sábado, 20 de junho de 2020

Israel deve receber 90.000 judeus até o fim de 2021, cumprindo parte de profecia bíblica

Em 2020 o número de judeus que procuraram informações sobre o retorno a Israel praticamente dobrou com relação a 2019.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Judeus têm recepção calorosa, com toque de shofar, ao chegarem a Israel. (Foto: Flash90)

Israel espera que o número de judeus da Diáspora que imigram para o seu território continue aumentando até o final de 2021. O processo de judeus em todo o mundo se naturalizando em Israel é chamado de 'Aliyah'.

A ministra da Integração Aliyah, Pnina Tamano-Shata, disse na última quarta-feira (17), que as últimas estimativas revelam que 90.000 judeus de todo o mundo devem se mudar para Israel nos próximos 18 meses, segundo informa o jornal israelense Jerusalem Post.

Enquanto isso, a Nefesh b 'Nefesh, uma organização sem fins lucrativos que facilita o processo da Aliyah, relatou que o número de judeus americanos se candidataram a imigrar para Israel ou perguntaram sobre o assunto em maio é maior do que em qualquer mês nas últimas duas décadas.

A organização recebeu quase o dobro da quantidade de pedidos de Aliyah em maio de 2020, quando comparado ao mesmo mês do ano passado. Mais de 800 famílias se inscreveram para fazer o Aliyah online, em comparação com apenas 424 em maio de 2019.

Perspectiva bíblica

O aumento no número de judeus que buscam se mudar para Israel tem referência em uma profecia bíblica. No Antigo Testamento, o profeta Jeremias falou sobre Israel recebendo vendo o “retorno de seus filhos”.

“Por isso há esperança para o seu futuro", declara o Senhor. "Seus filhos voltarão para a sua pátria”. (Jeremias 31:17)

Análise de contexto

Mas o que estaria causando o aumento tão notável de judeus da diáspora tentando se mudar definitivamente para Israel?

Josh Wander é fundador de uma organização que está ajudando judeus a fazerem o Aliyah e avaliou possíveis causas desse aumento.

"Com a combinação da pandemia do coronavírus, instabilidade financeira, inquietação generalizada e antissemitismo, os judeus estão profundamente abalados pela primeira vez e procuram lugares alternativos para viver", diz o fundador da organização da organização ‘Bring them Home’, que educa os judeus sobre a importância espiritual de fazer o Aliyah. "Sendo assim, que lugar melhor para morar do que sua terra natal ancestral em Israel?".

“Há quem diga que 'isso também deve passar' e eu os lembro constantemente que, durante as pragas no Egito, o objetivo das pragas era enviar uma mensagem aos egípcios, que infelizmente, não a receberam bem”, ele adiciona. "É possível que os distúrbios desapareçam e a economia seja retomada (embora eu não veja isso acontecendo). Mas mesmo que isso aconteça, a mensagem divina para as pessoas retornarem está lá”.

Ecoando os sentimentos de Wander, o porta-voz da comunidade judaica de Hebron Rabbi Yishai Fleisher lançou um "convite" para que judeus do mundo inteiro voltem a Israel, sugerindo que o conforto que eles desfrutavam na América poderia estar chegando ao fim
.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Michelle Bolsonaro ora com moradores de rua e distribui refeições

Em tempos de pandemia, a primeira-dama Michelle Bolsonaro tem distribuído refeições e cobertores para pessoas necessitadas nas ruas de Brasília.
A primeira-dama distribuiu sopa e orou com moradores de rua. (Foto: Instagram/Michelle Bolsonaro)
A primeira-dama distribuiu sopa e orou com moradores de rua. (Foto: Instagram/Michelle Bolsonaro)

A primeira-dama Michelle Bolsonaro tem usado suas redes sociais para incentivar as pessoas a serem solidárias e levarem fé e esperança aos mais necessitados em tempos de pandemia

Nesta terça-feira (16), Michelle publicou imagens de uma ação com moradores de rua, na qual entregou sopa e fez uma oração. Ela ainda citou a passagem bíblica de 1 Coríntios 13:1, que diz: “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine”. 

“O trabalho voluntário é sinônimo de amor, carinho, solidariedade, é o que nos une. Você não precisa de muito para começar. Hoje entregamos sopa, oramos e conversamos com algumas pessoas que vão passar a noite nas ruas da minha cidade. Você também pode ajudar com uma refeição. Vamos juntos?”, sugeriu a primeira-dama.

Na terça-feira passada (9), Michelle lançou nas redes sociais o desafio “Bora Fazer o Bem”, incentivando seus seguidores a preparar 5 marmitas para doação e postar a imagem com a hashtag #borafazerobem.

A esposa do presidente Jair Bolsonaro reuniu todas as “quentinhas” dentro de um carro e saiu para distribuir as refeições nas ruas de Brasília. “Eu e minha família, preparamos com muito amor e carinho quentinhas para distribuir a quem mais precisa”, ela disse.


Michelle incentiva a distribuição de alimentos e cobertores nas redes sociais. (Foto: Instagram/Michelle Bolsonaro)

A primeira-dama reforçou nesta semana a mensagem de solidariedade incentivando seus seguidores a doar cobertores e agasalhos para pessoas em situação de rua.

“Eu sei que estamos vivendo um momento difícil, mas ainda assim conseguimos compartilhar peças do armário que não estão em uso. Não podemos perder a fé, nem esquecer que Deus jamais abandona quem se preocupa com o próximo (1 João 3:17)”, disse Michelle na segunda-feira (15).

“Procurem os pontos próximos das suas casas onde há moradores de rua e levem mantas e agasalhos que possam doar. Se não for possível, entreguem nas igrejas, ONGs ou para grupos de voluntários que já realizam este trabalho”, orientou a primeira-dama. “Numa noite gelada de inverno, as suas doações podem estar salvando vidas”.


Michelle tem distribuído refeições nas ruas de Brasília. (Foto: Instagram/Michelle Bolsonaro)

terça-feira, 16 de junho de 2020

Cristãos acham graça em teste que faz apologia à ideologia de gênero. Vigiem!

Esse jogo fez muito sucesso em 2018 e voltou com tudo agora.


FONTE: GUIAME, MARISA LOBO

O ator Tom Hiddleston, que fez o personagem Loki no filme do Thor. (Foto: Reprodução/ Small Joys)

Um teste que motiva as pessoas a trocarem a sua identidade está fazendo sucesso no Facebook. Muitos cristãos andam ACHANDO GRAÇA, e até familiares meus achando divertido participar dessa “brincadeira”. Eles a fazem por achar divertido, mas será que já pararam para pensar sobre o porquê de sua curiosidade?

Esse jogo fez muito sucesso em 2018 e voltou com tudo agora. E não, não é uma brincadeira ingênua e sim uma engenharia social sem nenhuma graça.

Além de esses testes ROUBAREM SEUS DADOS, este em especial, rouba sua dignidade na brincadeira e faz você contribuir com a AGENDA da ideologia de gênero. Uma ideologia maquiavélica que AFIRMA que NINGUÉM nasce homem ou mulher e que VOCÊ pode trocar de sexo, pois sexo é apenas uma CONSTRUÇÃO SOCIAL.

Desavisados que fazem esta brincadeira no Facebook de forma “ingênua” (que de ingenuidade não tem nada), contribuem com essa maquiavélica agenda.

Não façam esse joguinho. Não sejam usados pelo ativismo. Não percebem que na brincadeira estão minimizando a questão? Estão banalizando a identidade, fazendo VOCÊ achar primeiro uma brincadeira, depois sua curiosidade te leva a “brincar” sendo um idiota útil, para saber como ficaria tendo o sexo oposto. Logo depois vem a diversão e a aceitação.

Você que fez, “parabéns”. Ao postar, VOCÊ fez caminhar a agenda de desconstrução da identidade. NÃO é inocente, é uma engenharia social de aceitação da ideologia de gênero.

NÃO COLABORE COM ESSE JOGO. Não banalize sua identidade, nem de brincadeira. Ela é única, foi formada somente para você. Já parou para pensar que um simples joguinho idiota pode mexer com a mente e desejos de uma pessoa? Parece exagero? Mas não é.

As experiências mostram como um simples jogo pode influenciar valores e até mesmo desejos… Abram seus olhos, aprendam ver além. Vigiem!

Por Marisa Lobo é psicóloga, especialista em Direitos Humanos e autora dos livros "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo".

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Revolução silenciosa contra a família e a infância