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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Embaixadora dos EUA na ONU diz que sua fé em Jesus a faz defender Israel

Nikki Haley denuncia: "O Conselho de Direitos Humanos da ONU é uma farsa"


por Jarbas Aragão

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Nikki Haley e Donald Trump

A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, fez o discurso principal durante a Cúpula dos Cristãos Unidos por Israel, em Washington, na noite de segunda-feira (23). Criada pelo pastor John Hagee, o evento anual este ano concedeu a ela o prêmio “Defensor de Israel”.

As milhares de pessoas presentes no evento aplaudiram Haley de pé quando seu nome foi anunciado. A embaixadora é conhecida como uma grande apoiadora de Israel na ONU, local que ela chamou de “o epicentro global do antissemitismo”.

Embora diga que, “há momentos em que pode ser uma força do bem”, considera que a ONU “também pode ser um lugar extremamente frustrante e bizarro”. Uma das maneiras mais visíveis disso, destaca Haley, “é o modo terrível como vem tratando Israel por décadas”.

Mas isso começou a mudar quando Donald Trump assumiu o poder. “A mudança vem pela liderança dos Estados Unidos. Isso ficou muito claro quando o presidente tomou a decisão corajosa e correta de transferir a embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém”, disse ela. “Historicamente, Jerusalém tem sido a capital de Israel e sempre será.”

Filha de imigrantes indianos, Haley foi governadora da Carolina do Sul e nomeada em 2016 pela revista Time como uma das “100 Pessoas Mais Influentes do mundo”. Evangélica, desde que se tornou embaixadora ela promoveu mudanças drásticas na política externa do país, que sucumbiu durante o governo Obama à política globalista.

Além de conseguir barrar algumas resoluções que condenavam Israel e ignoravam as ações do Hamas, ela diz que há uma chance real de a ONU finalmente reconhecê-lo como um grupo terrorista.

Também retirou os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

“O Conselho de Direitos Humanos é uma farsa”, acusou. “Nós dissemos que há sérias violações aos direitos humanos na Venezuela, no Irã – onde estão protestando contra o seu regime – na Nicarágua, e não se faz nada a respeito.”

Declarou ainda durante o discurso: “É muito importante apresentar a verdade e a realidade na ONU, mesmo que isso incomode outros países”.

A Cúpula atraiu muitos judeus e Haley disse que a luta contra o antissemitismo dever ser algo que preocupe os cristãos também. “Eu não sou judia nem venho de uma família cristã. Vinte anos atrás, minha jornada de fé me trouxe ao cristianismo”, explicou, acrescentando que é sua crença em Jesus que a faz defender Israel.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Guerra entre EUA e Coreia do Norte pode ser sinal do fim dos tempos, diz pastor

O Pastor Greg Laurie expôs sua preocupação sobre uma possível guerra nuclear entre EUA e Coreia do Norte e pediu que os americanos orem pelo presidente Donald Trump.

Pastor Greg Laurie lidera a Harvest Christian Fellowship. (Foto: Harvest Christian Fellowship)
Pastor Greg Laurie lidera a Harvest Christian Fellowship. (Foto: Harvest Christian Fellowship)
Pastor Greg Laurie, da Igreja 'Harvest Christian Fellowship', em Riverside, Califórnia (EUA), falou sobre a ameaça de guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte e analisou como tudo isso se encaixa na profecia do fim dos tempos na Bíblia.

"Como você sabe, o conflito com essa nação mal-intencionada aumentou dramaticamente nos últimos dias e até mesmo horas", disse Laurie em um vídeo do Facebook na última segunda-feira, referindo-se à retórica hostil do ditador norte-coreano Kim Jong Un.

Laurie argumentou que a ameaça feita por Kim de atacar os EUA com armas nucleares "não pode ser descartada, nem subestimada".

"Como isso se encaixa no quebra-cabeças profético? Bem, nos últimos dias não há menção de nenhuma nação que se assemelhasse à Coreia do Norte", disse o pastor, que também reconheceu que o Irã - presente no cenário do Fim dos Tempos - também poderia adquirir armas da nação comandada por Kim Jong Un.

"Aqui está o que me preocupa. Não encontramos a superpotência reinante na face da Terra em nenhum lugar do cenário dos Últimos Dias. Outras nações emergem. Então, onde está os EUA? Peço que não fiquemos fora do quadro, porque já estivemos algum tipo de conflito nuclear", acrescentou Laurie.

Ele exortou os americanos a orarem pelo presidente Donald Trump - não importa qual tenha sido o posicionamento deles durante as últimas eleições dos Estados Unidos.

O pastor lembrou a passagem bíblica de I Timóteo 2:1-2, que diz: "Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade".

A passagem continua nos versículos 3 e 4: "Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade."

Laurie observou que ele estará envolvido em várias iniciativas da Casa Branca durante o Dia Nacional de Oração, na próxima quinta-feira e disse que os cristãos na América devem proclamar a mensagem de Cristo.

Ele convocou os crentes a orarem pela nação, para que Deus possa dar sabedoria a seus líderes e proteger suas forças armadas.

"Que Deus nos ajude a tomar as decisões certas nos dias e horas que se seguem", acrescentou.

Laurie falou sobre o último livro da Bíblia, Apocalipse, em várias ocasiões no ano passado, e disse que as pessoas enfrentarão um julgamento final após a morte.

"O único relato confiável da vida após a morte é a Bíblia", e não pessoas que descreveram suas experiências pessoais fora de seus corpos em vários livros, disse ele em dezembro.

"Quem estará lá na segunda morte?" Todos aqueles que rejeitaram a oferta de perdão de Deus", disse Laurie, acrescentando: "Observe, eu não disse pessoas ruins".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

domingo, 26 de março de 2017

Mais de 84 anos após a morte de missionário, igrejas permanecem firmes na República do Congo

Dr. William Leslie acabou morrendo nos EUA, sem saber que seu trabalho missionário, iniciado em 1912, tem frutificado até os dias de hoje, na República do Congo.

Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Em 1912, o médico e missionário Dr. William Leslie foi viver e ministrar a povos tribais em um lugar remoto da República Democrática do Congo. Depois de 17 anos ele retornou para os EUA, muito desanimado, pois acreditava que não tinha conseguido cumprir seus objetivos no país africano e acabou morrendo nove anos depois de seu retorno.

Mas em 2010, uma equipe do Ministério 'Tom Cox World', liderada por Eric Ramsey, fez uma descoberta chocante e sensacional. Eles encontraram diversas igrejas escondidas como diamantes na densa selva, ao longo do rio Kwilu de Vanga, onde o Dr. Leslie esteve trabalhando.

Eles encontraram uma igreja em cada uma das oito aldeias que visitaram espalhadas ao longo de 54 quilômetros. Ramsey e sua equipe até encontraram em uma das aldeias, um templo construído com rochas, na qual cabem 1000 pessoas (sentadas). Ele soube que já na década de 1980, esta igreja ficou tão lotada - com pessoas viajando quilômetros a pé para participar dos cultos - que se iniciou um movimento de plantação de igrejas nas aldeias vizinhas.

O missionário destacou que ainda não há nenhuma Bíblia traduzida para o dialeto local e que os cristãos da região acabaram usando um exemplar da língua francesa para evangelizar a população.

"Não há nenhuma Bíblia na língua Yansi", diz Ramsey. "Eles usaram uma Bíblia francesa, então aqueles que ensinavam tinham que ser fluentes em francês".

Aparentemente, Dr. Leslie teria cruzado o rio de Kwilu uma vez por ano e passou um mês viajando por dentro da selva, acompanhando por seus assistentes.

"Ele ensinava a Bíblia... ensinava as crianças das tribos a ler e escrever, falava sobre a importância da educação e contava histórias da Bíblia", observou Ramsey. Dr. Leslie começou o primeiro sistema educacional organizado nessas aldeias, segundo informou o líder da equipe do Ministério 'Tom Cox World'.

Ramsey teve que se esforçar bastante para descobrir a identidade de Leslie. "O povo tribal só o conhecia por um nome e eu não sabia se era um nome ou sobrenome. Eles sabiam que ele era um Batista e ele estava morando na região cidade há anos".

Quando Ramsey voltou para casa, ele fez alguma investigação adicional e descobriu que o Dr. Leslie estava afiliado à União Americana Batista Missionária. A organização foi fundada em 1814 por Adoniram Judson, que liderou um trabalho pioneiro na antiga Birmânia (Mianmar).
Dr. William Leslie faleceu em 1938, sem saber que diversas igrejas acabaram sendo i
mplantadas como resultado de seu trabalho na República do Congo. (Imagem: God Reports)

Nascido em Ontário, Canadá, William H. Leslie seguiu sua profissão de farmacêutico até se converter ao Evangelho em 1888. Mudou-se para a área de Chicago, onde Deus começou tocar seu coração com o desejo transformar-se em um médico missionário.

Dr. Leslie iniciou seus trabalhos no Congo em 1893, na região de Banza-Manteke. Dois anos mais tarde, ele descobriu que estava com uma doença grave. Uma jovem missionária chamada Clara Hill cuidou do missionário até ele se recuperar. A amizade de ambos acabou se transformado em amor e resultou em casamento, celebrado ​​em 1896.

Em 1905, William e Clara iniciaram uma obra missionária na vila de Cuilo, Angola, onde sobreviveram a furacões, búfalos, exércitos de formigas vermelhas e tiveram seus filhos.

Sete anos mais tarde eles voltaram ao Congo, próximo ao rio Kwilu (região de Vanga) para montar uma nova base missionária, localizada em uma área de planalto. Algumas das aldeias ao redor ainda praticavam canibalismo naquela época.

Eles passaram 17 anos em Vanga, mas o fim de seu trabalho aconteceu de forma decepcionante para o médico.

"Dr. Leslie teve um desentendimento com alguns dos líderes tribais e foi 'convidado a se retirar da região", contou Ramsey. "Eles se reconciliaram mais tarde; houve pedidos de desculpas e perdão, mas a história não terminou como Leslie gostaria".

"Seu objetivo era difundir o cristianismo. Ele se sentiu como se estivesse lá por 17 anos, sem ver de fato os frutos de trabalho que desenvolveu. O que ele acabou não descobrindo é que o legado que ele deixou continua firme até, é enorme".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Senador cristão já evangelizou 13 chefes de Estado, nos EUA

O capelão do Senado dos Estados Unidos, Barry C. Black, conta que muitos legisladores americanos são cristãos fervorosos. Um deles levou 13 chefes de Estado africanos a Cristo.

Barry C. Black é o líder espiritual de algumas das pessoas mais poderosas da América. (Foto: Reprodução)
Barry C. Black é o líder espiritual de algumas das pessoas mais poderosas da América. (Foto: Reprodução)
O capelão do Senado dos Estados Unidos, Barry C. Black, é o líder espiritual de algumas das pessoas mais poderosas da América. Eleito para esta posição em junho de 2003, ele se tornou o primeiro negro e membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia a exercer este cargo.

Ele é pastor de cerca de 100 senadores e ministra mais de 600 outros parlamentares no Capitólio dos EUA, prédio que serve como centro legislativo do governo do país, em Washington, D.C.

Depois de servir como capelão na Marinha dos EUA por mais de 27 anos, Barry se tornou o 62º capelão do Senado. Em meio à sua trajetória de fé no ambiente do governo, ele conta que muitos legisladores são cristãos fervorosos.

“Temos um senador que levou 13 chefes de Estado africanos a Jesus Cristo”, Barry revelou ao site CBN News. “Eu não levei um único chefe de Estado africano a Jesus Cristo e este senador conseguiu fazer isso. Temos vários ministros ordenados no Senado. Eles carregam consigo sua espiritualidade”.     

Recentemente, Barry esteve presente no Café Nacional de Oração em Washington, onde falou sobre legisladores republicanos e democratas que frequentam juntos os estudos bíblicos.

"O diabo está trabalhando para nos dividir, mas fico aliviado quando vejo a oração de intercessão do nosso Senhor em João 17. Ele poderia ter pedido ao Pai qualquer coisa para os crentes, mas Ele disse: 'Pai, que eles sejam um, como nós somos um’. Se estamos unidos como pessoas de fé, não há nada que não possamos realizar em Seu nome", disse Barry.

O capelão observou também que o processo legislativo é contraditório, mas os estudos bíblicos semanais são compostos por membros de ambas as posições políticas.

"A beleza de ter 25 a 30 deles se reunindo num café de oração a cada semana, ver eles se reencontrando num estudo bíblico a cada semana, é de ver eles se interagindo uns com os outros. De vez em quando, você vai ouvir dos legisladores de ambos os lados que sua espiritualidade é suficiente para garantir que o ramo legislativo funcione como Deus quer", disse Black.

Barry também afirma que a Igreja, como um todo, subestima muitas vezes o poder da oração. "Nós não compreendemos o real poder da oração, porque não estamos exercendo o privilégio da oração na nossa vida pessoal e devocional. O poder da oração faz a diferença", ele disse.

“A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 5:17 para a gente ‘orar sem cessar’. Essa é a única coisa que Deus nos pediu para fazer continuamente e nós não estamos exercendo", ele acrescentou. "Quando você ora sem cessar, você está constantemente consciente da presença de Deus".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

domingo, 29 de janeiro de 2017

Ser contra o aborto não é extremismo e sim a verdade de Jesus, diz escritor cristão

David Benham chegou a perder o seu programa de TV após assumir publicamente seu posicionamento sobre questões como aborto e casamento gay, mas diz que não se arrepende.

David Benham (direita) com sua esposa, Lori (esquerda) e seu pequeno filho, Chase, nascido em 2010. (Foto: Operation Save America)
David Benham (direita) com sua esposa, Lori (esquerda) e seu pequeno filho, Chase, nascido em 2010. 
(Foto: Operation Save America)
Os irmãos cristãos Jason e David Benham participaram na última segunda-feira (23) da 'Marcha pelo Direito à Vida', no Estado da Geórgia (EUA), um dia após o 44º aniversário de Roe v. Wade, a decisão da Suprema Corte de 1973 que legalizou o aborto nos Estados Unidos. A dupla defendeu que o que eles mesmos chamaram de "a verdade de Jesus Cristo".

Seundo o jornal 'Atlanta Constitution' informou que "algumas centenas" de pessoas participaram da manifestação, que reuniu um público diversificado incluindo políticos e ativistas pró-vida.

David Benham lembrou em um discurso no comício como seu 'reality show', chamado "Flip It Forward", na de HGTV, foi cancelado em 2014 por causa da oposição que ele e seu irmão têm sobre o casamento gay, mas disse que suas fortes visões pró-vida também foram motivações para ataques "extremos e odiosos".

Ele repetiu o que disse na época em que perdeu o seu espaço na TV, declarando: "Creio que um nascituro no útero de uma mãe é um ser humano criado por Deus. Pensar dessa forma não é extremismo, pois essa é a verdade de Jesus Cristo".

David disse que ele e seu irmão Jason estavam orgulhosos de sacrificar seu programa de TV, para se manterem firmes sobre o que acreditam, e argumentou que Deus "está chamando cada um de nós a fazer sacrificar alguma coisa", porque as pessoas têm de defender a verdade.

"Agora é a hora de os pastores e políticos americanos sacrificarem sua posição de poder e influência em nome daqueles que não têm voz, para defenderem a verdade de Deus", insistiu.

David Benham apontou ainda que o problema na América não é "a presença da escuridão, mas a ausência de luz".

"Nós não estamos aqui para simplesmente pregar o ódio contra o aborto. Estamos aqui para brilhar a luz de Jesus Cristo", disse ele.

Jason Benham insistiu que o aborto não é uma questão política, mas também uma "questão que envolve o Evangelho".


Discernimento

Ele acrescentou que as pessoas devem buscar discernimento do Espírito Santo "quando a cultura estiver tentando extinguir a Sua luz".


"O aborto é a questão, é a questão principal", declarou.

"Sua postura sobre a vida determina tudo", continuou Jason Benham, exortando as pessoas a se apoiarem em Deus quando procurarem inspiração para defenderem o valor da vida.

"Quando Deus planeja a libertação, Satanás planeja a destruição", ele apontou.

Em junho de 2016, os irmãos também ministraram uma palestra na Conferência "Road to Majority", realizada pela Coalização 'Fé e Liberdade', em Washington. Na ocasião, eles advertiram que os EUA estavam sendo punidos por Deus, por permitirem que cerca de 60 milhões de crianças fossem abortadas, desde que a prática foi legalizada no país.

David Benham recitou do Salmo 106 na época, lendo: "A Nação de Israel sacrificou seus filhos e suas filhas aos demônios e derramou sangue inocente de seus filhos e filhas, que eles sacrificaram aos ídolos de Canaã, e a terra foi contaminada com seu sangue".

Ele acrescentou, continuando a advertência: "Eles se tornaram impuros em suas práticas e se prostituíram em suas ações. Por isso a ira do Senhor se acendeu contra Seu povo e abominou Sua herança. As nações e aqueles que os odiavam governaram sobre eles".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Nova embaixadora dos EUA irá defender Israel na ONU

Nikki Haley é cristã e deixou claro o seu apoio ao Estado de Israel. Ela tem criticado as recentes resoluções aprovadas pela ONU e disse que irá apoiar a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém.

Nikki Haley é cristã e está deixando de ser governadora da Carolina do Sul (EUA) para assumir o cargo de Embaixadora dos Estados Unidos na ONU. (Foto: CNS News)
Nikki Haley é cristã e está deixando de ser governadora da Carolina do Sul (EUA) 
para assumir o cargo de Embaixadora dos Estados Unidos na ONU. (Foto: CNS News)
A governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, foi confirmada na última terça-feira (24) para se tornar a próxima embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU) e ficará encarregada de representar o novo governo norte-americano em uma instituição cuja eficácia o próprio Donald Trump questionou.

Ela deixará seu posto na Carolina do Sul para assumir um dos cargos diplomáticos de perfil mais alto do país.

Haley ganhou apoio significativo até mesmo entre os democratas, com uma votação de 96 a 4 refletindo que os membros do partido acreditam que Haley seria um diplomata sensata na nova administração.

Os quatro senadores que votaram 'não' foram Bernie Sanders, Christopher A. Coons, Tom Udall e Martin Heinrich.

O Comitê de Relações Exteriores do Senado aprovou a nomeação de Haley com uma votação oral na última terça-feira (24).

Espera-se que Haley seja recebida de braços abertos, não apenas pelo Senado dos Estados Unidos, mas também pelo governo e o povo israelense, que está bem consciente do apoio explícito e publicamente expresso da nova embaixadora ao Estado de Israel.

Na audiência de confirmação do Senado, ela dirigiu suas críticas à ONU, em razão do que ela considerou um "mau tratamento" dado a Israel por parte do órgão mundial, referindo-se à Resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU, aprovada em dezembro de 2016.

A resolução, que exige que Israel pare de construir seus assentamentos em áreas como a Faixa de Gaza, evocou reações furiosas do governo israelense, particularmente do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, que criticou o então presidente Barack Obama e seu governo, por terem escolhido não exercer a sua capacidade de vetar a votação da resolução.

Haley afirmou também que "nunca se absterá quando a ONU tomar qualquer ação que entre em conflito direto com os interesses e valores dos Estados Unidos".

Falando especificamente sobre a questão dos assentamentos, Haley admitiu: "Eu compreendo como eles podem pensar que isso prejudica a paz, mas, ao mesmo tempo, eu sempre estarei com Israel".

Haley também tocou em outra questão premente que tem ocupado palestinos e líderes israelenses iguais nas últimas semanas: a intenção declarada do presidente Trump de transferir a embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.

Haley disse que apoiaria "absolutamente" a medida, que o enviado eleito de Trump, David Friedman, deve liderar.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Billy Graham é considerado uns dos homens mais admirados nos EUA pela 60ª vez

O evangelista continua sendo um dos homens mais queridos de seu país, ficando em quinto lugar na lista da Gallup Poll.

Graham, que completou 98 anos em novembro, fez sua última cruzada há 11 anos. (Foto: Reprodução).
Graham, que completou 98 anos em novembro, fez sua última cruzada há 11 anos. (Foto: Reprodução).
O evangelista Billy Graham figura mais uma vez a lista da Gallup Poll como um dos 10 homens mais admirados pelos americanos, mostrando o quanto ele é querido pelo povo de seu país. Essa é a 60ª vez que o cristão é listado pela empresa de pesquisa dos Estados Unidos.

Divulgada nesta quarta-feira (4), a lista mostra que em primeiro lugar está o presidente Barack Obama, pelo nono ano consecutivo. O segundo colocado foi o presidente eleito Donald Trump. A ex-secretária de Estado Hillary Clinton, que perdeu a corrida presidencial deste ano para Trump, foi a mulher mais admirada do ano pelo 15º ano consecutivo.

Graham, que completou 98 anos em novembro, fez sua última cruzada há 11 anos. Hoje, raramente ele deixa sua casa na montanha em Montreat. Mas, o evangelista terminou em quinto lugar na lista mais recente. Outra figura religiosa, o papa Francisco, terminou em terceiro lugar.

Graham apareceu pela primeira vez na lista em 1955, e tem estado nela todos os anos desde então, exceto em 1962.

Recorde
O registro de Graham deverá permanecer por um longo tempo. Por número de vezes na lista, seu concorrente mais próximo e o ex-presidente Ronald Reagan, que morreu em 2004. Reagan foi citado na lista 31 vezes.

O evangelista que já viajou pelo mundo pregando o evangelho, nunca obteve o primeiro lugar na lista de homens mais admirados. Geralmente, o lugar vai para os presidentes dos EUA. Mas ele chegou a ser vice-campeão de 1969 a 1974 e novamente em 1997 e 1999.

A rainha Elizabeth detém o recorde entre as mulheres, aparecendo na lista das mais admiradas 48 vezes (incluindo este ano). A Gallup conduziu sua pesquisa de 7 a 11 de dezembro, com uma amostra aleatória de 1.028 adultos em todos os 50 estados e no Distrito de Columbia.

Confira a lista:
1. Presidente Barack Obama - 22%
2. Presidente eleito Donald Trump - 15%
3. Papa Francis - 4%
4. Senador Bernie Sanders - 2%
5. Rev. Billy Graham - 1%
6. (Empate) O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, o Dalai Lama, o ex-presidente Bill Clinton e o filantropo Bill Gates - todos com 1%
10. Vice-presidente eleito Mike Pence - 1%

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARLOTTE OBSERVER

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Primeiro-ministro de Israel é convidado para posse de Trump, nos EUA

A equipe de transição do presidente eleito Donald Trump tem solicitado que Benjamin Netanyahu participe das festividades no dia 20 de janeiro.

Donald Trump (esquerda) e Benjamin Netanyahu (direita). (Foto: Times Of Israel)
Donald Trump (esquerda) e Benjamin Netanyahu (direita). (Foto: Times Of Israel)
A equipe de Donald Trump tem expressado claramente o seu desejo de que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu esteja presente no dia da posse do presidente entrante, em 20 de janeiro, de acordo com um relatório divulgado no sábado pelo 'New York Post'.

A equipe de transição do presidente eleito Donald Trump, liderada pelo genro de Trump, Jared Kushner, tem solicitado que Netanyahu participe das festividades de 20 de janeiro e que os dois líderes mundiais se reúnam antes disso, disse uma fonte ao Post.

"Existe um plano para que Trump se encontre com Netanyahu", disse a fonte. "Eles estão falando o tempo todo sobre isso e Netanyahu visualiza a possibilidade de ir ao Dia da Inauguração [posse]".

No início de dezembro, Netanyahu falou calorosamente de Trump em uma entrevista à CBS.

"Sua atitude, seu apoio a Israel é claro. Ele se porte de forma muito amigável com relação ao Estado judeu e ao povo judeu. Não há dúvida sobre isso", disse ele.

Na semana passada, Trump defendeu Israel diante da recente resolução do Conselho de Segurança da ONU, que condenou os assentamentos judeus e também do discurso do Secretário de Estado John Kerry sobre a paz no Oriente Médio.

Posteriormente, durante uma conferência, o presidente eleito disse que "o Estado de Israel tem sido tratado com muita injustiça por muitas pessoas diferentes".

Ele criticou a ONU, acusando o grupo de não ter repreendido "lugares horríveis que tratam as pessoas de maneira horrível" da mesma forma que tem feito com Israel.

Trump também se dirigiu a Israel antes do discurso de Kerry, escrevendo no Twitter: "[Israel] costumava ter um grande amigo nos EUA, mas ... não tem sido mais assim. O começo do fim foi o horrível acordo com o Irã, e agora isto!".

Ele também criticou a Casa Branca pelo tratamento dado a Israel ao longo dos últimos oito anos.

"Não podemos continuar deixando Israel ser tratado com total desdém e desrespeito", disse Trump, observando tanto a resolução 2334, quanto o papel da administração Obama em negociar um acordo nuclear internacional com o Irã.

"Se mantenha forte, Israel. Dia 20 de janeiro está se aproximando!", concluiu o presidente eleito.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Preso injustamente por 24 anos, homem prega sobre perdão: "Me tornei um milagre"

Darryl Burton foi preso em 1984, acusado de um assassinato que não cometeu. Mas em vez de deixar que o ódio o dominasse na prisão, ele viu sua vida ser transformada por Deus.

Darryl Burton passou 24 anos preso injustamente e hoje é pastor da Igreja Metodista Unida, nos EUA. (Foto: Metro Voice News)
Darryl Burton passou 24 anos preso injustamente e hoje é pastor da Igreja Metodista Unida, nos EUA. (Foto: Metro Voice News)
Ele permaneceu preso injustamente durante 24 anos, por causa de um assassinato que ele não cometeu, mas decidiu que o rancor e a mágoa não iam dominá-lo ou determinar o seu futuro.
Darryl Burton atualmente é pastor da Igreja Metodista Unida da Ressurreição em Leawood, Kansas (EUA). No domingo passado, sua mensagem acabou tendo grande relação com seu próprio testemunho de vida, no qual ele falou sobre esperança e perdão.

"Eu não tinha nenhum deles", disse Burton, que é pastor auxiliar da igreja. "Eu lutei contra a esperança, porque eu estava em uma situação desesperada e eu realmente não era uma pessoa indulgente".

Burton disse à congregação na manhã do último domingo, que ele já foi um homem dominado pelo ódio, mas que viu sua vida mudar, após decidir seguir os ensinamentos de Jesus. Ele aprendeu a perdoar e amar as pessoas que ele acreditava que o odiavam, assim como as pessoas pelas quais ele também sentia ódio.

Burton foi preso em 1984, acusado do assassinato de um homem, em St Louis. Ele foi liberto em 2008, depois que os tribunais descobriram que sua acusação tinha sido constitucionalmente falha.
Burton se formou no seminário teológico da Igreja Metodista Unida em maio e foi ordenado pastor pela denominação em janeiro deste ano (2016). Nos sermões do último final de semana, ele compartilhou um pouco de seu testemunho.

"Eu sou verdadeiramente cristão há muito tempo. Na verdade, eu lutei contra a fé por muitos anos", disse ele. "Eu me afastei da igreja até que eu tive essa experiência infeliz de passar duas décadas e meia na prisão, mesmo sendo inocente".

Burton se tornou cristão ainda durante o período que esteve preso e ele disse que se sente muito grato pelo o que Deus fez em sua vida, já em seu tempo de detento.

Decepções
Ainda jovem, Burton viveu com sua avó até uma certa idade. Ela exigia que ele fosse à igreja com ela. Certo dia, ele decidiu dizer a ela que não iria mais aos cultos e que não acreditava em Deus.
Burton conta que as palavras foram proféticas, ficando marcadas em sua mente. Foram algo de que ele nunca se esqueceu.

"Ela disse: 'Rapaz, qualquer desses você vai precisar de Jesus e eu espero que você se lembre de clamar por Ele", contou o pastor, lembrando sobre o alerta de sua vó.

Depois que ele foi condenado à prisão, Burton passou a odiar todos os juízes, promotores, advogados de defesa e testemunhas por causa da injustiça que ele sofreu no julgamento.

"Eu estive preso e dominado por aquele ódio durante muitos anos", disse ele. "Eu achei que não poderia ir além disso".

Mas um dia alguém o encorajou a ler a Bíblia. Ao se deparar com as passagens sobre amar, orar e perdoar seus inimigos Darryl começou a sentir algo diferente em seu coração.

"Eu não acreditava em milagres, mas então eu me tornei um", finalizou Burton.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO KANSAS CITY STAR

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Cristão árabe salvou sua família enquanto era assassinado, nos EUA

Durante anos, antes da morte de Khalid, a família cristã teria sido assediada por Majors que supostamente os chamou de "árabes sujos". (Foto: Reprodução).
Durante anos, antes da morte de Khalid, a família cristã teria sido assediada por Majors que supostamente os chamou de "árabes sujos". (Foto: Reprodução).

O vizinho de Khalid acreditava que ele era muçulmano e por isso perseguiu sua família durante anos. Até que no início do mês, o árabe — que era cristão — foi morto com tiros no abdômen.

Khalid Jabara, um homem árabe cristão de 37 anos, foi rto a tiros em frente à sua casa pelo seu vizinho. Embora ele tenha sido alvo de várias balas que perfuraram seu abdômen, a vítima conseguiu salvar a vida de três pessoas enquanto morria. O fato aconteceu em Oklahoma, Estados Unidos, no dia 12 de agosto.

O atirador de 61 anos, Stanley Vernon Majors, teria sido motivado pelo preconceito racial e religioso quando ele atirou e matou Khalid. O vizinho acreditava que Khalid era muçulmano.

A mãe da vítima, Haifa Jabara, disse que Majors está sendo julgado atualmente por um episódio no ano passado. Ela informou que, na época, seu filho a chamou quando estava sendo atacado e alertou para que ela ficasse longe de casa.

"Ele me ligou e disse: 'Mãe, fique onde está! Esse cara tem uma arma. Por favor, fique longe'", disse Haifa Jabara. Ela explicou que ainda estava no telefone quando ouviu Majors ameaçar Khalid. "Eu ouvi pelo telefone que ele estava indo para minha casa para atirar em mim”, completou.

Anos antes da morte de Khalid, a família cristã teria sido assediada por Majors, que supostamente os chamou de "árabes sujos". Embora ela não estivesse em casa durante o ataque, Haifa acredita que as ações de seu filho também impediram que seu marido, Mounah Jabara, fosse atacado por Majors.

"Meu filho salvou minha vida. Porque se eu estivesse lá, definitivamente eu seria atingida, porque ele já tentou me matar anteriormente", disse Haifa, recordando o incidente de setembro de 2015, quando Majors quis atacá-la.

A fatalidade
Khalid chamou as autoridades no dia 12 de agosto para informar que Majors tinha uma arma na mão e que ele estava com medo do que poderia acontecer. Foi o que disse Victoria Jabara-Williams, sua irmã, em uma declaração para a mídia local. A polícia, no entanto, disse que não havia nada que eles pudessem fazer, porque Majors tinha voltado para casa.

Assim que a polícia deixou o local, Khalid saiu de casa e Majors atirou nele. Haifa disse que ouviu Khalid pedir ajuda várias vezes. A prima de Khalid, Tania Jabara, disse que Khalid foi ferido quando ele entrou em cena para salvar seus familiares.

"Ele disse a ela: ‘Vá embora, vá embora! Ele tem uma arma! Ele tem uma arma!'", Tania Jabara disse. "Ele foi baleado e, em seguida, Majors que estava escondido atrás de Khalid, veio para me matar".

Kirsten Evans, diretora executiva da Defesa dos Cristãos, disse que a morte de Khalid é um reflexo de tensões étnicas e mortais em crescimento na América. "Aqui nos Estados Unidos, o Sr. Jabara e sua família tornaram-se alvos da violência e do ódio também por causa da sua identidade de cultura do Oriente Médio", disse.

"Infelizmente, no Oriente Médio, os cristãos ficam em um fogo cruzado no conflito sectário que assola a região. Eles se tornam bodes expiatórios vulneráveis ​​para o ódio e a violência oriunda de tensões políticas e culturais", acrescentou. A irmã de Khalid, Victoria, acredita que a morte de seu irmão poderia ter sido evitada.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST



sábado, 13 de agosto de 2016

Pastor convoca 'cidade rica' dos EUA a ajudar moradores de rua: "Precisamos alcançá-los"

"As pessoas estão vivendo sob viadutos e usando banheiros sujos em uma das nações mais ricas do mundo. A Igreja tem de cumprir com o seu papel de testemunhar", disse o pastor. (Foto: Reuters)
"As pessoas estão vivendo sob viadutos e usando banheiros sujos em uma das nações mais ricas do mundo. 
A Igreja tem de cumprir com o seu papel de testemunhar", disse o pastor. (Foto: Reuters)

"As pessoas estão vivendo sob viadutos e usando banheiros sujos em uma das nações mais ricas do mundo. A Igreja tem de cumprir com o seu papel de testemunhar", disse o pastor Scott Wagers.

Um pastor da cidade de San José, Califórnia (EUA) está convidando os cristãos que vivem em um dos condados mais ricos dos Estados Unidos a abrirem os olhos para a realidade de que milhares de pessoas em seu meio não têm lugar para chamar de lar.

"Abra os seus olhos, San José", diz o Pastor Scott Wagers, que lidera o ministério de libertação 'CHAM', em um vídeo do YouTube, no qual detalha seu trabalho entre os desabrigados no condado de Santa Clara, Califórnia (EUA).

Wagers é um ex-fisiculturista e formado pelo ministério 'Discípulos de Cristo'. Ele disse ao site 'Religion News Service' que a "crise humana" o tem levado a tomar essa atitude de alertar a população local.

"As pessoas estão vivendo sob viadutos e usando banheiros sujos em uma das nações mais ricas do mundo. A Igreja tem de cumprir com o seu papel de testemunhar", disse ele.

Até dois anos atrás, Wagers serviu centenas de sem-teto da cidade em um acampamento conhecido como "The Jungle" ("A Selva"), levando-lhes comida, água, cobertores e suprimentos.

Falando sobre a iniciativa do pastor em ajudar os desabrigados, um ex-morador do acampamento que foi atendido por Wagers, chamado Lex Mayweather disse: "Sem ele, não há nenhum nós. Porque se o nosso Senhor Jesus Cristo e ele não viesse para nos ajudar, muitas pessoas aqui estariam mortas ou na prisão".

O acampamento "The Jungle" já não existe mais, após a polícia ter despejado os moradores e cercado a área em 2014, mas o pastor e outros voluntários do ministério 'CHAM', como Robert Aguirre - também ex-morador do acampamento - continuam a sua missão de servir os desabrigados onde quer que eles estejam.

Ao contrário de outros programas que exigem que os sem-teto para visitar centros específicos para receber os serviços de ajuda, Wagers tem uma abordagem diferente, dirigindo em uma uma van chamada de "Mercy Mobile" ("Graça Móvel"), que passa por cada acampamento onde os sem-teto estão aglomerados.

Alcance
"Temos que ir até eles", disse Wagers em uma entrevista ao Mercury News no mês passado, sobre os sem-teto que vivem em áreas mais remotas, onde se concentra grande parte de seus esforços. "Eles não vão chegam centro da cidade. Esperar que eles venham é um modelo antiquado".


O pastor tem feito críticas, tanto ao governo local, quanto aos executivos das empresas de tecnologia.

Embora a cidade de San Jose esteja prestes a aprovar o financiamento de 950 milhões de dólares para construção de habitação para os sem-teto, Wagers lamenta que a cidade " tenha se tornado mais vigorosa em varrer sua área", regularmente expulsando os moradores de rua sob o disfarce de riscos ambientais e segurança Pública.

"Os sem-teto são como os refugiados, que se deslocam de um lugar para outro", disse Wagers ao site cristão. "Ninguém os quer em lugar nenhum".

Com a maior renda familiar média da nação, aproximadamente 50% dos moradores de San José ganham mais de 100.000 dólares por ano. Os preços das casas gira em torno de 1 milhão dólares na cidade e o aluguel de um quarto individual em um apartamento provavelmente custa entre 800 e 1.500 dólares por mês.

"Eu não sou socialista, nem capitalista", disse Wagers. "Eu sou um cristão. E isso é chocante para mim. Qual é o nosso papel como cristãos? 'O que você fizer ao menor destes você fará também por mim".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST