sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

‘Relógio do Juízo Final’ diz que a humanidade está a 100 segundos do fim

O mundo está prestes a viver o Apocalipse? Veja previsões de cientistas atômicos.


FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

O Relógio do Apocalipse está a 100 segundos da meia-noite. (Foto: Reprodução/Bulletin of the Atomic Scientists)

Um resumo do ano de 2022, mostrou que o mundo sofreu ameaças de uso de armas nucleares e risco de desastre climático, só para dar início ao assunto. A perspectiva de que o fim do mundo pode estar próximo tornou-se repentinamente mais real.

Um artigo publicado pelo Uol, fez uma retrospectiva do ano que passou, apontando para os perigos que confrontaram a humanidade.

“Foi no início de outubro, quando o conflito na Ucrânia se estagnou, que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à frente do único país que usou armas atômicas em tempos de guerra, mencionou o risco de um apocalipse nuclear”, lembrou o autor.

Biden reagiu às ameaças do presidente russo, Vladimir Putin, de usar essa arma letal na Ucrânia, um país devastado por uma invasão ordenada por Moscou, em fevereiro, que abalou a ordem geopolítica e a estabilidade global.

“Não enfrentamos a perspectiva do Armagedom desde Kennedy e a Crise dos Mísseis de Cuba, em 1962”, apontou o presidente americano.

Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e soldados, perto de Kiev, Ucrânia, em abril de 2022. (Flickr/Efrem Lukatsky)

Temor de uma Terceira Guerra Mundial

Observadores do mundo todo estão de olho na ameaça de uma catástrofe na usina nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia, a maior da Europa, perigosamente atacada por bombas.

Outros alertam sobre a ascensão da China e sua crescente força militar, além do desejo de reunificação com Taiwan. Se os EUA decidirem agir, poderá representar um sério desafio à estabilidade e paz global.

Enquanto isso, a Coreia do Norte parece disposta a seguir em frente testando seus mísseis hipersônicos de nível avançado e o Irã sendo acusado de já ter urânio suficiente para a criação de uma bomba nuclear.

De acordo com Global Challenges Foundation, um think tank sueco — espécie de laboratório de ideias, onde especialistas discutem política social, estratégias militares, tecnologia, entre outros assuntos — o mundo enfrenta a maior ameaça do uso de armas nucleares desde 1945.

Na ocasião, os Estados Unidos destruíram Hiroshima e Nagasaki, nos únicos ataques atômicos que o mundo já viu. A situação de hoje é diferente, talvez mais perigosa.

Explosão na capital ucraniana de Kiev, 24 de fevereiro. (Foto: Gabinete do Presidente da Ucrânia)

Relógio do Juízo Final

Kennette Benedict, pesquisadora da Universidade de Chicago e consultora do Boletim de Cientistas Atômicos, disse que apresentará as últimas previsões do “Relógio do Juízo Final” em 24 de janeiro.

Até agora, o ponteiro está marcando “100 segundos para o fim do mundo”, aproximando-se do Apocalipse, como apontam os cientistas.

O famoso “Relógio do Apocalipse”, como também é conhecido, é um dispositivo simbólico que utiliza uma analogia onde a humanidade está “a alguns minutos da meia-noite”. A meia-noite, no caso, representa a destruição por uma guerra nuclear.

A primeira representação do relógio foi produzida em 1947. O número de minutos para a meia-noite, uma medida do nível nuclear, de aparelhamento e tecnologias envolvidas, é atualizado periodicamente.

O relógio foi iniciado em sete minutos para a meia-noite durante a Guerra Fria em 1947, e tem sido posteriormente avançado ou retrocedido em intervalos regulares, dependendo do estado mundial e da perspectiva de uma guerra nuclear.

O ajuste é relativamente arbitrário, feito pela diretoria do Boletim de Cientistas Atômicos em resposta aos acontecimentos mundiais.

Foto: Canva

‘É uma questão de vida ou morte’

Além das ameaças nucleares registradas ao longo do ano de 2022, este ano enfrenta desafios que envolvem as consequências da pandemia por Covid-19, inflação crescente em diversos países, crises econômicas, fomes e aquecimento global.

Sobre esta última questão, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, se mostrou mais preocupado. “É uma questão de vida ou morte para nós, para nossa segurança hoje e para a nossa sobrevivência amanhã”, alertou em outubro, antes da conferência anual do clima (COP27), no Egito.

Além disso, quando as profecias bíblicas são levadas em conta, vale lembrar também das guerras, terremotos, doenças, mortes, perseguição aos cristãos e falta de amor nos corações humanos.

O Apocalipse explicado pelos cristãos, através da Palavra de Deus, vai muito além de ameaças nucleares. Lembrando ainda que, apesar de alguns líderes de nações pensarem ter o controle em suas mãos, a grande verdade é que tudo está sob o comando do Criador do Universo, inclusive a vida de cada um deles.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Cristão é morto em Uganda após levar 13 muçulmanos a Jesus

Mafabi era novo convertido, mas participava de debates sobre islamismo e cristianismo por conhecer o Alcorão e a Bíblia.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MORNING STAR NEWS

Cristãos em Uganda são frequentemente atacados por muçulmanos. (Foto representativa: Portas Abertas)

Ahamada Mafabi, de 37 anos, estava voltando de um debate em Nakaloke, distrito de Sironko, perto de Mbale, em Uganda, quando duas motocicletas se aproximaram com homens gritando o slogan jihadista — Allahu Akbar, Alá é maior.

Os criminosos muçulmanos cortaram o pescoço do cristão com uma faca e o deixaram morto no meio do caminho, no dia 2 de janeiro. Mafabi deixou esposa e quatro filhos com idades entre 3 e 14 anos.

O debate entre cristianismo e islamismo, que aconteceu antes da morte de Mafabi, é costumeiro na região, mas os muçulmanos ficam irados quando algumas pessoas deixam o islã para seguir a Cristo.

13 muçulmanos aceitaram Jesus

Na ocasião em que Mafabi estava debatendo sobre religião e apresentando o Evangelho aos participantes, 13 muçulmanos aceitaram Jesus como Salvador, de acordo com o Morning Star News.

O pastor de Mafabi, que preferiu não se identificar por motivos de segurança, comentou: “Os muçulmanos responderam abertamente ao receber a Cristo. Houve gritos dos muçulmanos exigindo que Mafabi deixasse o local da reunião”.

Ele também esclareceu que os muçulmanos pediram a Mafabi para não blasfemar igualando Issa [Jesus] a Deus, chamando-o de Filho de Deus.

Sobre o ataque

Ao término do debate, o pastor disse que percebeu a hostilidade daqueles muçulmanos e por isso designou dois cristãos para escoltar Mafabi até sua casa, no distrito de Butaleja.

Um deles viu quando as motocicletas com os quatro homens se aproximaram para atacar Mafabi.

“Eles derrubaram nossas motocicletas com um objeto de metal”, disse ao explicar que ele e o outro cristão que faziam a escolta tiveram que fugir para salvar suas vidas. “Os agressores o dominaram e cortaram seu pescoço com uma longa faca somali”, continuou.

Hostilidade e ameaças aos cristãos

Foi em 2020 que Mafabi deixou o islã para seguir a Cristo, após receber várias visitas do pastor de uma vila não revelada.

No início, Mafabi teve que se hospedar na casa dele para ser protegido dos muçulmanos que não concordaram com sua conversão. Mais tarde, a igreja alugou uma casa para ele em outro lugar.

Por conhecer o Alcorão e a Bíblia, Mafabi passou a ajudar o pastor nos debates cristão-muçulmanos, em meados de 2021.

Em apenas um ano, mais de 100 muçulmanos se converteram ao cristianismo. Por conta disso, Mafabi enfrentou forte hostilidade islâmica, escapando de quatro tentativas de assassinato.

O pastor também recebeu mensagens de texto ameaçadoras. Uma delas dizia: “Pare de levar nossos membros à sua igreja, sua vida está em risco”.

Pedido de oração

O pastor pediu oração pela viúva e os filhos de Mafabi e também expressou preocupação com o recém-construído centro de seu ministério para convertidos do Islã, onde eles são discipulados e treinados em habilidades profissionais para compensar a perda do emprego por causa de sua fé.

O crime contra Mafabi está sendo investigado a pedido do pastor, que fez uma denúncia à Polícia.

“Tenho alguns medos, mas isso faz parte da guerra espiritual que vem com a perseguição cristã, e estou pronto para enfrentá-la”, disse.

A constituição de Uganda e outras leis prevêem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter-se de uma fé para outra. Mas, os muçulmanos que representam apenas 12% da população de Uganda, são obstinados e tentam dominar nas áreas orientais do país.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Apresentadora Nadja Haddad, do SBT, é batizada: “Eu renasci”

A apresentadora do Bake Off Brasil desceu às águas na Igreja Lagoinha Alphaville, em São Paulo.


FONTE: GUIAME

Nadja Haddad, foi batizada nas águas na Lagoinha Alphaville, em São Paulo. (Foto: Instagram/Nadja Haddad).

A apresentadora do SBT, Nadja Haddad, foi batizada nas águas, no mês passado, em São Paulo.

Nadja deu seu testemunho público de fé em Jesus no último batismo da Igreja Lagoinha Alphaville, liderada pelo pastor André Fernandes. Seu esposo, Danilo Joan, também foi batizado.

Em postagem no Instagram, celebrando seu aniversário de 42 anos, a apresentadora do Bake Off Brasil contou sobre sua nova vida com Cristo.

“Mais um ano de vida. Um ano muito conquistado, bem vivido, bem aproveitado. Dentre as muitas conquistas, uma das maiores (senão, a maior) foi meu batismo”, disse Nadja, compartilhando o vídeo do momento.

Nadja e o esposo. (Foto: Instagram/Nadja Haddad).

E continuou: “Deus me deu a chance de seguir na vida por três vezes e, na última, prometi que firmaria esse compromisso com Ele. Não mudei minha fé, mas a expandi, a fortaleci. Eu renasci!”, declarou ela.

Nadja ainda agradeceu sua família e os homenageou. “Obrigada mamãe e papai que me permitiram nascer. Minhas irmãs que sempre foram as amigas mais incríveis. Aos meus amigos leais e companheiros, meu amor! E ao meu marido, Danilo, meu grande amor, obrigada, obrigada, obrigada. Você é o melhor presente que Deus já me deu!”, escreveu.


E concluiu: “Desejo que, com essa minha nova trajetória de vida, abençoada pelo meu batismo, eu viva intensamente o novo de Deus!”.

No dia 18 de dezembro, 250 pessoas desceram às águas, marcando uma nova vida com Cristo, no batismo da Lagoinha Alphaville, em São Paulo.