sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Homem nascido de estupro condena o aborto: “As circunstâncias não determinam meu valor"

Mark Roepke, adotado por uma família cristã, defendeu o direito à vida na Marcha pela Vida, em Washington.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD TV

Mark Roepke, adotado por uma família cristã, defendeu o direito à vida na Marcha pela Vida. (Foto: Reprodução/Instagram/Jess Cass).

O discurso contra o aborto de um homem, que nasceu fruto de um estupro e foi adotado, está emocionando a web.

Durante a Marcha pela Vida em Washington, Estados Unidos, em 20 de janeiro, Mark Roepke contou seu testemunho e defendeu o direito à vida de todo o ser humano.

Em 1970, sua mãe, com apenas 14 anos, foi violentada sexualmente em uma festa do feriado americano de 4 de julho.

A adolescente manteve a gestação e colocou o bebê para adoção. Assim, Mark foi adotado por uma família cristã, que o criou com todo amor e cuidado.

Quando Mark estava no Ensino Fundamental, ele ouviu a palavra aborto pela primeira vez através de um colega mais velho, na escola.

Sem saber o significado da palavra, o garoto perguntou ao pai o que era aborto. “Na noite que ele me explicou o que era eu dormi muito mal. Porque eu cresci numa fazenda onde fazíamos de tudo para salvar cada animal nascido naquela fazenda”, declarou Mark no discurso.

“E saber que as pessoas estavam matando seus filhos porque eram inconvenientes me deixou horrorizado. E daquele dia em diante me tornei um pró-vida”.

O ativista antiaborto enfatizou o direito de todo ser humano estar vivo, independente de sua história.

“As circunstâncias de minha concepção não determinam meu valor como ser humano. Eu sou pró-vida por toda a vida. Deus abençoe a todos e obrigado por terem vindo”, concluiu Mark, emocionado.


A Marcha pela Vida, que acontece todos os anos, levou milhares às ruas de Washington a marcharem contra o aborto, no dia 20 de janeiro

Esta foi a primeira realizada após a Suprema Corte americana derrubar, em junho de 2022, o dispositivo Roe vs. Wade, a lei pró-aborto que vigorava há 49 anos no país.

“O movimento pró-vida acaba de obter uma grande vitória na queda de Roe v. Wade, mas nosso trabalho para construir uma cultura de vida está longe de ser concluído”, disse Jeanne Mancini, chefe do ‘March for Life's Education and Defense Fund’, à CNN.

Leis pró-vida diminuem abortos

Nos Estados Unidos, após a derrubada do direito ao aborto pela Suprema Corte, mais de 175 mil abortos foram evitados, segundo o grupo pró-vida Susan B. Anthony Pro-Life America.

Desde a decisão da Suprema Corte dos EUA, 14 estados americanos implementaram leis proibindo totalmente ou parcialmente a interrupção da gestação.

De acordo com estimativas do grupo pró-vida, a partir de 2 de dezembro de 2022, ocorreram 125.082 abortos a menos.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Mãe cristã processa escola que obrigou filho de 4 anos a participar de evento LGBTQ+

Na ocasião, as crianças tiveram que assistir vídeos de dois homens se beijando e foram incentivadas a usar as cores do arco-íris.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN CONCERN

Izzy Montague. (Foto: Reprodução/Christian Concern)

Em Londres, Izzy Montague, que é mãe de um menino de 4 anos, ficou conhecida depois que seu filho foi obrigado a participar do evento Pride, apesar das crenças cristãs da família.

O caso ganhou as manchetes nacionais quando o diretor da Heaver's Farm Primary School, em Croydon, não deu opção aos alunos que tiveram que participar da parada do orgulho LGBT.

Apoiada pelo Christian Legal Centre, Izzy abriu uma ação contra a escola com base em discriminação direta e indireta, vitimização e violação do dever estatutário sob a Lei de Educação de 1996 e a Lei de Direitos Humanos de 1998.

Essa será a primeira vez que um tribunal do Reino Unido terá que examinar a legalidade da imposição da ideologia LGBT em escolas primárias.

Sobre o dever de neutralidade política das escolas

O tribunal vai analisar o impacto que isso tem sobre a discriminação religiosa, os direitos humanos dos pais e de seus filhos, o direito de optar por não receber educação sexual e o dever de neutralidade política das escolas.

O caso está programado para ser ouvido no Tribunal do Condado da Central Londres em oito dias, a contar de quarta-feira, 1º de fevereiro de 2023.

A influência e a abordagem da militância LGBT na escola infantil ficaram aparentes através das atividades do mês do orgulho gay, em junho de 2018 — a liberdade de expressão foi silenciada, as crenças religiosas ignoradas e os direitos dos pais infringidos.

Lavagem cerebral e ditadura LGBT

Cartazes de Stonewall foram estampados em toda a escola, vídeos foram mostrados às crianças durante as aulas e os pequenos de quatro anos leram histórias promovidas pela organização com o objetivo de normalizar os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.

Bandeiras do orgulho LGBT foram espalhadas pela escola e as crianças foram incentivadas a usar as cores do arco-íris, além de serem obrigadas a assistirem a vídeos de dois homens se beijando.

Nenhum aviso prévio foi dado aos pais e Izzy só soube do desfile por meio de um artigo de jornal. Depois de solicitar que seu filho fosse retirado do desfile, Izzy foi informada de que, se o filho não comparecesse, isso seria visto como um problema comportamental.

Medo de retaliação

Em sua reclamação, Izzy disse que a escola violou a Lei da Igualdade de 2010. Em particular, ela afirmou que a Parada do Orgulho Gay era “discriminação ilegal contra crianças que seguem sua religião cristã ou qualquer outra religião convencional”.

Izzy alegará, após suas reclamações, que a escola criou uma atmosfera 'hostil' e 'intimidadora' em relação a quaisquer pais que discordassem da ideologia LGBT imposta a seus filhos.

Por exemplo, em uma reunião formal entre Izzy e a diretoria da escola para discutir sobre suas preocupações, a filha do diretor vestiu uma camiseta que dizia: “Por que ser racista, sexista, homofóbico ou transfóbico, quando você pode apenas ficar quieto?”.

Vários pais e mães alegaram que a escola estava impondo uma agenda LGBT muito agressiva para seus filhos, todos menores de 12 anos, de uma maneira que violava seus direitos parentais.

Muitos deles tiveram medo de falar com a imprensa sobre suas preocupações, achando que seus filhos poderiam ser vitimizados ou expulsos da escola, mas Izzy se recusou a ficar calada e se manifestou. Depois disso, não teve outra alternativa a não ser retirar o filho da escola e entrar com uma ação legal.

‘Educação sim, doutrinação não’

Na semana passada, conforme o Christian Concern, foi revelado que as escolas estão impedindo os pais de ver os materiais de ensino utilizados em sala de aula. “O currículo não é transparente, apesar das promessas do governo”, explicou a organização.

Antes da audiência, Izzy comentou: “Eu nem estava tentando impedir o evento Pride. Eu só queria que meu filho recebesse educação, em vez de doutrinação”.

“Depois que reclamei que meu filho pequeno foi forçado a participar de um evento que vai contra nossas crenças cristãs, a atitude da escola em relação a mim mudou completamente. Outros pais ficaram com medo de falar por causa da forma como a escola me tratou”, ela disse.

“Não levaram a sério minhas preocupações de proteção. Estou tomando esta posição para conscientizar os pais sobre o que está acontecendo em nossas escolas primárias. Não quero que outros passem pelo que passei”, continuou.

Andrea Williams, diretora executiva do Christian Legal Centre — organização que apoia juridicamente os cristãos no Reino Unido — disse que vai apoiar Izzy. “Este caso resume o caos que podemos esperar nos próximos anos em nossas escolas”, alertou.

“Aqueles que mais pregam a tolerância e a diversidade não parecem estar interessados ​​em praticá-la”, concluiu a advogada.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

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Atirador mata 7 pessoas perto de sinagoga em Jerusalém

O ataque aconteceu em Neve Yaakov, um assentamento com uma grande população ultraortodoxa, durante o shabat.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE AP NEWS

O ataque aconteceu em Neve Yaakov, durante o shabat. (Foto: Reprodução/YouTube/CBC News: The National).

Uma atirador palestino matou 7 pessoas e feriu outras três em um ataque ao lado de fora de uma sinagoga na Jerusalém Oriental, em Israel, na noite de sexta-feira (27).

De acordo com a AP News, o tiroteio aconteceu em Neve Yaakov, um assentamento com uma grande população ultraortodoxa, enquanto os moradores observavam o sábado judaico, um dia após um ataque das forças israelenses na Cisjordânia, que matou nove palestinos.

A polícia israelense afirmou que perseguiu e matou o atirador, após troca de tiros. O criminoso de 21 anos era morador de Jerusalém Oriental e aparentemente agiu sozinho, segundo as autoridades.

Entre as vítimas mortas estavam uma mulher de 70 anos e muitos outros com 60 anos ou mais. Um menino de 15 anos, entre os feridos, precisou passar por uma cirurgia no Hospital Hadassah de Jerusalém.

Após o incidente, centenas de palestinos comemoraram o ataque na Faixa de Gaza, com buzinas, tiros para o ar, distribuição de doces e gritos de “Deus é grande!” nos alto-falantes da mesquita. Em várias cidades da Cisjordânia, os moradores lançaram fogos de artifício.

Palestinos comemoraram o ataque, na Cisjordânia. (Foto: Reprodução/YouTube/CBC News: The National).

O tiroteio próximo a sinagoga em Jerusalém aumentou as tensões após a operação israelense no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, na quinta-feira (26), onde nove pessoas, incluindo pelo menos sete militantes, foram mortas.

O porta-voz do Hamas, em Gaza, comentou que o ataque foi "uma vingança e uma resposta natural" ao ataque militar na Cisjordânia.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou à imprensa que tomou “ações imediatas” e que convocaria seu Gabinete de Segurança para discutir uma nova resposta.

Segundo Netanyahu, Israel agirá com “determinação e compostura”. Ele ainda pediu que a população não fizesse justiça com as próprias mãos.

Na sexta-feira (27), o presidente Joe Biden ofereceu apoio a Israel em conversa com Netanyahu.

“O presidente enfatizou o compromisso rígido dos EUA com a segurança de Israel”, declarou a Casa Branca.