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domingo, 11 de junho de 2017

Judeus que creem em Jesus estão sendo barrados de imigrar para Israel

Embora Israel seja uma nação democrática, judeus messiânicos revelaram que têm tido o direito negado de imigrar para o país, por causa de sua fé.

Organização Jews For Jesus (Judeus Por Jesus) durante evangelismo. (Foto: Jewdas)
Organização Jews For Jesus (Judeus Por Jesus) durante evangelismo. (Foto: Jewdas)
Quando o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que a nação estava “comprometida com a liberdade de todos os credos”, muitos judeus messiânicos tentaram fazer a aliá, termo que designa a imigração judaica para Israel.

“Em todo o Oriente Médio, as comunidades cristãs têm sido dizimadas e as minorias perseguidas. Mas aqui em Israel, estamos orgulhosos de ter uma comunidade cristã que está crescendo e prosperando, e nós garantimos os direitos de todos”, afirmou Netanyahu enquanto recebia o presidente norte-americano Donald Trump em seu país.

No entanto, judeus messiânicos revelaram que têm tido o direito negado de imigrar para Israel, por causa de sua fé. Um deles disse ao site Kehila News Israel que quando ouviu o discurso de Netanyahu, “só conseguia pensar: infelizmente os direitos de todos ainda não estão garantidos”.

Israel tem encorajado ativamente judeus de todo o mundo para fazerem a aliá. Aqueles que imigram, recebem um pacote de benefícios para começar a construir sua vida na nação, incluindo descontos em compras de casas e carros, reduções de impostos sobre sua renda e aulas gratuitas de hebraico.

Durante esse processo, o indivíduo precisa provar com seus documentos que é judeu ou neto de judeus. No entanto, os judeus que acreditam em Jesus Cristo são encarados como “cristãos” e não são considerados elegíveis para a cidadania israelense — mesmo que tenham provado a sua linhagem judaica.

Um casal de judeus messiânicos, que escolheu manter sua identidade anônima, apresentou todos os seus documentos para fazer aliá e esperou uma resposta por meses. Eles compraram uma casa em Israel e começaram a viver de suas economias, sem contar com o apoio do estado. Finalmente, veio a resposta do Ministério do Interior de Israel.

“‘Você teve a cidadania negada porque pertence ao judaísmo messiânico, que é uma exceção à Lei do Retorno’, apesar do fato de sermos 100% judeus”, contou J.

Ele ainda observou que em todas as nações democráticas do mundo, os judeus são livres para acreditar no que quiserem. Mesmo em Israel, é possível encontrar um judeu envolvido na Nova Era, Budismo ou ateísmo.

“Mas se eu acredito em Yeshua (Jesus), sou rotulado como um ‘missionário perigoso’”, disse J. “A ideia do Primeiro-Ministro não é garantir os direitos de todos. Talvez, agora é a hora de defender as palavras que ele proclamou ao presidente dos Estados Unidos”.

Os advogados de J. acreditam que o casal não irá receber a cidadania, apesar de um processo de apelação que já dura anos.

Em outro caso, a judia israelense A. e seu marido, que não é judeu, foram chamados pelo Ministério do Interior e interrogados separadamente. “Nós sentimos como se fôssemos criminosos”, disse ela.

“Nós não estamos aqui para tentar mudar as leis de Israel. Estamos apenas pedindo alguma forma de permanecer aqui e continuar servindo a nossa cidade”, disse J.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE KEHILA NEWS ISRAEL

sábado, 10 de junho de 2017

Livros didáticos citam Jesus como um "demônio" e revoltam cristãos, na Índia

O fato já foi denunciado por cristãos ao governo, mas nenhuma medida foi tomada até o momento.

Crianças participam de manifestação pacífica cristã na Índia. (Foto: Reuters)
Crianças participam de manifestação pacífica cristã na Índia. (Foto: Reuters)
A comunidade cristã em Ahmedabad (Índia) expressou sua indignação porque os livros didáticos em idioma Hindi, usado por classes do 9º ano em escolas se referem a Jesus Cristo como um "demônio".

O governo reconheceu que o adjetivo "hevaan" ou "demônio", citado antes do nome de Jesus nos livros didáticos publicados pela Comissão do Livro Didático de 'Gujarat' - que são usados nas escolas públicas do estado - foi um erro, segundo informou o site 'News18' (CNN), na última quinta-feira e disse que o erro será corrigido.

O jornal 'Times of India' relata que a comunidade cristã notificou o governo sobre o erro há mais de um mês, mas nenhuma ação foi tomada até agora.

O capítulo 16 do livro de texto em questão afirma no idioma Hindi: "Is sambandh me hevaan Isa ka ek kathan sada smaraniya hai", que se traduz como "uma declaração do demônio Jesus é sempre memorável".

O padre Vinayak Jhadav, porta-voz da Igreja Católica de Gujarat, disse que o erro foi apontado denunciado ao presidente da Comissão do Livro em maio.

"À primeira vista, parece que a palavra 'hevaan', usada para se referir a um demonio ou diabo, pode ser um erro de digitação e pedimos uma correção imediata", disse Jhadav.

"Como não ouvimos mais uma resposta do Conselho do Livro Didático, levamos a questão ao Fórum Cristão Unido de Gujarat e decidimos representar o caso perante o ministro da Educação do Estado para uma explicação, correção e ação disciplinar contra os responsáveis ​​pelo erro. Isto não tem a ver somente com religião, mas também com a qualidade da Educação", afirmou o líder cristão.

O advogado Subramaniam Iyer, que também notou o erro, observou que a lei da Índia proíbe atos deliberados e maliciosos destinados a ofender as religiões.

"Jesus está sendo retratado como um demônio para os estudantes. Muito claramente, este é um caso que atrai a seção 295 (a) da Lei, que diz respeito a prejudicar os sentimentos religiosos de qualquer classe", disse Iyer.

Ele acrescentou que, mesmo que o erro se revele não intencional, ele ainda tem o potencial de criar uma fenda entre as comunidades.

"Isso simplesmente é inaceitável e deve ser removido imediatamente", disse ele.

As sensibilidades religiosas são um ponto de tensão significativo na que é de maioria hindu, onde os cristãos sofrem perseguição nas mãos de extremistas. A Missão Portas Abertas (EUA) classificou a Índia como o n.° 15 em sua lista mundial atualizada de países onde os cristãos são mais severamente punidos por sua fé, devido aos ataques em ascensão.

A Portas Abertas disse ainda que uma média de 40 ataques por mês contra cristãos ou igrejas foram relatados na Índia durante 2016.

Além dos ataques de radicais hindus, as organizações cristãs também foram alvo de leis governamentais anti-evangelísticas.

A organização de patrocínio infantil 'Compassion International' foi obrigada a fechar suas portas na Índia em março, deixando cerca de 147 mil crianças desamparadas, depois que o governo proibiu que a ONG recebesse doações vindas de fora do subcontinente.

"Estamos sentindo que o governo indiano nos colocou em uma posição em que podemos ser forçados a fechar nossas portas na Índia", disse o presidente da 'Compassion International', Santiago Jimmy, em um comunicado ao 'Christian Post', antes do fechamento da organização.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Pai espanca filha por se recusar a negar Jesus, mas ela o perdoa: “Nunca vou deixá-lo”

Apesar de ser agredida pelo pai, a jovem que é cega insiste em mostrar amor e respeito. Ela acredita que ele se converterá por seu testemunho.

Os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. (Foto: Reuters).
Os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. (Foto: Reuters).
Uma menina cega que mora em Lombok, Indonésia e que se converteu ao cristianismo graças ao testemunho de um missionário local se recusou a renunciar ao nome de Jesus Cristo, apesar de contínuos espancamentos e ameaças realizados por sua família hindu.

Andria têm 26 anos e perdeu a visão com 17 anos devido ao glaucoma. Ela chegou a entrar em profunda depressão. “Eu senti que Deus não estava sendo justo comigo”, disse a jovem ao site do Ministério Portas Abertas, explicando que seu diagnóstico a forçou a abandonar seu sonho de se tornar escritora.

"Eu era uma fiel hindu, meu pai era um sacerdote e eu ia para o templo mais do que qualquer outra pessoa. Eu fiz todos os rituais e passei a odiar todas as outras religiões. Foi por isso que fiquei tão zangada com Deus, por me deixar ficar cega".

Durante quatro anos, Andria viveu em desespero e chorava o tempo todo. No entanto, tudo isso mudou em 2008, quando ela conheceu um vendedor de vegetais que lhe disse que "alguém" a amava. Andria ficou surpresa com essas palavras, e ela perguntou sobre esse "alguém" que o vendedor mencionou. À tarde, ele veio com um missionário local que compartilhou o Evangelho com ela.

Transformação

Pela primeira vez em sua vida, Andria se sentiu amada, e pouco depois foi batizada. Após sua conversão, a jovem passou a se encontrar regularmente com o missionário local, leu a Bíblia e aprendeu sobre Jesus. À medida que aprendia mais sobre seu amor de Cristo, sua vida mudava.

"Jesus me ama, não importa o que aconteça comigo. Se Ele permitiu que eu ficasse cega, Ele tem um propósito para isso. Eu não orei para que Ele me curasse, porque Ele deve ter um grande plano por trás disso", disse Andria. Embora cheia de alegria, ela era incapaz de compartilhar sua fé recém-descoberta com sua família.

O Portas Abertas observou que que os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. Os crentes acabam perdendo suas famílias, herança e seu lugar na aldeia por seguir a Jesus Cristo. "Eu não contei a ninguém sobre minha conversão", lembrou Andria. "Meu pai era um sacerdote hindu e meu tio também era, só meu irmãozinho sabia disso, e ele também se tornou cristão, antes de ir começar a trabalhar em outra ilha. Eu não contei a minha mãe, porque ela tinha se separado De meu pai", explicou.

Espancamento

Ficou claro que Andria tinha mudado, embora ela não falasse de sua conversão. Depois de descobrir que tinha feito amizade com cristãos e lido a Bíblia, sua família passou a espancá-la. "Meu pai me batia quando ele ficava estressado ou quando ele não tinha dinheiro", disse ela.

"Eu costumava gritar de raiva, mas agora eu mudei, mesmo que ele ainda me bata às vezes, eu posso mostrar meu respeito e amor como uma filha. Acho que ele também percebe a mudança em mim". Todos os dias, Andria ouvia um programa cristãos via rádio para ajudá-la a crescer espiritualmente. As visitas regulares do missionário também a ajudaram a aprender mais sobre a Bíblia.

Andria compartilhou que está determinada a compartilhar o Evangelho com os outros. Muitos de seus amigos começaram a abrir seus corações a Jesus depois que ouviram sobre seu  testemunho. Ela também compartilha com seu pai sempre que pode, apesar dos riscos.

Ide

A jovem disse que ela deseja levar mais hindus para Jesus, e acima de tudo, ela sonha com seu pai se convertendo a Cristo um dia. "Eu amo meu pai mesmo que ele me bata", disse Andria em lágrimas. "Eu não posso deixá-lo sozinho, ele é velho agora e pode ficar doente. Quem vai cuidar dele? Eu nunca vou deixá-lo, não importa o quão difícil seja”, disse.

Os hindus representam apenas 1,7 % da população da Indonésia, onde 87,2 % das pessoas são muçulmanas e menos de 10 % são cristãs. O país ocupa o 46º lugar na lista de 50 países onde os crentes enfrentam mais perseguição.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

domingo, 30 de abril de 2017

Aluno expulso por discordar do casamento gay vence causa na Justiça: "A vitória é de Jesus"

Felix Ngole foi expulso da Universidade onde estudava após dizer nas redes sociais que a "homossexualidade é pecado", porém não desistiu de lutar e agora celebra a vitória no Tribunal.

Felix Ngole é cristão e foi expulso de sua universidade após citar um versículo bíblico sobre a homossexualidade. (Foto: Facebook)
Felix Ngole é cristão e foi expulso de sua universidade após citar um versículo bíblico sobre a homossexualidade. (Foto: Facebook)
A Corte Suprema de Londres decidiu a favor de um estudante cristão que foi expulso de sua universidade por dizer que "a homossexualidade é um pecado" em um post no seu perfil pessoal do Facebook.

O universitário Felix Ngole, de 39 anos, foi expulso da Universidade de Sheffield no ano passado, depois de expressar seu apoio ao casamento em seu formato original (homem e mulher) em sua própria página pessoal do Facebook. A universidade o chamou de "inapto para praticar sua profissão" (de assistente social), depois que ele disse que "a Bíblia e Deus identificam a homossexualidade como um pecado".

Natural de Camarões (África) e pai de quatro filhos, Ngole não recuou sem lutar e processou a universidade por tê-lo expulsado do curso. O estudante cristão argumentou que ele foi injustamente impedido de completar seu curso de graduação. Seu caso foi rejeitado repetidamente por tribunais inferiores, mas o aluno recorreu a instâncias maiores, até que o Tribunal Superior finalmente decidiu em seu favor.

"Estudantes com opiniões cristãs estão sendo informados de que eles não estão aptos para praticar as profissões que sempre sonharam", disse a Chefe do Executivo, Andrea Minichiello Williams, do Centro Legal Cristão, que representou Ngole durante o julgamento deste caso. "Para as pessoas de fé que acreditam agora no que a maioria das pessoas costumava acreditar, isso pode ser um problema, repudiado pela diretoria".

Ngole e sua esposa expressaram sua gratidão após a decisão final do Tribunal Superior e deram "toda a glória a Deus" depois que o estudante venceu a causa na Justiça. Eles postaram um vídeo no Facebook, no qual eles literalmente cantaram louvores a Jesus, do lado de fora do tribunal.

"A vitória pertence a Jesus e somente a Jesus", diz Ngole no vídeo. "Não há ninguém maior do que nosso Rei. Não há ninguém maior que Deus, não há corte tão grande quanto à sua corte, ele é o governante de todos".

O caso de Ngole não é o primeiro e não será o último, mas ele tem palavras encorajadoras para os crentes em todos os lugares.

"Quando você se encontrar em uma situação como a minha, lembre-se que a vitória pertence a Jesus. Aguente firme que Ele virá para te salvar", finalizou.

Assista ao vídeo, clicando abaixo:

Fonte: http://guiame.com.br

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Pastor fala "em nome de Jesus" e silencia protesto de ativista em clínica de aborto

Uma ativista tentou silenciar a pregação de Jeff Durbin em frente a uma clínica de aborto com muito barulho, mas o pastor não se intimidou e continuou com sua mensagem.




Um grupo de cristãos pró-vida se reuniu recentemente do lado de fora de uma clínica da rede abortista 'Planned Parenthood', no estado do Arizona (EUA), para orar e conversar com mulheres que estavam pensando em abortar e nem mesmo a ação barulhenta de alguns ativistas pró-aborto conseguiu intimidar a iniciativa liderada pelo pastor Jeff Durbin. O momento do 'confronto' entre o protesto de uma ativista e a pregação do líder cristão foi registrado em vídeo e está chamando a atenção de dezenas de milhares de internautas.

Jeff Durbin (que aparece usando um microfone auricular no vídeo acima) já foi classificado pelo jornal 'New York Post' como um pastor "moderno extremista" e regularmente realiza estas ações, pregando e orando em frente às clínicas da Planned Parenthood, na esperança de convencer as mulheres a não abortarem seus bebês.

Enquanto ele tenta estabelecer o que chama de "conversas racionais" com as mulheres que entram na clínica, acaba muitas vezes se deparando com a raiva incontrolável de ativistas pró-aborto, como foi o caso deste vídeo.

Durbing insiste em ter uma conversa madura com uma ativista chamada Amber (de blusa preta e óculos escuros), mas ela se nega a ouví-lo e sacode um badalo (tipo de sino usado no pescoço de animais) para responder com ironia, vulgaridade e tentar abafar a pregação do pastor, como já é possível ver logo no início do vídeo.

"Amber, nós realmente oramos por você. Nós te amamos e oramos por você", disse o pastor.

Porém o pastor alertou que a atitude da ativista ao fazer tanto barulho não dá base para qualquer argumento que ela queira apresentar a favor das causas que ela defende ali.

"Sua reação não permite que você se aproxime de seu argumento. Então o que você tem que saber a respeito dos cristãos é que eles estão aqui para se envolverem e um diálogo racional", disse o pastor, obtendo como resposta uma gargalhada forçada da ativista.

"Eu tenho a capacidade de me envolver, mas eu não me envolvo com loucos", disse ela, antes de lançar começar a proferir diversos palavrões contra o pastor.

Após quase seis minutos de confronto, no qual o pastor não se intimidou com o barulho do badalo da ativista, Amber finalmente parou após ouvir o pastor afirmar que ela iria desistir daquele protesto perturbador "em nome de Jesus" - como é possível ver no momento 5:40 do vídeo.

"Amber, você desisitirá disso, em nome de Jesus", disse o pastor, enquanto o braço da ativista parecia se cansar de tanto chacoalhar o badalo. "Na sua visão de mundo, a mentira é legal. Na sua visão de mundo, a mentira não é uma falha moral. Sua visão de mundo é comandada por Satanás".

Após ouvir estas palavras do pastor, Amber acabou desistindo de tentar calar a pregação do pastor e se afastou dele.

"E ela se foi, senhoras e senhores", disse o pastor.

Após a ativista se afastar com seu badalo, o pastor continuou a alertar as pessoas no local sobre as reais intenções da rede abortista.

"A Planned Parenthood é construída sobre mentiras e posicionamentos falidos, de que seres humanos têm a permissão de assassinar seus próprios bebês", afirmou.

"Você talvez pense que eles têm respostas para orientar pessoas em situação de desespero, mas eles não têm essas respostas", concluiu.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO FAITH WIRE

terça-feira, 25 de abril de 2017

Judeu reconhece Jesus após ler o Novo Testamento pela primeira vez: “Tudo ficou claro”

Filho de um sobrevivente do Holocausto, Ze'ev foi ensinado por seu pai que Deus não existia. Ele foi ateu até se deparar com o Novo Testamento e ser evangelizado por um judeu messiânico.

Ze'ev foi ateu até se deparar com o Novo Testamento. (Foto: Reprodução/One For Israel)
Ze'ev foi ateu até se deparar com o Novo Testamento. (Foto: Reprodução/One For Israel)
“O Novo Testamento em hebraico? Quem precisa disso?”. Esse foi o questionamento do israelense Ze'ev quando se deparou pela primeira vez com a mensagem do Evangelho de Yeshua, nome hebraico de Jesus Cristo.

Filho de um sobrevivente do Holocausto, Ze'ev nasceu em Jerusalém. Seu pai se mudou sozinho para Israel aos 20 anos de idade, depois que toda sua família foi morta em nos campos de concentração de Auschwitz, na Polônia.

“O Holocausto mudou a forma como meu pai olhava para a existência de Deus. Aparentemente, ele chegou à conclusão de que Deus não existia. E foi com esse ensinamento que eu cresci. Eu não acreditava em Deus. A verdade é que eu nem gastava meu tempo pensando nisso”, disse ele em um vídeo registrado pela organização One For Israel.

Ze'ev conta que em Jerusalém existem basicamente dois grupos: religiosos e não religiosos. No entanto, ele não tinha ligação alguma com as pessoas que seguiam o judaísmo. “Eu não entendia como naquele calor sufocante eles usavam toda aquela roupa preta. Por que preta? Então é isso o que significa acreditar em Deus? Isso não tinha lógica para mim”, ele questionava.

Perto de completar 13 anos de idade, Ze'ev se deparou com a obrigação de realizar o Bar Mitzvá, cerimônia que insere o jovem judeu como um membro maduro na comunidade judaica. Embora seu pai fosse incrédulo, ele incentivou o filho a cumprir os ritos de sua cultura — mantendo distância da fé.

“Eu tive que aprender a Haftarah (uma série de seleções dos livros dos Profetas), mas eu nem me encontrei com um rabino, meu pai me trouxe alguns vídeos cassetes que alguém deu para ele”, lembra Ze'ev.

Judeus para Jesus?

Depois de cumprir o serviço militar, Ze'ev foi trabalhar com música eletrônica em Londres, na Inglaterra, onde estava vivendo o que fazia parte de seu sonho. No entanto, um simples acontecimento gerou uma mudança em sua trajetória de vida.

“Eu estava no ônibus vendo lojas, pessoas e, de repente, notei a placa de um lugar totalmente estranho: Judeus Para Jesus. Eu disse: ‘Essas pessoas são loucas! O que significa Judeus Para Jesus? Ou você é judeu ou você é cristão. Não há judeus para Jesus’”, ele relata.

Por quase dois anos Ze'ev fez o mesmo trajeto de ônibus e passou em frente a placa do estabelecimento. Certo dia, ele decidiu matar sua curiosidade e entrar no local para conhecer essa proposta.

Ze'ev foi ateu até se deparar com o Novo Testamento. (Foto: Reprodução/One For Israel)
“De repente, eu vi um pequeno livro cor de vinho — o Novo Testamento, em hebraico! Como assim em hebraico? Quem precisa do Novo Testamento em hebraico? Essa é a Bíblia cristã, e não a nossa!”, o jovem questionou.

Ze'ev foi abordado por um judeu, que conversou com ele em hebraico. Ele explicou que acreditava na Bíblia Hebraica e acreditava que Yeshua é o Messias que os profetas anunciaram.

“Yeshua?”, ele questionou naquele momento. “Eu nunca tinha ouvido esse nome. Eu tinha ouvido sobre Yeshu. Por que eles mudaram o nome dele? Isso parece duvidoso. Se você tem um problema com alguém, por que você vai lá e muda o nome da pessoa?”.

Diante da descoberta, Ze'ev decidiu pesquisar mais sobre isso. “Foi inacreditável. De repente eu vi que existem muitos detalhes escritos sobre O Próprio. Aquele que deveria vir após a destruição do Segundo Templo, como estava escrito no livro de Daniel, morreu como um sacrifício por todos os nossos pecados”.

Mudança de consciência

Naquele momento, Ze'ev teve que lidar com um dilema. “Sou ateu, não acredito em Deus. Mas me vi encarando duas opções: ou está é uma incrível coincidência ou é realmente a verdade. Eu senti que eu precisava ter mais fé para acreditar que isso era apenas uma coincidência do que para aceitar isso como verdade”.

No entanto, Ze'ev viu em Isaías 53 o resumo de toda a revelação que ele recebeu da parte de Deus sobre Jesus Cristo: "Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de todos nós", afirma o trecho bíblico. “Ele morreu por todos nós. Aquilo realmente falou comigo”, disse o jovem.

“Eu agradeço a Yeshua. Eu recebi uma nova consciência que me permitiu enxergar as coisas como elas realmente são. Todas as coisas que eu costumava fazer, que para mim pareciam coisas normais, coisas aceitáveis, coisas legais; de repente, eu comecei a sentir que não estavam certas. Eu vi as coisas de uma forma diferente. É como se eu tivesse uma consciência quebrada, que foi substituída por uma nova consciência. Tudo ficou claro”, Ze'ev afirma.

“É uma nova vida. Sou eu, mas sou um novo eu — completamente novo”, acrescenta o jovem. “Não é como antes”.

FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

quinta-feira, 13 de abril de 2017

“Jesus não morreu como mártir, mas como salvador”, diz Billy Graham

Na semana que antecede a Páscoa, o evangelista Billy Graham explica a importância da morte e ressurreição de Jesus para a humanidade.

Billy Graham explica a importância da morte e ressurreição de Jesus para a humanidade. (Foto: Reprodução)Billy Graham explica a importância da morte e ressurreição de Jesus para a humanidade. (Foto: Reprodução)

Nesta semana, muitos cristãos irão celebrar a Sexta-Feira Santa, que relembra a crucificação de Jesus Cristo e sua morte no Calvário. Em um artigo publicado nesta quarta-feira (12) no jornal Daily News, o evangelista Billy Graham explica a importância da morte e ressurreição de Jesus para aqueles que têm fé.

“Para os cristãos, a morte de Jesus é um dos eventos mais importantes da história. Em Gálatas 6:14, Paulo declarou: ‘Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”, disse Graham.

O que torna a morte de Jesus um acontecimento tão especial? Graham esclarece que, antes de mais nada, ela é importante por causa de sua natureza - Jesus era Deus na forma de homem.

“Ao longo da história, muitos tiranos e megalomaníacos afirmaram sua divindade, mas somente Jesus Cristo era realmente Deus, que veio do céu e retornou ao céu”, explica o evangelista. “Ele provou não só por suas ações milagrosas, mas por sua ressurreição dentre os mortos. Jesus declarou com exatidão: ‘Eu e o Pai somos um’ (João 10:30)”.

A morte de Jesus também foi única por causa dos efeitos que ela teve, esclarece Graham. “Sua morte não foi de um mártir, sua morte foi de um salvador! Ele veio ao mundo por uma razão: se tornar o sacrifício final e completo pelo pecado. Estamos separados de Deus e merecemos seu julgamento mas, na cruz, Cristo tomou sobre si os nossos pecados e o nosso julgamento”, ele afirma.

Em um artigo anterior, Graham explica por que o dia da morte de Jesus é chamado de "Sexta-feira Santa".

"É porque a morte de Jesus não foi um erro trágico ou um acidente inesperado, era parte do plano eterno de Deus para o nosso bem. O Filho de Deus era perfeito e sem pecado, mas na cruz, todos os nossos pecados foram transferidos para Ele. Ele se tornou o sacrifício final pelos nossos pecados”, explica o evangelista.

“Se Jesus nunca tivesse ido à cruz, você e eu não teríamos perdão e nenhuma esperança de viver eternamente na presença de Deus. Por ele ter morrido por nós, temos esperança para hoje e para a eternidade”, ele acrescentou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOSPEL HERALD

quinta-feira, 16 de março de 2017

Ator foi evangelizado por babá brasileira através de louvores: “Ela cantava sobre Jesus”

O ator americano Stephen Baldwin viu sua fé ser despertada depois de ouvir canções sobre Jesus de uma babá brasileira que cuidava de seu bebê.

Stephen Baldwin foi evangelizado pela babá brasileira através de louvores. (Foto: AFP/Getty Images)
Stephen Baldwin foi evangelizado pela babá brasileira através de louvores. (Foto: AFP/Getty Images)
O ator americano Stephen Baldwin viu sua fé ser despertada depois de ouvir canções sobre Jesus de uma babá brasileira que cuidava de seu bebê. Sua esposa, Kennya, que também é brasileira, era a única que conseguia entender o conteúdo das músicas cantadas pela funcionária.

"Contratamos essa senhora do Brasil, chamada Augusta, e toda vez que ela trabalha para nós, ela cantava em português. Só minha esposa conseguia entender", disse Baldwin à CBN News.

Kennya percebeu o que a babá estava cantando e disse a Stephen: "Você percebeu? Ela está cantando sobre Jesus". Depois de escutar os louvores da funcionária nos próximos dias, ela não conteve sua curiosidade e perguntou: "Por que todas as músicas são sobre Jesus?"

Kennya ficou surpresa quando Augusta soltou uma risada. "O que é tão engraçado?", ela perguntou. "Eu acho engraçado você pensar que eu estou aqui apenas para limpar sua casa", respondeu a funcionária.

Augusta explicou que através de uma palavra profética, Deus pediu para que ela fosse morar com a família Baldwins. Ela soube que um dia, Stephen e Kennya iriam se render a Jesus Cristo e seriam envolvidos em seu ministério.

"Ela continuou dizendo à minha esposa que, antes de aceitar o trabalho, orou com seu pastor e alguns membros de sua igreja no Brasil”, acrescenta Stephen. “Ela teve um sonho e viu minha esposa, minha filha mais velha, Aliya e eu".

No entanto, Baldwin não ficou comovido com a revelação da babá. "Não me impressionou nem por um segundo", disse ele. "Fui criado na Igreja Católica Romana até os 11 ou 12 anos. Isso não fixou em mim. Saí pelo mundo e continuei fazendo o que achava melhor”.

Stephen Baldwin e sua esposa, Kennya, neta do pianista brasileiro Eumir Deodato. (Foto: Reprodução)
Kennya foi a primeiro da família a receber Jesus. Depois de passar muito tempo conversando sobre Jesus com Augusta, ela começou a participar de uma igreja brasileira em Nova York, buscando respostas e aprendendo mais sobre Deus.

Impacto
Com o passar do tempo, Stephen ficou curioso e se sentiu atraído para Deus. Até que aconteceram os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. "O 11 de setembro me assustou", contou Baldwin. "Eu pensei: 'Talvez seja hora de começar a pensar nessa coisa de fé’”. O ator aceitou Jesus e foi batizado nas águas.

Metade da profecia da babá foi cumprida. Faltava apenas a outra metade, que era o envolvimento do ator em seu ministério.

Desde o início de sua conversão, Baldwin passou a testemunhar sua fé em Jesus com força na mídia. "Quando você vai para a imprensa e você está animado com o início de sua jornada cristã, você não percebe que as pessoas podem ter uma percepção diferente".

Baldwin acabou perdendo alguns contratos por causa de seu novo posicionamento, mas sua participação na série bíblica de Mark Burnett, em 2013, atingiu picos de audiência no canal americano History Channel em 2013. Depois disso, Hollywood despertou para o potencial dos filmes baseados na fé e uma série de longas cristãos com a participação do ator passaram a ser lançados.

Segundo o ator, Jesus Cristo fez dele um pai e um marido melhor. "Eu não poderia fazer isso a menos que eu tivesse algum entendimento de qual era a vontade de Deus para mim", disse Baldwin, que hoje tem 50 anos. "Eu só tenho essa compreensão porque me baseio na Bíblia”.

"Eu acredito que eu tenho um chamado. Você sabe qual é esse chamado? Se levantar em caminho radical para o Senhor. Nesse processo, se eu insultar as pessoas, se eu ofender as pessoas e se eu me agitar um pouco, sei que serei conduzido em arrependimento pelo Espírito Santo", disse Baldwin.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

quarta-feira, 15 de março de 2017

Filme sobre Jesus levou mais de 37 milhões de pessoas a Cristo pelo mundo

Exibições de filmes que mostram a vida de Jesus Cristo tem transformado a vida de milhões de pessoas por todo o mundo.

Exibição do filme 'Jesus' sendo realizada em comunidade. (Foto: Jesus Film Project)
Exibição do filme 'Jesus' sendo realizada em comunidade. (Foto: Jesus Film Project)
As exibições de filmes que mostram as histórias de Jesus Cristo tem transformado a vida de milhões de pessoas por todo o mundo.

Apenas em 2015, o projeto “Jesus Film” realizou mais de 186 milhões de exibições e viu mais de 37 milhões de pessoas decidindo seguir a Cristo. Por causa do ensino propagado pelo projeto, cerca de 372 mil igrejas foram plantadas pelo mundo.

O levantamento foi realizado em conjunto com o instituto Masterworks, que quantificou o alcance do projeto através de três medidas de impacto: exibições, decisões para seguir Jesus e a multiplicação de comunidades cristãs.

A pesquisa contou com todos os meios utilizados pelo projeto para propagar o conteúdo do filme: televisão, mostras vivas, mostras online e meios físicos, como DVDs e cartões SD.
Desde 1979, os resultados cumulativos indicam que o Jesus Film Project realizou mais de 7,5 bilhões de apresentações, resultou em mais de 490 milhões de pessoas que decidiram aceitar a Cristo e 2,1 milhões de igrejas/comunidades plantadas.

"Esta nova pesquisa reflete a dedicação fiel do projeto Jesus Film para completar a Grande Comissão não apenas por meio do alcance direto, mas também por meio de parcerias com centenas de ministérios e igrejas que utilizam as ferramentas do nosso ministério", disse Josh Newell, diretor de marketing e comunicações do projeto.

"Enquanto ouvimos muitas histórias sobre como nossos filmes estão impactando a vida das pessoas, este estudo solidifica que nossos esforços não são em vão. Deus está usando o Jesus Film Project para difundir o Evangelho em todo o mundo", acrescentou.

Com os atuais avanços tecnológicos, a pesquisa mostra que nos últimos dez anos, a maneira como as pessoas assistem o filme mudou drasticamente. Antes de 2006, a televisão era o meio principal de alcançar o público com este conteúdo. Agora, a audiência televisiva está em declínio, e o público tem sido atingido através de mídias de streaming, como YouTube, Apple TV e Amazon.

O filme “Jesus" foi criado pelo evangelista americano Bill Bright e foi produzido em cooperação com o projeto The Genesis. Segundo o Guinness Book of Records, este é o filme mais assistido do mundo e estará em breve disponível em 1.500 línguas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE RELIGION NEWS SERVICE

quinta-feira, 2 de março de 2017

Homem visita cela de bandidos que o roubaram e libera perdão: “Preguei Jesus para eles”

Os criminosos foram detidos após assaltar uma casa e acabaram sendo evangelizados pelo dono da residência, na Nigéria.

Os ladrões foram detidos pela polícia de Jalingo, capital do estado de Taraba, na Nigéria. (Foto: Reprodução/Facebook)
Os ladrões foram detidos pela polícia de Jalingo, capital do estado de Taraba, na Nigéria. (Foto: Reprodução/Facebook)
Os criminosos que assaltaram uma casa acabaram sendo evangelizados pelo dono da residência, depois de serem detidos pela polícia de Jalingo, capital do estado de Taraba, na Nigéria.

Cosmas Yuguda estava trabalhando quando os homens invadiram sua casa, no dia 14 de fevereiro. Os criminosos levaram sua Bíblia, dois laptops, três decodificadores de TV, um estabilizador, um equipamento de DVD e outros itens menores. Mais tarde, os ladrões foram pegos pela polícia de Jalingo e levados para a delegacia.


Os itens roubados pelos bandidos foram devolvidos à vítima. (Foto: Reprodução/Facebook)
Sabendo da prisão, Yuguda visitou a cela dos bandidos e disse que os perdoava. Para aproveitar a situação, ele justificou sua atitude de compaixão com a pregação do Evangelho.

Enquanto ouviam as palavras de Yuguda, os assaltantes se emocionaram e devolveram os itens roubados à vítima. "O chefe do grupo me devolveu os itens roubados em casa. Ninguém pode roubar uma Bíblia e sair livre. Cheio do amor de Deus, eu perdoei a todos e preguei Jesus para eles”, contou o nigeriano em sua página do Facebook.

Cosmas Yuguda aproveitou a situação para evangelizar os criminosos. (Foto: Reprodução/Facebook)
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE NAIJ

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Pai encontra homem que matou seu filho e libera perdão: “Nada é impossível pra Jesus”

O pastor Nelson Vargas encontrou o homem que assassinou seu filho. Os dois se abraçaram, oraram juntos e falaram sobre perdão.

Os dois se abraçaram, oraram juntos e falaram sobre perdão. (Foto: Reprodução/Reprodução/Koinonia House)
Os dois se abraçaram, oraram juntos e falaram sobre perdão. (Foto: Reprodução/Reprodução/Koinonia House)
Durante um culto que reúne presidiários e seus familiares na cidade de Wheaton, Illinois (EUA), uma descoberta surpreendeu os pastores do Ministério Koinonia House.

Uma das pessoas presentes no culto era Carlos Colon, convertido ao cristianismo há 10 anos, que começou a frequentar as reuniões depois de cumprir 20 anos de prisão por assassinato.

Certa noite, durante um culto em que Carlos não pôde comparecer, o pastor Nelson Vargas esteve presente pela primeira vez para compartilhar seu testemunho. Deus o redimiu de uma vida de gangues e o chamou para ser o ministério pastoral em Chicago.

Carlos ficou sabendo sobre o testemunho do pastor Nelson e, no dia seguinte, chamou Nephtali Matta, coordenadora do ministério na Koinonia House, para revelar algumas informações.

“Ele disse que o homem que ele havia assassinado era filho de Nelson e me perguntou se eu estaria disposto a ser intermediário para que ele pudesse dizer a Nelson o quanto estava triste pelo que tinha feito”, contou Nephtali ao site Christianity Today.

Nephtali não sabia o que responder. “Não há nenhum manual de ministério para isso. Então eu orei a Deus, para saber como eu deveria abordar Nelson e planejar seu encontro de reconciliação”, analisou.

Então, Nephtali buscou sabedoria em Deus e a ajuda de outros pastores e líderes do ministério. “Deus me lembrou que eu tinha o Espírito Santo para me guiar. Eu aprendi que eu não precisava estar preparado para todas as situações”, concluiu.

Acompanhado de sua esposa e do filho mais velho, Nelson finalmente encontrou Carlos cara a cara. Cada um deles abraçou o assassino de seu filho e ouviu as palavras “me perdoe!”.

Nelson encontrou Carlos, acompanhado de sua esposa e do filho mais velho. (Foto: Reprodução/Koinonia House)
“Me perdoe por ter causado toda essa situação. Eu não posso trazer ninguém de volta e não posso justificar meu erro”, disse Carlos.

“Eu só posso agradecer a Deus por esse momento”, afirmou Nelson. “Eu orei por muitos anos, esperando o dia em que eu te encontraria. A Bíblia diz que o Senhor firma os passos de um homem, quando a conduta deste o agrada (Salmos 37:23)”.

Colocando suas mãos no ombro de Carlos, Nelson orou: “Eu peço ao Senhor que ele abençoe sua casa, seu casamento, seus filhos, em nome de Jesus, e continue guiando. Que Ele cancele todos os planos malignos em sua vida”.

Ao fim da oração, os dois se abraçaram e choraram profundamente. Depois do encontro, Carlos chegou a uma conclusão: “Não há nada impossível para Jesus. Nada”.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Judeu reconhece Jesus ao ler o Novo Testamento: “Ele é o cumprimento das Escrituras”

Ari Hauben cresceu em um lar judaico, mas nunca teve a certeza do perdão e da existência de Deus. No entanto, suas dúvidas foram esclarecidas depois de ler o Novo Testamento pela primeira vez.

Ari Hauben reconheceu Jesus como Messias, em 6 de abril de 1997. (Foto: Reprodução/YouTube)
Ari Hauben reconheceu Jesus como Messias, em 6 de abril de 1997. (Foto: Reprodução/YouTube)
Ari Hauben cresceu em uma família judaica reformista, que vivia em Filadélfia, na Pensilvânia, Estados Unidos. Ele comemorava os feriados judaicos, frequentava a escola hebraica, comemorou seu Bar Mitzvah e participou de acampamentos judaicos. Apesar disso, ele nunca teve a certeza sobre a existência de Deus.

Quando completou 20 anos de idade, Ari resolveu fazer uma pergunta intrigante a seu rabino: “O que você, pessoalmente, acha que vai acontecer com você quando morrer?”. Sua resposta foi: “Eu não sei”.

Essas palavras intrigaram o jovem judeu. “O fato de ele não ter uma resposta para isso realmente me confundiu, e me fez buscar entender se ser judeu significava apenas se envolver na cultura e tradição de seu povo, sem pensar em qualquer coisa além disso”.

Procurando respostas para suas dúvidas, Ari começou a estudar um pouco mais sobre as religiões. “Quando eu tive acesso às informações sobre Jesus, eu aprendi que os judeus eram sobreviventes da perseguição cristã. Eu nunca tinha lido o Novo Testamento. Por mais que eu quisesse, eu tinha medo, porque eu tinha certeza que algo naquilo diria: ‘Vamos matar os judeus!’”.

No entanto, Ari se encontrava em um mar de conflitos. “Eu cresci aprendendo sobre a importância da expiação dos pecados, e isso realmente me deixava nervoso. Se Deus era real, eu estava distante Dele. Eu estava desnorteado, sujo, e sentia que estava tão longe de Deus quanto a Lua estava longe de mim. Eu não me sentia capaz de estar próximo de Deus”.

Processo de conversão
Certo dia, Ari descobriu que seu grande amigo havia passado a acreditar em Jesus. Embora sua conversão o tivesse deixado nervoso, Ari ficou intrigado com a transformação dele. “Eu não tinha certeza se Deus era real, mas eu vi essa mudança nele. Um amor sereno, uma paz e uma confiança tomaram a vida dele. Eu acho que por causa disso, eu fiquei mais aberto a entender o que aconteceu em sua vida”.

Por causa de sua educação, Ari acreditava que Jesus e o judaísmo eram "núcleos opostos". No entanto, os dois extremos se reuniram quando ele reconheceu Jesus como Messias, em 6 de abril de 1997. Naquele dia, ele leu o Novo Testamento pela primeira vez.
“Quando eu li o Novo Testamento pela primeira vez — no qual eu não queria ler — eu fiquei muito surpreso e chocado: ‘Isso é judeu!’ Eu chequei tudo o que era dito nas profecias do Antigo Testamento e no livro de Isaías, e vi que tudo era exatamente dito no Novo Testamento. Era um livro sobre um homem que realmente era o cumprimento das Escrituras. Quando eu estava lendo sobre Jesus no Novo Testamento e percebi que Ele era o caminho que me aproximava de Deus, eu comecei a me aprofundar e vi que tudo isso fazia sentido”, Ari relata.

“Eu fui realmente tomado por Ele. Ele disse palavras que eram tão verdadeiras, ardentes e cheias de vida”, completou. “Eu ainda vivo altos e baixos em minha vida, mas com a certeza de saber que eu ando com Deus e que eu tenho o milagre do perdão. Deus me deu mais amor, mais paciência e, o mais importante, mais perdão. Meu coração clama para que meu povo judeu também saiba qual é o significado de viver o perdão”.

Logo após sua profissão de fé, Ari passou a compartilhar sua fé com judeus e não-judeus através do Ministério “Chosen People”. Ele é casado com Karen e, juntos, têm três filhas.

FONTE: GUIAME

domingo, 29 de janeiro de 2017

Ser contra o aborto não é extremismo e sim a verdade de Jesus, diz escritor cristão

David Benham chegou a perder o seu programa de TV após assumir publicamente seu posicionamento sobre questões como aborto e casamento gay, mas diz que não se arrepende.

David Benham (direita) com sua esposa, Lori (esquerda) e seu pequeno filho, Chase, nascido em 2010. (Foto: Operation Save America)
David Benham (direita) com sua esposa, Lori (esquerda) e seu pequeno filho, Chase, nascido em 2010. 
(Foto: Operation Save America)
Os irmãos cristãos Jason e David Benham participaram na última segunda-feira (23) da 'Marcha pelo Direito à Vida', no Estado da Geórgia (EUA), um dia após o 44º aniversário de Roe v. Wade, a decisão da Suprema Corte de 1973 que legalizou o aborto nos Estados Unidos. A dupla defendeu que o que eles mesmos chamaram de "a verdade de Jesus Cristo".

Seundo o jornal 'Atlanta Constitution' informou que "algumas centenas" de pessoas participaram da manifestação, que reuniu um público diversificado incluindo políticos e ativistas pró-vida.

David Benham lembrou em um discurso no comício como seu 'reality show', chamado "Flip It Forward", na de HGTV, foi cancelado em 2014 por causa da oposição que ele e seu irmão têm sobre o casamento gay, mas disse que suas fortes visões pró-vida também foram motivações para ataques "extremos e odiosos".

Ele repetiu o que disse na época em que perdeu o seu espaço na TV, declarando: "Creio que um nascituro no útero de uma mãe é um ser humano criado por Deus. Pensar dessa forma não é extremismo, pois essa é a verdade de Jesus Cristo".

David disse que ele e seu irmão Jason estavam orgulhosos de sacrificar seu programa de TV, para se manterem firmes sobre o que acreditam, e argumentou que Deus "está chamando cada um de nós a fazer sacrificar alguma coisa", porque as pessoas têm de defender a verdade.

"Agora é a hora de os pastores e políticos americanos sacrificarem sua posição de poder e influência em nome daqueles que não têm voz, para defenderem a verdade de Deus", insistiu.

David Benham apontou ainda que o problema na América não é "a presença da escuridão, mas a ausência de luz".

"Nós não estamos aqui para simplesmente pregar o ódio contra o aborto. Estamos aqui para brilhar a luz de Jesus Cristo", disse ele.

Jason Benham insistiu que o aborto não é uma questão política, mas também uma "questão que envolve o Evangelho".


Discernimento

Ele acrescentou que as pessoas devem buscar discernimento do Espírito Santo "quando a cultura estiver tentando extinguir a Sua luz".


"O aborto é a questão, é a questão principal", declarou.

"Sua postura sobre a vida determina tudo", continuou Jason Benham, exortando as pessoas a se apoiarem em Deus quando procurarem inspiração para defenderem o valor da vida.

"Quando Deus planeja a libertação, Satanás planeja a destruição", ele apontou.

Em junho de 2016, os irmãos também ministraram uma palestra na Conferência "Road to Majority", realizada pela Coalização 'Fé e Liberdade', em Washington. Na ocasião, eles advertiram que os EUA estavam sendo punidos por Deus, por permitirem que cerca de 60 milhões de crianças fossem abortadas, desde que a prática foi legalizada no país.

David Benham recitou do Salmo 106 na época, lendo: "A Nação de Israel sacrificou seus filhos e suas filhas aos demônios e derramou sangue inocente de seus filhos e filhas, que eles sacrificaram aos ídolos de Canaã, e a terra foi contaminada com seu sangue".

Ele acrescentou, continuando a advertência: "Eles se tornaram impuros em suas práticas e se prostituíram em suas ações. Por isso a ira do Senhor se acendeu contra Seu povo e abominou Sua herança. As nações e aqueles que os odiavam governaram sobre eles".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

domingo, 22 de janeiro de 2017

Ex-morador de rua encontra Jesus e funda ministério “para servir os pobres”

Canadense cogitava suicídio quando uma visita à igreja mudou sua vida

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Um sacerdote católico canadense relata sobre a transformação de sua vida: de sem-teto para líder de um ministério dedicado a servir os mais pobres.
Claude Paradis era enfermeiro, mas sua dependência de álcool e drogas custaram caro. Por causa do vício, acabou perdendo emprego, família e foi morar nas ruas de Montreal, Canadá. Durante muitos anos ele mendigou e conta que perdeu toda a esperança, chegando a cogitar o suicídio.
Ele encontrou Deus em meio a esta profunda crise. “Tive o privilégio de encontrar Deus no momento em que eu mais estava duvidando dele. Estava passando por uma pequena rua atrás de uma igreja em Montreal. Não havia ninguém. Assim que passei pela velha igreja, fui impelido a voltar”.

Paradis lembra que entrou no templo e ali teve um profundo encontro com Deus. Sentiu-se movido a se tornar “um homem da Igreja”. Voltou muitas vezes e ouviu a mensagem do evangelho, que oferecia uma nova vida. Viciado em crack e cocaína, lutou contra isso por um tempo.
Decidido a sair das ruas, foi apoiado pelos padres locais. Tempos depois, foi estudar e se tornou “um ministro para aqueles que enfrentam as mesmas lutas”. Aos 57 anos de idade, ele se dedica a servir prostitutas, ex-condenados e os mais pobres da sociedade.
Em dezembro do ano passado, o padre Paradis conta que voltou a dormir algumas noites com os sem-teto de sua cidade. Assim poderá servi-los e viver em solidariedade ao lado deles. Ele está à frente do ministério Notre-Dame-de-la-rue [Nossa Senhora da Rua], que oferece comida, abrigo e leva o evangelho para pessoas em situação de rua.
“A rua me trouxe para a Igreja e a Igreja no final me levou de volta à rua”, resumiu o padre em entrevista recente. Destaca que muitas vezes as pessoas não querem sair da rua, mas aceitam orações e uma palavra de esperança.
“Antes, o isolamento e o desespero tomavam conta de mim”, sublinha. “Mas agora, é na rua  onde quero estar, até eu morrer”. Ele tem recebido intenso apoio do arcebispo de Montreal,  Christian Lépine, que elogia a iniciativa, considerada por ele “a necessária presença da Igreja para oferecer encorajamento”, em especial àqueles que possuem muito pouco.
Fonte: noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

"Jesus guia minha vida", diz Rainha Elizabeth durante mensagem de Natal

“Milhões de pessoas seguem Seus ensinamentos e encontram Nele a luz que guia suas vidas. Eu sou uma delas”, disse a monarca britânica no domingo.


A Rainha Elizabeth II aproveitou o Natal para falar sobre Jesus Cristo. (Foto: Reprodução/YouTube)
A Rainha Elizabeth II aproveitou o Natal para falar sobre Jesus Cristo. (Foto: Reprodução/YouTube)

Todos os anos, a maioria dos líderes mundiais aproveitam o Natal para levar uma mensagem de esperança para a população. Na Inglaterra, a Rainha Elizabeth II aproveitou a data para falar sobre o principal motivo da comemoração: Jesus Cristo.

Em um vídeo de sete minutos, a monarca de 90 anos afirmou que o exemplo de Cristo ajuda os seres humanos enxergarem o grande valor das pequenas coisas. Ela usou o exemplo do Filho de Deus para incentivar as pessoas a continuarem fazendo pequenos atos de bondade.

"No Natal, a nossa atenção é atraída para o nascimento de um bebê que aconteceu há cerca de dois mil anos. Ele era o mais humilde dos primórdios e seus pais, José e Maria, não pensavam que fossem importantes”, disse ela.

“Jesus Cristo viveu discretamente durante maior parte de sua vida e nunca viajou muito. 

Ele foi rejeitado por muitos, embora não tivesse feito nada de errado. No entanto, milhares de milhões de pessoas agora seguem Seus ensinamentos e encontram Nele a luz que guia suas vidas. Eu sou uma delas, porque o exemplo de Cristo me ajuda a enxergar o valor de fazer pequenas coisas com grande amor”, acrescentou a Rainha.

Sua mensagem de Natal foi gravada no Palácio de Buckingham, residência oficial e principal local de trabalho da Monarca do Reino Unido, em Londres. Com o tema "inspiração", seu discurso foi publicado no último domingo (25).

Seguindo o exemplo de seu pai, o Rei George V, Elizabeth fez sua primeira transmissão ao vivo pela rádio em 1952. Em 1957, seu discurso de Natal foi televisionado pela primeira vez.

Fé pública da Rainha
A declaração pública da fé da Rainha Elizabeth em Cristo não é atual. Ela escreveu detalhes sobre sua crença em um livro publicado em abril de 2016, marcando a comemoração de seu 90º aniversário, com o título “The Servant Queen and the King She Serves” (“A Serva Rainha e o Rei que Ela Serve”, em tradução livre).

"Eu tenho sido — e continuo sendo — muito grata por suas orações e a Deus, por Sua benignidade. De fato, tenho visto a Sua fidelidade”, escreveu ela no prefácio do livro.

A Rainha escreveu detalhes sobre sua crença em um livro. (Foto: Reprodução)

sábado, 10 de dezembro de 2016

Judeus que acreditam em Jesus são tratados como leprosos em Israel, revela escritora


Bobbie Ann Cole diz que a comunidade israelita trata os judeus messiânicos como leprosos e que eles são perseguidos da mesma forma que eram os cristãos no primeiro século.

Judeus que acreditam em Jesus são tratados como leprosos em Israel, revela escritora. (Foto: Reprodução/IsraelToday)
Judeus que acreditam em Jesus são tratados como leprosos em Israel, revela escritora. (Foto: Reprodução/IsraelToday)

Bobbie Ann Cole foi criada com fortes raízes no judaísmo ortodoxo, crendo que o Messias de seu povo ainda seria revelado ao mundo. No entanto, suas crenças foram transformadas quando ela participou, pela primeira vez, de um culto numa igreja em Londres, na Inglaterra.

Depois de reconhecer que Jesus Cristo é o Messias, ela passou a ser discipulada na Igreja da Santíssima Trindade, no distrito de Brompton, conforme seu relato no site Israel Today.

Sua nova fé aprofundou tanto seu amor por Israel que ela e seu marido, Butch, decidiram fazer a Aliá — termo que designa a imigração judaica para a Israel. No entanto, ela não foi recebida na terra de seus antepassados da forma que esperava.

Bobbie revela que, em geral, a comunidade israelita trata os judeus messiânicos (aqueles que reconhecem Jesus Cristo como Messias) como leprosos — perseguidos da mesma forma que eram os cristãos no primeiro século.

Ela também conta que os formulários de novos imigrantes atualmente incluem 'judaísmo messiânico' como opção para ser assinalada, dentre uma variedade de ramos da fé. “Parece que reconhecer judeus que acreditam em Jesus é como uma armadilha que leva a rejeição”, diz Bobbie.

Embora os 20 mil judeus messiânicos ainda representem uma pequena parcela da população de Israel, este movimento tem crescido em todo o mundo nos últimos anos.

Por outro lado, Bobbie ressalta a beleza de Israel e incentiva as pessoas a buscarem enfatizar as raízes judaicas da fé cristã à luz da Bíblia em seu livro “Love Triangles: Discovering Jesus the Jew in Today's Israel” (“Triângulos de Amor: Descobrindo Jesus, o Judeu, na Israel de Hoje”, em tradução livre).

Na obra, ela escreve sobre como Cristo pode ser visto em toda a Escritura e ressalta a importância da cultura judaica segundo a compreensão bíblica e do próprio Jesus.