"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.” Apocalipse 2:11 Download Gratuito de Certificados Diversos
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segunda-feira, 5 de agosto de 2024
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
sexta-feira, 11 de março de 2016
O Caminho Para a Cruz
Mark Johnson
Você já foi tentado a duvidar do amor de Deus por você? Talvez você tenha perdido uma pessoa amada, ouvido más notícias de um médico, ou tido que enfrentar novamente uma tentação perturbadora. “Deus”, você lamenta, “se Tu me amas de fato, como podes permitir que isto aconteça comigo?”.
Em todos esses momentos, na verdade, o fato de quanto Deus nos ama é que pode nos impedir de desesperarmos. “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” (Rm 8.32). Meditar sobre os sofrimentos de Cristo pode realmente nos ajudar a “Conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento” (Ef 3.19) e é uma maneira absolutamente prática de nos equiparmos para confiar nEle, aconteça o que acontecer.
Desde o século IV d.C. alguns cristãos têm encontrado consolação em caminhar pela Via Dolorosa, a saber, o “caminho do sofrimento”, ou “o caminho doloroso”, para se lembrarem da jornada de Jesus até a cruz. Essa rota de 700 metros de comprimento segue pela Cidade Velha de Jerusalém, desde a Fortaleza Antônia, perto do Monte do Templo, até a Igreja do Santo Sepulcro, o local tradicional mais antigo da crucificação e do sepultamento. Porém, o local visitado pela grande maioria dos cristãos conservadores contemporâneos é o Jardim do Sepulcro, localizado perto da Porta de Damasco.
O que realmente aconteceu no caminho para a cruz? E como meditar sobre as verdades da Escritura nos fortalece com a segurança do amor incondicional de Deus por nós? As Escrituras sobre a Via Dolorosa são claras e simples, contudo são profundas. Na estrada para a cruz, a glória de Deus estava à mostra; o plano de salvação estava sendo realizado; e o amor de Jesus por você e por mim foi demonstrado: “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1Pe 3.18).
O sofrimento de Jesus começou no Jardim do Getsêmani; continuou em Sua prisão, nos julgamentos religioso e civil que Ele foi forçado a suportar, e nos açoites desumanos que sofreu dos soldados romanos, quando o governador romano Pôncio Pilatos buscava despertar a simpatia das multidões. A seguir, Pilatos “O entregou para ser crucificado” (Jo 19.16) e, “Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram” (Lc 23.33).
A Bíblia registra quatro cenas principais, cada uma das quais mostra uma preciosa qualidade do Cordeiro de Deus e Seu notável amor por nós.
Dependência
Quatro soldados formavam o esquadrão padrão para uma crucificação. “Os soldados, pois, quando crucificaram Jesus, tomaram-lhe as vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte” (Jo 19.23).
"Tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, (...) tornando-se obediente até à morte e morte de cruz" (Fp 2.7-8). O Homem de Dores experimentou a fraqueza do ser humano por amor a você e a mim.
A primeira parada no caminho para o Calvário foi o pátio do Pretório, a residência oficial do governador. Então, “os soldados do governador, levando Jesus para o pretório, reuniram em torno dele toda a coorte” (Mt 27.27). Esta provavelmente era a Fortaleza Antônia, ao lado do Templo. Até aos dias de hoje, antigos jogos romanos entalhados no pavimento do pátio podem ser vistos. Os 200 ou mais soldados de “toda a guarnição” decidiram ter ali algum divertimento cruel, antes que começasse o trabalho sério da crucificação.
Famosos por sua brutalidade, eles expressaram sua própria depravação e ódio por Israel ao debocharem do “Rei dos Judeus”. Eles O despiram, vestiram-nO com um manto vermelho para mostrar uma falsa realeza (provavelmente uma capa que havia sido descartada por algum oficial), fizeram uma coroa de espinhos (que nos faz lembrar da maldição do pecado sobre a terra), e Lhe deram uma vara por “cetro”. Depois, fizeram-Lhe reverências motejando dEle com cumprimentos de realeza; repetidas vezes cuspiram em Seu rosto mostrando seu desprezo por Ele; repetidamente, bateram em Sua cabeça com a vara, fazendo com que os espinhos agudos da coroa entrassem cada vez mais dolorosamente em Seu crânio; e bateram em Seu rosto com suas mãos calejadas.
Quão irônico é que meras criaturas tenham tido permissão para atormentar seu Criador, o verdadeiro Rei do Universo! Todavia, Ele, “Quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1Pe 2.23). Jesus entregou-Se a Seu Pai, confiando que o Juiz de toda a terra deixaria todas as coisas certas no final. O amoroso Senhor Jesus dependeu totalmente de Seu Pai para que pudesse pacientemente suportar a rejeição vinda de Suas próprias criaturas.
Humanidade
Não sabemos por quanto tempo continuou o escárnio; mas, depois dele, a marcha em direção à execução foi reiniciada. A despeito de Suas machucaduras, Jesus, Ele mesmo, carregava Sua cruz (Jo 19.17), a trave de cerca de 50 quilos que homens condenados carregavam.
No entanto, as Escrituras dizem que os soldados recrutaram Simão, um cireneu, que estava entrando em Jerusalém, vindo do interior, para terminar a tarefa. Claramente, os soldados, que haviam tão cruelmente abusado de Jesus, jamais teriam usado Simão se houvesse a possibilidade de o próprio Jesus, cambaleando por causa da exaustão, tortura e perda de sangue, pudesse ter arrastado o peso por si mesmo.
Jesus não foi um sofredor super-humano. Ele estava exausto – um verdadeiro membro da humanidade, “Tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, (...) tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.7-8). O Homem de Dores experimentou a fraqueza do ser humano por amor a você e a mim.
Solidariedade
O Evangelho de Lucas diz que grandes multidões seguiam a Jesus, inclusive mulheres, cujos corações estavam sofrendo ao vê-lO seguir em direção à crucificação. Ele voltou-Se para elas e disse palavras compassivas de admoestação: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai, antes, por vós mesmas e por vossos filhos! Porque dias virão em que se dirá: Bem-aventuradas as estéreis, que não geraram, nem amamentaram. Nesses dias, dirão aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos!” (Lc 23.28-30).
Esta foi a sexta admoestação a Jerusalém, que Lucas registrou, vinda dos lábios do Messias de Israel. Esterilidade era considerada uma maldição; mas Jesus sabia que, quando os romanos queimassem Jerusalém, no ano 70 d.C. (e quando ela for novamente devastada durante a Tribulação), não ter filhos para enfrentar tamanha batalha seria uma bênção. Seria melhor ser moído debaixo de pedras do que enfrentar tamanha agonia.
A pergunta final de Jesus foi uma máxima para dizer que, se Ele estava experimentando tamanho sofrimento sem o merecer, mais terrível seria o julgamento que aqueles que o merecem irão enfrentar: “Porque, se em lenho verde fazem isto, que será no lenho seco?” (v.31).[1]
O Profeta, Sacerdote e Rei foi movido de compaixão para parar e emitir um aviso profético, mesmo em meio ao estresse de estar seguindo o caminho para a cruz. Oh!, como Ele ama a você e a mim!
Persistência
Seis meses antes, Jesus havia dito aos apóstolos que Ele seria morto. Disse também:“Ninguém a tira [minha vida] de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la” (Jo 10.18).
Tudo em Seus meses, semanas e horas finais mostravam Seu absoluto compromisso de cumprir o plano de Seu Pai como o Cordeiro de Deus.
Quando Jesus finalmente chegou ao Gólgota, onde seria crucificado, ofereceram-Lhe uma bebida de vinho misturado com mirra ou fel, usada como forte sedativo. O Talmude judeu diz que as mulheres nobres de Jerusalém costumavam doar essa bebida e trazê-la às crucificações.[2] “Deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber” (Mt 27.34). O Messias estava tão determinado a manter Seus sentidos aguçados à medida que pagava o preço pelo nosso pecado que Se recusou a tomar qualquer coisa que diminuísse Sua agonia. Seu amor por nós foi total e persistente, resoluto.
O caminho para a cruz foi completo. Em horrível simplicidade, as Escrituras afirmam:“Depois, O crucificaram” (v. 35). Durante todo o percurso, nosso Salvador demonstrou Sua dependência, humanidade, solidariedade e persistência. O Pai foi totalmente glorificado através do Servo Sofredor.
Na próxima vez que as circunstâncias tentarem você a duvidar do amor de Deus, pegue uma Bíblia e siga ao lado do seu Senhor no caminho que Ele percorreu para a cruz, à medida que sofreu por você. A experiência poderá mudar a sua vida. (Mark Johnson — Israel My Glory — Chamada.com.br)
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
CARNAVAL, O VALE DA CARNE

O Brasil, infelizmente é um país de 4º mundo. Se
continuar assim, jamais alcançará o 1º. Agora é o carnaval: 50% do UOL é
dedicado ao carnaval; 20% ao BBB; 20% ao futebol.... Sobram 10 % para o que
realmente interessa. Pule bastante, povo, beba muita cerveja, brigue muito pela
sua escola e seu time, preocupe-se bastante com o que está acontecendo no BBB;
a pandilha agradece e comemora, rindo à toa!
Quando chega o carnaval, tenho vergonha de ser
brasileiro. O país em crise, onde temos um governo incompetente; uma epidemia
de zika, dengue, assolando o país. E ainda os brasileiros decentes têm de
suportar essa esbórnia, que se chama carnaval.
Agora vejam que hipocrisia no carnaval: uma festa
mundana, com mulheres seminuas e homens também, usam a imagem de algo religioso
(não sou católico, é só uma observação) como "Nossa Senhora", no meio
de toda essa festa onde pessoas acham super comum serem promíscuas; faz parte
da festa, eles dizem. No entanto, quando na Parada Gay aquela moça usou a
imagem de Cristo na cruz, nossa! Foi um mimimi sem fim, pessoas dizendo que
aquilo era uma heresia e que não podiam fazer aquilo, etc. Que diferença tem
entre carnaval e Parada Gay? Nem digam que é o sexo pelas ruas, porque aí todos
sabemos que isso sempre ocorre no carnaval.
País sem categoria, nesses dias não tem crise. Há
médicos nos postinhos; não tem filas nem roubos ou assassinatos. Depois vêm as
grávidas do carnaval, querendo aborto! Eta povinho medíocre e ignorante, que na
quarta-feira começa a correr atrás das contas e reclamar das mesmas coisas, até
o carnaval do ano que vem. Brasil, o País do futuro. A presidenta Dilma, que dá
pão e circo, agradece a folia.
É Carnaval. Vamos nos divertir. Vamos beber, encher
a cara! Enquanto isso, os presos da Lava-Jato estão sendo SOLTOS no Paraná. E o
Supremo volta a impor sigilo sobre a denúncia contra Renan Calheiros. Vamos
beber e esquecer da roubalheira, da impunidade, enquanto eles fazem a
verdadeira festa com a cara de trouxa dos brasileiros.
Imagens de escultura, ídolos... é isso aí... Põe-se
onde quiser.... Carrega para cá, para lá.... Põe no quarto, em cima da
geladeira, atrás da porta, na sala.... No banheiro, na avenida, tira o
pó.... E a imagem nem liga.... Ela foi confeccionada por meros homens,
mortais... é de gesso, madeira, ouro, plástico/pvc, etc. isso, para satisfazer
a idolatria humana... O Papa, que tome uma providência.... Essa bucha, sobrou
para ele...
O que estamos comemorando mesmo? Implantação do
comunismo, quebra da economia nacional, podridão, escândalos.... Deveria ir
todos de preto para a rua, mas o brasileiro é um povo imbecil e merece o
governo que tem.... Não sei de onde vem toda essa euforia, esse delírio idiota
sem sentido.... VERGONHA! Dança, povo burro!
E começou a festa! Dê ao povo pão, álcool,
libertinagem e música! Deixem que chafurde em sua ignorância, ingenuidade e
mediocridade! Enquanto os donos do reino festejam os dez dias em que o povo não
liga para nada, a não ser carnaval; e assim, podem fazer as suas articulações e
conchavos para o bem de seus próprios bolsos. E que bom, depois vem o futebol,
a novela e o BBB.
Viva o carnaval! Viva o Brasil! E começou a festa!
Dê ao povo pão, álcool, libertinagem e música! - Nem precisaria tanto para
começar a festa.... Basta, pelo menos, em São Paulo, que desse ÁGUA NA
TORNEIRA, MERENDA PARA AS CRIANÇAS e SEGURANÇA NAS RUAS...
Esse evento mostra muito a cara do brasileiro, a
passividade desse povo ¨rebolation¨... Festa bancada por traficantes, doleiros,
bicheiros e empresários corruptos... Pessoas andam reclamando que o país está
em crise econômica, mas há 10 mil reais para comprar uma fantasia RIDÍCULA para
se aparecer!
Carnaval, festa desnecessária para um país na ruína
como o Brasil... Sem contar que nessa época, deputados e senadores aprovam leis
em benefício próprio, na surdina, enquanto as ¨Carmens Miranda¨ rebolam no
sambódromo... País fadado a ser sempre 4º mundo. Até a China, comunista,
explora nossa mediocridade. Triste!
O Brasil realmente não tem jeito; em nada vemos
avanço neste pais que não não leva nada a sério. Falta Deus!
Fonte: http://oleirosdorei.blogspot.com.br/
quinta-feira, 7 de maio de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
JESUS É PRESO
Mateus 26.47-56 Jesus é preso
Jesus ainda estava falando,
quando chegou Judas, um dos doze discípulos. Vinha com ele uma grande multidão
armada com espadas e porretes, que tinha sido mandada pelos chefes dos
sacerdotes e pelos líderes judeus. O traidor tinha combinado com eles um sinal.
Ele tinha dito: “Prendam o homem que eu beijar, pois é ele.” Judas foi até
perto de Jesus e disse:
— Mestre, que a paz esteja com o
senhor!
E o beijou. Jesus respondeu:
— Amigo, o que você vai fazer
faça agora.
Então eles chegaram, prenderam
Jesus e o amarraram. Mas um dos que estavam ali com Jesus tirou a espada,
atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou uma orelha dele. Aí Jesus
disse:
— Guarde a sua espada, pois quem
usa uma espada será morto por uma espada. Você não sabe que, se eu pedisse
ajuda ao meu Pai, ele me mandaria agora mesmo doze exércitos de anjos? Mas,
nesse caso, como poderia se cumprir aquilo que as Escrituras Sagradas dizem que
é preciso acontecer?
Depois Jesus disse para aquela
gente:
— Vocês vêm com espadas e
porretes para me prender como se eu fosse um bandido? Eu estava todos os dias
ensinando no pátio do Templo, e vocês não me prenderam. Mas tudo isso está
acontecendo para se cumprir o que os profetas escreveram nas Escrituras
Sagradas.
Então todos os discípulos
abandonaram Jesus e fugiram.
Sociedade Bíblica do Brasil
quarta-feira, 4 de março de 2015
LEITURA DIÁRIA
A vida dominada pelo Espírito Santo
Romanos 8.1-11
Romanos 8.1-11
Vocês,
porém, não vivem como manda a natureza humana, mas como o Espírito de Deus
quer, se é que o Espírito de Deus vive realmente em vocês. Quem não tem o
Espírito de Cristo não pertence a ele. Mas, se Cristo vive em vocês, então,
embora o corpo de vocês vá morrer por causa do pecado, o Espírito de Deus é
vida para vocês porque vocês foram aceitos por Deus. Se em vocês vive o
Espírito daquele que ressuscitou Jesus, então aquele que ressuscitou Jesus
Cristo dará também vida ao corpo mortal de vocês, por meio do seu Espírito, que
vive em vocês.
Fonte: SBB
quarta-feira, 2 de julho de 2014
O Dízimo já era...
Muito
se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova
Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do
dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração
aberto.
De
fato, o dízimo figura nas Escrituras Sagradas mesmo antes da instituição da
Lei. Portanto, o Dízimo já era praticado muito antes de Moisés receber as
tábuas no Sinai. O escritor de Hebreus diz que o patriarca Abraão separou o
dízimo de tudo, e o entregou a Melquisedeque, sacerdote de Salém. Nesta
passagem é dito que o fato de Abraão lhe haver entregue o dízimo demonstrava o
quão grande era Melquisedeque (Hebreus 7:4). Portanto, tributar-lhe o dízimo de
tudo era o mesmo que reconhecer sua superioridade. Abraão, o menor, foi
abençoado por Melquisedeque, o maior (Hebreus 7:7).
Ainda
não havia templo em Jerusalém, nem mesmo havia sido instituído o sacerdócio
levítico, mas isso não impediu que o patriarca entregasse seus dízimos.
Portanto, cai aqui a ideia de que os dízimos só valiam enquanto houvesse um
templo para ser mantido. O Dízimo já era praticado muitos antes de haver templo
em Jerusalém.
Somente
séculos depois, com a instituição da lei, os filhos de Levi foram autorizados
por Deus a “tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos” (v.5). Neste caso,
“recebem dízimos homens que morrem” (sacerdotes levíticos), mas no caso de
Melquisedeque, figura de Cristo, “os recebe aquele de quem se testifica que
vive” (v.8). Portanto, onde haja sacerdócio, ali também haverá quem receba
dízimos.
Alguém
poderá objetar dizendo que não há nenhuma palavra sobre o dízimo no Novo
Testamento. Ledo engano! O próprio Jesus o endossou ao censurar a hipocrisia
dos religiosos de Seu tempo:
“Ai
de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Dais o dízimo da hortelã, do endro e
do cominho, mas negligenciais o mais importante da lei, a justiça, a
misericórdia e a fé. Devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas”
(Mateus 23:23).
Mais
claro que isso? Impossível. Jesus não os censurou por darem o dízimo, e sim por
omitirem aspectos mais importantes da lei. Deveriam ser zelosos tanto na
entrega do dízimo, quanto na observação da justiça, da misericórdia e da fé. E
repare quão detalhistas eles eram. Davam o dízimo até do tempero da comida!
Pode
até parecer legalismo de Sua parte, mas Jesus declarou que se a nossa justiça
não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos
céus (Mt.5:20).
A
graça nos ensina a ir muito além do dízimo!Por que Paulo e os demais apóstolos
não precisaram ensinar sobre o dízimo? Porque para os cristãos primitivos, dar
o dízimo era fichinha. Eles aprenderam a ir muito além do dízimo.
Também
convém salientar que se os apóstolos fossem contrários ao dízimo, eles teriam
combatido-o com a mesma veemência com que combateram a circuncisão (também
anterior à Lei).
Os
mesmos que hoje combatem o dízimo deveriam reconhecer que se o Evangelho chegou
até nós, foi graças à fidelidade daqueles que deram muito mais do que o dízimo,
patrocinando empreendimentos missionários ao redor do globo.
Entregar
10% de nossos rendimentos é dar o que já é esperado. Jesus nos ensinou a
transpor os limites das expectativas que nos são postas.
Veja
o que Ele diz sobre isso:
“Se
alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser
demandar contigo e tirar-te a túnica deixa-lhe também a capa. Se alguém te
obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mateus 5:39b-41).
Este
princípio também se aplica à questão das contribuições na igreja. E podemos ver
um exemplo disso na segunda epístola de Paulo aos Coríntios, onde o apóstolo
dos gentios dá testemunho da surpreendente atitude dos irmãos das igrejas da
Macedônia. Devido à sua pobreza, Paulo quis poupá-los de ter que enviar ofertas
para a igreja em Jerusalém. Porém eles imploraram para participarem desse
privilégio (2 Co.8:4).
“Sua
profunda pobreza transbordou em riquezas de sua generosidade. Pois segundo as
suas posses ( o que eu mesmo testifico), e ainda ACIMA DELAS, deram
voluntariamente (...) E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si
mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus”
(vv.2b-3,5).
Entregar
o dízimo é dar de acordo com a nossa posse. Uma das coisas que me causam
admiração no dízimo é que ele nivela a todos dentro da congregação. Ninguém dá
mais, nem menos. Tanto o dízimo de um empresário bem-sucedido, quanto o de uma
empregada doméstica têm o mesmo valor, a décima parte.
Porém,
somos desafiados pelo Senhor a sermos imitadores das igrejas da Macedônia,
transpondo a lei do Dízimo, e dando além de nossas posses.
Interessante
que Paulo dá testemunho da generosidade dos Macedônios em sua carta aos
Coríntios, e ao mesmo tempo diz que se gloriava da prontidão dos Coríntios
perante os Macedônios (9:2). Generosidade e prontidão devem andar de mãos
dadas.
Se
deixarmos a obra de Deus por último, talvez não sobre nada. Temos que aprender
a colocar o reino de Deus em primeiro lugar. Nossas contribuições, sejam a
título de dízimo ou de oferta, devem ser preparadas de antemão, e que sejam
expressão de generosidade, e não de avareza (v.5).
Muita
gente dá o dízimo como o desencargo de consciência. Acham que já estão fazendo
muito. O dízimo deve ser considerado o piso, e não o teto de nossas
contribuições.
A
mesma passagem usada pelos pregadores para exortar a igreja a ser fiel nos
dízimos, também menciona outro tipo de contribuição que estava sendo sonegado.
Repare no que diz a passagem em questão:
“Roubará
o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos
dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml.3:8).
Nem
todo mundo está devidamente familiarizado com a expressão “oferta alçada”. A
maioria de nós sequer ouviu falar disso. Oferta alçada é qualquer oferta cujo
valor exceda o valor do dízimo.
O
que os cristãos macedônios estavam fazendo era cumprir este mandamento. Oferta
alçada é aquela que vai além de nossas posses.
O
Dízimo é o mínimo que um cristão pode fazer pela manutenção das obras
realizadas pela igreja.
Dele
dependem aqueles que vivem do Evangelho. Ministros que se dedicam integralmente
à igreja, e quem têm filhos para criar, aluguel de casa pra pagar, contas,
compras, etc. Alguns são obrigados a cumprir jornada dupla, porque a igreja não
atende às suas necessidades. Não nada de mal nisso. O próprio Paulo teve que
fazer tendas para garantir sua subsistência por um tempo. O problema é que, ao
trabalhar fora, o pastor já não poderá dedicar cem por cento do seu tempo ao
rebanho.
O
padrão estabelecido pelas Escrituras está claro:
“Assim
ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”
(1 Co.9:14).
Veja
ainda a recomendação de Paulo a Timóteo:
“Os
presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra,
principalmente os que trabalham na palavra e no ensino. Porque diz a Escritura:
Não atarás a boca do boi quando debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário”
(1 Tm.5:17-18).
Se
as igrejas abolissem os dízimos, e contassem exclusivamente com as ofertas
voluntárias, como se manteriam e fariam planos para o futuro?
A
vantagem do dízimo é a sua regularidade. Dá pra se fazer um planejamento,
comprar uma propriedade para igreja, contratar novos funcionários, enviar
missionários, etc., porque se tem um orçamento fixo.
A
diferença básica entre dar o dízimo na Lei, e entregá-lo voluntariamente na
Graça está na motivação com que se faz. O que se faz sob a Lei, se faz por mera
obrigação religiosa. Mas o que se faz sob a égide da Graça, se faz por
gratidão.
Detesto
constatar que a maioria daqueles que dão o dízimo, o faz por medo de um suposto
espírito maligno identificado como “o devorador”. Definitivamente, não há
demônio ou legião com este nome. O que a Bíblia chama de “devorar” são as
circunstâncias adversas sobre as quais não temos poder. Mesmo sabendo que o
Senhor repreende o devorador, não deve ser esta a nossa motivação.
Seja
a título de dízimo ou de oferta voluntária, tudo o que fizermos deve ser feito
por amor e gratidão, jamais por coação ou constrangimento.
Hermes
C. Fernandes
Fonte: blog Oleiros do Rei
terça-feira, 1 de julho de 2014
A Maçonaria e a Biblía
Maçonaria, Estrela do Oriente, e outras organizações “secretas” semelhantes parecem ser inofensivas confraternizações.
Muitos deles parecem promover a crença em Deus, no entanto, após um exame mais detalhado , descobrimos que a única exigência é que não é preciso acreditar no Deus Vivo e Verdadeiro, mas sim, que se deve acreditar na existência de um “Ser Supremo”, que inclui os “deuses” de Islamismo , Hinduísmo, ou qualquer outra religião mundial.
As crenças e práticas anti-bíblicas e anti-cristãs desta organização são parcialmente escondidas sob uma aparência de uma suposta compatibilidade com a fé cristã. A seguir está uma comparação do que a Bíblia diz com a posição “oficial” da Maçonaria :
A salvação do pecado :
O conceito da Bíblia : Jesus tornou-se o sacrifício do pecador diante de Deus, quando Ele derramou Seu sangue e morreu como propiciação (pagamento) para os pecados de todos aqueles que creem. ( Efésios 2:8-9 , Romanos 5:8, João 3 : 16 ) .
Conceito Maçom: O próprio processo de adesão, requer aos cristãos ignorar a exclusividade de Jesus Cristo como Senhor e Salvador. De acordo com a Maçonaria, uma pessoa vai ser salva e ir para o céu, como resultado de suas boas obras e seu auto-aperfeiçoamento pessoal.
Sobre a Bíblia :
O conceito da Bíblia : A inspiração sobrenatural e plena das Escrituras – que ela é inerrante e que seus ensinamentos e autoridade são absolutos, supremo e final. A Bíblia é a Palavra de Deus. ( 2 Timóteo 3:16, 1 Tessalonicenses 2:13).
Conceito Maçom : A Bíblia é apenas um dos vários “Volume(s) da Lei Sagrada”, os quais são considerados igualmente importantes na Maçonaria. A Bíblia é um livro importante, só na medida em que os membros que se dizem cristãos estão em foco, assim como o Alcorão é importante para os muçulmanos. A Bíblia não é considerada a Palavra exclusiva de Deus, nem é considerada única revelação de Deus de Si mesmo para a humanidade, mas apenas uma das muitas fontes religiosas. É um bom guia para a moralidade. A Bíblia é usada principalmente como um símbolo da vontade de Deus, que também podem ser extraídas de outros textos sagrados, como o Alcorão.
A Doutrina de Deus :
O conceito da Bíblia : Há um só Deus. Os vários nomes de Deus referem-se ao Deus de Israel e revelam certos atributos de Deus. Para adorar a outros deuses ou recorrer a outras divindades é idolatria ( Êxodo 20:3 ) . Paulo falou sobre a idolatria como um pecado abominável (1 Coríntios 10:14) e João disse que os idólatras perecerão no inferno (Apocalipse 21:8) .
Conceito Maçom: Todos os membros devem acreditar em uma divindade. Diferentes religiões ( cristianismo, judaísmo, islamismo , etc ) reconhecem o mesmo Deus , apenas chamam-no de nomes diferentes. A Maçonaria convida pessoas de todas as religiões , mesmo que eles usem nomes diferentes, estão ainda orando ao único deus e pai de todos.
A Doutrina de Jesus e a Trindade :
O conceito da Bíblia : Jesus era Deus em forma humana (Mateus 1:18-24 , João 1:1) . Jesus é a segunda pessoa da Trindade (Mateus 28:19, Marcos 1:9-11 ) . Enquanto na terra, Ele era completamente humano ( Marcos 4:38 , Mateus 4:02 ) e totalmente divino ( João 20:28 , João 1:1-2 , Atos 4:10-12 ) . Os cristãos devem orar em nome de Jesus e anunciá-lo antes que os outros , independentemente de ofensa aos não-cristãos (João 14:13-14 , 1 João 2:23 , Atos 4:18-20 ) .
Conceito Maçom: Não há exclusividade em Jesus Cristo ou a Deus Uno e Trino , que é o Pai , o Filho e o Espírito Santo, portanto, não há doutrina da divindade de Jesus Cristo. Ele não é considerado para invocar o nome quando oramos , ou mencionar seu nome na maçonaria. Sugerir que Jesus é o único caminho para Deus contradiz o princípio da tolerância. O nome de Jesus foi omitido de versículos bíblicos que são usados em rituais maçônicos. Jesus está no mesmo nível que outros líderes religiosos.
Natureza Humana e pecado :
O conceito da Bíblia : Todos os seres humanos nascem com uma natureza pecaminosa, são totalmente depravados, e precisam de um Salvador do pecado (Romanos 3:23 , Romanos 5:12, Salmo 51:5 , Efésios 2:1). A Bíblia nega que por causa da queda , a humanidade tem dentro de si a capacidade de perfeição moral (1 João 1:8-10 , Romanos 1:18-25 ) .
Conceito Maçom: Através de símbolos e emblemas, os maçons ensinam que o homem não é pecador, apenas “rude e imperfeito por natureza” . Os seres humanos são capazes de melhorar seu caráter e comportamento de várias formas , incluindo atos de caridade, vida moral e desempenho voluntário de dever cívico. A humanidade possui a capacidade de mover-se da imperfeição para a perfeição total. A perfeição moral e espiritual está dentro de homens e mulheres.
Quando um cristão faz o juramento da maçonaria, ele está jurando para as seguintes doutrinas:
1 . Que a salvação pode ser adquirida por boas obras do homem.
2 . Que Jesus é apenas um dos muitos profetas igualmente reverenciados .
3 . Que eles vão permanecer em silêncio no salão e não falaram de Cristo.
4 . Que eles estão se aproximando do salão em escuridão espiritual e ignorância, quando a Bíblia diz que os cristãos já estão na luz , filhos da luz , e são habitados pelo Luz do Mundo , Jesus Cristo .
5 . Ao exigir que os cristãos façam o juramento maçônico, a Maçonaria leva os cristãos a blasfêmia e tomam o nome do Senhor em vão.
6 . Maçonaria ensina que sua G.A.O.T.U. [ Grande Arquiteto do Universo ], a quem a Maçonaria acredita que é o verdadeiro Deus do universo, é o representante de todos os deuses de todas as religiões.
7 . Maçonaria faz cristãos adotarem uma abordagem universalista em suas orações, exigindo um nome “genérico” para ser utilizado , de modo a não ofender os não-crentes que são maçons “irmãos” .
8 . Ao jurar o juramento maçônico e participar das doutrinas do salão, os cristãos estão a perpetuar um falso evangelho a outros membros da Loja, que olham apenas para o plano da Maçonaria de salvação para chegar ao céu. Pela sua própria participação em uma tal organização tipo sincretista , eles têm comprometido seriamente seu testemunho como cristãos.
9 . Ao tomar a obrigação maçônica, o cristão está concordando em permitir que a poluição da sua mente, espírito e corpo, aqueles que servem falsos deuses e acreditam em falsas doutrinas .
Como você pode ver , a Maçonaria nega e contradiz o ensino claro das Escrituras em muitas questões. A Maçonaria também exige que as pessoas a participar de atividades que a Bíblia condena. Como resultado, o cristão não deve ser um membro de qualquer sociedade secreta ou organização que tenha qualquer ligação com a maçonaria.
Fonte:Blog Oleiros do Rei.
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