sábado, 25 de novembro de 2023

Antiga profecia de rabino é relembrada: “Depois de Netanyahu virá o Messias”

Vídeo de 1990, onde o rebe de Lubavitcher diz que o primeiro-ministro de Israel passaria o cetro para o Messias é resgatado.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL TODAY


Benjamin Netanyahu e Menachem Mendel Schneerson, 1990. (Captura de tela: JEM The Lubavitcher Rebbe)

Muitas pessoas que conheceram ou ouviram falar do rabino ortodoxo Menachem Mendel Schneerson ou o ‘rebe de Lubavitcher, o sétimo e último ‘rebe’ (mestre) do movimento Chabad Lubavitch, está agora se questionando se sua antiga profecia será cumprida — de que após o governo de Benjamin Netanyahu viria o Messias.

Lembrando que, para os judeus, o ‘Messias’ seria o Anticristo descrito na Bíblia, para os cristãos.

Menachem morreu em 1994, aos 92 anos. Em 1990, porém, ele teve um encontro com Netanyahu, atual primeiro-ministro de Israel, desde 2022. Na ocasião, Bibi, como é chamado pelos judeus, estava com 41 anos.

Foi durante o encontro, como pode-se ver no vídeo abaixo, que Menachem profetizou que Netanyahu seria o primeiro-ministro e que “passaria o cetro ao Messias”, conforme o Israel Today.


Trajetória de ‘Bibi’ desde a profecia

Em 1996, Benjamin Netanyahu assumiu o cargo e permaneceu até 1999. Dez anos depois, em 2009, ele assumiu o cargo novamente e permaneceu até 2021, se tornando o político que mais ficou à frente do governo israelense na história da nação.

Em 2022, após as eleições parlamentares, Netanyahu reocupou o cargo e com o país vivendo um “clima apocalíptico”, como descreve o Israel Today.

“Será que Netanyahu, a nação e o mundo darão as boas-vindas em breve ao Messias?”, questionou o judeu Aviel Schneider, autor do artigo publicado pelo veículo.

Trajetória de ‘Bibi’ depois da profecia

Segundo Aviel, os rabinos acreditavam na época que Netanyahu seria o último primeiro-ministro de Israel e depois dele viria o reinado do Messias prometido, mas o seu primeiro governo caiu em 1999.

No ano seguinte eclodiu a Segunda Intifada e, em 2005, Israel evacuou os colonatos judaicos em Gush Katif, na Faixa de Gaza, e entregou o enclave costeiro aos palestinos.

“Um ano depois, o Hamas assumiu o controle de Gaza. Em 2009, Benjamin Netanyahu tornou-se primeiro-ministro de Israel pela segunda vez e governou até 2021. Os seus eleitores, em parte, viram em Bibi o ungido de Deus, o Messias e Rei Davi, um herói que não tem concorrência entre o povo”, explicou Aviel.

“Não só no país, mas também no exterior, os cristãos elogiam os mensageiros de Deus na terra, especialmente nos EUA. Do ponto de vista deles, Bibi não era substituível, e isso foi verdade por um tempo. É claro que isto irrita os seus oponentes, que não conseguem lidar com o fato de Bibi ser glorificado como uma figura messiânica e mensageiro de Deus, apesar das suas travessuras políticas. Também em Israel, muitas pessoas viam Benjamin Netanyahu como um salvador”, continuou.

‘As pessoas estão falando novamente sobre a antiga profecia’

Mesmo sendo glorificado por muitos, Bibi acabou por cair na oposição durante cerca de um ano, até ser eleito pela terceira vez, em novembro de 2022.

“E agora há uma guerra sob o governo de Netanyahu (Israel e Hamas) e esta pode expandir-se para uma guerra em múltiplas frentes ou até mesmo se transformar numa guerra mundial”, comentou Aviel.

“Esta não é uma ideia maluca, mas uma percepção política da realidade atual. Quem não quer ver e acreditar nisso, provavelmente vive num mundo diferente”, disse ainda.

“Agora as pessoas estão falando novamente sobre a antiga profecia do Lubavitch e estão vendo uma possível situação em que tudo chegará ao auge. Será que Bibi será realmente o último primeiro-ministro de Israel antes da chegada do Messias?”, questionou ao concluir.

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Soldado israelense conta experiência com Deus em ataque aéreo: “O Espírito Santo me tocou”

Enquanto servia na guerra contra o grupo terrorista Hamas, o soldado testemunhou que se sentiu seguro.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REVIVE

Soldado israelense. (Foto: Reprodução/YouTube/So Be It!)

Um soldado israelense testemunhou que o Espírito Santo o fez se sentir seguro durante um ataque aéreo em Israel.

A guerra em Israel iniciou em outubro deste ano, após o ataque do grupo terrorista Hamas.

O soldado, que não teve o nome divulgado, contou que Deus se revelou a ele no meio de um ataque aéreo enquanto servia.

“Havia sirenes, explosões de aviões e helicópteros. Minha mão começou a tremer de medo”, disse ele em conversa com o evangelista israelense Jeff Morgan do canal “So Be It!”, no YouTube.

O incidente

O soldado contou que no momento em que as sirenes tocaram, ele e sua equipe receberam um relatório de uma infiltração em sua base.

Ele se juntou a um esquadrão para se proteger. Neste momento, o soldado relatou que teve um encontro com Deus.

“O Espírito Santo entrou em mim e tocou meu coração e eu me senti seguro”, relatou ele

E continuou: “Você pode imaginar tudo o que estava acontecendo e eu me sentindo seguro?”.

Jeff observou que o soldado testificou a Palavra de Deus com confiança quando o Senhor diz: “Nunca vou te deixar ou te abandonar, e que seu Espírito está vivendo em nós e Ele está nos protegendo”. 

Confiança em Deus

O soldado afirmou que está muito grato ao exército de Israel e Jeff acrescentou que a defesa da nação é importante.

“Não temos outro lugar para ir durante todas essas dificuldades aqui. Testemunhamos o poder da oração e pedimos que você continue orando por Israel e pela libertação segura dos reféns”, declarou Jeff.

O evangelista citou o Salmo 121: “Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra”. E conclui dizendo:

“Então, diante da adversidade mantemos nossa fé e confiamos nas promessas de Deus para o povo judeu e Israel”.

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Irã, que promete riscar Israel do mapa, aumenta estoque de urânio para bomba nuclear

Há notícias de que o Irã tem barrado os inspetores que fiscalizam suas ações e que as câmeras de segurança foram arrancadas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

Usinas nucleares em Shazand, no Irã. (Foto representativa: Wikimedia Commons)

Conforme a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o estoque de urânio enriquecido do Irã atingiu 22 vezes o limite estabelecido no acordo nuclear de 2015.

O acordo — alcançado por potências internacionais e liderado pelos EUA — entrou em colapso após o novo relatório do órgão de vigilância nuclear da ONU.

Num relatório trimestral confidencial distribuído aos Estados-membros, a AIEA estimou que, em 28 de outubro, o estoque total de urânio era de 4.486,8 kg, um aumento de 691,3 kg desde o último relatório, em setembro de 2023. O limite no acordo de 2015 foi estabelecido em 202,8 kg.

Irã barra inspetores

O relatório da AIEA também disse que, de acordo com a avaliação da agência, o país tem urânio enriquecido até 60% de pureza, a apenas um pequeno passo técnico dos níveis de 90% para armas nucleares.

Conforme o The Times of Israel, o Irã continua barrando vários inspetores, classificando suas visitas como “extremas e injustificadas”, dizendo que estão afetando seriamente o trabalho da agência e prejudicando as relações entre as nações.

Teerã descreveu a sua decisão como uma retaliação por “abusos políticos” por parte dos EUA, França, Alemanha e Grã-Bretanha. Num segundo relatório confidencial distribuído aos Estados-membros, o órgão de vigilância afirmou que não houve progresso no seu pedido para que o Irã explicasse a origem e a localização atual do urânio produzido por eles.

Câmeras removidas pelo Irã

O relatório também afirma que não há progresso até o momento na reinstalação de mais equipamentos de monitoramento, incluindo câmeras, que foram removidas pelo Irã em junho de 2022.

O Irã respondeu às críticas dos EUA, Grã-Bretanha, França e Alemanha sobre esta questão, proibindo vários dos inspetores mais experientes da AIEA de monitorar o seu programa nuclear.

Desde o massacre de 7 de Outubro, realizado por terroristas do Hamas contra Israel, as tensões entre o Irã e os EUA pioraram. Os esforços mediados pela UE para reavivar o acordo, trazendo de volta os EUA a bordo e o Irã de volta ao cumprimento, têm sido até agora infrutíferos.

A rivalidade entre Irã e Israel

Sobre os rumores de que o Irã pode entrar para a guerra entre Israel e Hamas para defender os terroristas, as autoridades negam.

O líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, disse que não vai ajudar o Hamas porque o líder do grupo terrorista, Ismail Haniyeh, não o avisou antecipadamente sobre o massacre de 7 de Outubro, ainda conforme o The Times of Israel.

O ex-vice-chefe do Mossad, Ehud Lavi, disse ser improvável que o Irã não soubesse antecipadamente do ataque do Hamas: “Um evento tão significativo e que mudou a realidade aconteceria sem que os iranianos soubessem? Isso parece irreal”.

Planos iranianos de exterminar com Israel

Conforme o Guiame divulgou em setembro de 2022, o representante da Guarda Revolucionária, Mojtaba Zolnourdisse, disse que “mesmo que o Irã desista de seu programa nuclear, a determinação do país para destruir Israel não vai enfraquecer”.

Além disso, na ocasião, ele também declarou que “o governo da República Islâmica do Irã tem permissão divina para destruir Israel”, ao se referir ao Alcorão. Em várias ocasiões, políticos iranianos já ameaçaram Israel com a destruição.

O Irã disse que iria “varrer Israel da existência”, quando Ruhollah Khomeini tomou o poder no país, em 1979. O ódio de Khomeini pelo país foi amplificado pelo desenvolvimento militar e econômico de Israel, que foi se expandindo nas regiões iranianas.

O que a Bíblia diz?

De acordo com as Escrituras, o Irã jamais poderá destruir Israel e riscá-lo do mapa como pretende. Apesar das ameaças, o que prevalece é a palavra de Deus.

E, embora o exército de Israel tenha um complexo sistema antimísseis conhecido por Domo de Ferro, não é exatamente o que protege a nação.

O ódio e a perseguição a Israel alcançarão seu ápice, conforme a Bíblia, na grande batalha conhecida como Gogue e Magogue. Mas, segundo a profecia, os exércitos “que cercarão o acampamento do povo de Deus e a cidade que ele ama” serão totalmente destruídos, conforme Apocalipse 20.8-9. E Israel nunca será aniquilado.