sábado, 1 de julho de 2017

Pastor come insetos, ratos e sapos para sobreviver em prisão do Vietnã

Segundo relatos de cristãos locais, a comida que os presos recebem no Vietnã não é suficiente e os detentos acabam sofrendo com a desnutrição.

Detentos reunidos em salão de presídio, no Vietnã. (Foto: AFP)
Detentos reunidos em salão de presídio, no Vietnã. (Foto: AFP)
Nas Terras Centrais do Vietnã, os pastores presos por causa de fé estão passando por um tempo desesperador, enfrentando condições precárias, que dificultam sua sobrevivência.

Os pastores em julgamento raramente têm acesso a um advogado, e o tempo estipulado para a pena é quase irrelevante, pois os funcionários do campo de trabalho podem estendê-lo indefinidamente por causa das mínimas violações dos detentos.

"Um pastor que conhecemos foi sentenciado a 11 anos de prisão, mas sua pena já foi ampliada para 20 anos", disse Su*, o diretor de um ministério cristão local à 'Christian Aid Mission' (CAM). "Isso acontece se o detento se atrasar ou não cumprir cada detalhe de suas tarefas".

Os líderes das igrejas registradas e não registradas deixaram o Vietnã, em vez de se submeterem aos requisitos governamentais de que suas igrejas se unam a uma só denominação maior para que as autoridades possam monitorar melhor suas ações.

Alguns fogem com suas famílias, outros consideram mais sensato deixar seus parentes para trás.

Os líderes cristãos que já estão presos - cerca de 42 - estão à beira da loucura após permanecer mais de 10 anos em condições precárias de sobrevivência. Recentemente, 15 outros líderes de igrejas não registradas na província de Gia Lai, bem como sete da província de Dak Lak, foram condenados à prisão por terem praticado sua fé, segundo a 'Christian Aid Mission'.

As condições de vida nas prisões são difíceis, particularmente por padrões no Ocidente. Os presos recebem apenas uma tigela de arroz ao meio dia e outra à noite.

"Para ter nutrição suficiente, as família dos detentos precisam fornecer comida adicional, como vegetais e outros tipos de alimentos", disse Su. "A prisão dá somente cerca de 10 a 20 quilos de comida por mês, dependendo da localização. Às vezes, a prisão está muito longe; Eles recebem visitantes apenas algumas vezes por ano, devido à distância de viagem".

Alguns pastores detidos não têm nenhum apoio externo, o que acaba piorando sua situação na prisão.

"A família de um pastor não pode mais visitá-lo. Ele está em uma cela privada e está se alimentando só com arroz. Ele está com fome e desnutrido. Acaba tendo que comer insetos, ratos, sapos, tudo o que está disponível para não morrer de fome. Quando os carcereiros permitem que o detento saia de sua cela, após um ou dois meses de confinamento, ele mal consegue andar, apenas rasteja. Ele não aguenta", destacou o relato da organização cristã.

Não são apenas os pastores que enfrentam perseguição. Muitas famílias cristãs nas aldeias rurais também enfrentam pressões por causa do novo estilo de vida que seguem após se converterem ao cristianismo.


Discriminação
Essas pessoas enfrentam problemas com as autoridades locais, porque não participam mais das celebrações tradicionais (nas quais há consumo exagerado de bebida alcoólica), não aderem à poligamia e não adoram mais os espíritos idolatrados por seus ancestrais.


Quando se recusam a se envolver nessas atividades, isto chama a atenção das autoridades locais, e eles vão processá-lo por violar um valor central para a cultura local: "a unidade".

"Ter mais de uma esposa, consumir muita bebida alcoólica e idolatrar os deuseus dos ancestrais ​é o que 99% dos homens estão fazendo no Vietnã", disse Su a CAM. "Se você não faz isso, você não pertence ao povo e isso é um crime. Isso é especificamente cobrado dos cristãos".

"Outras pessoas acreditam em Buda e idolatram os antepassados. Se você se recusa a fazer parte dessa 'unidade', isso também é um crime para eles", acrescentou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Com 80 anos de casados, idosos contam 'segredo' para boa relação: "Deus em primeiro lugar"

Donald e Vivian deixam claro que fazer a vontade de Deus é primordial para um casamento bem sucedido.

Donald e Vivian Hart estão com 99 anos de idade e completando 80 anos de casamento. (Foto: ABC News)
Donald e Vivian Hart estão com 99 anos de idade e completando 80 anos de casamento. (Foto: ABC News)
Um casal de Michigan (EUA) está comemorando um enorme marco em sua vida: 80 anos de casamento.

Donald e Vivian Hart, ambos com 99 anos, se casaram em 1937. Eles se conheceram após um culto, começaram a namorar, se casaram e desde então, esse amor tem se fortalecido.
O primeiro encontro do casal aconteceu depois de um culto, no domingo pela manhã, quando Vivian e seus amigos tinham saído da cidade e precisavam de ajuda para encontrar o caminho de volta para casa.

Foi então que Donald apareceu e os conduziu para onde eles precisavam ir.


"Nós estávamos indo [caminhar] um pouco e depois sair, mas acabamos nos afastando muito", disse ele.
 
Mais de oito décadas depois, familiares e amigos se reuniram na casa de Donald e Vivian para celebrar com o casal, que compartilhou o segredo de um casamento bem sucedido.


"Certifique-se de que o relacionamento é honesto. Tente fazer o que é certo aos olhos de Deus", disse Don. "É bom rir juntos. Divirtam-se um com o outro, mas não façam piadas à custa um do outro".

Já Vivian acrescentou que cada um dos cônjuges devem colocar Deus em primeiro lugar e lembrou que este fator é primordial para um casamento bem sucedido.

"Certifique-se sempre de colocar Deus em primeiro lugar em sua vida. Esteja sempre disposto a ajudar e ficar atento ao seu cônjuge. Nós oramos juntos todos os dias pela manhã e à noite. Nós não ficamos focados em nossos problemas", afirmou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS


quinta-feira, 29 de junho de 2017

Missionária construiu igreja e viu uma ilha inteira se converter, no Alasca

Chegando aos 100 anos de idade, Alice Green ainda vive na ilha que ela mesma evangelizou e é vista por todos os moradores como uma mulher trabalhadora e temente a Deus.

Alice Green aos 100 anos (esquerda) e à direita, ainda atuando como missionária em Savoonga. (Imagem: Arquivo pessoal)
Alice Green aos 100 anos (esquerda) e à direita, ainda atuando como missionária em Savoonga. (Imagem: Arquivo pessoal)
missionária Alice Green ainda se lembra do dia em que chegou a Savoonga (Alasca). O navio 'North Star' visitou a aldeia na Ilha St. Lawrence depois de uma longa ausência durante a Segunda Guerra Mundial.

A aldeia permanece uma das mais remotas do Alasca. Naqueles dias, as correspondências chegavam de trenó puxados por cães de Gambell no inverno e um navio com suprimentos chegava duas vezes por verão.

Green chegou à ilha em um avião militar anfíbio para trabalhar como missionário presbiteriana, depois de uma viagem de um mês.

Green, que completará 100 anos no mês que vem, hoje vive no 'Anchorage Pioneer Home', mas ela se lembra de todo o seu passado em detalhes. E ela deve se lembrar tão bem, porque acabou amando o lugar e a população.

Green cresceu em Denver (EUA), ouvindo histórias sobre o Alasca, contadas por suas duas tias que haviam trabalhado na Faculdade Sheldon Jackson, em Sitka, no ano de 1914. Ainda criança, Alice já tinha o desejo de ir para o Alasca.

Embora sua família não pudesse pagar sua faculdade, um amigo pagou sua inscrição no seminário para ser treinada como uma missionária da Igreja presbiteriana. Naquela época, uma mulher não podia ser uma pastora, mas poderia ser missionária. (Quando as regras mudaram na denominação norte-americana, Green se tornou a primeira mulher presbiteriana ordenada no Alasca, em 1972).

A guerra ainda estava em vigor quando Green chegou a Savoonga. Seu alojamento tinha de 4 a 5 metros quadrados. Não havia igreja na ilha, então ela realizava os cultos no sótão da escola e nas casas.

Ela se lembra do dia em que a guerra terminou. Os homens da Guarda Territorial do Alasca - bem disciplinados - foram até a escola e dispararam suas armas para o alto em um gesto de comemoração. Então a vila compartilhou bolinhos de maçã entre soldados e moradores para celebrar o tempo de paz.

Um incêndio acabou destruindo a escola no ano seguinte e como um dos principais locais de culto não existia mais, Green acabou liderando a construção da primeira igreja da ilha, com a ajuda de voluntários. O templo ainda está sendo usado 70 anos depois.

Alice Green pregou em funerais, deu aulas para crianças, viajou de trenó e barco para evangelizar as aldeias daquela região. A igreja estava cheia todos os domingos, porque praticamente todos os moradores da vila (cerca de 250 pessoas) acabaram sendo evangelizados e se convertendo.

A palavra "missionário" tornou-se negativa para muitos nativos do Alasca, que foram criados ouvindo histórias de idosos da vila sobre as conversões forçadas. Mas uma moradora chamada Jenny Alowa disse que Green era diferente e mudou a mentalidade daquele povoado sobre os missionários. Ela sempre cuidou que os cultos fossem traduzidos para o Yupik siberiano (dialeto local), com o objetivo de preservar a cultura daquela vila.

"Nós a moldamos e ela nos moldou. Ambos os caminhos. Ela era parte de nós. Não havia discriminação cores, raças. Porque seu coração estava no lugar certo. Ela não era aquele tipo de missionários típicos dos quais ouvíamos falar. Ela nos ensinou sobre Deus, o Espírito Santo e sobre Jesus, que é amoroso e compreensivo", disse Alowa.

Certa vez, um pai chegou a Green um dia para pedir-lhe para falar com a filha, que se recusava a aceitar casamento arranjado com um menino da aldeia. Green sentou-se com a garota em particular para conversar com ela.

Na aldeia, era comum que uma dúzia de membros da família extensa vivesse em uma pequena casa, como era a de Green. A menina disse que não conseguiria viver com a mãe do noivo. Além disso, ela estava apaixonada por outro garoto, que vivia em Gambell.

Green explicou a situação ao pai da menina. Poucas semanas depois, ele desistiu de forçar sua filha ao casamento arranjado e já estava fazendo contato com a família do garoto de Gambell.

Angela Larson, cujos pais adotaram Green em sua família, disse que ela era uma mulher forte e trabalhadora, que nunca se queixou, apesar de compartilhar as dificuldades dos aldeões.

Ambos estão envelhecendo agora, mas Larson ainda liga para Green, informando a ela quando ela está viajando e quando ela está em casa com segurança.

Green ficou em Savoonga até 1955, trabalhou como capelã no Centro Médico Nativo do Alasca, em Anchorage até 1970, depois retornou a Savoonga e trabalhou novamente como missionária até 1982, quando ela teve que se aposentar oficialmente.

Ela também serviu congregações presbiterianas nativas coreanas e do Alasca em Anchorage. Mesmo estando aposentada Green continuou ministrando estudos bíblicos e só parou há dois anos, quando começou a ter problemas de vista.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ALASKA DISPATCH NEWS

quarta-feira, 28 de junho de 2017

O mundo está cheio de ódio porque se esqueceu das palavras de Jesus, diz Billy Graham

O evangelista diz que as pessoas estão tomadas pelo sentimento de ódio porque se esqueceram das palavras de Jesus a respeito da mansidão.

O evangelista fez uma análise do cenário em que o mundo se encontra. (Foto: Billy Graham Evangelistic Association)
O evangelista fez uma análise do cenário em que o mundo se encontra. (Foto: Billy Graham Evangelistic Association)
Em uma mensagem devocional publicada no último sábado (24), o evangelista Billy Graham fez uma análise do cenário em que o mundo se encontra nos dias atuais.

“Enquanto o verdadeiro cristianismo diminuiu, a grosseria e a violência aumentaram. Vizinhos brigam com vizinhos. As agressões são um grande problema nas escolas e as ‘guerras de gangues’ entre adolescentes têm apresentado ameaça séria”, avalia.

“Pais e mães disputam e brigam. Casas estão se desintegrando. Altos funcionários do governo se envolvem em xingamentos e discussões acaloradas, que não estão de acordo com a dignidade do seu cargo”, ele continua.

Por que os atos de selvageria têm penetrado na sociedade? De acordo com Graham, é porque as pessoas se esqueceram das palavras de Jesus, relatada em Mateus 5:5: “Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra”.

“Eu já vi homens resistentes, ásperos e endurecidos abrirem os seus corações pela fé, receberem a Cristo como Salvador se e tornarem tranquilos, pacientes e misericordioso”, comentou o evangelista.

Por fim, Graham fez uma oração por todos os cristãos, pedindo para que em um mundo movido pela raiva, todos pudessem ser “usados para trazer paz em meio aos conflitos”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BILLY GRAHAM EVANGELISTIC ASSOCIATION

terça-feira, 27 de junho de 2017

Jogador assina contrato de R$ 415 milhões e usará valor para dízimo e missões

Derek Carr assinou o maior contrato da história da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano), avaliado em US$ 125 milhões.

Derek Carr se tornou o jogador mais bem pago da história da NFL. (Foto: Brian Bahr/Stringer)
Derek Carr se tornou o jogador mais bem pago da história da NFL. (Foto: Brian Bahr/Stringer)
O jogador de futebol americano Derek Carr renovou cinco temporadas com o time Oakland Raiders e assinou o maior contrato da história da NFL: US$ 125 milhões (equivalente R$ 415 milhões).

Questionado por um repórter durante uma coletiva de imprensa sobre a primeira coisa que faria com o valor, ele respondeu com uma brincadeira: “Eu provavelmente vou comer um Chick-fil-A", disse ele citando uma rede de fast food americana criada por empresários cristãos.

Em seguida, Derek falou sobre o real destino de seu dinheiro. “A primeira coisa que vou fazer é pagar o meu dízimo como eu tenho feito desde que eu estava na faculdade, recebendo 700 dólares de bolsa. Isso não vai mudar”, ele afirmou aos repórteres.

“Eu provavelmente também vou dar alguma coisa legal para minha esposa, mesmo que ela me peça para não dar nada”, ele acrescentou. “Desde que eu a conheço, ela usa cupons de desconto e fica na internet tentando encontrar promoções e todas essas coisas. Nada disso vai mudar”.

O quarterback acredita que o dinheiro pode “ajudar muitas pessoas ao redor do mundo” e mencionou sua recente visita ao Haiti. “A coisa emocionante para mim, sinceramente, é que esse dinheiro vai ajudar muita gente. Não só neste país, mas em muitos países ao redor do mundo”.

Derek realizou uma viagem ao Haiti em abril do ano passado e compartilhou com seus fãs nas redes sociais sobre a fé dessa nação. “O Haiti foi incrível! As crianças nesta foto queimam por Jesus. Elas fazem seu próprio culto de adoração todas as noites para cantar seus louvores de como Deus é bom”, disse ele no Facebook.


Derek realizou uma viagem ao Haiti em abril do ano passado. (Foto: Reprodução/Facebook)
“Alguns deles tiveram que comer até mesmo lama para encher a barriga. Agora eles têm uma boa cama, escola e refeições todos os dias, pela graça de Deus”, acrescentou. “Uma jovem que dirige os cultos estava orando certa noite e disse: ‘O Senhor não nos deve nada, mas devemos tudo a Ele’”.

Sobre sua fé, Derek sempre foi expressivo. “Eu tenho uma forte fé em Deus. Ele é a razão de eu jogar futebol. Ele me deu esse talento especial e eu quero usar para glorificá-lo”, disse ele em entrevista ao site The Increase em 2015.

“Sou grato pela oportunidade de promover o Reino compartilhando minha fé dentro e fora de campo. Em qualquer momento, a minha carreira no futebol poderia ser tirada, mas a minha fé e meu relacionamento com Deus nunca serão tirados de mim”, afirmou o jogador.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Muçulmanos invadem o Monte do Templo para comemorar o Ramadã

“Viemos aqui para reafirmar a natureza islâmica desse local e defendê-lo", garante sheik

por Jarbas Aragão

Muçulmanos invadem o Monte do Templo para o Ramadã

Milhares de palestinos subiram ao Monte do Templo, em Jerusalém, nesta quinta-feira (22), para comemorarem o Laylat al-Qadr, a “noite do poder”. Este é o ritual de encerramento na última noite do mês sagrado de Ramadã, onde os muçulmanos de todo o mundo jejum e intensificam a prática de sua religião.

O Jerusalém Post fala em cerca de 300.000, mas os números oficiais não foram divulgados pela polícia. De acordo com o Wakf jordaniano, que administra o local, os fiéis vieram de cidades palestinas e também de países como Jordânia, Turquia, Malásia, África do Sul, França, Rússia, Reino Unido e Indonésia.

Durante o sermão da noite, o sheik Omar Kiswani, líder da mesquita de Al Aksa, disse que a grande reunião de pessoas participando das orações “confirmam ao mundo inteiro que viemos aqui para reafirmar a natureza islâmica dessa mesquita e defendê-la”, relatou a agência de notícias palestina WAFA.

Jerusalém ainda está tensa, por conta do assassinato de Hadas Malka, uma jovem policial israelense de 23 anos na sexta-feira passada. Ele foi morto por um terrorista palestino e por isso as autoridades israelitas suspenderam as permissões de entrada em Jerusalém a palestinos entre 12 e 40 anos vindos da Judeia e da Samaria.

O primeiro-ministro Netanyahu anunciou que Israel irá aumentar as medidas de segurança na entrada do Portão de Damasco, que dá acesso à Cidade velha. O ministro da Segurança Pública Gilad Erdan lembrou que foram 32 ataques naquele local nos últimos 2 anos e meio. Os planos incluem torres de controle, câmaras de vigilância e supervisão permanente através de drones.

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 25 de junho de 2017

"O plano de Jesus Cristo para a gente é a família", diz Marcos Mion

Em um depoimento emocionante, Marcos Mion falou sobre como Deus abençoou a ele e sua esposa, com a oportunidade de criar o seu filho autista, Romeo. Assista.



Na última sexta-feira (23), o apresentador Marcos Mion - conhecido por seu programa 'Legendários' (Record) focado no humor - surpreendeu o público ao 'falar sério' e se mostrar um homem emotivo para falar sobre como ele considera sua família um presente de Deus para ele.

O apresentador falou sobre como ele e sua família têm lidado com a criação de seu filho, Romeo - que foi diagnosticado com autismo, ainda bebê.

"Imagine você, vivendo esse sonho, essa vida perfeita para ir para um próximo passo, porque o plano de Jesus Cristo para a gente é a família. E aí o seu filho, quando você tem 24 anos e esse sucesso todo, ele nasce dentro do espectro autista. Muita gente acha que quando isso acontece, esse é o fim. É um desespero, você perde o chão".

"Quando o Romeo, o meu anjo nasceu, foi que eu percebi que a minha não era perfeita, mas estava prestes a ficar, porque eu mais um grupo de mais de 2 milhões de pais e mães, só no Brasil, tivemos a honra de sermos escolhidos por Deus para cuidar destes anjos aqui na terra".

Ao compartilhar este trecho do programa em sua página oficial do Facebook, o apresentador afirmou esperar que este depoimento siva como incentivo a todos os que acreditam no valor da Família.

"Espero que sirva de inspiração para todos que acreditam na família, na união eterna e, acima de tudo, em Jesus Cristo como o guia de tudo que nos acontece. Bom ou ruim", escreveu Mion em sua legenda, junto ao vídeo.

Marcos Mion é casado com Suzana Agullo e tem três filhos com ela: Romeo, Donatella e Tefo.

FONTE: GUIAME