sábado, 2 de dezembro de 2017

A igreja paquistanesa precisa de nossas orações


Líderes muçulmanos fazem protestos, colocando cristãos em estado de alerta


Nas últimas semanas, mulás extremistas de linha dura têm feito manifestações pacíficas no Paquistão. O judiciário exigiu que as manifestações fossem consideradas atos de terrorismo, mas o governo e o exército se recusaram a apoiar o judiciário, cedendo às demandas dos líderes muçulmanos. Com isso, o poder judiciário foi enfraquecido e o exército está sob clara influência dos extremistas. 

Os manifestantes são partidários da rígida lei de blasfêmia e desejam instaurar a sharia (conjunto de leis islâmicas). Isso pode causar o aumento da perseguição contra cristãos e outras minorias, mais mortes de muçulmanos liberais e o fortalecimento de organizações terroristas, por saberem que têm poder. Os cristãos não foram ouvidos em todo o processo. Igrejas, hospitais e escolas cristãs estão em estado de alerta diante da ameaça terrorista que essas manifestações representam. 

Os protestos de agora seguem-se ao grande combate ocorrido no último dia 25 de novembro na capital Islamabad. A Portas Abertas divulgou o incidente, em que o partido político islâmico Tehreek-e-Labaik acusou a polícia de ser dominada por cristãos e outras minorias religiosas. A igreja paquistanesa precisa de suas orações!


Pedidos de oração

*  Ore para que apesar da situação de medo, os obreiros possam pregar o evangelho e continuar a despertar e fortalecer a igreja existente.

* Clame pela segurança das igrejas e instituições cristãs, principalmente durante o Natal.

*  Peça que não hajam ataques terroristas quando cristãos se reúnem para louvor e adoração.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Brasil apoia ONU na tentativa de tirar Jerusalém do controle de Israel

Assembleia Geral da ONU também pede devolução das Colinas de Golã para Síria
por Jarbas Aragão

Brasil apoia ONU na tentativa de tirar Jerusalém de Israel

Apenas um dia depois da comemoração dos 70 anos da aprovação pelas Nações Unidas da Resolução 181, que permitiu o restabelecimento de Israel como nação independente, o plenário da 72ª Sessão da Assembleia Geral mostra como as coisas mudaram nas últimas sete décadas.

Nesta quinta-feira (30), foram aprovadas seis resoluções contra Israel. Em todas elas o Brasil ficou ao lado da Palestina, que embora não seja uma nação reconhecida oficialmente, possui representação na ONU, com o status de “observador”.

As votações na última reunião oficial da entidade no ano mantiveram o que foi sinalizado na reunião preparatória no mês passado.

A Assembleia Geral votou esmagadoramente em resolução que “desautorizam os laços israelenses com Jerusalém”. O placar da aprovação das propostas foi de 151 votos favor e seis contra, com nove abstenções.

Segundo o Jerusalem Post, um dos motivos para a pressão da Autoridade Palestina e seus aliados são os rumores de que a administração Trump considera mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém e reconhecer a cidade como “capital indivisível de Israel”. Tal decisão pode ter grandes consequências para as políticas no Oriente Médio.

A resolução A-72-L.11 da ONU afirma que “quaisquer ações tomadas por Israel, a força ocupante, para impor suas leis, jurisdição e administração sobre a Cidade Santa de Jerusalém são ilegais e, portanto, nulas e sem validade”.

Essa terminologia repete resoluções semelhantes aprovadas anteriormente pelas Organizações das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), que ignoram a existência do Monte do Templo, usando apenas o termo em árabe para o local: Haram al-Sharif.

A ONU agora “exige respeito pelo status quo histórico nos lugares sagrados de Jerusalém, incluindo o Haram al-Sharif, em palavras e práticas, e exorta todos os lados a trabalharem de forma imediata e cooperativa para desarmar tensões e interromper todas as provocações, incitamento e violência nos locais sagrados da cidade”.

Sete décadas após Oswaldo Aranha liderar a sessão histórica nas Nações Unidas que garantiu aos judeus o direito de voltarem para sua terra, o Brasil assina documentos que ignoram três mil anos de história e rejeitam todos os relatos bíblicos.

De forma clara, cumpriu-se a expectativa dos analistas de que Israel será cada vez mais acuado no campo das relações exteriores. Somente este ano foram mais de 20 resoluções contra o Estado judeu, quase todas falando de direitos humanos. Ironicamente, elas são apoiadas por países como Arábia Saudita, Turquia, Venezuela, China, Cuba, Paquistão ou Zimbábue, que sabidamente perseguem e matam os opositores do governo.

Em outra das resoluções aprovadas na 72ª Sessão, em Nova York, a A-72-L.17 fica estabelecido que “a decisão de Israel, de impor suas leis, jurisdição e administração sobre as Colinas de Golã da Síria são ilegais e, portanto, nulas e sem validade”.

Reconquistada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, e posteriormente anexada em 1981, as colinas de Golã nunca foram reconhecidas internacionalmente como território israelense. De posição militar estratégica, elas delimitam a fronteira norte do país, com a Síria. A nova tentativa de Damasco em retomar o controle da região ocorre poucas semanas depois de Israel ter bombardeado instalações militares erguidas ali por grupos terroristas financiados pelo Irã.

Anulando a História

O representante de Israel na ONU disse que a omissão deliberada de referência ao local mais sagrado do judaísmo, o Monte do Templo, foi algo deliberado e “mais um exemplo da recusa palestina de reconhecer a ligação histórica comprovada do judaísmo e do cristianismo com o Monte do Templo”.

Os EUA se opuseram a todas as medidas anti-Israel. Richard Erdman, seu representante, afirmou: “É inapropriado para as Nações Unidas – fundada sob o ideal de que todas as nações devem ser tratadas de forma igual – tratar um Estado-Membro de forma tão desigual… órgãos e programas das Nações Unidas estão desperdiçando recursos e apenas perpetuam o viés dessa Organização contra Israel. Essas resoluções tendenciosas não ajudam a paz a avançar”.


fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Jovem interrompe planos de ser policial para fazer missões: “Deus me chamou para servir”

Após um ano de missões em Foz do Iguaçu, Bruna Sarmento está se preparando para ir à Bolívia em 2018.


Bruna passou a se dedicar integralmente na obra de Deus. (Foto: ASN).
Bruna passou a se dedicar integralmente na obra de Deus. (Foto: ASN).

Bruna Sarmento é uma jovem de 27 anos. Assim como as pessoas da sua idade, ela tinha planos e sonhos para alcançar. Mas, eles mudaram quando ela sentiu pulsar em seu coração o desejo de fazer missões. Agora, com sua mochila nas costas, os cabelos amarrados e com a Palavra de Deus em suas mãos, ela sai para visitar uma pessoa especial.

Sob um sol de 32ºC, ela enfrenta o calor sem qualquer reclamação. Bruna está a caminho da casa de dona Anita, uma idosa aposentada. É que a jovem está levando estudos bíblicos para a senhora que decidiu ser batizada. A evangelista é uma das nove pessoas que deixaram família e planos para se dedicar, em Foz do Iguaçu, ao projeto “Um Ano em Missão” (One Year in Mission, em inglês).

Bruna é formada em Direito. Por ser sabatista, ela levou um semestre a mais para finalizar seu curso e ter o diploma em suas mãos. Apesar de ter enfrentado dificuldades por não realizar atividades aos sábados, ela venceu mais essa etapa da vida e não desistiu do curso. Sua motivação era se formar para realizar um sonho: passar em um concurso da Polícia Civil.

Um Ano em Missão

Foi então que, logo após sua formatura, ela passou a se dedicar com muito foco e quase que integralmente aos estudos. Bruna passou cerca de 10 meses em um forte regime de estudos, até que conheceu conhecer o projeto “Um Ano em Missão” durante um congresso jovem chamado Save One.

“Eu me interessei pelo projeto, pois sempre senti vontade de ser missionária. Cheguei a dar meu nome, mas não achei que seria realmente chamada para participar. Ao voltar para casa, recebi a ligação do líder de jovens para o oeste paranaense e senti que Deus estava me chamando para servir”, disse ela.

Pronto, foi o suficiente para que ela entregasse sua força e tempo completamente para a obra de Deus. Agora, ela tem em sua história dois projetos missionários no Paraná. Bruna não para por ai. Agora ela quer um novo desafio e assim o fará. Em 2018 a jovem se dedicará para além das fronteiras de seu estado. O campo missionário será a Bolívia.

Um ano atrás do outro

“Quando soube, fiquei feliz. Essa será minha primeira experiência em missão fora do País. Uma nova experiência, nova cultura, nova língua”, salientou. Apesar da determinação e a vontade de servir, ela explica que enfrentou muitos desafios. “Na primeira missão que participei, foi muito difícil sair de casa. Ficar longe da família foi muito desafiador”, ressaltou.  Com o passar do tempo, “esta luta foi sendo minimizada e outras foram surgindo”.

“Eu sempre quis participar de um projeto missionário. Pensei que era um sonho distante. Quando ouvi sobre o Um Ano em Missão, prontamente me inscrevi. Eu entendo que Deus já havia me chamado”, colocou. Apesar de não ter planejado outro projeto missionário tão depressa, ela crê que Deus encaminhou as coisas. Além disso, seu sonho de ser policial está só aguardando o tempo certo. Bruna quer retomar isso em 2019, e diz que “mesmo que eu não vá até a missão, vou levar a missão comigo. Inclusive na Polícia Civil, se Deus assim permitir”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTÍCIAS ADVENTISTAS

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

É impossível não ver a mão divina sobre Israel, diz vice-presidente dos EUA

Comemorando o 70º aniversário da votação da ONU para a criação do Estado de Israel, Mike Pence reconheceu que a mão de Deus sempre esteve sobre a nação.

Vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em discurso no Queens Museum, em Nova York. (Foto: AFP/Timothy A. Clary)
Vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em discurso no Queens Museum, em Nova York. (Foto: AFP/Timothy A. Clary)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está “considerando ativamente” em mover a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, conforme anunciou o vice-presidente nesta terça-feira (28).

Mike Pence fez as declarações na abertura de um evento no Queens Museum, em Nova York, que comemorava o 70º aniversário da votação da Organização das Nações Unidas (ONU) para a divisão da Palestina, que resultou na criação do Estado de Israel.

“O presidente Donald Trump está considerando ativamente quando e como mover a embaixada americana em Israel de Tel Aviv para Jerusalém”, disse Pence ao público formado por embaixadores da ONU, diplomatas e líderes judeus.

A Assembleia Geral da ONU, realizada em 29 de novembro de 1947, aprovou uma resolução que adotava o plano de dividir a Palestina para estabelecer um estado judeu. Dos 56 membros da ONU na época, 33 votaram a favor, 13 contra e 10 se abstiveram, possibilitando o estabelecimento de Israel no ano seguinte.

“Israel não precisava de uma resolução que exigisse a sua existência, porque seu direito de existir é evidente e atemporal”, disse Pence. “Enquanto Israel foi construído por mãos humanas, também é impossível não ver a mão do céu aqui”.

Votação da ONU que resultou na criação do Estado de Israel, em 29 de novembro de 1947. (Foto: Government Press Office/Jerusalém)
Embora a mudança da embaixada americana em Israel tenha sido uma das promessas de Trump na campanha eleitoral, os planos vêm sendo adiados desde que ele assumiu o cargo.

Líderes israelenses de direita têm pressionado o movimento da embaixada, no entanto, alguns expressaram preocupações de que isso possa inflamar as tensões regionais. Os palestinos se opuseram duramente à proposta dos EUA, afirmando a reivindicação de Jerusalém Oriental como sua futura capital.

Em seu discurso, Pence ressaltou o apoio dos EUA a Israel, afirmando que os laços entre os dois países nunca foram mais fortes do que na administração Trump. “Como o presidente Trump diz: ‘Se o mundo não souber, os informe: A América está com Israel’”, disse ele. “Sob a nossa administração, a América sempre ficará com Israel”.

Falando sobre o acordo nuclear com o Irã, Pence disse que a administração Trump está trabalhando para consertar “falhas flagrantes” cometidas pelo governo anterior. “Sob o presidente Trump, os EUA não permitirão que o Irã desenvolva armas nucleares. Esta é a nossa promessa solene para vocês, para Israel e para o mundo”, destacou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Namorado de Xuxa, ator da Record diz que tentou ler o Apocalipse, mas não entendeu e desistiu

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As revelações que João narrou no livro do Apocalipse não são de fácil compreensão, muito por causa da linguagem cifrada usada pelo autor. Agora, em 2017, a novela homônima produzida pela Record TV levou o ator Junno Andrade a ler o livro bíblico, e ele se queixou de não ter entendido.

Junno Andrade, 54 anos, é namorado de Xuxa Meneghel e interpreta um jornalista na novela escrita por Vivian de Oliveira. Durante a preparação para o papel, afirmou ter tentado estudar a Bíblia, mas achou muito complexo e desistiu.

“Quando fui convidado para fazer a novela, imediatamente peguei a Bíblia e comecei a ler o Apocalipse. É muito difícil de compreender, ainda mais para mim… Eu não sou aquele cara que frequenta igreja, nunca fui. Eu sou espiritualista. Não tenho esse hábito, é muito difícil”, comentou, de acordo com informações do site Notícias da TV.

“Aí pensei, quer saber? Vou ler a novela, me concentrar aqui. Na hora em que eu entender um pouquinho melhor eu volto para a Bíblia, para sacar mais a coisa do apocalipse, do [apóstolo] João, dos cavaleiros, peste, guerra, fome e morte. É difícil para caramba”, prosseguiu.

O ator, que já havia trabalhado na novela Escrava Mãe (2016) e também passou pelas TVs Globoe o SBT, diz que se inspirou em profissionais do jornalismo brasileiro para compor personagem Arthur, e a audiência já o tem comparado a William Bonner.

“A Xuxa achou parecido e eu também. A gente vai poder se aprofundar muito mais nesse universo do jornalismo”, disse, acrescentando que também pegou como referência alguns comportamentos de Chico Pinheiro e Celso Freitas.

Arthur é um estressado editor-chefe de telejornal e persegue a mocinha da novela, a repórter Zoe (Juliana Knust), mas vai se empolgar ao dar notícias “apocalípticas” ao longo do desenrolar da trama.

“Não sei se é dessa forma [contada na novela] que o mundo vai acabar, mas está acabando da pior forma possível. O ser humano está muito distante do amor que foi pregado por Jesus, agora com essa era digital as pessoas estão mais frias ainda. [Por isso] No meu último dia eu iria beijar muito na boca. Iria pegar minha mulher e falar: ‘Vem cá, vamos beijar na boca porque vai acabar o negócio aqui'”, brincou.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Marcos Mion pede que pessoas aceitem Jesus: "Quanto mais demora, maior o arrependimento"

A mensagem foi publicada no perfil oficial do apresentador no Twitter.


Marcos Mion usou seu perfil da rede social para alertar as pessoas sobre a urgência de se entregar a Jesus. (Imagem: Twitter)

As mídias sociais têm se tornado plataformas cada vez mais movimentadas, nas quais as pessoas expõem suas opiniões e acabam até gerando debates bem acalorados sobre assuntos considerados polêmicos. Porém o apresentador e comunicador Marcos Mion acredita que os mais de 20 milhões de usuários que o acompanham no Twitter precisam também receber mensagens edificantes.

No último sábado (25), por exemplo, o apresentador cristão foi bem claro em alertar sobre a importância de que as pessoas decidam se entregar a Jesus e façam isso o quanto antes.

"#AceitemJesusPorque quanto mais voce demora, maior vai ser a sensação de arrependiento por não ter aceitado e entendido tudo antes!", publicou ele.

A fé de Mion tem sido manifesta pelo apresentador, também em outras oportunidades, como por exemplo em uma edição anterior de seu programa, no qual ele reconheceu que "o plano de Jesus Cristo para a gente é a família".

Na ocasião, Mion falou sobre como ele e sua família têm lidado com a criação de seu filho, Romeo - diagnosticado com autismo, ainda bebê.

"Imagine você, vivendo esse sonho, essa vida perfeita para ir para um próximo passo, porque o plano de Jesus Cristo para a gente é a família. E aí o seu filho, quando você tem 24 anos e esse sucesso todo, ele nasce dentro do espectro autista. Muita gente acha que quando isso acontece, esse é o fim. É um desespero, você perde o chão", afirmou.


FONTE: GUIAME

domingo, 26 de novembro de 2017

Psicóloga cristã é ameaçada de morte por falar contra ideologia de gênero

Marisa Lobo diz que enfrentar a ideologia de gênero com ciência requer coragem

por Jarbas Aragão

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Psicóloga cristã é ameaçada de morte por falar contra ideologia de gênero

A psicóloga Marisa Lobo, conhecida por ser uma das maiores defensoras da “terapia de reversão da orientação sexual” de gays e lésbicas, foi convidada para fazer uma palestra na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Parte da programação do “I Ciclo de Estudos sobre Corpo Humano, Filosofia e Sociedade: Reflexões sobre aborto, drogas e gênero”, a presença de Marisa acabou provocando a ira de ativistas LGBT. Pelas redes sociais, ela vem recebendo muitas ameaças, inclusive de morte. O caso, segundo a coordenação do evento, é levado à sério e já foram tomadas as medidas legais.

Programado para acontecer dia 7 de dezembro no Auditório das Aves no Centro de Biociências (CB), a palestra da psicóloga foi transferida para outro local. A Divisão de Segurança Patrimonial da Universidade afirmou em memorando que “poderá ter dificuldades para garantir a segurança na referida manifestação após vistoria técnica, que constatou a grande diversidade de acessos, que poderá gerar dificuldade em necessidade suplementar de controle”.

A palestra da psicóloga cristã também gerou uma série de desistências por parte dos palestrantes. O organizador do evento, Bento Abreu, anunciou que o Conselho do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) emitiu uma nota de repúdio à discussão sobre uma terapia conhecida como “cura gay” na Universidade. O documento segue com as assinaturas do Consec e de outros órgãos signatários.

Abreu lamentou a reação. “O que deveria ser um ciclo de palestras com proposta de debate pacifico se tornou uma situação extremamente delicada. As pessoas tentaram de toda forma fazer que o evento fosse cancelado. Estamos lutando contra centros, estudantes e professores que fogem do debate acadêmico”.

Procurada pelo Gospel Prime, Marisa Lobo afirmou que “É lamentável que os que mais dizem defender a democracia, que dizem lutar contra a opressão e a ditadura de opinião, sejam os que mais perseguem o contraditório e, portanto, a democracia. É exatamente assim que o marxismo e a esquerda trabalha, ameaçando, desfilando ódio com ameaças de morte”.

Mesmo assim, ela não irá cancelar sua palestra: “Não tenho medo, não vou desistir de ocupar este espaço que me foi dado por alunos e professores conservadores que estão lutando pela ciência, que estão cansados da esquizofrenia coletiva que está gerando está ditadura ideológica de gênero. Eles estão com medo do meu discurso? Sabe por quê? Porque é científico e não impositivo nem proselitismo”.

A psicóloga diz que as ameaças são causadas por uma questão ideológica, não científica: “A ciência está ao meu lado, não podemos mais aceitar sermos pautados pelo que uma minoria de acadêmicos querem como sociedade. Direitos humanos é para todos, não uma bandeira ideológica das minorias contra as maiorias. Enfrentar a ideologia de gênero com ciência requer coragem e bom senso. Eu tenho os dois”.

Recentemente, na Universidade Federal da Bahia, militantes de esquerda fizeram protestos agressivos contra um evento de conservadores. Além de agressões, havia cartazes pedindo “morte aos cristãos”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br