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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Pastor cria projeto social para crianças na África: “Elas vivem nas ruas e comem lixo”

Depois de notar que na África muitos pais abandonam as crianças pela grande quantidade de filhos, o pastor Joel Engel decidiu criar um projeto voltado para os pequenos. Confira entrevista no Guiame!


Com uma realidade marcada pela fome e falta de infraestrutura básica, a África tocou o coração do apóstolo Joel Engel em uma viagem missionária feita no ano passado pelo continente.

Conhecido por liderar a Escola Profética, Engel visitou a África no fim de 2016 para fazer parte da formatura dos alunos do curso online. No entanto, ao notar que centenas de crianças faziam parte do público do evento, algo mudou em sua jornada.

“Eu fui lá para ungir os alunos adultos que participaram da Escola Profética, mas Deus falou comigo de uma maneira muito forte: ‘Não se esqueça dos pequeninos’”, disse Engel em entrevista ao Guiame.

Com esse impacto surgiu o Projeto Daniel, que pretende construir igrejas com uma infraestrutura ao seu redor, contando com creches, escolas e hospitais. O objetivo da missão é minimizar os problemas da fome, desnutrição, falta de assistência médica e levar o ensino bíblico às crianças, formando futuros evangelistas para a África.

“O nome do projeto é baseado no livro bíblico de Daniel, o profeta que foi levado como escravo para a Babilônia mas recebeu uma boa alimentação, recebeu estudos e se tornou governador”, explica Engel.

Realidade das crianças na África

Em sua última viagem à África, Engel notou que um dos motivos de desequilíbrio social é a grande quantidade de crianças por família. “Eu conheci pais que tinham 120 filhos, pois é muito comum ver homens com dez esposas, por exemplo. Então essas crianças acabam indo para as ruas e comem qualquer coisa — gafanhotos, ratos”, revela.

“Dentro daquela cultura, eles não sabem plantar e não usufruem de saneamento básico.  Então a riqueza da África está nas pessoas, nas crianças”, acrescentou o apóstolo.

Joel Engel em momento de refeição com as crianças, dentro de uma igreja africana. (Foto: Reprodução/Facebook)
Para preencher a falta de estrutura social e familiar, o Projeto Daniel quer incentivar e capacitar cada pastor africano para se tornarem professores e pais, dentro das escolas. “Queremos adotar aquelas crianças, não apenas fazer com que elas frequentem os cultos”, disse Engel.

Projeto inicial

Um projeto piloto será estabelecido em Campala, capital de Uganda, onde a missão já recebeu uma extensão de 17 hectares de terra do governo africano. “Vamos levar uma equipe que vai ensinar a população a plantar e criar animais, para que as famílias possam se sustentar”, explica Engel.

Em parceria com o especialista em medicina molecular e toxigenética, José Valdair de Sousa, as comunidades africanas receberão suplementação alimentar com farelos e pastas orgânicas.

“A ideia é criar micro cidades com água, luz e saneamento básico. Naquele lugar, os pastores terão trabalho todos os dias, as crianças irão estudar e não precisarão sair para comer nas ruas”, acrescenta o apóstolo.

Para Engel, é importante que a Igreja se una ao governo para assumir as questões sociais. “A Igreja deve se envolver na área social. Na África, há uma quantidade muito grande de pessoas e uma grande porcentagem delas são cristãs. Então a Igreja deve assumir a parte social em conjunto com o governo, que também deve assumir sua responsabilidade”.

Para saber mais sobre o Projeto Daniel e a Escola Profética, acesse os sites ministerioengel.com e escolaprofetica.com.br.

FONTE: GUIAME

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Missionária adota criança desnutrida e transformação surpreende nas rede sociais

Anja Ringgren Loven adotou o menino que foi abandonado pelos pais. Desnutrido e sem lar, o garotinho teve uma linda transformação e agora se prepara para frequentar a escola.

Os internautas ficaram surpresos com a grande melhora na aparência física de Hope. (Foto: Reprodução/Facebook).
Os internautas ficaram surpresos com a grande melhora na aparência física de Hope. (Foto: Reprodução/Facebook).
É realmente incrível o que a bondade e a compaixão podem fazer. Em um período de apenas um ano, um menino desnutrido que foi abandonado por seus próprios pais recuperou sua saúde e já começou a frequentar a escola, na Nigéria.

Uma missionária dinamarquesa chamada Anja Ringgren Loven, co-fundadora da Fundação de Educação e Desenvolvimento da Criança Africana, ajudou o menino de dois anos que estava sem comida e abrigo há dias.

O fato aconteceu há pouco mais de um ano, de acordo com o site Faith Wire. Segundo os relatos, os pais do menino o deixaram morrer na beira da estrada na Nigéria pelo fato de acharem que a criança tinha envolvimentos com a bruxaria.

Quando Anja viu o menino, mostrou-lhe a bondade de um cristão. Ela lhe deu comida e abrigo e mais tarde levou ele para sua casa. A missionária recentemente compartilhou no Facebook a incrível transformação física feita pelo garoto que ela chamou Hope (que quer dizer esperança em inglês).

"No dia 30 de janeiro de 2016, eu fui em uma missão de resgate com David Emmanuel Umem, Nsidibe Orok e nossa equipe nigeriana. Uma missão de resgate que foi viral, e hoje faz exatamente um ano que conheci um jovem garotinho chamado Hope", escreveu ela. "Esta semana, Hope começará a ir para a escola", ressaltou.

Transformação
Os internautas ficaram surpresos com a grande melhora na aparência física de Hope. Eles agradeceram a Anja por abrir seu coração e sua casa para ele. Muitas pessoas a elogiaram e a abençoaram por sua bondade, chamando seu trabalho de "extraordinário".

"Eu não consigo encontrar uma palavra para descrever como eu me sinto por você. Que o Deus onipotente continue abençoando você e sempre lhe dê força e saúde para continuar seu bom trabalho.Você deu esperança para o desesperado! Tenho muito respeito por você", disse um homem chamado Emenike Okoye Onwa por meio dos comentários de seu post.

"Estou tão feliz por ver a evolução de Hope, Anja. Você realmente é um anjo para estas crianças! Muito obrigada por esta linda dedicação!", acrescentou uma mulher chamada Rebecca Ramos.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Professores são treinados para evangelizar crianças

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Mãe é a maior influenciadora sobre a fé dos filhos, diz pesquisa

Um terço dos entrevistados em uma pesquisa de cerca de 5.000 americanos disse que sua mãe foi a maior responsável por suas experiências de fé em comparação a seu pai.
  • Mãe ora com filha. (Foto: Getty)
    Mãe ora com filha. (Foto: Getty)
    Que as mães cristãs geralmente são cuidadosas em levar seus filhos à igreja e ensiná-los sobre a importância de um relacionamento com Deus, não é novidade. Porém uma pesquisa recente do Instituto norte-americano 'Pew' apontou que as mulheres têm sido a maior influência na formação de fé de suas crianças.

    Um novo relatório do 'Pew Research Center' sugere que as mães têm mais influência sobre a educação religiosa de seus filhos em comparação aos pais, especialmente em famílias inter-religiosas [nas quais pai e mãe têm confissões de fé distintas].

    Um terço dos entrevistados em uma pesquisa de cerca de 5.000 americanos disse que sua mãe foi a maior responsável por suas experiências de fé em comparação a seu pai.

    Em famílias com pais de origem religiosa mista, a percentagem foi bem mais da metade. Isso foi especialmente confirmado em famílias nas quais um dos pais declarava algum tipo de fé e o outro não. Nesses casos, quase dois terços dos entrevistados disseram que sua mãe teve maior influência em suas respectivas vidas religiosas.

    Existem algumas razões demográficas simples do contexto norte-americano para explicar os resultados dessa pesquisa. As mulheres americanas tendem a ser mais ligadas à fé que os homens: nas pesquisas, elas são mais prováveis ​ que os homens a responderem que a fé é "muito importante" para elas; que prezam em ir aos cultos pelo menos uma vez por semana; e que oram diariamente. Elas também tendem a depender mais de sua fé, mesmo quando se casam com alguém que não tem a mesma religião ou não confessa nenhum tipo fé.

    Em cerca de 83% das famílias inter-religiosas em que um dos pais não é religioso, o Instituto 'Pew' descobriu que as mulheres são as que ainda permanecem firmes em sua declaração de fé.
    É difícil saber por que, exatamente, as mães tendem a ter esse tipo de influência sobre seus filhos, especialmente dada a grande variedade de tradições religiosas e experiências que foram abordadas no relatório.

    A fé das mulheres pode ter conseqüências tangíveis em seus respectivos contextos familiares. Segundo o 'Pew Center', quase metade das pessoas que cresceram em famílias inter-religiosas agora praticam a fé de sua mãe, em comparação com menos de um terço dos que praticam a religião do pai.

    Esta diferença entre homens e mulheres faz parte das comunidades religiosas há algum tempo. A forte participação das mulheres, muitas vezes é contribui fortemente para manter igrejas, sinagogas, mesquitas e outras casas de culto funcionando.

    O instituto cristão de pesquisas 'Barna' até classificou as mulheres como a 'espinha dorsal das igrejas' nos EUA. Mas algumas comunidades religiosas, e particularmente aquelas que são conservadoras, preocupam-se seriamente com a falta de homens entre suas fileiras. Diversos livros foram lançados com temáticas, como "por que os homens odeiam ir à igreja" e a "feminização do Cristianismo". Em algumas congregações, os líderes criaram ministérios especiais para tornar as congregações mais atraentes para os homens.

    Análise
    As descobertas do Pew oferecem uma perspectiva ligeiramente diferente sobre como as pessoas podem pensar sobre as diferenças entre homens e mulheres em suas comunidades. Por um lado, a pesquisa sugere que as mulheres podem assumir mais da responsabilidade sobre a educação religiosa de seus filhos - seja levando as crianças para a Escola Dominical, conversando com elas sobre sua fé ou ensinando-lhes sobre a história do cristianismo, por exemplo.

    O ponto preocupante pode ser que as mulheres precisem de apoio extra de suas comunidades religiosas. Mas também pode ser um argumento para uma partilha mais equitativa dos deveres com seus maridos que declaram a mesma fé que elas, como o relatório sugere. O envolvimento dos pais na formação de fé de seus filhos pode ter efeitos a longo prazo.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO 'THE ATLANTIC'