas manifestando o mesmo amor ágape”.

“E para a glória de Deus, o milagre foi feito. Essa foi a nossa primeira vitória”, contou e detalhou todas as outras durante seu testemunho. “O que vivemos foi por conta do Autor do ágape, do amor divino incondicional. Deus é lindo demais”, concluiu.

Assista na íntegra:

domingo, 10 de julho de 2022

Mais de 100 aborígenes são batizados na Austrália: “O Espírito Santo está trabalhando”

Na região de Western Arnhem Land, o Evangelho tem avançado entre os povos nativos.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ETERNITY NEWS


Mais de 100 aborígenes do povo bininj desceram as águas do rio Caddell. (Foto: Eternity News).

Mais de 100 aborígenes (nativos da Austrália) foram batizados recentemente, em Gochan Jiny-jirra, na região de Western Arnhem Land.

“O Espírito Santo está trabalhando em Arnhem”, testemunhou Lindsay Parkhill, capelão da selva da Igreja Unida, que ministra aos nativos.

De acordo com a Eternity News, o batismo em massa aconteceu durante uma cerimônia de dedicação da cruz, uma tradição local onde cruzes de madeira são levantadas para abençoar o lugar e renovar a aliança com Deus.

“É uma cerimônia que tem uma longa tradição em Arnhem, provavelmente desde os anos 1970. Plantar uma cruz no chão é uma atividade cerimonial significativa e é tratada com grande reverência e significado pelos habitantes”, explicou Lindsay.

Em um recorde, 130 aborígenes do povo bininj desceram às águas do rio Caddell, em uma celebração que reuniu as famílias dos recém convertidos.

“Os batismos são feitos por anciãos e líderes familiares, então é uma espécie de relacionamento. As pessoas batizam seus parentes, o que é uma coisa muito linda”, contou o capelão.

O capelão Lindsay Parkhill (segundo à esquerda) com alguns dos recém-batizados. (Foto: Eternity News).

“Meu papel é de apoio. Leio os nomes e emito as certidões de batismo. Eles serão distribuídos quando tivermos um comício em Maningrida no final deste mês”.

Na ocasião, também foram consagrados oito novos ministros para a igreja local, entre anciãos, líderes musicais, líderes juvenis e agentes pastorais.

Para Lindsay, os crentes têm muito a aprender com seus irmãos aborígenes de Arnhem Land.

“Eles são mais cristãos do que nós, de acordo com os ditames de Atos, compartilhando posses e adorando regularmente. O Espírito de Deus está vivo sete dias por semana, não apenas aos domingos”, ressaltou o líder.

E acrescentou: “Os bininj são pessoas do Antigo Testamento, pessoas tribais, apoiadas nos fundamentos firmes de Jesus. Eles têm aquele senso de equidade e de hospitalidade”.

O capelão ainda comentou que os cristãos aborígenes vivem um cristianismo genuíno e têm impactado sua comunidade.

“Governos vêm e vão, burocratas vêm e vão, mas a igreja é uma conexão longa e consistente. Os ensinamentos da Bíblia são consistentes e os cristãos são líderes em suas comunidades”, afirmou.