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sábado, 18 de março de 2017

Criança ganha sapatos de missionários e mãe fica impactada: “Esse amor não existe no Islã”

Mary e seu filho frequentavam uma mesquita, no Quênia. O garoto apanhava dos instrutores quando cometia erros, mas encontrou o amor e a compaixão através dos missionários.

Clinton e Mary em frente à igreja que estão frequentando, no Quênia. (Foto: Samaritan's Purse)
Clinton e Mary em frente à igreja que estão frequentando, no Quênia. (Foto: Samaritan's Purse)
Mary e seu filho deixaram sua cidade natal para viver em Meru, no Quênia, em uma vizinhança repleta de muçulmanos. Com a influência dos vizinhos, eles passaram a seguir a religião.

Sendo uma mãe solteira, sua expectativa era encontrar uma comunidade que recebesse bem seu filho, Clinton. No entanto, ela se deparou com situações inesperadas.

Na mesquita próxima de sua casa, os instrutores islâmicos bateram em Clinton por ele ter pronunciado os versos árabes do Alcorão de maneira errada. Certo dia, ele disse a sua mãe que não queria voltar para suas aulas islâmicas.

“Para onde você vai?”, ela perguntou. “Eu quero ir à igreja. Deus me dirá onde”, ele respondeu. Mary ficou surpreendida pela resposta do filho, sem saber que o Deus bíblico estava começando a chamá-lo.

Poucos dias depois, um amigo convidou Clinton para visitar sua igreja. Depois de participar do culto, Clinton recebeu uma caixa de sapatos da Operação de Natal promovida pela organização Samaritan's Purse, liderada pelo pastor Franklin Graham.

Clinton continuou frequentando a igreja com seu amigo, enquanto sua mãe ia para a mesquita. Ele se envolveu num programa de discipulado e ficou surpreso por não apanhar dos professores da igreja.

Em suas aulas, Clinton aprendeu sobre um Jesus Cristo diferente do que foi ensinado pelos líderes islâmicos. Ele descobriu que Jesus era muito mais do que um profeta — Ele é o Filho de Deus.

Clinton aprendeu sobre um Jesus diferente do que foi ensinado pelos líderes islâmicos. (Foto: Samaritan's Purse)
A cada semana, ele contava à sua mãe o que aprendia nas aulas. Aos poucos, Deus também começou a transformar seu coração.

“Quem são essas pessoas que nem conhecem meu filho, deram a ele um presente e estão gastando tempo para ensiná-lo?”, ela imaginou. “Quem é este Jesus que obrigou essas pessoas a fazerem isto?”

Mary começou a visitar os cultos da igreja com seu filho e passou a aprender sobre Jesus. "Eu tinha que conhecer essas pessoas que deram os sapatos de presente", disse ela. “Este tipo de amor não existe no Islã. Eu sabia que estes deveriam ser o povo de Deus.”

Depois de algumas semanas na igreja, ela também entregou seu coração a Jesus e foi batizada. “Eu decidi, desde aquela época, que eu iria servir ao Senhor", disse Mary. "Esse amor que eu recebi, quero expressar a outras pessoas."

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Adolescente abandona o Islã após ouvir a voz de Deus: "Ele me recebeu como eu estava"

O jovem começou a ouvir pensamentos que o incentivava a saber mais sobre o cristianismo. Foi quando ele começou a visitar algumas igrejas e conheceu o verdadeiro Deus.

Após o culto, o pastor se aproximou dele e o convidou para sua casa, onde eles conversaram sobre o céu. (Foto: World Watch Monitor).
Após o culto, o pastor se aproximou dele e o convidou para sua casa, onde eles conversaram sobre o céu. 
(Foto: World Watch Monitor).

Mehdi costumava seguir os passos de seu pai, que não era um muçulmano devoto, pois ele amava mais o dinheiro do que a fé. Ele foi criado em um lar no Irã e foi ensinado que o dinheiro pode comprar amigos, respeito e satisfação.

No entanto, Mehdi tentou ser um bom muçulmano para ganhar a paz de espírito, apesar de achar difícil. "Às vezes eu tentava fazer minhas orações regularmente, mas vivia esquecendo e acabava dormindo sem orar, ou então saía com meus amigos”, ele lembra. “Como muçulmano, muitas vezes, eu tinha a sensação de que eu estava falhando em muitos aspectos", contou.

Um dia, Mehdi pensou: "Eu não sou um bom muçulmano, o que significa que não vou para o céu. Então, o que devo fazer?". Mais tarde, uma voz interior, vinda de Deus, o respondeu: "Vá e descubra mais sobre o cristianismo".

Uma ideia diferente começou a invadir a sua mente. Ele perguntou a si mesmo: “Por que eu estaria interessado no cristianismo, quando sei que ser cristão é um grande perigo no Irã? Por que eu iria me arriscar à prisão ou à morte, quando estou tendo uma boa vida?”

Ele tentou esquecer o pensamento, mas não conseguiu. Ele tentou visitar algumas igrejas para saber mais sobre o cristianismo, mas foi rejeitado nas primeiras por medo de ele ser um agente do governo.

A conversão

Mehdi finalmente encontrou aceitação em uma igreja "clandestina". Pela primeira vez, ele viu o que acontece durante o culto. "A sensação que tive quando entrei na igreja foi algo que eu nunca senti antes", disse.

Após o culto, o pastor se aproximou dele e o convidou para sua casa, onde eles conversaram sobre o céu. O pastor explicou o conceito do céu cristão, dizendo que é um lugar onde o espírito do homem fica totalmente em paz com o seu Criador.

Mehdi foi surpreendido. "No Islã, o céu é um lugar onde você pode ter todos os tipos de coisas que você não teve na terra - diferentes tipos de mulheres para a sua satisfação, vinho, etc. Eu não tinha ouvido falar sobre a ideia cristã do céu antes, mas de alguma forma, suas palavras sobre o céu fizeram todo o sentido para mim", ressaltou.

O pastor também disse a ele sobre Deus, como um Pai amoroso, alguém que o conhecia como pessoa. Mehdi disse que percebeu que o Deus cristão era muito diferente de Alá, que parecia longe e que fica irritado com coisas pequenas. "O Deus cristão me recebeu como eu estava. Ele me criou com minhas fraquezas. Ele até usou minhas fraquezas para que eu fosse mais parecido com ele. Esta era uma das grandes diferenças: não era um deus que me puniria por qualquer coisa pequena", disse.

Depois da conversa, ele finalmente se converteu ao cristianismo. Seus pais não ficaram satisfeitos com sua decisão, mas isso não chegou a ser um problema. Mehdi decidiu deixar o Irã não por causa do medo de sua segurança, mas pela segurança de seus pais, que estariam em apuros por permitir que seu filho deixasse o Islã e se convertesse ao cristianismo.

"Eu tinha 18 anos quando saí de casa. Agora tenho 27 e não voltei para o Irã desde então. Eu não vejo minha família há 10 anos. É um grande sacrifício. Apesar de tudo, eu sou, sem dúvida, feliz e agradecido", finalizou Mehdi.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY