sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Rabinos dizem que aproximação com cristãos e EUA abre o caminho para o Terceiro Templo

A aproximação com os cristãos e o apoio do governo americano podem abrir o caminho para a construção do Terceiro Templo em Jerusalém, segundo rabinos.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS


Presidente dos EUA, Donald Trump, orou no Muro das Lamentações, em Jerusalém, em 22 de maio de 2017. (Foto: Nati Shohat/Flash90)


Rabinos israelenses acreditam que a aliança entre os Estados Unidos e Israel, além da aproximação com os cristãos, podem ser um prelúdio para a construção do Terceiro Templo.

A expectativa em relação ao presidente Donald Trump foi expressa pela primeira vez pelo Sinédrio depois de sua eleição, quando o compararam ao rei persa Ciro, que facilitou a construção do Segundo Templo em Jerusalém.

O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, acredita que a construção do Terceiro Templo pode impactar o mundo todo. “Os judeus farão a construção efetiva do Terceiro Templo, mas para que o Terceiro Templo seja uma Casa de Oração para todas as nações, as nações devem ter uma parte em sua criação”, disse ao site Breaking Israel News.

Weiss observa que o conceito de “cooperação internacional” é baseado no pacto universal que Deus fez com Noé. “Assim como a aliança que Deus fez com os judeus, essa aliança é eterna”, disse o rabino. “Assim como o pacto com Abraão teve ramificações para o bem-estar dos judeus, o pacto com as nações também tem ramificações com o mundo real”.

O rabino Yoel Schwartz, chefe do Tribunal de Noé do Sinédrio, enfatizou que as nações do mundo têm um papel profético na construção do Templo. Ele baseia sua opinião em Cânticos 2:7, que diz: “Mulheres de Jerusalém, eu as faço jurar pelas gazelas e pelas corças do campo: não despertem nem provoquem o amor enquanto ele não o quiser”.

“O Midrash (estudo rabínico da Torá) ensina que os não-judeus são as ‘mulheres de Jerusalém’ que fizeram um juramento de iniciar a construção do Terceiro Templo e, depois que começarem, nós nos uniremos ao esforço deles”, afirmou o rabino Schwartz. “Trump está certamente se movendo nessa direção”.

Relação com o cristianismo

Outro rabino que acredita que o presidente dos EUA irá desempenhar um papel importante na construção do Terceiro Templo é Yosef Berger, rabino do Túmulo do Rei Davi, em Jerusalém. Berger enfatizou que é essencial que Trump, como cristão, assuma um papel na construção.

Berger citou o rabino Bahya ben Asher ibn Halawa, um comentarista bíblico espanhol do século 13, que escreveu que “o Primeiro e o Segundo Templos foram construídos pelos descendentes do rei Davi, mas no futuro, o terceiro templo será construído por descendentes de Edom”.

O rabino observou que essas fontes afirmam explicitamente que o Terceiro Templo seria construído pelos descendentes de Roma, ou seja, o cristianismo. “Roma destruiu o Segundo Templo, então os descendentes de Roma, os cristãos, vão reparar isso participando da construção do Terceiro Templo”.

No entanto, Berger destaca que Trump poderá abrir o caminho para o Terceiro Templo, e não necessariamente dar um início efetivo à construção. “Como Ciro, ele pavimentará o caminho para os homens que começarão a construção e, quando chegar a hora certa, o Terceiro Templo descerá do céu”.

“Nenhum líder na história reconheceu Jerusalém como a capital dos judeus e de Israel”, ressaltou. “Ele já criou uma grande reparação para os cristãos através de seu relacionamento sem precedentes com Jerusalém. Trump é o representante de Edom que realizará a reparação histórica final para toda a sua nação”, opina.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Música fala sobre "amigo imaginário" que queima Bíblia e incentiva o ocultismo

Já no início da música, o garoto confessa que o Bob de certa forma “possui” seu corpo, se recusa sair e ainda quer mantê-lo afastado dos pais.


FONTE: GUIAME, POR JOÃO NETO


Clipe da música "Bob", de Kamaitachi, já alcançou cerca de 4,5 milhões de visualizações em um mês. (Imagem: Youtube / Reprodução)

Um clipe lançado recentemente está chamando a atenção de pais e educadores, devido à sua aparência “infantil”, porém com uma música de letra chocante.

Com cerca de 4.5 milhões de visualizações em pouco mais de um mês após seu lançamento, o clipe traz uma mensagem um tanto tenebrosa, contando a história de um garoto que tem um tipo de “amigo imaginário” chamado Bob e conta aos pais o que ele diz e faz. A letra da canção tem alusão ao aborto, uso de drogas, adultério, violência e até ocultismo.

Já no início da música, o garoto confessa que o Bob de certa forma “possui” seu corpo, se recusa sair e ainda quer manter o menino afastado dos pais.

“Ele não quer sair de mim / Já achou sua morada aqui / Ele quer que você vá embora / Bate a porta do meu quarto / E nunca mais tente essa porta abrir / Ele não quer sair de mim”, diz o início da música.

Em outro trecho da música, o garoto diz que seu amigo imaginário lhe conta que é “menininho corrompido, filho de um anjinho caído, que inverte o crucifixo”.

“Meu amigo Bob diz / Que é um menininho corrompido / E toda vez que se acende a luz do quarto / Fica espantado, por isso todo esse caco de vidro / Bob diz que é filho de um anjinho que foi caído / E toda vez que se acende a luz do quarto / Fica espantado, por isso ele inverte o crucifixo / Ele não quer sair de mim”, diz a música.

“Ele não quer sair de mim / Já achou sua morada aqui / Ele rabisca meu braço com desenhos estranhos / Queima a bíblia e outros santos / E diz que nenhum querubim encostará em mim”, diz outro trecho.

Ainda em outro trecho também um tanto assustador, o garoto conta que Bob usa de violência - se for preciso - para afastá-lo dos pais. Neste trecho, é possível até ouvir uma voz de fundo, indicando uma intenção demoníaca, repetindo a última frase.

“Ele não quer sair de mim / Já achou sua morada aqui / Ele pega a espingarda do papai que ele guarda no armário / Mira pra porta do quarto e diz / Ninguém vai entra aqui”, diz a letra.

A letra tenebrosa é de autoria do cantor e compositor Kamaitachi. Em seu canal oficial do Youtube, o músico tem outras faixas publicadas, com títulos e temas também assustadores, como “Manual do Suicídio” e “Noiva Cadáver”.

Na publicação do clipe de “Bob”, o cantor parece alertar os internautas sobre o conteúdo possivelmente ofensivo da letra, porém diz que aqueles que se ofendem são “pessoas sensíveis”.

"Na música "Bob" foram usadas palavras que podem causar desconforto em pessoas mais sensíveis. Estas citações foram feitas apenas para fins artísticos, caso tenha se sentido ofendido(a), saiba que essa não foi a intenção", diz o cantor na descrição do vídeo.

Alerta aos pais

Em uma publicação no Facebook, o pastor e escritor Renato Vargens publicou um alerta aos pais, especificamente sobre a música “Bob”, que se tornou viral nos últimos dias nas redes sociais.

“A ‘música do Bob’, com aproximadamente cinco milhões de visualizações no Youtube e que possui um ritmo envolvente, tornou-se hit nas redes sociais nos últimos dias. Mas o que ‘Bob’ tem de diferente de outras músicas para atrair tanta audiência? A resposta é simples : a canção trata um amigo imaginário com ênfase em suicídio, drogas, assassinato, adultério e ocultismo”, comentou o pastor.

“Ademais, a letra é depreciativa com a figura dos pais, trata de aborto, foca numa mãe que usa antidepressivos, um pai que consome cocaína, adultério, e outras coisas mais. Diante do exposto aconselho aos pais”, acrescentou.

O pastor finalizou sua publicação, dando alguns conselhos práticos aos pais sobre como agir com seus filhos diante dessa música:

1-) Estejam atentos aquilo que seus filhos estão ouvindo na internet.

2-) Não permitam que seus filhos ouçam essa música.

3-) Se por acaso eles já ouviram, conversem a respeito dela com eles e desconstruam em sua mente toda malignidade por ela produzida.

4-) Ore por e com seus filhos.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Missionária conta como seu chamado aos 10 anos de idade a levou a abrir escolas no Congo

Cassandra Lee contou que aos 10 anos de idade já sentia seu coração arder pelas vidas que sofrem há décadas com os conflitos armados no Congo.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMA NEWS


Cassandra Lee é misssionária e co-fundadora da organização Justice Rising. (Foto: Facebook/Cassandra Lee)

Cassandra Lee tinha apenas 10 anos quando ouviu o Espírito Santo dizer-lhe para ir à República do Congo.

Ela se sentiu chamada para o trabalho missionário desde que era uma garotinha, mas não sabia exatamente onde ficava o país e a realidade dele. Então ela orou fervorosamente para que Deus a mostrasse mais sobre aquela região.

"Finalmente, alguns meses depois, senti Deus falar novamente e dizer: 'Vá para o centro da África. É para lá que eu estou chamando você", disse Lee a Taylor Berglund no podcast do site "Charisma News". "Desde que eu era criança, concentrei-me nessa região. E isso foi no auge da guerra do Congo, em 1996 e 1997".

Com esse fardo pesado em seu coração, Lee se debruçou sobre a pesquisa do Congo, que era um conteúdo um tanto pesado para alguém da idade dela. Ela estudou sobre os estupros praticados pelos guerrilheiros / terroristas, ataques de rebeldes e guerras que assolaram a nação. Seu coração ficou apertado ao ver tanta dor sofrida por aquele povo.

"Eu inicialmente não pensei comigo mesma, oh, eu vou levar educação para parar o ciclo de guerra", diz ela. "Havia apenas esse partir do meu coração, dizendo: 'eu tenho que fazer alguma coisa. Eu não sei o que vou fazer, mas tenho que fazer alguma coisa", contou.

Assim que Lee terminou seus estudos antes da faculdade, ela viajou para o Congo. Mais uma vez, ela ouviu a voz de Deus dizendo-lhe que, se ela queria ver a mudança, ela tinha que educar as pessoas.

"Você tem que construir escolas, mas não quaisquer escolas. É preciso que sejam escolas de qualidade", disse Deus, segundo o relato de Cassandra.

Foi esse chamado, ainda na infância, que levou Cassandra a se tornar anos depois (ao lado de seu marido, Edison Lee) a co-fundadora da organização 'Justice Rising', que visa trazer a transformação para áreas de conflito através da educação.

Até o momento, a organização construiu 10 escolas no leste do Congo. A expansão desse trabalho já chegou ao Iraque e à Síria.

A missionária acredita que a educação pode realmente atrapalhar ciclos de guerra, gerando uma mudança para as próximas gerações que virão.