sábado, 22 de setembro de 2018

Aumento da influência dos evangélicos nas eleições é destaque na imprensa internacional



Mulheres na igreja louvando   Mulheres na igreja louvando
O crescimento dos evangélicos no Brasil, novamente, é visto pela imprensa internacional como um fator de grande influência na definição das eleições para presidente e Câmara dos Deputados.

O jornal The Washington Post e a emissora Fox News veicularam matérias destacando que a “força crescente” dos evangélicos deve exercer influência maior ainda na composição dos poderes Legislativo e Executivo a partir de 2019. Nos últimos pleitos, essa influência foi notada a partir do crescimento numérico de parlamentares da bancada evangélica.

A eleição do bispo Marcelo Crivella (PRB) para a prefeitura do Rio de Janeiro – segunda maior metrópole do país e principal destino turístico – foi citada como um exemplo de capacidade de mobilização de eleitores do segmento evangélico.

Na matéria do Washington Post, um tema que é apresentado como o principal aglutinador é a determinação do público evangélico em barrar as constantes tentativas de legalizar a prática do aborto no país.

“O voto evangélico é muito orgânico em que pastores e bispos têm um relacionamento com seguidores que influenciam como eles votam”, disse o analista Antonio Lavareda, que escreveu vários livros sobre a política brasileira, em entrevista ao jornal norte-americano. “É o oposto na Igreja Católica, onde, apesar de ter mais fiéis, os padres têm menos influência direta”.

O Brasil abriga o maior número de católicos do mundo – cerca de 123 milhões, segundo o último censo, de 2010. “Mas os evangélicos estão crescendo e agora são 42 milhões, ou cerca de 20% dos católicos. a população total”, destacou a Fox News.

A influência dos evangélicos se estende à mídia. O caso do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal, dono da RecordTV e tio de Crivella, foi citado como um exemplo da amplitude da influência que o segmento vem construindo na sociedade brasileira. Outro caso citado são as locações de horários nas grades das emissoras de TV com sinal aberto.

O pastor Silas Malafaia foi descrito como “um dos pastores mais influentes do Brasil” que não costuma pedir desculpas “por tentar influenciar os votos dos fiéis de suas mais de 50 igrejas”.

Recentemente, ao conceder uma entrevista à Associated Press, Malafaia disse orgulhosamente que ele ajudou a eleger 25 representantes e cinco senadores. Seu próprio irmão é um representante do estado no Rio de Janeiro. “Eu ajudo os candidatos a serem eleitos emprestando-lhes minha imagem e palavras”, disse o pastor, que no púlpito e nas mídias sociais argumenta que candidatos progressistas promovem “lixo moral” com posições liberais sobre a união de pessoas do mesmo sexo e o aborto.


Malafaia tem expressado seu apoio a Jair Bolsonaro (PSL), descrito pela emissora como um deputado federal “de extrema direita e ex-capitão do Exército que prometeu reprimir o crime e erradicar a corrupção na política”.

“No Brasil, precisamos de um machão como ele”, disse Malafaia, acrescentando que Bolsonaro “defenderá todos os valores e princípios da família cristã”. O pastor, que visitou o candidato no hospital após a tentativa de assassinato em Juiz de Fora (MG), vem atuando de forma enfática no apoio ao amigo. “Deus é um especialista em transformar o caos em uma bênção”, disse Malafaia no vídeo que gravou durante a visita a Bolsonaro no Hospital Albert Einstein.

A matéria publicada pela emissora norte-americana entrevistou Albanita Alves, uma dona de casa que frequenta a Assembleia de Deus Vitória em Cristo no Rio de Janeiro. Ela revelou que seguirá os conselhos de seu pastor: “Temos a liberdade de escolher nosso candidato. Mas como um homem de Deus, [Malafaia] tem uma visão mais ampla do que nós, por isso é importante que nós vejamos o ponto de vista dele”, afirmou.

A dedicação dos candidatos a visitar as igrejas evangélicas com o propósito de conseguir votos também foi destaque dos veículos. Em agosto, Bolsonaro, católico, chorou ao receber uma oração durante visita à Igreja Batista Atitude, no Rio de Janeiro.

“Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo que também é católico, foi convidado especial durante uma reunião de pastores no estado no mês passado. Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente que pertence a uma igreja evangélica, recentemente prometeu aos evangélicos em Belo Horizonte, a terceira maior cidade do Brasil, que qualquer mudança na lei do aborto teria que ser feita por meio de plebiscito e não pelo Congresso”, resumiu o texto.

O voto evangélico pode ser mais importante do que no passado, porque o campo eleitoral está muito fragmentado, com mais de uma dúzia de candidatos à presidência, e com o ex-presidente Lula fora do pleito por estar preso após condenação em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro.

Nesse contexto, Bolsonaro lidera as pesquisas, com apoio de 33% do público evangélico, segundo dados da pesquisa Ibope da semana passada. 10% dos evangélicos apoiaram Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) e 7% disseram ter intenção de votarem em Ciro Gomes (PDT). Distante desse pelotão estava Fernando Haddad (substituto de Lula) com baixo apoio do segmento.

“Hoje os candidatos mais alinhados com nossos valores são Alckmin e Bolsonaro, mas ainda precisamos conversar com eles para saber o que cada um está propondo”, afirmou o bispo Robson Rodovalho, um dos fundadores da Comunidade Sara Nossa Terra, segundo reportou o Washington Post.


Fonte: Gospel Mais

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Pastor explica como encontrar propósito no trabalho: “Chamado não é só ministerial”

O pastor Samuel da Silva explica que o chamado vai muito além de exercer uma função ministerial.

 O chamado de Deus vai muito além de exercer uma função ministerial. (Foto: iStock)

Como encontrar propósito no meu trabalho? Meu chamado está ligado à minha profissão? Essas são questões que cristãos frequentemente lidam quando estão diante da palavra “vocação”.

Em entrevista ao Guiame, Samuel da Silva, pastor de Missões da Igreja Batista do Povo, explica que o chamado vai muito além de exercer uma função ministerial. “Na perspectiva bíblica, percebemos que pessoas que exerceram a sua vocação foram profissionais de vários segmentos”.

O tema será discutido por ele e outros preletores na Conferência Viver a Vocação entre 28 e 29 de setembro na Igreja Batista do Povo, na Zona Sul de São Paulo. Enquanto isso, o assunto foi amplamente esclarecido pelo pastor ao Guiame. Confira a entrevista na íntegra:

Guiame: Como os cristãos podem identificar a profissão como uma extensão do ministério?

Pastor Samuel da Silva: Na perspectiva da maioria dos cristãos, o chamado está sempre mais relacionado ao chamado ministerial. Mas quando olhamos na perspectiva bíblica, podemos perceber que homens e mulheres que exerceram a sua vocação foram profissionais de vários segmentos.

Quando Adão recebeu o sopro divino, Deus compartilhou o que os teólogos chamam de “atributos comunicáveis” — habilidades para planejar, pensar, amar e exercer justiça. O homem é um administrador da Criação de Deus. Como ele vai administrar se não receber essa habilidade?

Os profissionais são peças importantes em toda a narrativa bíblica. A exemplo disso temos José, Daniel, Ester, Neemias e mesmo no Novo Testamento temos Dorcas, uma mulher viúva que, apesar de receber benefícios do governo, fazia jaquetas para outras mulheres.

Todo ser humano é capacitado, tem habilidades e dons por meio dos quais expressam aquilo que Deus lhes deu para promover o bem da humanidade. O chamado não é só para exercer uma função ministerial e espiritual, o chamado deve influenciar todos os segmentos da sociedade.

Obviamente que há pastores, evangelistas e ministros de louvor, mas não significa que estes são melhores do que outros profissionais. Eles foram chamados para exercer tal ministério, outros podem exercer por meio da profissão que Deus lhes deu.

Nós devemos olhar a vocação. O Dr. Russell Shedd disse que essa palavra aparece pelo menos 150 vezes na Bíblia e está relacionada a Deus convocando as pessoas. John Stott disse que o poder para mudar o mundo está dormindo no banco das igrejas. Nós precisamos reconhecer os profissionais como homens e mulheres chamados por Deus para dar continuidade à história do cristianismo no Brasil e no mundo.

Guiame: Quais foram as maiores dificuldades que você identificou entre os profissionais de sua igreja à respeito do evangelismo no ambiente de trabalho?

Pastor Samuel: Uma das dificuldades que eu percebi é de se iniciar uma conversa, porque sempre pensamos que uma conversa para apresentar Jesus deve ser puramente espiritual. As conversas podem ser iniciadas de forma muito simples, falando sobre coisas do dia a dia, problemas na família, no trabalho, uma doença, uma perda irreparável ou uma crise pessoal.

Nós precisamos criar essa conexão com as pessoas, viver esse Evangelho mais humanizado, mostrar que nós também passamos por dificuldades, temos perdas irreparáveis e situações que até mesmo como cristãos não sabemos como lidar.

Eu percebo que as pessoas querem ferramentas e dependem muito delas. O Evangelho é muito simples. Não desprezo as técnicas, mas em nossa experiência, quando tínhamos menos ferramentas foi quando mais levamos pessoas a Jesus.

Eu sempre falo às pessoas que elas devem trazer Deus para o ambiente de trabalho — ou melhor dizendo, entender que Deus já está lá. Ele está mais interessado nas pessoas do que nós mesmos.

Eu às incentivo a perguntar o que Deus está fazendo ali para que elas possam ser parceiras de Deus naquele ambiente de trabalho. Quando fazemos essas perguntas, é impressionante como recebemos uma percepção de que Deus já está trabalhando no coração de alguém naquele lugar e que o próprio Deus vai preparar esses momentos para que ideias sejam compartilhadas e o Evangelho seja apresentado.

Temos que desmistificar um pouco essa questão de compartilhar o Evangelho dependendo simplesmente da técnica. Temos que ser um pouco mais dependentes de Deus e perguntar o que Ele já está fazendo naqueles ambientes que frequentamos.

Guiame: Como a Igreja pode se tornar mais relevante em todos os setores da sociedade?

Pastor Samuel: A primeira coisa é pastores e líderes reconhecerem os profissionais como vocacionados e entender que esses homens e mulheres que trabalham das 8h às 18h são agentes do Reino de Deus para influenciar e transformar os ambientes onde trabalham.

Há um material que diz que cerca de 90% dos profissionais nunca ouviram um sermão com princípios que se apliquem à sua profissão. Imagine esses profissionais que se espalham por uma cidade como São Paulo preparados, cheios de Deus, cheios do Espírito Santo, cheios de paixão, reconhecendo que Deus os colocou nesses lugares porque quer fazer algo muito maior na vida deles do que simplesmente trabalhar e ganhar dinheiro. Deus está preocupado com vidas e a prioridade Dele é a salvação das pessoas.

Como pastor, hoje me considero um facilitador vocacional. Eu sempre falo na Igreja Batista do Povo que as pessoas que vão fazer a história do cristianismo no Brasil são aquelas que estão sentadas nos bancos das nossas igrejas. Precisamos enviá-las, mas antes disso nós temos que reconhecê-las como pessoas chamadas e escolhidas por Deus para proclamar a boa notícia do Evangelho e influenciar todos os segmentos da sociedade.

FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

“A gente nunca desistiu de acreditar na família”, afirma Marcos Mion

Apresentador afirma que venceu dificuldades com o poder de Jesus e com muita fé

por Cris Beloni

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Marcos Mion no The Noite. (Foto: Divulgação)

Recentemente, o apresentador de TV Marcos Mion foi entrevistado por Danilo Gentili, do programa The Noite. Ele acredita que Deus tem uma missão para cada pessoa.

“Às vezes, a gente tenta racionalizar demais e planejar demais as coisas, e Deus separa pra você o que é seu, cara. E você não consegue fugir, meu. Você pode querer fugir, mas você não vai conseguir”, disse.

Mion é casado e pai de três filhos. Romeo, o primeiro filho nasceu com autismo e foi a inspiração da família para vencer dificuldades.

“A gente nunca desistiu de acreditar na família, nunca desistiu de sentir Deus presente em nossa vida”, testemunha.

Ele ainda reforça: “Com o poder de Jesus e com toda a nossa fé, tivemos três filhos e hoje as pessoas falam: nossa cara, que família linda e perfeita que você tem”, lembra.
Experiências viram livros

O apresentador conta que já escreveu dois livros relatando suas experiências como pai “A escova de dentes azul” onde explica o autismo diretamente para o público infantil e “Pai de menina”, dedicado à sua filha Donatela.

“Meus livros são missões”, afirma. “Quando você faz uma coisa com o coração e bota a sua alma ali, as pessoas recebem, as pessoas entendem. E isso bate com quem se identifica”, continua.
Amor incondicional

“O Romeo nasceu, não interessa se ele veio com autismo ou qualquer outra síndrome. Cara, é o meu filho, a coisa que eu mais queria na minha vida. É o meu amor, meu coração fora de mim. Não interessa o resto”, afirmou.

Segundo o escritor, “Romeo é o amor numa forma física de ser humano. Ele é amor 24 horas por dia. Ele fica grudado em mim o tempo inteiro. Mas isso a gente conquistou”, revela.

Mion deixa um recado para as famílias que tiveram filho autista. “Tem que ter paciência e tem que ter amor acima de tudo […] O autismo não é uma doença, o autismo é uma condição”, explica.

“Muita gente fica desesperada. Óbvio que é difícil, não vou dizer que é fácil. Mas você não pode desesperar, tem que trabalhar constantemente pra isso”, conclui.

Assista!


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

Mais de 1.500 muçulmanos se convertem após campanha de jejum e oração

Mais de 1.500 muçulmanos se entregaram a Jesus nas últimas três semanas da campanha de jejum e oração da Bíblias para o Oriente Médio. (Foto: Human Life Matters)
Mais de 1.500 muçulmanos se entregaram a Jesus nas últimas três semanas da campanha de jejum e oração da Bíblias para o Oriente Médio. (Foto: Human Life Matters)

A organização evangelística Bíblias para o Oriente Médio vivenciou dias de um grande mover espiritual, após 21 de oração por essas áreas onde seus missionários atuam.

“Nosso Senhor Jesus Cristo derramou Suas grandes bênçãos através do Espírito Santo nos 21 dias de oração e jejum realizados pelas igrejas da ‘Assembléia do Deus de Amor’ (ALG) [denominação fundada pela Missão], na Ásia, África e Oriente Médio”, relatou uma nota oficial da organização.

Todas as igrejas da ALG participaram ativamente da campanha, durante as três semanas e o resultado foi que 2.016 se entregaram a Jesus e estes novos crentes passaram pelas águas do batismo. Entre eles estavam 1.575 ex-muçulmanos, sendo o restante principalmente das religiões hindu e budista.

Devido à perseguição de autoridades religiosas, governo e militantes em muitas áreas, os serviços em numerosas igrejas só podiam ser realizados em segredo, entre a meia-noite e o amanhecer.

“Mas o poder de Deus e a alegria prevaleceram!”, destacou o texto.

Clamor em meio às catástrofes

Dias antes do início da campanha de oração e jejum, inundações e deslizamentos de terra severos aconteceram no sul da Índia — uma das regiões onde a Missão atua. Mais de 500 pessoas morreram nas enchentes, e mais de um milhão e ficaram desabrigadas.


Líderes e membros da Bíblias do Oriente Médio e da ALG juntaram-se aos esforços de resgate, ajudando nos campos de socorro, orando pelos afetados e compartilhando o amor de Deus. Embora a maioria dos deslocados tenha conseguido voltar para suas casas após as enchentes, cerca de 5 mil pessoas ainda permanecem nos abrigos, porque não têm mais para onde ir.

“Muitos membros da nossa igreja precisavam de resgate e abrigo também. Dezenove famílias perderam todos os utensílios domésticos quando suas residências foram parcialmente destruídas, e outras sete famílias perderam completamente suas casas. Pela graça de Deus e pelas orações de Seus filhos, estamos agradecidos que ninguém tenha se ferido gravemente”, destacou o texto.

Outras igrejas da ALG decidiram ajudar na reconstrução de casas, apesar de mal terem o suficiente para suas próprias necessidades.

Infelizmente, a área está novamente em alerta máximo devido à disseminação de doenças nas condições pós-inundação. Centenas de pessoas contraíram leptospirose e por fim, cerca de 60 morreram.

Fonte: Guia-me com informações de Bible For Mideast

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Deltan Dallagnol se opõe a votos branco e nulo: "É deixar que outros decidam por você"

O procurador da Operação Lava Jato destacou este tipo de voto não tem eficiência como forma de protesto nas eleições.

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Deltan Dallagnol se opõe a votos branco e nulo: "É deixar que outros decidam por você"



O voto branco ou nulo pode servir como uma forma de protesto? Se a maioria dos eleitores optarem por este tipo de voto, as eleições poderiam ser anuladas? Recentemente, o pocurador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, publicou um vídeo em suas redes sociais, explicando que a resposta é a mesma para estas duas perguntas: não.

"Quando você vota branco ou nulo, o que você está fazendo é deixar que as outras pessoas decidam por você", alertou Dallagnol.

O procurador avançou em sua explicação, lembrando que se a maioria dos eleitores votasse nulo, estaria colocando a escolha dos futuros governantes da nação nas mãos da minoria.

Do contrário ao uso do voto branco ou nulo como forma de protesto, Deltan defendeu que haja um esforço maior do eleitor em buscar candidatos que defendam causas relevantes e tenham um passado limpo.

"Se a pessoa se dedicar a buscar candidatos, especialmente a deputado federal, estadual e senador, com pouco de esforço acha alguém com passado limpo e que tem uma visão de mundo que atende à sua expectativa em relação ao governo no futuro", afirmou o procurador em uma coletiva de impresa recente.

Contra a corrupção

Grande defensor e divulgador das '10 Medidas Contra a Corrupção', Dallagnol reconhece que o desgaste da população com relação a tanta desonestidade é mais do que evidente, mas também acredita que o combate a este mal vai muito além do cenário político. Esta luta tem que começar dentro da própria sociedade.

"Nós temos um cenário onde a pessoa levanta cartazes contra a corrupção, mas quando vai ser multada é a primeira a oferecer propina para o guarda", disse ele anteriormente, em resposta ao Guiame. "É uma perspectiva válida porque o problema de corrupção é individual".

O procurador também acredita que sua fé cristã o motivou a entrar para o Ministério Público e combater a corrupção com as ferramentas e a capacitação que lhe tem sido dadas.

"O meu único objetivo de estar no Ministério Público desde que eu ingressei, em razão do meu perfil cristão, é estar lá para buscar fazer justiça, buscar amar o próximo distribuindo a justiça e dando o meu melhor para que a justiça seja feita no nosso País", disse Dallagnol.

FONTE: GUIAME

terça-feira, 18 de setembro de 2018

“Temos que escolher um candidato que seja a favor de Israel”, diz pastor Joel Engel

Em entrevista ao Guiame, o pastor Joel Engel orienta como escolher um candidato de acordo com os princípios da Bíblia.

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Pastor Joel Engel


Em todos os anos de eleições, o vínculo entre política e igreja volta a ser debatido entre cristãos. Nas últimas semanas de campanha eleitoral, o pastor Joel Engel orienta qual a melhor forma de escolher um candidato de acordo com os preceitos bíblicos.

“Eu ensino o seguinte aos meus filhos: o único governante perfeito que está por vir, chama-se Jesus Cristo. Enquanto ele não vem, nós precisamos escolher aquele que mais tem itens que somam a favor do Reino de Deus”, disse o fundador da Escola Profética em entrevista ao Guiame.

Uma das correntes ideológicas que mais confronta os princípios defendidos pela Bíblia é a esquerda comunista, baseada na política marxista, que defende explicitamente o Estado ateu e a supressão da religião.

Há alguns anos, depois de dias intensos de oração, o pastor Engel conta que teve um sonho no qual Deus entregava o Brasil nas mãos dos comunistas. “Quando nasceu o Partido dos Trabalhadores (PT), atrás do Lula eu vi um exército de comunistas financiando uma campanha para dominar o Brasil e a América Latina”, ele conta.

“Eu perguntei a Deus: ‘Por que o Senhor está entregando o Brasil nas mãos dos inimigos?’ Deus falou comigo: ‘Porque vocês, pastores, não treinaram a Igreja para conquistar a nação. A Igreja tem que conquistar as nações”, acrescentou o pastor.

Por muito tempo, Engel lembra que não quis se envolver com questões políticas, mas passou a notar que “estava deixando que o inimigo escolhesse os governantes”. “Atrás do comunismo, há um reino satânico que vem para destruir a Bíblia e os pastores”, ele observa.

Como escolher o candidato

Para definir o candidato correto, Engel cita algumas características importantes. “Temos pessoas de bem [como candidatos], mas são a favor do aborto? Não nos servem. São a favor da agenda LGBT? Não nos representa. A pessoa que somar mais a favor do Evangelho será quem irá nos representar”, esclarece.

Outro fator importante é o apoio do candidato a Israel, definida pela Bíblia como a nação escolhida por Deus. “O que derrubou a ex-presidente Dilma foi ter se posicionado contra Israel. Temos que escolher um candidato que seja a favor de Israel, e o único deles é Jair Bolsonaro”, afirma o pastor, fazendo menção ao presidenciável do PSL.

Engel observa que após Bolsonaro ter sido atingido por uma facada, algumas questões espirituais ficaram claras para ele. “Eu nem estava interessado no Bolsonaro, mas o inimigo que lançou a facada nele me mostrou o homem que Deus abençoou. Naquela facada, ele assinou a vitória do Bolsonaro. Essas pessoas que tentaram destruir o Brasil, estão recebendo a resposta”, analisou.

FONTE: GUIAME

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Denzel Washington: "Eu oro para que os jovens nunca percam o fogo"

O ator de 62 anos falou sobre como tem pedido a Deus que os jovens não desistam em tempos difíceis.

Denzel Washington é ator de sucesso em Hollywood e vencedor de oito premiações por filmes, como "Dia de Treinamento" e "Um Grito de Liberdade". (Imagem: Youtube)


O ator Denzel Washington está compartilhando sua oração para que os jovens não desistam em tempos difíceis.

"Eu oro para que os jovens nunca percam esse fogo e realmente acho que eles não perderão", disse Washington ao site 'The Grio', durante uma das entrevistas de divulgação do seu filme mais recente "Roman J. Israel, Esq".

"Nem é mais preciso dizer que há muito no que eles trabalharem", acrescentou.

O ator de 62 anos, vencedor do Oscar, se lembrou de quando estrelou o filme "Malcolm X" nos anos 90 e foi inspirado pelo fervor dos jovens que queriam mudar o mundo.

"Lembro-me quando estava fazendo o filme 'Malcolm X' e estávamos fazendo uma palestra na Universidade Columbia, onde estivemos com um grupo de estudantes", disse ele. "Estávamos falando sobre coisas e quão difícil era o mundo e eu dizia coisas como: 'Com tudo o que estamos falando, isso faz vocês terem vontade de desistir?'. E eles reagiam como: 'oh, não, não, nós vamos mudar isso".

Washington, que está interpretando um advogado de defesa em seu filme mais recente disse que as pessoas podem fazer a diferença no mundo, começando em seus próprios lares.

"As coisas começam em casa. Se o pai não estiver em casa, o garoto encontrará um pai nas ruas", disse ele. "Eu vi isso na minha geração e em todas as gerações antes de mim, e cada um deles. Se as ruas o levantarem, então o juiz se torna sua mãe e a prisão se torna sua casa".

Em uma conversa com o Christian Post no início deste mês, Washington falou sobre a importância de que os jovens trabalhem juntos pela mudança do mundo.

"Eu diria para esta geração: encontre uma maneira de trabalhar juntos, porque vivemos um momento muito divisivo e cheio de ódio, infelizmente", disse ele.

O ator, que compartilhou sua fé por algum tempo, continuou a encorajar os jovens a compartilhar a palavra de Deus, dizendo: "Então vocês têm que ser pessoas sem medo e sem nenhuma vergonha de compartilhar [a Palavra de Deus] da maneira como sua geração sabe".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Mais de 50% dos adolescentes trans tentam o suicídio, indica estudo

Levantamento estudou relatos de mais de 120 mil de adolescentes americanos


por Jarbas Aragão

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Adolescentes.

De acordo com uma análise de dados feita ao longo de três anos pelo professor Russell B. Toomey, da Universidade do Arizona-Tucson (EUA), 51% das adolescentes que passaram a se identificar como homem relatam pelo menos uma tentativa de suicídio.

O estudo Profiles of Student Life: Attitudes and Behaviors foi produzido pelo Search Institute – organização sem fins lucrativos focada em questões da juventude – e publicado na revista científica Pediatric News.

Realizada entre junho de 2012 e maio de 2015, a coleta de dados investigou 120.617 adolescentes, com idade variando de 11 a 19 anos. As perguntas da pesquisa incluíram: “Você já tentou se matar?”. Quatorze por cento de todos os entrevistados disseram que sim. Os participantes tinham 15 anos, em média.

O estudo também descobriu que os níveis de educação dos pais e o status socioeconômico da família não parecem influenciar diretamente os adolescentes que tentam o suicídio. Contudo, os números eram muito mais altos para aqueles que se identificaram como alguém diferente de seu sexo biológico.

Na pesquisa, 60.973 dos adolescentes eram do sexo feminino e 57.871 eram do sexo masculino. O restante se identificou como “outro”. Entre eles, 202 identificaram como transexual (homem para mulher) e outros 175 de mulher para homem. Além disso, 344 identificaram como “transexual não-binário”.

Outros 1.052 afirmam estar “questionando” seu gênero. Dentre estes, 28% relataram tentativas de suicídio. Já entre os trans de homem para mulher o número era 30% e para os “não binário” chegaram a 42%. Esses números são consideravelmente maiores do que os adolescentes e adolescentes que se identificaram com seu sexo biológico. Apenas 10% desses homens e 18% das mulheres relataram tentativas de suicídio.

Embora ninguém possa comprovar exatamente o que é identidade de gênero no físico, já que é um conceito teórico, Toomey afirma que é “a autocompreensão de alguém ser homem, mulher, nenhum ou ambos”.
Drogas, depressão e morte

Em uma entrevista à CNN, Heather Hutzi, psicóloga-chefe do Hospital Infantil de Orange County, Califórnia, disse que as taxas de suicídio ente os transgêneros “aumentam o estigma sobre eles ou a falta de compreensão”.

Embora ela não tenha sido parte ativa da pesquisa, a especialista explica que sentir-se “marginalizado, estigmatizado e isolado” leva muitos jovens a se sentirem tão sem esperança que começam a usar drogas. Isso, associado à depressão, aumenta o risco de suicídio.

Hutzi lembra que o suicídio é “a segunda principal causa de morte” entre os adolescentes e que as taxas estão subindo. “Para os adolescentes, em particular, uma grande porcentagem – por volta de 50% – a tentativa ocorre 30 minutos depois de ele/ela ter a ideia. O cérebro deles não está suficientemente desenvolvido.”

John Ayers, pesquisador da Universidade da Califórnia em San Diego, diz não que não se sabe por que adolescentes trans cometem suicídio a taxas tão altas. “É extremamente importante começarmos a investir e a perguntar por que, em vez de simplesmente contar quantos morreram”, disse ele.
 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br Com informações de CNN e Christian Post