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sexta-feira, 11 de março de 2022

Muçulmana tenta converter cristãos, mas tem um encontro com Jesus

Conheça a história de Latifa e de como a perseguição afetou a vida dela

Fonte: Portas  Abertas

Latifa buscava ser perfeita para merecer o favor de Alá, mas teve um encontro com a graça salvadora de Jesus

Quando uma pessoa deseja agradar alguém, ela faz todo o possível para conquistar a afeição do outro indivíduo. Latifa (pseudônimo) aprendeu a agir dessa forma para ser amada por Alá, no Norte da África. Ela era de uma família em que o pai criticava a fé islâmica e agia com rispidez pela filha seguir todos os preceitos do islamismo.

Latifa estudava a fundo a religião para persuadir o pai. Porém, acabou cheia de questionamentos e deixou de crer no islã. Nessa época, ela conheceu um rapaz de uma família cristã. Então voltou a se instruir para convencer o amigo e a mãe dele que eles estavam errados e eram infiéis.

A cristã testemunha: “Eles eram diferentes, se eu dissesse algo ofensivo, eles não reagiam. Eu costumava descrever Jesus como fraco porque aceitou ser crucificado. Eles simplesmente respondiam que o poder dele é aperfeiçoado na fraqueza. Como resultado, eu costumava ir para casa e ler minha Bíblia, então ligava para a mãe dele mesmo no meio da noite e tinha uma conversa sobre isso. Eu não conseguia ficar longe da minha Bíblia”, conta.

Um encontro com Jesus e com a perseguição

Após ir a um culto de Páscoa, Latifa se entregou a Jesus. Nesse momento, as perseguições da família aumentaram e ela foi expulsa de casa. A cristã foi acolhida por uma irmã na fé e se reconciliou com os familiares. Ela se casou com o amigo cristão e foi viver na mesma região dos parentes maternos, que eram muçulmanos radicais.

O resultado foi pressão e violência, tanto para o casal como para a filha deles. A Portas Abertas soube do caso da família de Latifa e passou a ajudá-la nas horas mais difíceis. “A Portas Abertas também me apoiou quando meu marido precisou cuidar de mim durante o período de quimioterapia, porque não tínhamos uma renda. Vocês me ajudaram a pagar meu aluguel e fizeram questão que eu fosse visitada porque não podia ir à igreja”, reconhece.  

Seja edificado por testemunhos

Assim como a história de Latifa, os assinantes da Revista Portas Abertas têm acesso a outros testemunhos que mostram como Deus trabalha em meio à perseguição. Faça a sua assinatura e se torne, automaticamente, um parceiro da Portas Abertas.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Após voltar a dizimar, casal quita dívidas: "Foi Deus, não há outra explicação para isso"

Após se recuperar das dívidas, o casal Billy e Victoria testemunhou como é importante dizimar na casa de Deus.

O casal teve de economizar e aprender a administrar bem as finanças. (Foto: Reprodução).
O casal teve de economizar e aprender a administrar bem as finanças. (Foto: Reprodução).
Quando Billy e Victoria Edwards se casaram, eles estavam prontos para viver o sonho de suas vidas. Mas como ambos ganhavam pouco, eles não podiam comprar tudo o que queriam. Porém, eles acabaram comprando mesmo assim. Billy se lembra do que pensou na época: "Eu tenho um bom limite de crédito e posso usá-lo”.

No primeiro ano de casamento, eles compraram uma casa e financiaram dois carros. Além disso, o casal ainda estava pagando 20 mil dólares (o equivalente a R$ 63.772) em empréstimos estudantis. Não demorou muito para que Billy soubesse que estava em apuros.

Ele conta: "Nós estávamos endividados com o banco". Billy tentou dar um jeito no problema, mas continuou piorando. “Estava com tantas dívidas que eu não sabia mais o que fazer”. Victoria sabia que algo estava errado com Billy, mas não entendia o que era. Ela se lembra: "Aquele não era mais o Billy. Ele parecia distante”.

Billy explica: "Cheguei a um ponto tão estressante que eu entrei em depressão e não queria estar perto das pessoas, pois sabia que era minha culpa, que eu era irresponsável". Vários meses depois, ele contou a Victoria sobre sua situação financeira.

"Eu finalmente tirei a máscara e mostrei a ela que não sou o chefe da família que queria ser”, disse ele. Billy sabia que precisava ficar limpo. "Eu estava orando e chorando: 'Deus me ajude. O que eu estou fazendo? Eu estou indo para um trabalho que eu não gosto e pago dinheiro a pessoas que eu nem conheço. Eu preciso de ajuda'", lembrou.

Estratégias

O casal então passou a economizar e ficou com um orçamento rigoroso de apenas 60 dólares (o equivalente a 190 reais) por mês para mantimentos. "Levou sacrifício, um monte de feijão e arroz". disse Victoria. Foi aí que eles perceberam que havia algo a mais que precisavam fazer.

"O dízimo, Deus realmente nos condenou sobre o dízimo", disse Victoria. O casal diz que foi difícil dar o dízimo consistentemente. Billy diz: "Eu comecei reduzindo o meu dízimo, e depois disso passei meses sem dar. Eu tive que me arrepender e dizer: 'Me desculpe, Deus".

Então Billy diz que teve outra revelação. "A Bíblia fala de sermos generosos, dando aquilo que o nosso coração diz e devemos fazer isso com alegria". O casal sentiu que Deus estava sendo levado a apoiar alguma instituição cristã.

"Isso é algo que Deus me chamou para fazer", lembra Victoria. "Poucos meses depois, Deus abençoou Billy com um trabalho incrível e um enorme aumento de renda". Ele acrescenta: "Eu nunca pensei em passar de um operador de máquina em uma fábrica para ser um vendedor”.

"Eu nunca pensei que minha renda seria mais do que o dobro. Começamos a ser bons administradores do nosso dinheiro, tínhamos mais renda para administrar. Então eu acabei dobrando minhas doações também", disse.

O casal conseguiu pagar seus cartões de crédito e ambos os empréstimos de carro. Agora, eles comem mais que apenas arroz e feijão. Billy diz: "Foi Deus, não há outra explicação para isso". Victoria conclui: "Tenha fé, simples assim. Tenha fé e confie em Deus e veja o que Ele faz".

Fonte:http://guiame.com.br

terça-feira, 11 de abril de 2017

"Sem Deus a gente não teria forças para prosseguir", diz mãe de criança curada do câncer

Noah tem apenas cinco anos, mas já é vencedor de uma batalha que começou aos nove meses, quando ele foi diagnosticado com leucemia.

Foram dias de lutas, até que no 35º dia foi detectado o sucesso no transplante da medula. (Foto: Reprodução).
Foram dias de lutas, até que no 35º dia foi detectado o sucesso no transplante da medula. (Foto: Reprodução).
Quando um adulto passa por tratamentos contra o câncer, vem o desânimo e muitas vezes a depressão também. Vencer esse desafio é um verdadeiro milagre. Mas, quando uma criança comemora o fato de estar livre da doença, não faltam motivos para celebrar junto. É o caso de Noah Brito Nadalini que tem apenas cinco anos. Ele gosta de jogar futebol e ama os animais.

E mesmo sendo tão novinho, ele já tem muito o que contar para as pessoas. É que aos nove meses ele foi diagnosticado com Leucemia Mieloide Aguda. Foi levado ao médico quando seus pais perceberam que ele estava com uma tosse que não parava mais. Na época também foi detectado um inchaço na região do abdômen. Um exame de sangue foi solicitado e acusou a suspeita do câncer.

Quando a doença foi descoberta o menino foi rapidamente internado e passou 40 dias sob avaliação médica. “O pai dele chorava bastante. Eu fiquei em choque. Não deu tempo de chorar. A única coisa que eu queria saber era como a gente ia proceder. Eles explicaram que seriam várias sessões de quimioterapia e que o tratamento seria bem pesado, porque o tipo de câncer que o Noah tinha era mais raro em criança, então ele desenvolvia muito rápido. Ele precisaria com urgência do transplante de medula óssea”, disse Camila Brito, mãe de Noah.

Logo no início do tratamento, as quimioterapias foram bem aceitas pelo corpo do menino, porém, depois de um tempo elas não surtiram mais efeito, pois as células do câncer estavam se desenvolvendo muito rápido. Nesse momento era preciso um transplante de medula, mas não poderia ser feito enquanto essas células não fossem combatidas. Um medicamento contribuiu para que isso acontecesse e o transplante foi realizado.

A batalha continua

Apesar de ter vencido uma fase da guerra contra o câncer, o menino Noah enfrentou mais uma dificuldade. A medula óssea oriunda da Alemanha, de um cordão umbilical com 83% de compatibilidade, deveria reagir bem no organismo de Noah. Apesar disso, o resultado, que deve acontecer normalmente entre o 15º e 20º dia depois do transplante, não aconteceu. Então, a única solução seria usar o material dos pais, que mesmo sendo apenas 50% compatível, era o procedimento indicado naquele momento.

“O Noah já estava no 30º dia e a medula dele ainda não tinha pego. Nós orávamos muito a Deus! O médico nos dizia que não daria certo, que entendia a nossa fé, mas que já tinha visto muitos casos de transplantes e sabia que depois do 30º dia a medula não pegava mais, e que precisaríamos de um segundo transplante”, explicou a mãe.

O milagre chegou

Foram dias de lutas, até que no 35º dia foi detectado o sucesso no transplante da medula. E até hoje, os pais não esquecem as palavras do médico: “Se vocês têm fé, então agradeçam ao Deus de vocês, porque isso é muito difícil de acontecer, foi uma coisa que eu nunca vi antes em toda a minha carreira”. A mãe diz que só Deus poderia ter feito aquilo: “Foi um milagre de Deus, nos mostrando que Ele estava ao nosso lado”, ressalta.

O poder da Oração

De acordo com Camila, diversas pessoas passaram a orar por seu filho. O pastor Ivan Saraiva mobilizou muitas pessoas por meio de uma campanha para interceder pela cura do menino. A força transmitida por pessoas que a família nem ao menos conhecia foi muito importante para passar por tudo isso. A mãe crê que sem Deus a caminhada não seria possível.

“Deus foi essencial nisso tudo, porque sem Ele a gente não teria forças para prosseguir. Já tínhamos ouvido bastante de muitos pacientes que desistem de lutar, continuam recebendo a medicação em si, mas eles desistem de lutar por isso, então isso é muito prejudicial ao tratamento. Eu nunca senti Deus tão perto quanto naqueles momentos. Ele realmente estava naquele hospital segurando a nossa mão”, finaliza Camila.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE NOTÍCIAS ADVENTISTAS

domingo, 19 de março de 2017

Menina de 6 anos evangeliza amigos da escola com o testemunho de sua mãe

Sienna ficou empolgada com a libertação de sua mãe das drogas e passou a falar para todos sobre o poder de Jesus.

Sienna passou a falar para todos sobre o poder de Jesus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Sienna passou a falar para todos sobre o poder de Jesus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Sienna, uma garotinha de seis anos, ficou empolgada com a libertação de sua mãe das bebidas e das drogas e passou a compartilhar o que Jesus Cristo fez em sua família para todos os seus amigos na escola.

“Ela se transformou em uma pequena evangelizadora”, disse Alice, mãe de Sienna. “Ela está dizendo a todas as crianças de sua classe o quanto Jesus as ama. É incrível. Vindo de uma criança de seis anos é simplesmente incrível”.

Alice cresceu cercada por amigos, bebidas, cocaína e maconha.  "Eu estava em um caminho que não me levava a lugar nenhum. Eu não sabia o que estava fazendo, eu me sentia fracassada”, ela contou em um vídeo publicado pela organização Christian Against Poverty no Facebook.

Foi a mãe de Alice que a convidou para uma reunião na organização missionária. Primeiramente ela resistiu o convite, mas depois resolveu conhecer o local. “Eu entrei lá sem nenhuma expectativa. Isso me fez perceber como sou importante para Deus. Eu entreguei a minha vida a Cristo e comecei a andar com Jesus”, ela lembra.
Alice cresceu cercada por bebidas e drogas, mas teve a vida transformada por Cristo. (Foto: Reprodução/Facebook)
Alice já tinha passado por muitos tipos de tratamento psiquiátricos e terapia — mas só o encontro com Cristo pode curar suas emoções. “Com uma oração tudo foi tirado de mim. Ele tirou toda essa dor do meu coração e, literalmente, a substituiu com Seu amor".

Enquanto aprendia mais sobre os princípios bíblicos, Alice aprendeu a se perdoar. “Eles me ajudaram a compreender o perdão e a perdoar as pessoas que eu nem percebi que precisava perdoar”, disse ela. “Isso fez uma grande diferença na minha vida, me deu algum propósito.”

Alice foi batizada e teve sua família transformada. “Minha filha, por frequentar a igreja e a escola dominical, conseguiu ter uma base realmente sólida, formada por ela conhecer a Deus e a Jesus”, disse a mãe.

Ela lembra de algo que Sienna e tocou seu coração: "Mãe, eu sei que tenho um papai e eu amo meu papai. Mas também tenho Deus, Ele é meu pai celestial e Ele é o melhor pai de todos".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Judeu reconhece Jesus ao ler o Novo Testamento: “Ele é o cumprimento das Escrituras”

Ari Hauben cresceu em um lar judaico, mas nunca teve a certeza do perdão e da existência de Deus. No entanto, suas dúvidas foram esclarecidas depois de ler o Novo Testamento pela primeira vez.

Ari Hauben reconheceu Jesus como Messias, em 6 de abril de 1997. (Foto: Reprodução/YouTube)
Ari Hauben reconheceu Jesus como Messias, em 6 de abril de 1997. (Foto: Reprodução/YouTube)
Ari Hauben cresceu em uma família judaica reformista, que vivia em Filadélfia, na Pensilvânia, Estados Unidos. Ele comemorava os feriados judaicos, frequentava a escola hebraica, comemorou seu Bar Mitzvah e participou de acampamentos judaicos. Apesar disso, ele nunca teve a certeza sobre a existência de Deus.

Quando completou 20 anos de idade, Ari resolveu fazer uma pergunta intrigante a seu rabino: “O que você, pessoalmente, acha que vai acontecer com você quando morrer?”. Sua resposta foi: “Eu não sei”.

Essas palavras intrigaram o jovem judeu. “O fato de ele não ter uma resposta para isso realmente me confundiu, e me fez buscar entender se ser judeu significava apenas se envolver na cultura e tradição de seu povo, sem pensar em qualquer coisa além disso”.

Procurando respostas para suas dúvidas, Ari começou a estudar um pouco mais sobre as religiões. “Quando eu tive acesso às informações sobre Jesus, eu aprendi que os judeus eram sobreviventes da perseguição cristã. Eu nunca tinha lido o Novo Testamento. Por mais que eu quisesse, eu tinha medo, porque eu tinha certeza que algo naquilo diria: ‘Vamos matar os judeus!’”.

No entanto, Ari se encontrava em um mar de conflitos. “Eu cresci aprendendo sobre a importância da expiação dos pecados, e isso realmente me deixava nervoso. Se Deus era real, eu estava distante Dele. Eu estava desnorteado, sujo, e sentia que estava tão longe de Deus quanto a Lua estava longe de mim. Eu não me sentia capaz de estar próximo de Deus”.

Processo de conversão
Certo dia, Ari descobriu que seu grande amigo havia passado a acreditar em Jesus. Embora sua conversão o tivesse deixado nervoso, Ari ficou intrigado com a transformação dele. “Eu não tinha certeza se Deus era real, mas eu vi essa mudança nele. Um amor sereno, uma paz e uma confiança tomaram a vida dele. Eu acho que por causa disso, eu fiquei mais aberto a entender o que aconteceu em sua vida”.

Por causa de sua educação, Ari acreditava que Jesus e o judaísmo eram "núcleos opostos". No entanto, os dois extremos se reuniram quando ele reconheceu Jesus como Messias, em 6 de abril de 1997. Naquele dia, ele leu o Novo Testamento pela primeira vez.
“Quando eu li o Novo Testamento pela primeira vez — no qual eu não queria ler — eu fiquei muito surpreso e chocado: ‘Isso é judeu!’ Eu chequei tudo o que era dito nas profecias do Antigo Testamento e no livro de Isaías, e vi que tudo era exatamente dito no Novo Testamento. Era um livro sobre um homem que realmente era o cumprimento das Escrituras. Quando eu estava lendo sobre Jesus no Novo Testamento e percebi que Ele era o caminho que me aproximava de Deus, eu comecei a me aprofundar e vi que tudo isso fazia sentido”, Ari relata.

“Eu fui realmente tomado por Ele. Ele disse palavras que eram tão verdadeiras, ardentes e cheias de vida”, completou. “Eu ainda vivo altos e baixos em minha vida, mas com a certeza de saber que eu ando com Deus e que eu tenho o milagre do perdão. Deus me deu mais amor, mais paciência e, o mais importante, mais perdão. Meu coração clama para que meu povo judeu também saiba qual é o significado de viver o perdão”.

Logo após sua profissão de fé, Ari passou a compartilhar sua fé com judeus e não-judeus através do Ministério “Chosen People”. Ele é casado com Karen e, juntos, têm três filhas.

FONTE: GUIAME

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Soldado iraquiano sobrevive a 18 meses preso em gaiola no deserto: "Deus me fortaleceu"

Em um testemunho impactante o soldado Samir contou como aprendeu sobre o amor de Jesus com missionários e provou da proteção divina em diversos momentos de perigo.

Soldados iraquianos, em Mosul. (Foto: Alalam News Network)
Soldados iraquianos, em Mosul. (Foto: Alalam News Network)
O soldado iraquiano Samir tem afirmado que o poder a graça de Deus se manifestaram de maneira intensa em sua vida por diversas vezes. Fugindo da guerra em seu país, ele foi perseguido pelas autoridades do Iraque como desertor e acabou sofrendo diversos tipos de ameaça de morte, mas sempre viu a mão de Deus cuidando de sua vida, chegando até mesmo a fazer com que ele sobrevivesse a 18 meses preso em uma gaiola no deserto.

Samir conta que mesmo tendo nascido em uma família muçulmana, nunca concordou com as doutrinas islâmicas e sempre se sentiu incomodado com a forma como Maomé era exaltado por suas batalhas sangrentas.

"Eu nasci em uma família muçulmana conservadora do Iraque. Quando estava no Ensino Médio, sempre ficava perturbado quando ouvia meu professor explicando como o Islã se espalhou por meio de guerras e batalhas, lideradas por Maomé e seus sucessores", contou.

"Assim, enquanto meu professor estava falando sobre o heroísmo islâmico de suas guerras e batalhas, eu via tudo aquilo como crimes de guerra que encorajam o ódio, a perversidade, matança e roubos", acrescentou.

Samir também contou que se decepcionava com as orações islâmicas, que não buscavam o arrependimento humano, mas sim a mudança do contexto em volta.

"Mesmo nas orações muçulmanas não há nenhum apelo a Deus para mudar suas condutas e comportamento, mas sim suas circunstâncias circundantes", relatou.

Quando terminou seus estudos no Ensino Médio, Samir teve que se alistar no exército de seu país, mas não queria guerrear.

"Com o passar do tempo, terminei o colégio e fui forçado a me alistar e servir no exército do Iraque. Eu me tornei um motorista de tanque blindado, mas decidi fugir do serviço militar", explicou. "Quando perguntei a meus companheiros soldados se algum deles estava disposto a vir comigo, eles recusaram e eu tive que escapar sozinho em meio a bombardeios pesados ​​e minas terrestres perigosas, até que milagrosamente cheguei à minha casa na cidade de Mosul".


Clamor em meio à angústia
Quando chegou à sua casa, teve uma grande decepção ao ver que sua família não o aceitava mais de volta, pois ele estava agindo como um desertor e decidiu fugir novamente.



"Quando cheguei à minha casa, minha família se recusou a me aceitar de volta, então fugi para a Síria. Fui pego tentando atravessar a fronteira, quando dois informantes nômades do exército iraquiano me prenderam", contou. "Passei 16 meses em uma prisão do exército, aguardando por um julgamento, até que finalmente fui ao tribunal e fui confrontado pelos dois nômades que haviam me prendido antes e também testemunharam contra mim".

Samir conta que naquele momento se viu sem forças e clamou a Deus, pedindo por proteção e não tem dúvidas que a mão dEle agiu naquela circunstância.

"Naquele momento difícil eu orei a Deus, pedindo que me livrasse daquela situação perigosa. 'Misteriosamente', o tribunal me absolveu por falta de provas, porque uma das duas testemunhas era surda e cega, e por isso não podia depor legalmente perante o tribunal", afirmou. "Naquele exato momento exato momento senti o profundo amor de Deus, que me libertou e me senti mais confiante sobre o poder que Ele tem".
Mais tarde, Samir foi forçado a voltar para o exército, pois havia uma guerra em curso no Iraque e se viu dirigindo um tanque blindado mais uma vez.
A guerra civil tem atingido a cidade de Mosul e feito com que milhares de famílias fujam para outros países. (Foto: Reuters)

Transformação
Mesmo que sua primeira tentativa de fuga tivesse sido frustrada, ele decidiu tentar mais uma vez e conseguiu sair do país. Mas esta viagem iria transformar completamente a sua vida.


"Eu fui para o Nepal. Acabei ficando doente e tive que ser internado em um hospital, onde conheci uma enfermeira cristã, que trabalhava na capelania daquele lugar", contou. "Aquela enfermeira e outras pessoas haviam saído de suas terras para aquela área remota, com o único propósito de servir a Cristo. Eles visitavam presídios, hospitais e áreas pobres para pregar O Evangelho de Jesus".

"Posteriormente, fui convidado a ir para a casa daquela enfermeira e não hesitei em fazê-lo. Quando cheguei lá, vi pessoas simples, cheias de amor, benevolência e desejo de ajudar os pobres em nome de Jesus, que se entregou para salvar toda a humanidade", acrescentou.

Samir contou que sua amizade com aqueles cristãos lhe possibilitou aprender mais sobre muitas coisas que até então eram novas para ele. Naqueles dias, Samir acabou encontrando a paz que tanto buscava encontrar.

"Lá eu aprendi mais sobre Jesus e sobre a importância de orar por outras pessoas, bem como orar para agradecer pelo alimento e fazer a oração do "Pai Nosso", também", relatou. "Aquelas pessoas [cristãs] me contaram sobre a morte expiatória de Jesus. Eu havia sofrido forte perseguição e estava à procura de paz, mas me senti muito amado por todos ali".

Temendo por sua própria vida, Samir acabou partindo novamente e se viu como um nômade, pulando de cidade em cidade, até que se cansou e decidiu voltar ao Iraque, mesmo sabendo da insegurança que havia por lá.

"Certo dia, desisti de vagar pelo mundo e voltei ao meu país. Já não me importava mais com o perigo que eu corria, pois estava confiante no amor de Jesus por mim", destacou.

"Assim que cheguei [ao Iraque], fui preso e interrogado pelo serviço de inteligência iraquiano. Eles me prenderam e me torturaram. Mais tarde, fui enviado ao tribunal sob falsas acusações. As autoridades esperavam conseguir me condenar à morte e me executar", disse.


Proteção divina
Mais uma vez, Samir foi ao tribunal, confiante que Deus estava cuidando de tudo e surpreendentemente, sentiu grande alegria em seu coração, apesar de um veredito não tão favorável, mas que o possibilitou continuar vivo.


"Fui para aquele tribunal cheio de fé no amor e cuidado do Senhor por mim. Em vez da pena de morte, o tribunal me condenou a 20 anos de prisão. Mesmo diante daquela sentença, o meu coração se encheu de alegria por saber que eu não seria mais executado", exclamou.

Samir passou a cumprir sua pena como um prisionero político e foi libertado após um ano, por causa de um acordo entre o governo iraquiano e rebeldes curdos.

"Oito oficiais iraquianos haviam sido tomados como reféns pelos rebeldes curdos e o resgate dos militares foi trocado pela libertação de todos os prisioneiros políticos do Iraque", contou.

Assim que saiu da prisão, Samir tentou voltar ao Nepal para reencontrar seus amigos cristãos, mas seus planos foram frustrados, quando ele foi novamente forçado a voltar para o exército iraquiano e guerrear no Kuwait.

"Mais uma vez fugi da linha de frente para a fronteira saudita em direção às tropas americanas estacionadas ali. Mas o exército saudita me prendeu em vez disso e eu fui mais uma vez preso por 18 meses em uma gaiola do deserto nem sequer se encaixam em animais selvagens", destacou. "O Senhor fortaleceu-me e eu suportei aquele momento difícil até que eu fosse libertado".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL TRUTH

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Testemunhos de cristãos somalis

“Meu coração foi se enchendo do amor de Jesus; recebi a luz num momento de escuridão e essa luz brilha mais a cada dia”
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Foto ilustrativa

A igreja na Somália costuma ser forte e perseverante. Confira aqui alguns testemunhos de cristãos somalis perseguidos que são verdadeiros exemplos de fé e coragem.

“Pouco antes de eu completar 11 anos de idade, a guerra estourou na Somália. Depois de alguns anos, quando minha mãe morreu no fogo cruzado, meu pai decidiu me enviar para parentes distantes. Eles me trataram muito mal e eu acabei fugindo. Consegui voltar para casa depois de uma semana. Durante esse tempo, todos os meus irmãos haviam sido mortos. Meu pai estava chorando muito quando o encontrei. Ele implorou que eu deixasse a Somália e então eu obedeci. Vivi em campos de refugiados cristãos e me senti bem com o modo de vida deles e com as músicas que cantavam. Foi quando aceitei Jesus e senti paz de espírito pela primeira vez em minha vida”, compartilha Mohammed.

“Minhas muitas dificuldades fazem-me amar a Deus que se tornou minha proteção. Quando testemunho sobre minha fé, sinto comigo um poder que me impede de cair. Sinto-me diferente e não sou a mesma pessoa de antes. Após encontrar uma Bíblia escrita em somali e outra em inglês, encontrei a cura de muitas formas. Sei que minha situação de mudança se estabilizará um dia”, disse outro cristão somali perseguido.

“Até agora estamos conscientes de que 18 cristãos somalis morreram de fome nos últimos três meses, nas cidades de Afgoye, Baidawa e Kismayo. Isso acontece porque o Al-Shabaab não lhes dá alimentos e por isso eles precisam se deslocar para conseguir ajuda. Qualquer um que seja suspeito para os islâmicos, quer seja cristão ou até amigo de um cristão, não recebe os alimentos. No entanto, negar-nos o alimento não é a pior coisa que pode nos acontecer. Esses homens já mataram muitos de nossos membros de igreja e podem matar ainda mais. Estamos extremamente preocupados com a fome na Somália”, disse um líder cristão somali de uma igreja clandestina, em 2011, quando foi negada ajuda alimentar aos que estivessem seguindo o cristianismo.

“Numa noite, no hospital, eu tive um sonho, vi um homem sorrindo e chorando ao mesmo tempo. Eu sabia que ele chorava por mim. Então, me ajoelhei diante dele e implorei para que me mostrasse o caminho que me levasse para longe daquela doença”, conta uma jovem que estava enferma. Quando ela teve alta médica, foi procurar ajuda para entender o sonho. “Para minha surpresa, um líder religioso disse que o único que chora pelos pecadores é Jesus e então me deu uma Bíblia, secretamente, que eu passei a ler todas as noites. Meu coração foi se enchendo do amor de Jesus. Recebi a luz num momento de escuridão e essa luz brilha mais a cada dia”, compartilha a jovem que se converteu ao cristianismo.

"Eu gostaria de poder apenas estar dentro de uma igreja e gritar o nome do Senhor Jesus Cristo, bem alto!", disse um cristão somali em meio ao desespero diante da situação.

Em suas orações, lembre-se dos cristãos perseguidos na Somália e interceda por eles, para que permaneçam fortes, que perseverem em sua fé e que sintam a presença, a consolação e o conforto do Espírito Santo em todo o tempo.

Fonte: www.portasabertas.org.br

sábado, 19 de novembro de 2016

Rejeitada por ser albina, jovem africana encontra paz em Jesus: "Deus me fez bonita"

Em diversos países africanos, o albinismo é visto como uma "maldição" e bruxos elaboram diversas superstições sobre esse problema de pele.

O albinismo ainda é visto com preconceito e superstições em diversos países da África. (Foto: Reuters)
O albinismo ainda é visto com preconceito e superstições em diversos países da África. (Foto: Reuters)
A mãe da jovem Christine Nabukenya morreu quando ela tinha apenas oito anos de idade, durante o parto de um de seus irmãos.

Ela temia ir à escola por causa de um estigma que carregava desde o nascimento, por ser uma albina nascida na África.

Na África Subsaariana, pessoas com albinismo foram perseguidas, mortas e desmembradas. Além disso, túmulos de pessoas albinas também foram profanados.

Os curandeiros (bruxos) africanos disseminaram as superstições que as partes dos corpos de albinos contêm certos poderes mágicos. Segundo suas crenças, quando essas partes do corpo são usadas em seus rituais, essa "magia" é liberada e traz prosperidade a quem realiza o procedimento.

Por outro lado, as pessoas com albinismo também foram rejeitadas ou mortas pela razão oposta: eram apontados como amaldiçoados ou "pessoas que trazem má sorte".

Também existe a crença de que "o albinismo é uma punição de Deus" e que essa "doença" pode ser contagiosa. Essa era outra razão pela qual Christine temia ir à escola.

Após a morte de sua mãe, Christine foi encontrada pela missão 'Every Child Ministries' (ECM) e se envolveu em seus programas de sábado, dedicando-se à leitura da Bíblia, artesanato e alfaiataria.

Com seu envolvimento no ministério, ela acabou encontrando o amor de Deus e sua verdadeira identidade como filha dEle, por meio de um relacionamento com Jesus. Agora, ela quer transmitir essa verdade para outras crianças que se sentem desprezadas pela sociedade onde vivem.

Aos 14 anos, Christine exala confiança e hoje sonha com uma carreira profissional bem sucedida. Seu objetivo é se matricular em uma universidade para se tornar designer de moda e escritora, de acordo com a 'ECM'.

Ela também quer se envolver em programas de caridade para que ela possa "ajudar as crianças esquecidas da África a se tornarem crianças felizes e restauradas", como ela.

"Adoro conversar com as crianças sobre o albinismo. Eu tenho lhes trazer a auto-estima que eu tenho porque isso me ajudou a superar momentos difíceis. Se não fosse por isso, eu seria estigmatizada e não iria à escola", contou.

Hoje Christine fica maravilhada ao ver provisão de Deus e a maneira como Ele transformou sua vida.
"Se não fosse por Ele, talvez eu não tivesse ido à ECM. Creio que Ele me fez sentir bonita como eu realmente sou. Muito obrigado, Deus. Eu bendigo o seu nome".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Preso injustamente por 24 anos, homem prega sobre perdão: "Me tornei um milagre"

Darryl Burton foi preso em 1984, acusado de um assassinato que não cometeu. Mas em vez de deixar que o ódio o dominasse na prisão, ele viu sua vida ser transformada por Deus.

Darryl Burton passou 24 anos preso injustamente e hoje é pastor da Igreja Metodista Unida, nos EUA. (Foto: Metro Voice News)
Darryl Burton passou 24 anos preso injustamente e hoje é pastor da Igreja Metodista Unida, nos EUA. (Foto: Metro Voice News)
Ele permaneceu preso injustamente durante 24 anos, por causa de um assassinato que ele não cometeu, mas decidiu que o rancor e a mágoa não iam dominá-lo ou determinar o seu futuro.
Darryl Burton atualmente é pastor da Igreja Metodista Unida da Ressurreição em Leawood, Kansas (EUA). No domingo passado, sua mensagem acabou tendo grande relação com seu próprio testemunho de vida, no qual ele falou sobre esperança e perdão.

"Eu não tinha nenhum deles", disse Burton, que é pastor auxiliar da igreja. "Eu lutei contra a esperança, porque eu estava em uma situação desesperada e eu realmente não era uma pessoa indulgente".

Burton disse à congregação na manhã do último domingo, que ele já foi um homem dominado pelo ódio, mas que viu sua vida mudar, após decidir seguir os ensinamentos de Jesus. Ele aprendeu a perdoar e amar as pessoas que ele acreditava que o odiavam, assim como as pessoas pelas quais ele também sentia ódio.

Burton foi preso em 1984, acusado do assassinato de um homem, em St Louis. Ele foi liberto em 2008, depois que os tribunais descobriram que sua acusação tinha sido constitucionalmente falha.
Burton se formou no seminário teológico da Igreja Metodista Unida em maio e foi ordenado pastor pela denominação em janeiro deste ano (2016). Nos sermões do último final de semana, ele compartilhou um pouco de seu testemunho.

"Eu sou verdadeiramente cristão há muito tempo. Na verdade, eu lutei contra a fé por muitos anos", disse ele. "Eu me afastei da igreja até que eu tive essa experiência infeliz de passar duas décadas e meia na prisão, mesmo sendo inocente".

Burton se tornou cristão ainda durante o período que esteve preso e ele disse que se sente muito grato pelo o que Deus fez em sua vida, já em seu tempo de detento.

Decepções
Ainda jovem, Burton viveu com sua avó até uma certa idade. Ela exigia que ele fosse à igreja com ela. Certo dia, ele decidiu dizer a ela que não iria mais aos cultos e que não acreditava em Deus.
Burton conta que as palavras foram proféticas, ficando marcadas em sua mente. Foram algo de que ele nunca se esqueceu.

"Ela disse: 'Rapaz, qualquer desses você vai precisar de Jesus e eu espero que você se lembre de clamar por Ele", contou o pastor, lembrando sobre o alerta de sua vó.

Depois que ele foi condenado à prisão, Burton passou a odiar todos os juízes, promotores, advogados de defesa e testemunhas por causa da injustiça que ele sofreu no julgamento.

"Eu estive preso e dominado por aquele ódio durante muitos anos", disse ele. "Eu achei que não poderia ir além disso".

Mas um dia alguém o encorajou a ler a Bíblia. Ao se deparar com as passagens sobre amar, orar e perdoar seus inimigos Darryl começou a sentir algo diferente em seu coração.

"Eu não acreditava em milagres, mas então eu me tornei um", finalizou Burton.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO KANSAS CITY STAR

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Mulher desiste de aborto após receber orações em frente à clínica: “Não vou matar meu filho”

Após uma complicação na gravidez, Chass foi indicada pelo médico a abortar. Na clínica de aborto, ela foi abordada por um grupo de cristãos que oraram por sua situação.

Dentro da clínica, Chass percebeu que não poderia continuar com a ideia do aborto. (Foto: Getty Images)
Dentro da clínica, Chass percebeu que não poderia continuar com a ideia do aborto. (Foto: Getty Images)

O casal americano Kirk e Chass Barker ficaram radiantes quando receberam a notícia da gravidez. No entanto, a perda de mais de 18 quilos no primeiro mês de gestação gerou preocupação em Chass.

Após uma consulta médica, a alegria do casal se transformou em desespero: o médico indicou Chass a realizar um aborto. Caso contrário, ela poderia morrer.

"Nós confiamos na palavra do médico. Fizemos um compromisso de aborto naquele dia", contou o pai, Kirk Barker, ao Life Site News.

Quando o casal chegou numa clínica de aborto no Tennessee (EUA), viram muitas pessoas orando. "Eles nos imploraram para a gente não seguir com o procedimento", recordou Kirk. "Explicamos a eles o que estava acontecendo, eles pediram desculpas e disseram: 'Vamos orar por vocês'. Eles começaram a orar, mas nós continuamos caminhando".

Dentro da clínica, quando Chass foi preencher a papelada, ela percebeu que não poderia continuar. "Logo antes de assinarmos o que chamamos de 'atestado de óbito do nosso filho’, Deus interveio", disse Kirk. "Minha esposa olhou para mim e disse: 'Eu não me importo se eu morrer, eu não vou matar nosso filho’".

O casal se levantou e saiu da clínica, feliz por não dar andamento no procedimento. No entanto, eles sabiam que essa decisão representava um risco. "Eu não quero perder a minha esposa, mas eu não quero perder meu filho também", disse Kirk.

Para resolver o dilema, eles procuraram um novo médico. Dentro de algumas semanas, o peso de Chass se estabilizou. Oito meses, Cameron nasceu saudável e sem complicações.

Hoje, Cameron tem 14 anos e seus pais não conseguem imaginar como seria a vida sem ele. "Ele é um grande garoto. Ele trabalha duro e é muito inteligente. Ele quer seguir a área de Ciência da Computação, e poderá entrar na faculdade quando tiver 16 ou 17 anos. Ele é um cara amoroso e bondoso. Eu não poderia estar mais orgulhoso dele", disse Kirk sobre o filho.

Chass e Kirk não receberam um diagnóstico oficial sobre a perda de peso na gravidez, mas suspeitam que poderia ser uma patologia chamada ‘Hyperemesis Gravidarum’, caracterizada por náuseas e vômitos que refletem na perda de peso e na desidratação da gestante.

Eles afirmam que a bondade e a compreensão demonstrada pelos guerreiros de oração na clínica de aborto mudou suas vidas. Eles não só escolheram manter seu bebê, mas também se abriram para a fé em Deus.

"Eu fui incrédulo na maior parte da vida", disse Kirk. "Deus me mostrou que eu estava errado — Ele me transformou em um cristão. Eu não sabia que eu estava perdido até ser salvo. Mas eu tive que fazer muito mais do que crer: eu tive que obedecer ao Senhor. Deus quer que nós sejamos gratos nos bons e maus momentos. Deus usa a nossa história".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Mulher ressuscita após ter visão de Jesus e evangeliza sua família muçulmana

Sabina conta que - como em um sonho - se viu no fundo de um poço, quando Jesus lhe apareceu, estendo a mão para tirá-la dali. Sua 'ressurreição' e o relato sobrenatural surpreenderam os médicos.

O testemunho de Sabina está gerando bons frutos. (Foto: Crosswalk)
O testemunho de Sabina está gerando bons frutos. (Foto: Crosswalk)

Uma mulher que passou dois dias em um necrotério, após ser dada como morta pelos médicos, surpreendeu a muitos, quando de repente voltou à vida.

Sabina, que havia viajado para visitar seu filho na Rússia, entrou em coma por dois dias, antes de ter sua morte confirmada pelos médicos. Ela foi então levada para o necrotério, onde seu corpo foi mantido com outros cadáveres por mais dois dias.

Testemunhando o fato ao jornalista Steve Rees, ela lembrou que, na época, viu-se no fundo de um poço sem chance de escapar. Então ela viu uma árvore na parte superior do poço e um de seus ramos crescia, se estendendo em sua direção.

De repente, o ramo se transformou em uma mão e ela ouviu Jesus dizendo para segurá-la.

"Se você segurar a minha mão, vou trazê-la de volta à vida", foram as palavras que ela o ouviu dizer. Quando ela estendeu a mão e agarrou a mão de Jesus, Sabina acordou no necrotério. Seu corpo estava coberto com um lençol branco, do pescoço até os pés. Ela podia ouvir as vozes das pessoas ao seu redor.

Quando ela se sentou, os funcionários do hospital ficaram assustados e correram para fora da sala. Quando eles voltaram, encontraram-na ainda sentada, dizendo-lhes para não se preocupar, porque ela estava realmente viva. Ninguém poderia conseguia imaginar o que teria acontecido com ela, mas a equipe lhe deu comida, água e roupas, além de ajudá-la a visitar seu filho em outro hospital.

Sabina voltou para sua casa na Ásia Central, surpreendendo sua família. No primeiro domingo de seu regresso para casa, ela foi a uma igreja evangélica e entregou sua vida a Cristo.

A comunidade onde ela morava era majoritariamente islâmica e, embora seus parentes fossem os primeiros a ficarem perplexos com sua conversão, posteriormente, todos os seus filhos, sua mãe e uma sobrinha também entregaram suas vidas a Cristo, abandonando o islamismo. Alguns deles até mesmo passaram a se dedicar integralmente a seus novos ministérios.

Uma de suas filhas, Aisha, casou-se com um ocidental chamado Jamal, que sentiu-se movido a servir a Deus no Oriente Médio e assim, o casal atendeu ao chamado missionário para compartilhar o amor de Deus em um dos países majoritariamente islâmicos do Oriente Médio.

Batismo em massa de refugiados na Alemanha. (Foto: Reuters)

Frutificando
Jamal disse que o testemunho de sua sogra (Sabina) abriu muitas portas para que eles compartilhassem a mensagem do evangelho.

"Eu compartilhei brevemente a história da minha sogra e, como resultado, os alunos ficaram mais interessados em aprender sobre Jesus. Dois dias depois, ele já estava com um grupo de cerca de 30 muçulmanos", disse ele.

O missionário viu como Deus transformou o coração dos muçulmanos, fazendo com que eles se entregassem a Cristo, incluindo seu grande amigo, que agora também é um seguidor de Jesus.

Jamal e Aisha agora estão ministrando em campos de refugiados sírios, onde eles não apenas compartilham a mensagem do evangelho, mas também levantam fundos para ajudar as pessoas a aquecerem suas tendas durante o tempo frio. O milagre que Deus tinha feito a Sabina continua a abrir as portas para o evangelho até hoje.

Refugiados
Na verdade, o agir de Deus entre os muçulmanos continua, enquanto os relatórios sobre conversões maciças do islamismo ao cristianismo continuam a surgir nos campos de refugiados. Uma congregação cristã disse que só neste ano (2016), batizou 600 pessoas que deixaram a fé muçulmana e abraçaram o cristianismo.

No entanto, também houve dúvidas de que alguns requerentes de asilo estivessem alegando sua conversão ao cristianismo, somente para não ser deportado para os seus respectivos países de origem.

Gottfried Martens, pastor da Igreja Evangélica Luterana em Berlim, Alemanha, admitiu isso poderia ser verdade. No entanto, ele viu isso como uma oportunidade para desafiar a fé dos muçulmanos.

"Eu sei que há pessoas que vêm aqui porque elas têm alguma esperança de permanecer em um abrigo", disse o pastor. "Estou os convidando a se juntar a nós, porque eu sei que quem vem aqui não ficará desamparado".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ASSIST NEWS

sábado, 17 de setembro de 2016

Jornalista prega ao vivo em telejornal dos EUA: "Eu sou filha de Cristo"

A jornalista decidiu testemunhar sobre sua própria fé, e o enorme impacto que a sua crença em Deus tem sobre sua vida. (Foto: Reprodução).
A jornalista decidiu testemunhar sobre sua própria fé, e o enorme impacto que a sua crença em Deus tem sobre sua vida. (Foto: Reprodução).

Liz Wheeler falava sobre uma pesquisa que apontava que cada vez menos jovens acreditam em Deus, e aproveitou a oportunidade para contar seu testemunho de fé.

Uma âncora de notícias do telejornal “One America News Network” impressionou os espectadores quando ela começou a pregar espontaneamente durante um noticiário ao vivo. Liz Wheeler estava fazendo referência a um novo estudo da Pew Research que afirma que cada vez mais jovens não acreditam em Deus e nem frequentam a igreja.

Em resposta, ela decidiu testemunhar sobre sua própria fé, e o enorme impacto que a sua crença em Deus tem sobre sua vida.

"Minha fé é uma enorme parte de quem sou. É parte da minha identidade. Ela molda as escolhas que faço neste mundo. Ela molda as minhas palavras e as ações", disse durante a transmissão. "Eu sou quem eu sou, porque sou uma filha de Cristo".

Liz fez referência às várias dificuldades que todo mundo enfrenta na vida, em algum momento, e afirma que a fé pode ajudar através de lutas difíceis.

"A religião é muitas vezes pintada para ser opressiva em vez de libertadora. Mas, para mim, este nunca foi o caso", disse. "Meu relacionamento com Deus nem sempre foi fácil. Quando as coisas difíceis aconteciam, era complicado permanecer na fé e acreditar que Deus tinha um plano para minha vida. Mas é essa crença que sempre me mantém ancorada. É o que me faz ser alegre todos os dias, não importa o que esteja acontecendo".

Liz continua com seu discurso épico: "Deus não enviou Seu Filho para morrer uma morte violenta, se o Seu amor não fosse profundo e completo".

A jornalista aborda muitas das ideias comuns sobre ter um relacionamento com Deus, particularmente em relação à falsa história de que Ele é um opressor e ditador. "A orientação que Deus nos dá não é opressiva. Ninguém está me forçando a seguir os Dez Mandamentos, ou servir e amar a Deus contra a minha vontade. Eu escolho fazer isso porque eu sei que Deus nos deu um manual para a vida. Ele sabe o que é preciso para sermos homens e mulheres que Ele criou. Ele nos disse isso diretamente através da Bíblia", pontuou.

E quanto à todos os jovens que estão deixando passar a oportunidade de ter um relacionamento com Deus? Ela diz que estes jovens estão "perdendo algo maravilhoso. Eles estão perdendo o que Deus tem planejado para eles. Mulheres e homens únicos, insubstituíveis, fortes e alegres, com um propósito nesta vida".


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HELLO CHRISTIAN

domingo, 28 de agosto de 2016

Com Bíblia nas mãos, homem é resgatado após acidente com caminhão em MG

Homem foi resgatado com Bíblia nas mãos e sem ferimentos graves. (Foto: Aislan Henrique / Patos Agora)
Homem foi resgatado com Bíblia nas mãos e sem ferimentos graves. (Foto: Aislan Henrique / Patos Agora)

O homem dirigia um caminhão, que acabou perdendo o controle e destruiu o muro de um estabelecimento, na BR-365 em Patos de Minas (MG).

A imagem de um homem sendo resgatado pelo Corpo de Bombeiros, após um acidente com um caminhão na BR-365 em Patos de Minas (MG), tem chamado a atenção de muitos internautas por um fator um tanto inusitado: no momento em que foi retirado das ferragens, a vítima apareceu segurando uma Bíblia e sorrindo.

O veículo estava sendo conduzido pela vítima, quando derrubou uma árvore e bater no muro de um motel, na tarde da última quarta-feira (24). Suspeita-se que o veículo tenha perdido o freio, mas o motorista foi resgatado sem ferimentos graves.
Além do Corpo de Bombeiros, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também esteve presente no local, para prestar apoio.

Apesar dos ferimentos leves, o motorista do caminhão foi encaminhado ao Hospital Regional.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO G1 

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Homem sofre acidente de carro e evangeliza 20 socorristas: "Deus foi glorificado"

Embora o carro tenha sofrido “perda total”, não houve ferimentos graves em nenhuma pessoa atingida. (Foto: Arquivo Pessoal)
Embora o carro tenha sofrido “perda total”, não houve ferimentos graves em nenhuma pessoa atingida. 
(Foto: Arquivo Pessoal)

Tom Meyer saía da igreja com sua família quando se envolveu em um grave acidente de carro. Depois de conferir que todos estavam bem, ele evangelizou a equipe de 20 socorristas que vieram atendê-los.

Tom Meyer saía de uma igreja quando se envolveu em um grave acidente de carro junto com sua família no último domingo (21), no estado norte-americano de Minnesota. No entanto, mesmo em meio ao incidente, ele enxergou uma oportunidade para compartilhar o Evangelho.

Embora o carro tenha sofrido “perda total”, não houve ferimentos graves em nenhuma pessoa atingida pelo acidente. "Tínhamos acabado de sair da igreja e estávamos voltando para casa. Eu tinha acabado de orar para que o nosso precioso Senhor colocasse Sua mão em nosso caminho", contou Meyer ao site The Christian Post.
"Em questão de 10 segundos o acidente não teria acontecido. Mas nós demos graças pelo que aconteceu e esperamos ver como Deus poderia ser glorificado naquilo que Ele havia permitido", ele continuou.

Meyer contou à publicação que depois de conferir se todos estavam bem, ele passou a compartilhar o Evangelho com a equipe de 20 socorristas que vieram atendê-los, usando o exemplo do acidente para mostrar a fragilidade da vida e como a fé em Jesus nos leva para Deus.

"Eu acredito que Deus permitiu esta provação não apenas para aumentar a fé da nossa família, mas para levar às pessoas o conhecimento da salvação de Seu Filho precioso", ele acrescentou.

Meyer é conhecido nos Estados Unidos pelo seu dom de recitar a Bíblia a partir da memória. Em maio de 2014, Meyer se uniu ao americano Jason Nightingale para narrar livros bíblicos durante 24 horas seguidas. O prêmio da maratona foi repassado para as vítimas do terremoto no Nepal.

No ano passado, Meyer começou a ministrar um curso de Memorização da Bíblia na Faculdade Bíblica Shasta, na Califórnia. Em entrevista ao The Christian Post, Meyer explicou como funcionam suas "táticas de memória".

"As técnicas consistem basicamente em ler o texto em voz alta enquanto você visualiza a página, para fotografá-la em sua mente, e escrever o versículo várias vezes enquanto se fala o verso ao mesmo tempo", disse ele.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST



segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Garoto de 9 anos sobrevive a um tiro no coração e mãe afirma: "Pedi a Deus um milagre"

Naiara Viviane Ribeiro afirma que é um milagre o filho ter sobrevivido. (Imagem: G1)
Naiara Viviane Ribeiro afirma que é um milagre o filho ter sobrevivido. (Imagem: G1)

O pequeno Kauan havia sido baleado na porta de casa, em Montes Claros (MG). Sua mãe chegou a pensar que ia perder seu filho, mas pediu ajuda a Deus.

Após o pequeno Kauan Rafael, de 9 anos, ter sido baleado no coração sua mãe viu no poder de Deus a única solução para que o garoto sobrevivesse. O menino que foi baleado há mais de uma semana, em Montes Claros (MG), passou uma cirurgia de alto risco e recebeu alta na última sexta-feira (19).

“No começo achei que ia perder meu filho. Peguei com Deus, que era a única força que eu tinha, e pedi um milagre. Deu tudo certo!”, disse Naiara Viviane Ribeiro, mãe da criança.

Kauan foi baleado na porta de casa, quando dois homens chegaram de bicicleta e começaram a atirar.

Até mesmo o médico que atendeu o garoto reconhece que o pequeno Kauan viveu uma experiência muito forte e fora do comum, tendo esse livramento.

O pediatra Renato Neves afirmou que em sete anos de carreira nunca tinha visto nenhum paciente sobreviver a um ferimento tão grave como esse e quando o caso é com uma criança, a situação fica ainda mais complicada.

“Os pais o levaram rapidamente ao hospital e no momento da cirurgia ele teve uma grande sorte porque surgiu uma vaga no CTI de adulto, onde recebeu o suporte adequado”, contou.

A mãe de Kauan assegurou que o livramento fo filho e a boa recuperação do garoto ganhou um forte significado para toda a família, renovando sua fé.

“Nós somos em quatro, eu, meus dois filhos e meu marido, é renascimento de todos nós. A nossa fé foi renovada”, afirmou.

Entenda o caso
O garoto foi baleado na madrugada da última sexta-feira (12), enquanto jogava 'Pokémon Go' no celular do pai, na porta de casa, no Bairro Clarice Athayde. O pai, que também foi atingido no ombro, levou o filho rapidamente para o hospital com a ajuda de sua esposa.


“Ele me pediu o celular e sentou na porta, onde havia mais pessoas. Eu e minha esposa estávamos assistindo televisão e saímos porque parecia que estava ocorrendo uma briga. Quando ouvi os tiros, peguei meu filho no colo para entrar e vi que ele tinha sido baleado. Entreguei ele nos braços da minha mulher, tirei o carro da garagem e corri para o hospital, ela que percebeu que eu tinha tomado um tiro. Não senti dor, só pensava em socorrer meu filho”, relatou José Francisco Soares Neto, pai da criança.

A Polícia Militar informou que naquela madrugada, o alvo dos atiradores era um adolescente de 15 anos, que não foi atingido.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO G1



sábado, 20 de agosto de 2016

Mulheres são evangelizadas em projeto de artesanato no RS: "Fomos alcançadas"

O fato de se reunirem em casa deixou o projeto mais aconchegante. (Foto: ASN).
O fato de se reunirem em casa deixou o projeto mais aconchegante. (Foto: ASN).

O curso é oferecido na casa da dona Delir, juntamente com suas amigas da igreja. A iniciativa visa alcançar mulheres que não têm o costume de ir para a igreja.

Existem diversas formas de evangelizar alguém ou um grupo de pessoas. A dona Delir é um exemplo de uma dissi. A moradora de Viamópolis, distrito do município de Viamão (RS), recebe toda terça-feira pela tarde, em sua casa, mulheres que querem saber mais sobre artesanato.

No início, a iniciativa acontecia em uma igreja, mas pela saúde debilitada do marido, mudou de local. Uma das habilidades ensinadas nas reuniões é a confecção de mantas em tear de tricô — uma madeira cumprida e cheia de pregos onde as linhas são entrelaçadas.

Dona Delir conta que se sente feliz com a ideia. “Pra mim, é uma grande alegria fazer esse trabalho porque eu me sinto muito feliz. Na minha casa, a gente realiza artesanatos e estudos bíblicos”, conta Delir.

O fato de se reunirem em casa deixou o projeto mais aconchegante. Além de compartilharem histórias entre elas, as que sabem fazer outras coisas também ensinam. Tem gente que faz meias de lã para o inverno, pintura em vidro, artes em tecido, resultando numa diversidade de materiais de várias cores.

O curso é oferecido pelas integrantes da Ação Solidária Adventista de Viamópolis e visa alcançar também as mulheres da comunidade que não tem o costume de ir para a igreja. Logo depois de cada aula, elas param tudo e começam um curso bíblico. Esse é o caso de Bruna, cozinheira e filha de Adriana, umas das participantes. Ela tenta não faltar nenhuma vez, desde que visitou a casa da dona Delir.

“A minha mãe me convidou para vir. Eu não gostava de igreja e não acreditava em Deus. Chegando aqui, fui bem acolhida pela dona Delir e, no momento da oração, a irmã Beatriz começou a falar umas coisas de Deus e aquilo tocou diretamente em mim. Aí, eu comecei a olhar de forma diferente, pensando, ‘mas como ela esta falando isso pra mim, se ela não me conhece e não sabe o que estou passando?’”, lembra a cozinheira.

Neste dia, Bruna foi para casa pensativa, com uma nova impressão sobre o caráter de Deus e dos cristãos. Ela resolveu fazer um pedido desesperado. “Meu marido estava há oito meses sem emprego de carteira assinada, então eu pensei, ‘se Deus é o grande e poderoso como disseram na oração, que arrumasse um emprego para o meu marido’. No dia seguinte, recebi a notícia de uma amiga dizendo que ela precisava de alguém de confiança para trabalhar com ela. Com isso, eu percebi que Deus nunca havia saído do meu lado”, conta.

A união dos dons e da solidariedade pode resultar em conversões. Prova disso é a iniciativa humilde da dona Derli e de outras mulheres que estão no grupo. “Eu me sinto muito feliz de colaborar e ajudar outras pessoas com esse Deus que eu conheci e fui alcançada e dizer para a pessoa que estou junto, naquela dor ou sofrimento e orar com ela. Isso para mim, é muito gratificante e dá o verdadeiro sentido daquilo que Jesus nos pede”, conclui Beatriz.

Confira a reportagem sobre o curso:




FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE NOTÍCIAS ADVENTISTAS


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Morador de rua fala sobre perdão após apanhar de desconhecidos: “Deus ainda os ama”

A agressão sofrida nas ruas resultou em quatro costelas quebradas, hematomas internos e uma infecção. (Foto: KWES/Evan Rogers)
A agressão sofrida nas ruas resultou em quatro costelas quebradas, hematomas internos e uma infecção. 
(Foto: KWES/Evan Rogers)

Embora as agressões tenham deixado o sem-teto com quatro costelas quebradas e hematomas internos, ele acredita que o perdão é o único caminho para a verdadeira cura.

Conhecido como “Rei”, Arthur Bennett é um morador de rua que costuma receber apoio da vizinhança na cidade de Midland, no Texas.

Mesmo sem prejudicar ninguém, ele quase viu a morte depois de ser agredido por um grupo de pessoas que não tiveram seus nomes nem motivações identificados.

Embora as agressões tenham deixado marcas em seu corpo, Arthur acredita que o perdão é a única maneira de se encontrar a verdadeira cura.

“O Senhor perdoa todo mundo. Se eles fizeram algo errado, se eles roubaram, ou qualquer outra coisa, o Senhor ainda os ama", disse ele à agência de notícias CBS 7.

Há mais de duas semanas, os médicos deram alta ao homem sem-teto, de 65 anos. Arthur permaneceu internado no hospital durante quase uma semana. A agressão sofrida nas ruas resultou em quatro costelas quebradas, hematomas internos e uma infecção.

De acordo com uma página criada para arrecadar fundos para Arthur, no site GoFundMe, o morador de rua é membro da igreja ‘Under the Bridge’ há três anos. O pastor Evan Rogers é o responsável pela campanha em auxílio de Arthur.

Na página da GoFundMe, a descrição da campanha esclarece que o dinheiro arrecadado será revertido para a construção de um pequeno trailer para Arthur. A página já levantou mais de US$ 6 mil.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS