sábado, 26 de maio de 2018

Pela primeira vez na história, partido judaico-cristão disputará eleições em Israel

O parido chamado 'Bloco Bíblico' defende a união entre cristãos e judeus para defender Israel das ameaças do terrorismo islâmico.

Eleições em Israel são dirigidas pelo Knesset. (Foto: Brookings Institution)


Um partido político judeu-cristão estará nas urnas pela primeira vez na próxima eleição geral de Israel, depois que o registrador aprovou recentemente o partido.

Dennis Avi Lipkin fundou o Partido 'BibleBloc' ('Bloco Bíblico'), que ele diz estar preparando há anos.

"Nosso objetivo é promover a aliança e união judaico-cristã", diz Lipkin ao The Jerusalem Post. "Por 2.000 anos, judeus e cristãos se odiaram. Mas agora que Israel enfrenta uma ameaça existencial de terrorismo islâmico, precisamos de um partido de amor judaico-cristão".

O Jerusalem Post informa que a lista de membros do partido irá alternar entre judeus e cristãos, começando com Lipkin, seguido por um cristão que vive na aldeia Druse de Usfiya. Parte da plataforma do partido será a de enviar adeptos judeus e cristãos de Israel para falar em nome do país em todo o mundo. O partido buscará o apoio de imigrantes russos não-judeus da antiga União Soviética e seus cônjuges e árabes cristãos.

"O Bloco Bíblico protege todos que acreditam na Bíblia e se opõem à limpeza étnica de judeus e cristãos da terra de Israel", segundo a imprensa judaica. "Bloco Bíblico representa partidos em todo o mundo que defendem a cultura ocidental democrática judaico-cristã".

Esther Fleece Allen, da Aliança pela Paz de Jerusalém diz: "É bom ver alguém como Avi Lipkin reconhecer o nível de apoio que os não judeus trazem para a vitalidade de Israel. A Aliança pela Paz de Jerusalém está empenhada em orar por todos os que buscam o bem daqueles que vivem na Terra Santa".

Os Estados Unidos abriram recentemente sua embaixada em Jerusalém, o que tem gerado protestos internacionais.

A mudança foi elogiada como cumprimento profético bíblico por muitos líderes cristãos.

"Estamos finalmente fazendo o que dissemos que íamos fazer há um quarto de século e isso é mover nossa embaixada para Jerusalém. E então, em outro nível, acho que a América está se alinhando com a verdade bíblica. Quero dizer, isto é, não importa o que os Estados Unidos digam - esta é a capital Jerusalém, foi comprada e paga. Davi declarou que esta era a capital de Israel, e então eu acho que estamos apenas entrando em alinhamento com a verdade bíblica", disse o tenente-general do Exército, Jerry Boykin.

Israel é dirigido pelo Knesset ou assembléia geral. Veja abaixo o que o site oficial do Knesset explicou sobre o sistema eleitoral de Israel:

Israel tem um sistema eleitoral baseado na representação proporcional nacional, e o número de assentos que cada lista recebe no Knesset é proporcional ao número de eleitores que votaram nela. A única limitação é a qualificação de 3,25%. Em outras palavras, um partido deve receber pelo menos 3,25% dos votos para ser eleito. Segundo esse sistema, os eleitores votam em uma lista partidária e não em uma pessoa específica da lista. Desde a instituição do sistema de primárias em algumas das partes, esses partidos elegem diretamente seus candidatos ao Knesset. Algumas das partes elegem seus candidatos através das instituições do partido. Nos partidos ultra-religiosos, seus líderes espirituais apontam os candidatos. As eleições do Knesset ocorrem uma vez a cada quatro anos, mas o Knesset ou o Primeiro Ministro podem decidir realizar eleições antecipadas e, sob certas circunstâncias, podem servir por mais de quatro anos. ...

O concurso nas eleições está entre as listas de candidatos. Desde que a Lei dos Partidos foi aprovada em 1992, apenas um partido, que foi legalmente registrado ou um alinhamento de dois ou mais partidos registrados, que decidiram concorrer juntos às eleições, pode apresentar uma lista de candidatos e participar nas eleições.

Os candidatos de qualquer lista são eleitos para o Knesset com base na ordem em que aparecem nele. Se uma determinada parte recebeu votos suficientes para 10 assentos, os 10 primeiros candidatos de sua lista entrarão no Knesset. Se um membro do Knesset falecer ou renunciar ao seu lugar no Knesset por qualquer razão, o próximo da lista irá substituí-lo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALÉM POST

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Evangelista afirma que “todo cristão é capaz de entender a profecia bíblica”

Greg Laurie acredita que Igreja precisa descomplicar a evangelização e se dedicar a ela


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem
Greg Laurie ministrando. (Foto: Harvest America)

Conhecido por suas grandes cruzadas evangelísticas, o pastor Greg Laurie ultimamente tem abordado com frequência em seus sermões questões escatológicas. Ele acredita que eventos geopolíticos recentes são sinais que estamos vivendo os “últimos dias”.

Isso deveria fazer com que os cristãos aproveitem todas as oportunidades para compartilhar o evangelho, enquanto ainda há tempo. Laurie defende que existe um certo receio de muitos evangélicos em olhar para a profecia bíblica, achando que não são capazes de entendê-las.

Em sua igreja, a Harvest Christian Fellowship, no sul da Califórnia, o pastor vem pregando uma série de sermões sobre o livro de Daniel. Seu objetivo é chamar a atenção dos crentes para um trecho específico.


No capítulo 24 do Livro de Mateus, Jesus falava sobre as profecias de Daniel ao afirmar: “quem lê, entenda”. Para Laurie, isso é o suficiente para que todo cristão perceba o quanto isso é importante.

“Às vezes as pessoas dizem ‘não consigo entender a profecia bíblica’. No entanto, as Escrituras dizem: ‘quem lê, entenda’. Além disso, a própria palavra ‘Apocalipse’, que dá nome ao último livro, significa ‘revelação’”, destaca.


Sendo assim, defende Laurie, “o desejo de Deus não é esconder, mas revelar. Existe até uma bênção prometida em Apocalipse à pessoa que lê, ouve e guarda as palavras do Livro.”

Um dos elementos destacado por ele para que haja uma compreensão do quadro atual é olhar para Israel sendo restaurada como nação em maio de 1948, que seria o cumprimento de Ezequiel 36.

Os “próximos capítulos”, literalmente, seriam o ataque a Israel de uma “grande força vinda do norte”, continuou ele. O cenário descrito em Ezequiel 37 e 38 estaria sendo desenhado com a união política e militar da Rússia com a Turquia – antiga Togarma – e o Irã, antiga Pérsia.

“Há um claro desenvolvimento disso recentemente, pois a Rússia realmente se envolveu no Oriente Médio apoiando a Síria e se colocando como aliado leal do Irã”, explica.

Evangelização mundial

Mas ao invés de ficar tentando estabelecer datas ou fazer afirmações que possam gerar polêmica, o pastor Laurie prefere se concentrar na urgência da evangelização.

“Da minha parte, eu quero levar o Evangelho para o maior número de pessoas possível. Então, se Cristo vier enquanto eu estiver aqui, isso será fantástico. Se Ele não vier na minha geração, meu objetivo é levar o máximo de pessoas para o Céu comigo enquanto eu puder pregar o seu nome”, assegura.

Ele acredita que esse deveria ser o foco de todo cristão. Encerrou comum desabafo: “Acho que nós supercomplicamos a evangelização. Não é tão difícil como pensamos. Jesus não disse que o mundo inteiro deveria ir à igreja. Na verdade, enviou a igreja para ir ao mundo inteiro. Gostaria de ver as pessoas, onde quer que estejam, iniciando conversas evangelísticas como todo o ‘seu mundo’.”

O ministério de Greg Laurie realiza cruzadas evangelísticas desde 1990 em diversos países. Ele calcula que esses eventos já atingiram mais de 8,8 milhões, com mais de 500.000 pessoas decidindo seguir a Jesus Cristo. Com informações de Christian Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

Jung Hyun Oh revela que unificação das Coreias é uma resposta de muita oração


por Jarbas Aragão
Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

Jung Hyun Oh ministrando na Igreja Presbiteriana Central de Cascavel. (Foto: Jarbas Aragão / Gospel Prime)

O pastor Jung Hyun Oh, da Igreja Presbiteriana SaRang, em Seul, Coreia do Sul, esteve no Brasil para uma série de pregações. Ele participou em São Paulo do Congresso de Plantação e Revitalização De Igrejas, em São Paulo e também visitou a Igreja Presbiteriana Central de Cascavel, Paraná, onde conversou com o Gospel Prime. Traduzido pelo pastor Young Gyu Ko, o líder coreano falou um pouco sobre seu ministério.

Fundada por seu pai, em 1978, a Igreja Presbiteriana Sarang é a maior igreja presbiteriana da Coreia do Sul, com mais de 40 mil membros. O templo tem uma particularidade, são 20 andares para cima e 12 andares no subsolo.




Completando 40 anos recentemente, a SaRang calcula que já passaram 100 mil pessoas por lá, muitas indo para outras congregações. Embora seus princípios sejam compartilhados por muitas igrejas evangélicas ao redor do mundo, são poucas as que crescem tanto em tão pouco tempo.


O pastor Jung diz que não há um “segredo” para ter uma megaigreja, basta dependência de Deus e a pregação da sã doutrina. Sua visão de ministério é formada por quatro aspectos básicos: 1) Moldar os membros como discípulos, 2) Cada membro da igreja é um cooperador, 3) Os membros têm a vontade de servir e 4) O evangelismo é um compromisso individual de cada um.

Isso sem mencionar o forte ministério de oração, característico das grandes igrejas coreanas. São 15 anos à frente da Sarang, onde semanalmente são feitas reuniões de intercessão, pedindo entre outras coisas, pela reunificação das Coreias.


Desde 1953, quando terminou a “Guerra da Coreia”, a do Norte adotou o comunismo e passou a reprimir duramente o cristianismo. Antes da divisão, existiam cerca de 3 mil igrejas evangélicas, que acabaram sendo fechadas.

“A igreja do Sul está orando é para que não haja derramamento de sangue e possa haver uma reunificação pacífica”, explica Jung, uma vez que hoje essa possibilidade parece maior que nunca. “Nós oramos todos os domingos por isso. Foram mais de 600 reuniões, pedindo que seja como na Alemanha, e voltemos a ser um só país”.

Em abril, o ditador Kim Jong-Un e o presidente sul-coreano Moon Jae-in assinaram um acordo de paz. Perante os 80 milhões de coreanos e ao mundo inteiro, declararam que não haverá mais guerra na Península Coreana e “uma nova era de paz começou”.

O pastor Jung pede que os cristãos continuem orando em prol do povo coreano, pois não há previsão de quando se iniciará a reunificação, apenas expectativas que seja em breve.


Durante sua visita ao Brasil, Jung contou um pouco da sua experiência de ministério, mas as pregações foram bastante doutrinárias, destacando questões como justificação somente pela fé e a necessidade de dependência do Espírito Santo para a vida diária.

“Eu oro para que a igreja brasileira realmente faça discipulado com seus membros. Discipulado não é uma moda, é parte da Grande Comissão do nosso Senhor Jesus Cristo”, afirmou o líder da SaRang.

Destacou que veio ao Brasil para contribuir com um evento tradicional da igreja presbiteriana, pois acredita que há, de modo geral, uma necessidade de mais encontros que sejam “teologicamente saudável” e ofereçam “seriedade pastoral”.
Assista:

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

quarta-feira, 23 de maio de 2018

“Evangélicos apoiam Israel com maior devoção que muitos judeus”, afirma embaixador

David M. Friedman afirma que esse apoio a Israel é importante: "Precisamos de amigos e precisamos de alianças".


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem para official
Benjamin Netanyahu e David M. Friedman. (Foto: Menahem Kahana/AFP)

Segundo uma longa reportagem do jornal The New York Times, no dia seguinte à inauguração da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, convocou líderes evangélicos para falar sobre os próximos países a fazerem o mesmo.

Em uma sala de conferência, Netanyahu agradeceu o pequeno grupo de pastores e ativistas proeminentes por intercederem junto ao presidente Donald Trump para realocar a embaixada o mais cedo possível.

Ainda segundo o jornal, Netanyahu queria saber qual embaixada seria a próxima. Listando países onde havia fortes igrejas evangélicas, lembrou que Guatemala, Paraguai e Honduras já haviam decidido pela mudança de suas embaixadas. Os próximos a serem tentados seriam Brasil e Índia.


“O primeiro-ministro estava muito animado com as possibilidades”, afirma Mario Bramnick, pastor cubano, líder do ministério Coalizão de Latinos por Israel e parte do seleto grupo de pastores que ora periodicamente com Trump na Casa Branca.

Embora o Israel moderno sempre tenha dependido do apoio da diáspora judaica, o governo de Netanyahu fez uma mudança histórica e estratégica, aproximando-se de líderes cristãos evangélicos, mesmo correndo o risco de afastar judeus americanos que se incomodam com as declarações de pastores evangélicos que “difamam a sua fé”.


O movimento calculado de Netanyahu refletiu-se na presença de dois pastores conhecidos pela sua defesa de Israel, que fizeram orações durante a inauguração da embaixada americana. As imagens foram repercutidas em todo o mundo.

O primeiro a falar foi Robert Jeffress, da Primeira Igreja Batista de Dallas. Lembrando profecias bíblicas sobre o renascimento de Israel, e encerrou dizendo “em nome do Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo”.

As câmeras mostraram Netanyahu batendo palmas após a fala, o que incomodou líderes como rabino Yechiel Eckstein, fundador da Fraternidade Internacional de Cristãos e Judeus. Ele considerou que, dado o contexto, era algo “inapropriado”.

O ministério de John Hagee, pastor que fez a oração final, anualmente arrecada milhões de dólares e doa para governo de Israel, por exemplo, ambulâncias e equipamento hospitalar. Ao Times, afirmou: “Conheço o primeiro-ministro Netanyahu há muitos anos e tenho orgulho de chamá-lo de amigo. Em muitos aspectos, ele é o Churchill de nosso tempo”.


Apesar das históricas diferenças, muitos judeus acreditam que esse apoio dos evangélicos é bem-vindo. David M. Friedman, embaixador dos EUA em Israel, disse que os evangélicos “apoiam Israel com muito mais fervor e devoção que muitos dentre a comunidade judaica”.

O diplomata afirmou que esse apoio a Israel é importante: “Precisamos de amigos e precisamos de alianças”. Foi de Friedman a decisão de convidar Jeffress e Hagee. “Eles são dois dos líderes mais influentes da comunidade evangélica americana, e eu queria honrar essa comunidade por ser tão veemente em seu apoio a nós”.

Já Ron Dermer, o embaixador israelense nos EUA, que participa regularmente de eventos onde recebe o apoio evangélico, disse que os “cristãos devotos” hoje em dia são a “espinha dorsal” do apoio a Israel. Ele insiste que isso não significa que Israel está ignorando o apoio dos judeus liberais. “Você poderia dizer que há uma mudança aqui ou ali, mas, obviamente, para nós, é importante termos um forte apoio que seja muito amplo. Afinal, não se pode pilotar um avião só com uma asa.”
Melhores amigos

Em todo o mundo, o número de evangélicos é estimado em 600 milhões, e esse número continua crescendo em países latino-americanos e africanos. Os judeus, segundo reconhece o governo israelense são 23 milhões, sendo que 17 milhões vivem fora de Israel.

O relacionamento de Netanyahu com os cristãos conservadores é muito mais forte que com qualquer outro grupo fora de Israel. O rabino Eckstein entende que o premiê é muito mais popular entre os evangélicos do que qualquer outro primeiro-ministro israelense já foi.

“Ele fala a língua deles”, disse o rabino. “Ele sente-se confortável no meio eles e retribuiu esse amor”.

Em diferentes ocasiões, o primeiro ministro já expressou essa boa relação. Falando a um grupo e líderes e líderes evangélicos durante visita à África, foi enfático: “Não temos melhores amigos no mundo. Ninguém! Agradecemos essa amizade”.

Todos os anos ele grava mensagem desejando um “Feliz Natal” e no final do ano passado pediu orações pelos cristãos perseguidos.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 22 de maio de 2018

Evangelho transformou caçadores de cabeças em “caçadores de corações para Cristo”

Dia Internacional dos Não Alcançados motiva Igreja a completar a "Grande Comissão"


por Jarbas Aragão
Membro de Tribo Animista. (Foto: Prayercast)

Bastou uma única cópia do Evangelho de João para transformar uma tribo animista, de caçadores de cabeças, em pregadores do Evangelho de Jesus Cristo, revelou um líder missionário durante um evento para marcar o Dia Internacional dos Não Alcançados, no último domingo.

Quase dois bilhões e meio de pessoas em todo o mundo nunca ouviram falar do Evangelho, e cerca de 70 mil morrem todos os dias sem conhecer Jesus, afirma um relatório de organizações missionárias.

Chamado de “Aliança para os Não Alcançados”, eles vêm divulgando histórias inspiradoras de vários campos missionários e estão desafiando os cristãos desta geração para cumprir a Grande Comissão.


Ruth Kramer, da Mission Network News, disse que “todos os cristãos concordam que o Evangelho transforma”, mas o grande número de pessoas que ainda não ouviram o Evangelho apresenta um desafio ainda ignorado por muitas igrejas e ministérios.

John L. Pudaite, presidente da missão Bíblias Para o Mundo, foi um dos vários líderes que compartilhou histórias de sucesso de povos que estão conhecendo a Jesus somente agora, após dois mil anos de cristianismo.


Pudaite explica que seu ministério trabalha em mais de 120 países, embora recentemente tenha dado uma atenção especial à China.

Entre as histórias que contou, destacou que seus antepassados foram alcançados pelo evangelho cerca de 100 anos atrás, na região de fronteira com a Índia. “Eles pertenciam a uma tribo animista, seminômade, que cortava a cabeça dos inimigos e as colecionava”.

Tudo mudou quando um missionário fez contato com eles pela primeira vez e conseguiu com que eles aceitassem uma cópia do Evangelho de João. Após algumas visitas do obreiro e a pregação da mensagem de salvação, aquele povo foi “transformado de caçadores de cabeças em caçadores de corações para Jesus Cristo”.

“Aquilo se espalhou pela nossa tribo quando meu avô, um dos primeiros cristãos, e os outros novos convertidos começaram a levar a mensagem da salvação recém-aprendida a outras tribos”, conta. Para ele, esse é um grande exemplo como basta disposição e compromisso para que qualquer pessoa compartilhe com os demais aquilo que recebeu de Deus.

Apelo aos pastores

Durante o evento, Jon Fugler, presidente da Aliança para os Não Alcançados, pediu que os cristãos de todo o mundo conversem com seus pastores sobre o que suas igrejas estão fazendo para espalhar a mensagem do Evangelho aos povos que nunca ouviram.

Fugler diz saber que “nem todos vão responder”, pois alguns “ainda esperam que o Espírito de Deus faça tudo”. Ainda assim, encorajou os crentes a orar e dizer: “Deus, mostre-me, abra meu coração para olhar atentamente para aqueles que não conhecem a Jesus”. Com informações de Christian Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Trump dá um duro golpe na “indústria do aborto” e cancela repasse de verba federal

Clínicas que façam aborto perderam financiamento público


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem para he protec he attac but most importantly he erec
Donald Trump beijando bebês.

Instituições como a Planned Parenthood, maior promotora da agenda abortista no mundo, foram duramente afetadas pelo governo de Donald Trump, que vem anunciando cortes de financiamento público para esse tipo de atividade. Isso pode ser um golpe mortal na chamada “indústria do aborto”, que se utiliza do discurso de promover “saúde pública” para matar crianças no ventre.

Durante a campanha eleitoral de 2016, esse antagonismo ficou muito claro quando a Planned Parenthood se engajou na tentativa de eleger a democrata Hillary Clinton. Com o apoio dos grupos conservadores e uma agenda “pró-vida”, uma das primeiras medidas de impacto anunciadas por Trump assim que assumiu o poder foi anunciar um grande corte de verbas e novas regras que dificultavam a promoção do aborto.


A medida garantiu a ele o prêmio de “Personalidade Pró-Vida do ano”. Agora, o presidente dos Estados Unidos irá cortar ainda mais o repasse a clínicas que ofereçam ou mencionem a possibilidade de realização do procedimento de aborto a seus pacientes.


A Planned Parenthood, que comanda uma rede de clínica de aborto nos EUA e fazem um poderoso lobby pela legalização mundial do aborto junto às Nações Unidas, será a maior afetada. A medida de Trump evitará que cerca de U$ 60 milhões sejam repassados à rede.

“A proposta não necessariamente tira os fundos da Planned Parenthood, desde que eles estejam dispostos a desvincular a verba pública do aborto como método de planejamento familiar”, explicou um funcionário do governo Trump à rede americana CNN.


“Quaisquer beneficiários que realizem, apoiem ou encaminhem [pacientes] para o aborto têm uma escolha: desvincularem-se do aborto ou financiarem suas atividades com fundos arrecadados no setor privado.”

A secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, afirmou que a proposta “cumpre a promessa de Trump de continuar a melhorar a saúde das mulheres e garantir que fundos federais não sejam usados para financiar a indústria do aborto”.

Apesar da mudança nas lei no ano passado, impedindo que o dinheiro federal financiasse diretamente procedimentos abortivos, grupos como a Planned Parenthood continuavam se beneficiando do financiamento público por oferecer outros serviços, como exames anuais ou de rotina.

A nova regra, assinada por Trump, estabelece que esses serviços precisam ser realizados em um local diferente e operados por outros funcionários. Somente assim a instituição continuará recebendo dinheiro do governo. Ainda assim, esse repasse só poderia ser utilizado para “serviços não relacionados ao procedimento abortivo”.


A maior reação não veio das clínicas, mas do partido democrata. Alegando que Trump não poderia “negar acesso à saúde pública”, um grupo de deputados e governadores de 19 estados americanos entraram com um processo para reverter a mudança na lei assinada esta semana na Casa Branca.

Caso perca de vez o dinheiro do governo, a Planned Parenthood, que realiza cerca de 350 mil abortos por ano nos EUA, deverá intensificar seus planos de expansão para a América Latina. Apoiada por ONGs como as ligadas à George Soros, sua promoção junto à ONU advoga o ensino de “programas de educação sexual” desde o ensino fundamental, incluindo o aborto como “medida contraceptiva”. Com informações de Lifesite

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 20 de maio de 2018

“Jesus é o caminho para um relacionamento com Deus”, diz bispo em casamento real

O bispo Michael Curry pregou sobre o poder do amor e como Jesus nos ensinou que este amor é o caminho para Deus.

Casamento real do Príncipe Harry e Meghan Markle. (Foto: BBC).


O bispo Michael Curry, presidente da Igreja Episcopal, deu um discurso intitulado “O Poder do Amor” durante um culto realizado na cerimônia do casamento real do Príncipe Harry e Meghan Markle, na Capela St George (São Jorge).

Ele abriu seu discurso com as palavras do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr., que disse: "Temos que descobrir o poder do amor, o poder redentor do amor. E quando fizermos isso, seremos capazes de fazer deste velho mundo um novo mundo. O amor é o único caminho".

O bispo ainda acrescentou: "Há poder no amor. Não o subestime. Não exagere em demasia o sentimentalismo. Há poder, poder no amor".

"Jesus nos ensinou que o amor é o caminho para um relacionamento real com o Deus que criou a todos nós. É também o caminho para um verdadeiro relacionamento um com o outro, como filhos de um único Deus, como irmãos e irmãs. Como família", acrescentou.

Bispo Michael Curry, presidente da Igreja Episcopal. (Foto: BBC).

Meghan Markle no momento em que o bispo Michael Curry ministrou. (Foto: Reprodução).

Bispo Michael Curry ministrando no casamento real. (Foto: The Washington Post).

A Igreja Episcopal é o ramo dos EUA da Igreja da Inglaterra e faz parte da ampla Comunhão Anglicana. Meghan foi batizada na Igreja Anglicana (denominação cristã estabelecida oficialmente na Inglaterra), que é dirigida pela avó de Harry.

Momento do beijo do então casal real, príncipe Harry e Meghan Markle. (Foto: BBC).

Confira a ministração do bispo Michael Curry (em inglês):


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BBC