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quarta-feira, 15 de março de 2017

Filme sobre Jesus levou mais de 37 milhões de pessoas a Cristo pelo mundo

Exibições de filmes que mostram a vida de Jesus Cristo tem transformado a vida de milhões de pessoas por todo o mundo.

Exibição do filme 'Jesus' sendo realizada em comunidade. (Foto: Jesus Film Project)
Exibição do filme 'Jesus' sendo realizada em comunidade. (Foto: Jesus Film Project)
As exibições de filmes que mostram as histórias de Jesus Cristo tem transformado a vida de milhões de pessoas por todo o mundo.

Apenas em 2015, o projeto “Jesus Film” realizou mais de 186 milhões de exibições e viu mais de 37 milhões de pessoas decidindo seguir a Cristo. Por causa do ensino propagado pelo projeto, cerca de 372 mil igrejas foram plantadas pelo mundo.

O levantamento foi realizado em conjunto com o instituto Masterworks, que quantificou o alcance do projeto através de três medidas de impacto: exibições, decisões para seguir Jesus e a multiplicação de comunidades cristãs.

A pesquisa contou com todos os meios utilizados pelo projeto para propagar o conteúdo do filme: televisão, mostras vivas, mostras online e meios físicos, como DVDs e cartões SD.
Desde 1979, os resultados cumulativos indicam que o Jesus Film Project realizou mais de 7,5 bilhões de apresentações, resultou em mais de 490 milhões de pessoas que decidiram aceitar a Cristo e 2,1 milhões de igrejas/comunidades plantadas.

"Esta nova pesquisa reflete a dedicação fiel do projeto Jesus Film para completar a Grande Comissão não apenas por meio do alcance direto, mas também por meio de parcerias com centenas de ministérios e igrejas que utilizam as ferramentas do nosso ministério", disse Josh Newell, diretor de marketing e comunicações do projeto.

"Enquanto ouvimos muitas histórias sobre como nossos filmes estão impactando a vida das pessoas, este estudo solidifica que nossos esforços não são em vão. Deus está usando o Jesus Film Project para difundir o Evangelho em todo o mundo", acrescentou.

Com os atuais avanços tecnológicos, a pesquisa mostra que nos últimos dez anos, a maneira como as pessoas assistem o filme mudou drasticamente. Antes de 2006, a televisão era o meio principal de alcançar o público com este conteúdo. Agora, a audiência televisiva está em declínio, e o público tem sido atingido através de mídias de streaming, como YouTube, Apple TV e Amazon.

O filme “Jesus" foi criado pelo evangelista americano Bill Bright e foi produzido em cooperação com o projeto The Genesis. Segundo o Guinness Book of Records, este é o filme mais assistido do mundo e estará em breve disponível em 1.500 línguas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE RELIGION NEWS SERVICE

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Pastor alerta sobre a importância de se congregar: "O ferro afia o ferro"

Muitos dizem que na igreja tem muita gente imperfeita, mas para o pastor Leocárdio, a igreja tem exatamente essa função: De tratar pessoas imperfeitas.

Para Leocárdio, ver Deus agindo na vida de outros irmãos pode ser edificante também. (Foto: Reprodução).
Para Leocárdio, ver Deus agindo na vida de outros irmãos pode ser edificante também. (Foto: Reprodução).
Atualmente, muitas pessoas dizem que a igreja somos eu e você. Outras dizem que a igreja é um local de pessoas pecadoras e imperfeitas e que por isso estão frustradas. Mas, será que esse argumento serve para deixarmos de nos congregar? Para o pastor Paulo Leocádio, presidente da Convenção das Assembleias de Deus em Minas Gerais, a igreja é mesmo como um pronto-socorro.

“Ao meu ver, essas pessoas estão equivocadas. Eu considero a igreja como um ponto-socorro e ninguém vai ao pronto-socorro porque está com saúde. Ele vai porque precisa ser tratada. A igreja tem essa função, de tratar as pessoas, de mudar o estado das pessoas. Então, a igreja é um lugar de pessoas imperfeitas, mas que uma vez alcançadas pela graça e bondade de Deus, essas pessoas se tornam, em Cristo Jesus, perfeitas”, disse no programa Bate-Papo.

Já o pastor Ary Lopes Junior, da Igreja Batista Graciosa Paz, acredita que a Igreja é o melhor ambiente para nos relacionarmos com outros irmãos em Cristo. “Na igreja não há acepção de pessoas. É um ambiente onde Deus projeta. Hoje nós estamos com um grande número de crentes fora da igreja. Hoje, são muitos escândalos. A palavra não tem sido pregada com a sua intensidade”, ressaltou.

“Hoje estamos vivendo a igreja de Laodicéia. É onde todo mundo está pedindo equilíbrio. O que você mais ouve hoje é: 'viva em equilíbrio'. Mas, na fé não tem equilíbrio. Onde você entra na fé com 50%? Vai obedecer só 50%? Como eu vou ser fiel, tratar minha fidelidade com Deus e com meu cônjuge só 50%?”, questionou o pastor.

“Um ponto que eu vejo e que é necessário a gente se congregar e estar debaixo de uma autoridade. A gente só é tratado do nosso caráter quando somos confrontados. Nós sempre iremos servir a Deus diante de um homem. A Bíblia fala que o ferro afia o ferro. E o amigo amola o amigo. Não tem como a gente ser tratado na comunhão, na convivência, se a gente não estiver junto”, pontuou Ary.

Edificação
Para Leocárdio, ver Deus agindo na vida de outros irmãos pode ser edificante também. “Eu vendo o meu irmão sendo edificado, eu tenho a tendência de querer isso também. Eu vejo isso, ou ouço isso e isso vai me estimular, me incentivar a sair daquela situação que eu estou, de uma maneira menos sofrida do que eu tentar sair daquilo sozinho”, disse.

Ele também acredita que ficar visitando outras igrejas não seja uma prática saudável. “Eu não vejo erro nisso. Mas, se me perguntarem se é saudável, eu vou dizer que não. Se você tem a sua igreja e nos dias de folga você visita aqui, visita ali, você vai acabar tendo uma série de visões a respeito de diversas igrejas e o risco de você ficar sem saber o que que é melhor”, colocou.

Confira o programa na íntegra:

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Pai encontra homem que matou seu filho e libera perdão: “Nada é impossível pra Jesus”

O pastor Nelson Vargas encontrou o homem que assassinou seu filho. Os dois se abraçaram, oraram juntos e falaram sobre perdão.

Os dois se abraçaram, oraram juntos e falaram sobre perdão. (Foto: Reprodução/Reprodução/Koinonia House)
Os dois se abraçaram, oraram juntos e falaram sobre perdão. (Foto: Reprodução/Reprodução/Koinonia House)
Durante um culto que reúne presidiários e seus familiares na cidade de Wheaton, Illinois (EUA), uma descoberta surpreendeu os pastores do Ministério Koinonia House.

Uma das pessoas presentes no culto era Carlos Colon, convertido ao cristianismo há 10 anos, que começou a frequentar as reuniões depois de cumprir 20 anos de prisão por assassinato.

Certa noite, durante um culto em que Carlos não pôde comparecer, o pastor Nelson Vargas esteve presente pela primeira vez para compartilhar seu testemunho. Deus o redimiu de uma vida de gangues e o chamou para ser o ministério pastoral em Chicago.

Carlos ficou sabendo sobre o testemunho do pastor Nelson e, no dia seguinte, chamou Nephtali Matta, coordenadora do ministério na Koinonia House, para revelar algumas informações.

“Ele disse que o homem que ele havia assassinado era filho de Nelson e me perguntou se eu estaria disposto a ser intermediário para que ele pudesse dizer a Nelson o quanto estava triste pelo que tinha feito”, contou Nephtali ao site Christianity Today.

Nephtali não sabia o que responder. “Não há nenhum manual de ministério para isso. Então eu orei a Deus, para saber como eu deveria abordar Nelson e planejar seu encontro de reconciliação”, analisou.

Então, Nephtali buscou sabedoria em Deus e a ajuda de outros pastores e líderes do ministério. “Deus me lembrou que eu tinha o Espírito Santo para me guiar. Eu aprendi que eu não precisava estar preparado para todas as situações”, concluiu.

Acompanhado de sua esposa e do filho mais velho, Nelson finalmente encontrou Carlos cara a cara. Cada um deles abraçou o assassino de seu filho e ouviu as palavras “me perdoe!”.

Nelson encontrou Carlos, acompanhado de sua esposa e do filho mais velho. (Foto: Reprodução/Koinonia House)
“Me perdoe por ter causado toda essa situação. Eu não posso trazer ninguém de volta e não posso justificar meu erro”, disse Carlos.

“Eu só posso agradecer a Deus por esse momento”, afirmou Nelson. “Eu orei por muitos anos, esperando o dia em que eu te encontraria. A Bíblia diz que o Senhor firma os passos de um homem, quando a conduta deste o agrada (Salmos 37:23)”.

Colocando suas mãos no ombro de Carlos, Nelson orou: “Eu peço ao Senhor que ele abençoe sua casa, seu casamento, seus filhos, em nome de Jesus, e continue guiando. Que Ele cancele todos os planos malignos em sua vida”.

Ao fim da oração, os dois se abraçaram e choraram profundamente. Depois do encontro, Carlos chegou a uma conclusão: “Não há nada impossível para Jesus. Nada”.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Piloto da NASCAR se entrega a Jesus após sobreviver a grave acidente: "Eu nasci de novo"

Darrell Waltrip conta que apesar de seu bom desempenho na NASCAR, era arrogante e não tinha amigos. Mas um grave acidente o fez pensar sobre seu relacionamento com Deus.

Atualmente, Darrell Waltrip trabalha como locutor de corridas de carros. (Foto: Muzul)
Atualmente, Darrell Waltrip trabalha como locutor de corridas de carros. (Foto: Muzul)
Antes de se aposentar das pistas e se tornar um locutor, o piloto da NASCAR, Darrell Waltrip, foi um dos grandes campeões na modalidade 'stock car'. Mas durante algum tempo, ele também foi um dos pilotos mais impopulares - alvo do ódio de muitas pessoas.

"Minha paixão era pilotar e correr e, honestamente, eu segui todos os caminhos errados nos primeiros anos", disse durante o tradicional Café Nacional de Oração, na Casa Branca, em 2016. "Eu era muito agressivo, dentro e fora das pistas. Eu não tinha muitos amigos. Eu não achava que precisava de amigos".

Ele era o piloto que tinha o maior número de 'haters' (pessoas que declaradamente odeiam alguma personalidade famosa). "Eles diziam que eu era impetuoso, implacável, agressivo, arrogante, presunçoso, distante, jactancioso, arrogante e francamente irritante".

Os fãs da Nascar o vaiavam quando ele era apresentado junto aos outros pilotos. Parte do público pagante até usava camisas com dizeres como "qualquer um, menos Waltrip".

"Eles me odiavam", admitiu Waltrip. "Os pilotos também me desprezavam".

Certa vez, o piloto e também campeão da NASCAR, Richard Petty olhou para Waltrip e disse: "Eu não sei como você ainda consegue um patrocinador. Você é muito impopular com os fãs".

Waltrip também gostava de discutir com os funcionários da Nascar. "Eu não gostava das regras, principalmente porque elas nunca me beneficiavam", disse ele.

Fora da pista, ele não era muito melhor. "Eu era muito arrogante. Bebia demais. Eu gostava de ir aos bares e sair. Fiz tudo para encontrar satisfação", contou.
Darrell Waltrip venceu muitos torneios da Nascar nos anos 80, mas sua fama não era muito boa entre os fãs da modalidade e outros pilotos. (Foto: Pinterest)

Família
Waltrip lembrou que apesar de sua arrogância e dificuldade de se relacionar bem com as pessoas, sua esposa, Stevie nunca desistiu dele.


"Stevie sempre orava por mim. Ela era uma divina mulher, que amava o Senhor e sempre orava, para que algum dia, de alguma forma, eu fosse com eça a um estudo bíblico, na casa de alguém ou na igreja".

Quando ela o convidava para ir aos cultos, ele dizia: "Eu corro aos domingos e não tenho tempo para ir à igreja. Estou ocupado durante toda a semana. Eu simplesmente não tenho tempo para essas coisas da igreja e de Deus".

Pacientemente, ela sempre respondia: "Bem, eu vou continuar orando".

Mas Darrell Waltrip relatou que Deus começou a chamar a sua atenção de forma mais clara, em 1983, no torneio 'Daytona 500'. Seu carro rodou na pista e foi lançado para fora dela a uma velocidade de quase 320km/h, na volta 64, enquanto ele tentou desviar de um carro que corria a uma velocidade menor, à frente dele.

Waltrip travou suas rodas com os freios, mas o carro derrapou por centenas de metros, depois atingiu um banco de terra perto da entrada da estrada do poço.

A força do impacto foi extremamente violenta e seu carro foi arremessado de volta para a pista, ficando no caminho dos outros carros que estavam correndo. Então ele bateu o muro de concreto externo e afetou o tráfego de novo. Waltrip sobreviveu por um milagre.
"Eu tive uma concussão", disse ele. "Eu fiquei cerca de duas semanas participando de corridas e eu nem sequer me lembrava de ter estado lá. Quando finalmente acordei percebi, que aquele acidente me trouxe algo forte à consciência".

"Isso me assustou demais", continuou ele. "Eu poderia estar morto. E se eu perdesse a vida naquele dia em Daytona? O que teria acontecido comigo? Eu teria ido para o céu ou para o inferno?".

A incerteza sobre seu destino na eternidade de repente chamou sua atenção. "Aquela foi uma chamada para me despertar, que literalmente me deixou consciente", ele contou.
Waltrip pensava que ele era "um cara muito bom", mas refletiu com sobriedade sobre isso e entendeu que "até mesmo 'boas pessoas' vão para o inferno".
Darrell Waltrip (esquerda) e sua esposa Stevie (direita). (Foto: BGEA)

Mudança de vida
Após adquirir um novo olha sobre a vida, Darrell decidiu recomeçar a amadurecer a sua espiritualidade, acompanhando sua esposa nos cultos em uma igreja de sua cidade.

"Começamos a ir à igreja e conheci o Dr. Cortez Cooper, que pregava a Bíblia e amava esportes. Nós nos encontramos em uma escola em julho e estava quente", contou Waltrip.

Waltrip reconheceu sua necessidade de fazer de Jesus o número um em sua vida. Tinha finalmente chegado ao ponto da rendição, o tempo designado por Deus para humilhar-se aos pés da cruz.
"Desci do meu cavalo alto e caí de joelhos. Dr. Cortez, Stevie e eu pedimos que o Senhor entrasse em minha vida, me perdoasse dos meus pecados e fosse meu Senhor e Salvador", contou.
Tudo parecia diferente depois que ele nasceu de novo. "Aquele foi o maior dia da minha vida. Tudo mudou", disse ele.

Enquanto dirigia para casa, disse à sua esposa: "Eu sinto como se o peso do mundo tivesse sido tirado dos meus ombros. Eu sinto que nasci de novo. Eu me sinto como um homem novo, me sinto diferente".

Apesar de se sentir um homem renovado, Waltrip confessou que sua personalidade não foi transformada do dia para a noite, mas celebrou que passou a ser guiado por alguém mais poderoso que ele.

"Eu ainda tinha destroços. Eu ainda tinha problemas, mas eu não estava sozinho", disse ele. "Agora eu sentia como se tivesse alguém alguém a quem orar, para me guiar. Eu podia contar com a sabedoria do Senhor".

Waltrip e sua esposa está casado com Stevie ​​há mais de 46 anos e celebra esta sólida união. "Isso é um milagre", observou.

Agora ele se assusta quando olha para trás e vê o homem que ele foi, comparado ao homem que ele se tornou. "Minha esposa agora diz que ela tinha vivido com dois homens diferentes que têm o mesmo nome", contou entre risos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Muçulmana abandona terrorismo após se converter a Cristo

A mulher tinha sido membro da Frente Al-Nusra, atuando como militante e enfermeira. No entanto, sua vida mudou de rumo após um encontro com Jesus.


A mulher tinha sido membro da Frente Al-Nusra, atuando como militante e enfermeira. (Foto: Reprodução)
A mulher tinha sido membro da Frente Al-Nusra, atuando como militante e enfermeira. (Foto: Reprodução)

Envolvidos na distribuição de alimentos a milhares de refugiados sírios no Líbano, Samuel e outros missionários tem tido muitas oportunidades de compartilhar o amor de Cristo com muçulmanos.

Hanan (nome fictício por razões de segurança), uma viúva de 40 anos de idade, é uma das pessoas que vivem em um dos campos de refugiados no Líbano. Ela ouviu falar sobre a atuação dos missionários no local e convidou a equipe para visitar sua casa improvisada, onde vive com outros familiares.

Durante o primeiro encontro entre Hanan e alguns missionários, a equipe mostrou a ela o filme Jesus. "Eu falei com elas sobre o amor de Deus e ensinei o Evangelho", disse Samuel.

Depois do filme, as mulheres mais velhas da família e a mãe de Hanan, uma idosa de 80 anos, começaram a chorar. "Elas nunca ouviram falar do Evangelho e de Jesus Cristo", conta Samuel.

Com lágrimas nos olhos, a família orou junto com a equipe. Samuel e outros missionários começaram a visitá-las duas vezes por mês, ensinando os princípios da Bíblia e reunidos em oração.

Depois que a amizade entre Hanan e Samuel se fortaleceu, ela revelou algo surpreendente sobre seu passado. Quando vivia na Síria, ela tinha sido membro da Frente Al-Nusra, hoje conhecida como Jabhat Fateh al-Sham. Antigo afiliado da Al-Qaeda, o grupo é um dos principais grupos rebeldes islâmicos que lutam contra o governo da Síria. Hanan também era enfermeira.

"Eu cuidava de suas feridas", disse Hanan sobre seus companheiros terroristas, "e carregava um fuzil AK-47 na outra mão."

Para a mulher, o grupo islâmico lutava pela liberdade contra um governo injusto. Mas seu relacionamento com Jesus foi, aos poucos, transformando seu coração e ela aprendeu mais sobre a verdadeira paz que Deus oferece através de Jesus.

Samuel continuou se encontrando com ela por mais de um ano, até que Hanan desapareceu de repente. Hanan tinha contado a Samuel que gostaria de voltar à Síria, mas, estava adiando seu retorno com a esperança de uma oportunidade de trabalho em outro país.

"Ficamos tristes em perdê-las, mas felizes por saber que levaram o Evangelho com elas. É isso o que vemos Deus fazendo. Esses refugiados se encontram com o Senhor e estão levando o Evangelho enquanto viajam para a Europa ou outro lugar do mundo", disse Samuel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

domingo, 8 de janeiro de 2017

Mulher ateia se entrega a Jesus após ser evangelizada por sua sogra: "Jesus se fez vivo nela"

Tiffany se orgulhava de dizer que não acreditava em Deus, mas depois que conheceu sua futura sogra, a missionária Charlotte Bowen, isso mudou.
Jason Bowen (esquerda) e com seus filhos e sua esposa, Tiffany (Foto: FBC Trenton)

Na época em que Tiffany conheceu seu futuro marido Jason, ela tinha orgulho de de se declarar uma "ateia e feminista".

Tiffany estava trabalhando como bartender em um restaurante, para pagar seus estudos na Universidade do Tennessee, em Knoxville, quando conheceu Jason.

Ele era um cristão - por sua vez não muito convicto - que trabalhava no mesmo restaurante que ela. Ele a convidou para sair três vezes, antes que ela aceitasse o convite "e só seria por uma hora", ela lembrou.

Este encontro durou muito mais que uma hora e no dia seguinte ela disse à sua madrasta que ela tinha conhecido seu futuro marido.
"Eu nunca tinha conhecido alguém tão transparente e genuíno", lembrou Tiffany.

Não muito tempo depois de ter começado a namorar Jason, Tiffany conheceu a sua futura sogra, Charlotte Bowen, uma enfermeira cristã da Convenção Batista do Sul, que teve que estava de passagem por Knoxville.

"Quando me encontrei com ela face a face, fiquei impressionada, porque ela era diferente de qualquer pessoa que eu já havia conhecido", disse Tiffany. "Ela não tinha julgamentos em seu coração. Ela não concordava com o fato de eu ser ateia, mas o amor que ela demonstrou não foi diferente do que seria se eu fosse uma cristã".

As duas mulheres desenvolveram uma amizade que continuou depois que Charlotte Bowen voltou para trabalhar em seu ministério na África. Trocando emails com a futura sogra, Tiffany continuava fazendo perguntas para a missionária e Charlotte respondia honestamente a todas elas.

Tiffany observou que sua futura sogra explicou que "Jesus está vivo e foi isso que a transformou: ela tinha um relacionamento real e pessoal com Ele todos os dias".

Transformação
Embora ela fosse ateia, Tiffany tinha amigos cristãos e até mesmo frequentava alguns cultos, apesar de ter sido criada em uma casa onde ir à igreja era desanimador. Ela conhecia a linguagem e um pouco da realidade cristã.

"Eu posso ter ouvido as mesmas palavras de outras pessoas, mas eu nunca havia entendido que Jesus está vivo, até que eu conheci alguém como ela [Charlote]. Jesus obviamente se fez vivo nela", relatou.

Tiffany começou a ler a Bíblia e seu coração foi sendo transformado pela Palavra de Deus. Certo dia, ela estava sentada no estacionamento de uma loja, em Knoxville, conversando com Jason quando Deus de repente revelou a ela que Ele era real e vivo.

"Ele me mostrou que seria o meu Senhor pelo resto da minha vida", contou.

Tiffany disse que olhou para Jason e disse: "Jesus é o Filho de Deus" e então lhe disse: "Acho que acabei de ser salvo".

Mais tarde, o casal se casou na África, enquanto visitava a mãe de Jason. Eles voltaram para sua cidade natal, Jonesboro, no Arkansas e começaram a frequentar a Igreja Batista Central, onde Tiffany foi batizada. Ela lembrou que eles foram bem discipulados pela igreja.

O testemunho de Tiffany é fruto do discipulado pessoal que sua sogra decidiu ministrar sobre sua vida. (Foto: Harvest East Valley)
 
Frutificando
Depois de permanecerem como membros daquela igreja por cerca de um ano, Jason foi convidado a assumir uma congregação no interior do Estado e então aceitou o convite.

"Depois do primeiro ano senti que Deus estava me pedindo para orar por meu marido, porque ele ia se render ao seu chamado para ser pastor", disse Tiffany.

Ela acrescentou que acreditava que Deus estava dando a ela um motivação a mais para também orar por si mesma. "Eu não era apenas a esposa do pastor", disse, brincando.

Dezesseis anos depois (que incluíram seminários para Jason e outros pastores), Tiffany observou que o fato de ela e seu marido sempre serem honestos sobre o seu passado tem ajudado o desenvolvimento de seu ministério nas igrejas por onde passaram. Eles dizem abertamente à sua congregação: "Deus nos usa por causa de Sua grande graça, não por causa de nossa perfeição".

"Não hesito em compartilhar meu testemunho para que as pessoas aprendam mais sobre a graça de Deus. O perdão de meus pecados não aconteceu porque eu tinha 'pecados perdoáveis'. Foi porque Sua graça é suficiente para perdoar os pecados de alguém que O negou por 21 anos de sua vida e tentou convencer os outros a negá-Lo também", acrescentou.

Tiffany disse que entende perfeitamente o que o apóstolo Paulo disse quando se referiu a si mesmo como o "maior de todos os pecadores". E, como Paulo, ela sabe que teve uma experiência semelhante à da "estrada de Damasco". Tiffany permanece grata pelo fato de Jason nunca ter desistido, mesmo depois dela ter recusado o convite dele para sair algumas vezes antes do namoro.

"Ele viu o que estava no meu coração, não o que eu queria que as pessoas vissem", disse ela.

Tiffany está mais do que disposta a compartilhar sua história em qualquer lugar, a qualquer hora. "Se isso florifica o nome de Deus, então eu sou um livro aberto", ela observou.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Após 10 cirurgias plásticas, cantora confessa que focar na beleza não é o plano de Deus

Heidi estava no auge de sua fama quando ficou obcecada por cirurgia plástica. Hoje ela pede para que as mulheres não foquem na beleza exterior.

Refletindo sobre si mesma no vídeo, Heidi diz que ela foi um "modelo ruim" na área da beleza. (Foto: Divulgação).
Refletindo sobre si mesma no vídeo, Heidi diz que ela foi um "modelo ruim" na área da beleza. (Foto: Divulgação).
Ela passou por mais de 10 procedimentos de cirurgia plástica, mas agora a cantora Heidi Montag Pratt, ex-estrela do reality musical “The Hills”, está alertando as mulheres para se concentrarem em sua beleza interior, dada por Deus. Em um novo vídeo para o canal Faithwire, Heidi diz que focar na beleza exterior não é “o plano de Deus”.

Ela afirma que as mulheres precisam basear seus valores na beleza interior. "É difícil neste mundo e eu sinto que a pressão de ser linda pelos padrões do mundo está cada vez maior”, diz.

"Eu sinto que há mais ódio, crítica e negatividade em relação às mulheres. E eu não falo só das cristãs, mas de todas elas. Por isso, é importante enfrentar essas críticas e ter nossos valores baseados em quem somos, na nossa beleza interior. O fato da beleza ser temporária mostra que focar nela não é o plano de Deus para nós", afirmou.

Heidi estava no auge de sua fama em “The Hills” com seu marido Spencer Pratt, quando ela ficou obcecada por cirurgia plástica. A longa lista dos procedimentos que ela fez incluiu levantamento de sobrancelha, trabalho no nariz, queixo e dois alargamentos de mama.

Valorizar as diferenças
Refletindo sobre si mesma no vídeo, Heidi diz que ela foi um "modelo ruim" na área da beleza. Agora ela está implorando para que as mulheres possam ouvir o que Deus diz sobre elas e possam também valorizar as coisas que as tornam diferentes das outras.
"É importante ouvir a Deus. Não devemos nos comparar com outras pessoas. Isso é completamente diabólico e os planos do inimigo são opostos ao que Deus quer para nossas vidas", disse ela.

"Se continuarmos assim, estaremos longe de Deus e estaremos fazendo diferente do que deveríamos fazer. Todas devemos ser diferentes e não focar apenas na beleza exterior. Isso é devastador. Eu oro e espero que possamos nos livrar disso a cada dia”, finalizou.

Confira o vídeo na íntegra:

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Sobrevivente da Chape é recebido com louvores no RS: “Sou um milagre, estou aqui”

Alan Ruschel voltou à cidade onde cresceu, no Rio Grande do Sul. Na entrada da residência, pessoas aguardavam o lateral com a canção “Sou um Milagre”.


Um grupo aguardou o lateral com a canção “Sou um Milagre”. (Foto: Reprodução/Globo)
Um grupo aguardou o lateral com a canção “Sou um Milagre”. (Foto: Reprodução/Globo)

Alan Ruschel, sobrevivente da tragédia da Chapecoense, voltou na noite de sábado (17) à  Nova Hartz, cidade onde cresceu no Rio Grande do Sul. O programa Fantástico, da Rede Globo, acompanhou a chegada do lateral na casa de seus pais.

Logo na entrada da residência, um grupo de pessoas aguardava o lateral com cartazes e cantando a canção “Sou um Milagre”, composta pelo pastor Carlos Moyses, da banda Voz da Verdade.

“Um milagre de Deus, né cara? Uma milagre. Estamos fortes. Vamos honrar os que foram morar com Deus”, disse Alan ao jornalista Tadeu Schimdt. “Estão cantando um louvor aí… Realmente, o que parecia não ter saída, Deus me colocou aqui de novo”.

Ao ser questionado sobre seu estado, o atleta revelou seus sentimentos extremos. “Eu estou bem, feliz por estar aqui, por estar vivo. É uma mistura de sentimentos, porque eu estou feliz por poder estar perto de quem eu gosto, por poder estar vivo, por poder estar andando… Mas ao mesmo tempo tenho aquela sensação de perda, porque perdi muitos amigos”.

Um dos grandes amigos que se foram no acidente foi o goleiro titular da Chapecoense, Danilo. Ele era muito próximo de Alan, assim como Jackson Follmann, o goleiro reserva que também sobreviveu à queda do avião na Colômbia.

Ao lembrar de Danilo, Alan chorou. “Essa semana a mulher dele colocou uma foto pedindo para eu tomar conta dela e do filhinho dela”, disse ele, emocionado.
Alan teve uma lesão na coluna, uma contusão pulmonar e pequenos ferimentos. “Pelo que conversei com os médicos, [voltarei ao futebol] daqui uns cinco ou seis meses. Preciso de três meses para calcificar a coluna e recuperar a massa muscular, porque eu emagreci muito, perdi 9 quilos em 16 dias”.

O lateral se emocionou ao lembrar que escapou da morte por ter mudado de lugar no avião. “Eu estava sentado no fundo, nas três últimas poltronas. Eu lembro que eu olhei para o Follmann — que me chama de Rato — e ele disse: ‘Rato, senta aqui’. Eu saí do lugar e fui sentar com o Follmann”.

O atleta se reencontrou com o zagueiro Neto no hospital e lembrou da conversa que tiveram. “Ele [Neto] me contou que lembra de tudo até a queda. Ele falou que estava em um vôo tranquilo, quando as luzes se apagaram. Teve uma queda de energia no avião e já se acenderam as luzes de emergência”, descreve.

Alan perguntou a Neto se os tripulantes do avião informaram algo sobre a situação. “Ele disse que não falaram nada. E aí ele disse que começou a orar, começou a pedir a Deus para proteger a ele e a nós todos que estávamos no vôo. A partir disso, ele disse que não lembra de nada”.

O jornalista também conversou com Follmann por telefone. O goleiro está internado, se recuperando da amputação na perna direita e ainda tem dificuldade para falar, por ter passado muito tempo entubado. Ele preferiu não comentar sobre o momento do acidente.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FANTÁSTICO

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O DESENVOLVIMENTO DA VOCAÇÃO

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por Tim Carriker
Quando falamos de vocação, muitos distinguem, com razão, uma vocação “geral” de uma “específica”: é comum ver um interesse maior no “ir” do que refletir as características de Cristo no dia a dia. Porém, há uma questão fundamental nisso: o desenvolvimento da nossa vocação ao longo da vida. Para isso, usaremos de exemplo o desenvolvimento da vocação de Paulo.
Temos a tendência a ter uma visão bem estática da nossa vocação “geral”, a vocação de nos assemelharmos a Cristo. Pensamos e agimos como se a conversão ocorresse de uma só vez e de maneira quase total – a ideia da transformação pronta e imediata de vil pecador em santo discípulo de Jesus.
Claro que esse é o nosso alvo, mas a Bíblia fala do desenvolvimento da nossa salvação. Por isso, podemos pensar na nossa vocação dessa maneira (Fil 2:12). É isso que os teólogos chamam de “santificação”, algo que separamos da conversão – sendo que Paulo não faz isso.
Krister Stendahl, biblista sueco, chamou atenção para isso em uma reflexão no seu livro “Paul among Jews and Gentiles”. Ele reparou que o Ocidente define seu conceito de conversão a partir do encontro de Saulo com Jesus, no caminho de Damasco. Essa ideia é de que a conversão veio como um relâmpago que derrubou Paulo e que ele foi transformado de uma vez por todas, ali, para sempre.
Mas não é isso que lemos nas Escrituras, nem nos escritos de Paulo e menos ainda nos exemplos que ele dá. Suas cartas mostram o desenvolvimento de sua vocação/salvação. Saulo era um judeu modelo, fiel piedoso, alguém que ninguém poderia botar defeito, literalmente. Saulo exerceu sua piedade por meio de sua dedicação ao estudo e a obediência às Escrituras.
Paulo levava a sério sua dedicação às Escrituras. Conhecê-la sem praticá-la era simplesmente incompreensível para esse fariseu dos fariseus – e ele praticava mesmo. Como discípulo de Jesus, mais de 30 anos depois de sua conversão, ele pôde olhar para trás e considerar a sua dedicação à piedade como uma vida “irrepreensível” (Fil 3:6). Porém, mesmo depois de sua conversão, é possível perceber quatro fases de desenvolvimento da sua salvação/vocação:
1. Fase da salvação inicial: de perseguidor a propagandista (At 9:9 / 22:11)
Quando Paulo se converteu, em sua fase de transformação inicial, não foi uma mudança do mal para o bem. Antes de conhecer a Jesus na estrada para Damasco, Paulo já era um sujeito muito bom. Em termos morais, e sei que isso é difícil de acreditar, Paulo não se tornou melhor depois de sua conversão do que era antes.
O problema é que concebemos a conversão nos termos de moralidade. Por isso, na hora do testemunho, privilegiamos as pessoas que tiveram a vida mais devassa possível, pois pensamos que isso ilustra melhor o poder de Deus. Mas a conversão de Paulo não foi assim: ela aconteceu em termos de direção.
Se conseguirmos reformular a nossa ideia de conversão para uma ideia de mudança de direção, vamos entender melhor o que Deus fez na vida de Paulo e o que Ele quer fazer em mim e você. Claro que, para muitas pessoas, uma mudança de direção exige uma mudança moral radical também. Porém, o ponto principal é a mudança de direção.
Paulo, então Saulo, estava a caminho de Damasco para acabar com o movimento cristão. Jesus o derrubou e o colocou em um novo caminho, para fortalecer e aumentar o movimento cristão. De perseguidor, se transformou em um dos maiores promotores da fé cristã. A princípio, Paulo ficou imobilizado. Mas, uma vez que a ficha caiu, não havia nada que poderia detê-lo.
A conversão é, antes de mais nada, uma mudança de direção, e é ela que pode mudar os seus hábitos e transformá-lo em servo eficaz de Deus. Muitas pessoas pensam que precisam mudar de moral antes de se converter. Sim, precisamos nos arrepender, mas o arrependimento significa literalmente virar as costas e ir na direção contrária de antes, confiando em Jesus. É isso que significa ter fé: como criança, confiar em Jesus. Uma vez feito isso, as mudanças interiores podem e vão acontecer. Mas, antes de mais nada, é preciso decidir: “Eu não vou mais andar na direção que estou andando agora”.
2. Salvação avaliada: de melhor que todos a escolhido
Não sabemos quanto tempo demorou, mas, cerca de 15 anos depois de sua conversão, Paulo não está mais silenciado e pasmado por sua conversão. Ele havia passado para uma nova fase: a da conversão avaliada. Veja em Gálatas (1:13-15) como Paulo entendia, depois desse tempo, a sua conversão; especialmente o que ele era antes de conhecer a Cristo: “seguia as tradições com mais zelo do que todos”.
Nessa segunda fase, Paulo avalia sua herança e formação. Ele entendia que, na religião, era muito bom, melhor do que os outros. Ele era uma pessoa muito zelosa e, nessa fase, continua sendo. É verdade que ele coloca um “porém” muito importante: “porém Deus, na sua graça, me escolheu…” Mas repare que esse “porém” não alterou a sua avaliação que tinha sido um seguidor piedoso de Deus, ainda que maldirecionado. Mais tarde, uns cinco anos depois, isso mudou. Assim, Paulo passou para uma terceira fase da sua salvação.
3. Salvação reconsiderada: de perfeito ao lixo
Muitos discípulos de Cristo passam a vida toda na primeira ou na segunda fase da sua salvação. Não digo isso como crítica: muitos simplesmente não imaginam que há algo mais. Mas há.
Paulo descobriu isso quando reconheceu que toda a sua piedade e herança não passavam de lixo, quando comparadas à caminhada diária com Jesus. Em algum momento, entre escrever a carta aos gálatas e, anos depois, as cartas aos coríntios e aos filipenses, Paulo reconheceu o seu devido tamanho diante de Deus. Reconheceu que tudo o que ele realizava antes era nada, diante daquilo que Deus havia feito em sua vida: “sou o menos importante dos apóstolos” e “nenhuma das coisas do passado têm valor, por causa de Cristo”. (1 Cor 15:9 / Fil 3:7-9).
Veja a diferença: na primeira fase da sua salvação, Paulo estava pasmado. Na segunda, reconhece que era bom, mas que estava no caminho errado, e Deus o havia colocado no caminho certo. Agora, 20 anos após sua conversão, Paulo entende que aquela vida anterior a Cristo era perda.
Depois de 20 anos caminhando com Cristo e 17 mil quilômetros de viagens, diante das vitórias e dos sofrimentos, aqueles poucos anos como fariseu exemplar diminuíram tanto que tornaram-se lixo. Será que um dia entenderemos as nossas vidas dessa forma?
Por incrível que pareça, isso ainda não era suficiente para Paulo. Eventualmente, uns cinco anos depois, essa percepção mudaria novamente, de forma sutil, levando Paulo a uma extraordinária quarta fase da sua salvação.
4. Salvação entregue: de “vida antes de conhecer Cristo” a “vida de blasfêmia”
Nessa fase, Paulo reavalia radicalmente se, antes de conhecer Cristo, vivia mesmo uma vida boa. A vida anterior não era mais “boa virada em lixo”. Ela simplesmente deixou de ser boa. É assim que ele fala de sua vida anterior a Cristo: “Ele me escolheu para servi-lo apesar de eu ter dito blasfêmias, o perseguido e o insultado”. (1 Tim 1:12-13)
Veja: sua vida antes de conhecer a Cristo deixa de ser “boa, porém maldirecionada”. Deixa de ser até “boa, mas transformada em lixo”, em comparação com a vida com Cristo. Paulo agora diz com todas as letras: “Eu não tinha fé, sou o maior dos pecadores”.
Vale esclarecer: nenhuma das quatro avaliações da salvação de Paulo estava equivocada. Em sua caminhada, cada avaliação estava correta, e até inspirada por Deus. Porém, à medida que caminhava com Cristo e à medida que pagava o preço do discipulado, o passado, mesmo aquele passado bom, não só diminuía em tamanho e importância, como se tornava uma vida sem fé. Paulo, então, considera-se o pior dos pecadores.
Essa é a vocação para onde precisamos caminhar, onde diminuímos tanto em importância que só nos resta refletir a Cristo. A partir daí, não importa aonde iremos ou o que faremos, porque, em tudo isso, as pessoas que se encontrarem conosco estarão se encontrando com Cristo.
Fonte: maisnomundo.org

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Ex-Bozo irá mostrar sua conversão em filme: “Quero mostrar o poder que Deus tem”

“Queria falar de Jesus na TV e não deixaram”, revela Arlindo Barreto, que irá mostrar sua história no filme "Bingo - O rei das manhãs", com lançamento previsto para 2017.


Arlindo Barreto foi um dos intérpretes do Bozo nos anos 1980. (Foto: Divulgação)
Arlindo Barreto foi um dos intérpretes do Bozo nos anos 1980. (Foto: Divulgação)

Um dos intérpretes do Bozo nos anos 1980, Arlindo Barreto tinha a missão de entreter as crianças com as características exageradas de um palhaço no SBT. Enquanto isso, os bastidores de sua vida eram marcados pelo excesso de trabalho, o abuso de drogas e álcool — até que sua conversão mudou o rumo de sua carreira.

Sua história será mostrada no filme "Bingo - O rei das manhãs", dirigido por Daniel Rezende e estrelado por Vladimir Brichta, com lançamento previsto para 2017.

“Passei um tempo com o Vladimir, um ator excelente. Fiz uma espécie de coach e ele conseguiu pegar cada detalhe. Também acompanhei as filmagens. Quando o trailer foi divulgado, um dos meus filhos disse: 'Pai, ele está  igualzinho a você'. Me emociono quando falo sobre isso”, disse Arlindo à colunista Patrícia Kogut.

O longa, que, por questões de direitos autorais, apresentará o palhaço como Bingo, mostra cenas de Arlindo usando drogas antes de entrar no palco. No entanto, ele nega. “Isso é ficção. Não acontecia. Por dia, eram quatro palcos com participantes de excursões de quatro escolas. Um calor insuportável. Não teria como fazer o programa drogado”, conta ele, que atua no filme como o homem que evangelizou o protagonista.

Hoje pastor, Arlindo teve como exigência para a realização do filme mostrar sua conversão. Ele se rendeu a Jesus Cristo depois de um grave acidente de carro, quando ainda interpretava Bozo.

“Se o longa ficasse folia por folia não teria propósito. Queria mostrar o poder que Deus tem. Antes, acreditava que, se chegasse ao topo do sucesso, conquistaria a paz que tanto sonhava. Mas caí numa roda viva que foi justamente o contrário. Quanto mais trabalhava, mais distante eu ficava da minha família. Minha primeira mulher saiu de casa com meu filho. Desci toda a escada da fama, fiquei deprimido. Usei cocaína e entrei no buraco negro. Tentei ajuda em várias terapias e não encontrei. Quando me recuperei do acidente, me vi sem família, sem nada”, ele lembra.

“Fui para a igreja e reencontrei o pastor que havia me ajudado no hospital. Ouvi a palavra de Deus, que tem uma força espetacular. Não senti mais vontade de beber, fumar maconha ou usar cocaína. Isso modificou a minha vida. Queria falar de Jesus na TV e não deixaram. Então, eu disse tchau”, afirma Arlindo, que hoje tem 63 anos.

O ex-Bozo diz que sente apenas saudades do trabalho quando se lembra daquele tempo, mas não se orgulha da vida glamourosa regada a festas e mulheres. Atualmente, faz turnês com seu espetáculo de comédia religiosa "Mr. Clown".

“É um trabalho social. Não cobro ingressos, mas alimentos e roupas. Estou à espera de um convite para voltar à TV. Sou ator, já atuei em novelas e gostaria de fazer dramaturgia. Não reeditaria o Bozo porque acho que não vingaria. As crianças de hoje mudaram”, ele conta.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE O GLOBO

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Após sacrificar animais aos deuses e se frustrar com religião, homem é tocado por Jesus

Ekagrah costumava sacrificar animais aos deuses, mas se frustrou ao notar que a prática religiosa não trazia frutos em sua vida. Depois de ser evangelizado por um vizinho, ele se rendeu a Cristo.

Após sacrificar animais aos deuses e se frustrar com religião, homem é tocado por Jesus. (Foto: Reprodução)
Ekagrah vive com sua esposa e seus quatro filhos numa pequena aldeia da Ásia. Por causa da religião típica de sua comunidade, eles costumavam sacrificar animais a seus deuses a cada seis meses para receber bênçãos.

No entanto, mesmo com a prática religiosa, Ekagrah se deparou com a morte de seu pai e costumava se questionar: por que os deuses não abençoaram minha família?

Outros aldeões explicaram a Ekagrah que seu pai tinha morrido porque sua família fez o sacrifício de animais fora do período correto. Diante da correção, eles passaram a adorar suas divindades com mais frequência.

Certo dia, Ekagrah sentiu uma forte dor no estômago enquanto estava trabalhando e foi levado para o hospital. Naquele dia sua dor foi aliviada, mas no dia seguinte, ele passou a sentir dores na cabeça e teve dificuldade para se alimentar.

Além de Ekagrah, os membros de sua família começaram a ser atingidos com diversas doenças e tornou-se evidente que eles estavam sob opressão espiritual.

Em meio a sua situação delicada, Ekagrah conheceu Rajit, um cristão que vive na região. Ele explicou que Jesus Cristo poderia curar qualquer doente e trazer paz.

"Se os meus deuses e deusas não podem me curar e me dar paz, então como é que Jesus pode me curar e dar paz?", questionou Ekagrah. "Você não tem que acreditar em mim, mas sim em Jesus. Ele é quem traz cura e paz", respondeu Rajit.

Ekagrah voltou para casa e passou a noite pensando sobre o que tinha ouvido.

Na manhã do dia seguinte, ele procurou Rajit e disse que iria com ele para a igreja. Foi nesse dia que Ekagrah visitou pela primeira vez um culto, que na ocasião estava sendo conduzido pelo pastor Manas, missionário da organização Gospel for Asia.

Ekagrah começou a participar das reuniões na igreja toda semana, mas sentia que a opressão continuava perturbando sua família. Certo dia, o próprio Ekagrah foi atacado por aldeões e sequestrado. Sabendo disso, o pastor Manas iniciou um intenso período de oração por Ekagrah e sua família.

Deus respondeu e Ekagrah foi liberto do cativeiro. Por causa do milagre, ele e sua família decidiram seguir a Jesus pelo resto de suas vidas. Finalmente, Deus deu a tão esperada paz e hoje eles são gratos a Ele por Sua misericórdia.

A família de Ekagrah tem compartilhado com seus vizinhos sobre Jesus, que se ofereceu como sacrifício e não precisa da morte de animais como oferta de adoração. Mais de 20 pessoas se converteram através do testemunho deles até outubro de 2014, quando esta história foi relatada pela Gospel for Asia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOSPEL FOR ASIA

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Estado Islâmico crucifica cristão no Iraque: "Se você ama Jesus, morrerá como ele"

O fato foi relatado por Esam, cunhado da vítima. "Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a acompanhar tudo", contou o iraquiano.

Terroristas do Estado Islâmico crucificam homem. (Foto: Daily Express)
Terroristas do Estado Islâmico crucificam homem. (Foto: Daily Express)
Um cristão que fugiu de uma cidade próxima a Qaraqosh, controlada pelo Estado Islâmico, compartilhou como os militantes violentamente crucificaram seu cunhado, "da mesma forma que Jesus" e forçaram a esposa e os filhos da vítima a assistirem a tudo.

Esam, que é pai de três filhos, disse à organização 'World Watch Monitor' que vários parentes de sua esposa não conseguiram fugir de Qaraqosh antes que o Estado Islâmico passasse pela cidade predominantemente cristã em 2014. Como todos os cristãos da região, a família também recebeu um ultimato: "Saiam, se convertam ao Islã, paguem um imposto de proteção (jiyza) ou serão mortos". Aqueles que se recusaram a cumprir as exigências do Estado Islâmico não foram perdoados pelo grupo terrorista.

"O irmão de minha esposa foi crucificado pelo Daesh", disse Esam, usando outro nome para se referir ao Estado Islâmico. "Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a acompanhar tudo. Os terroristas disseram que se ele amava tanto a Jesus, deveria morrer como Jesus".

Esam disse que os combatentes torturaram seu cunhado das 18h às 23h; Eles abriram seu estômago e atiraram no homem antes de deixá-lo pendurado na cruz.

O homem que relatou o caso também disse que, uma organização sueca ajudou a esposa e os filhos da vítima e que agora estão residindo na Suécia. Como milhares de outros cristãos iraquianos forçados a fugir de suas cidades natais, Esam está atualmente buscando refúgio no país vizinho: a Jordânia.

Um casal cristão - também de membros da família da esposa de Esam - foi sequestrado pelo grupo terrorista, segundo ele revelou. Até hoje, o marido não foi ouvido e a esposa "agora vive com um dos militantes do Estado Islâmico".

Outras meninas de sua cidade natal foram levadas como escravas sexuais: "Ouvimos falar de 12 meninas cristãs que estão com o Daesh", disse ele. "Pode haver mais delas nessa situação. Nosso bispo disse às pessoas para não dizerem se eles perderem suas meninas: é uma vergonha para a família".

Genocídio
Já em janeiro de 2016, a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa reconheceu que o Estado Islâmico promove o genocídio de cristãos e outras minorias religiosas no Oriente Médio.
"O Conselho da Europa tem respondido às evidências convincentes de que os cristãos e outras minorias religiosas no Oriente Médio são vítimas de genocídio", disse Laurence Wilkinson, Consultor Jurídico da ADF Internacional.

"Esperamos que mais instituições sigam este exemplo para assegurar que uma ação rápida e forte seja tomada pela comunidade internacional para salvar vidas na região", acrescentou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Ex-muçulmano se entrega a Jesus e evangeliza mais de 600 refugiados, no Reino Unido

"Quando vi esse amor incondicional e a graça de Deus na minha vida, não consegui esconder esta Boa Nova para mim mesmo", disse o missionário Shapoor.

Shapoor se converteu após migrar para o Reino Unido e se tornou missionário entre os refugiados. (Imagem: Pioneers)
Shapoor se converteu após migrar para o Reino Unido e se tornou missionário entre os refugiados. (Imagem: Pioneers)
Ele sentia que seu futuro era incerto e sem propósito quando imigrou do Irã para o Reino Unido como muçulmano. Mas oito anos depois, Deus está usando o missionário Shapoor para construir Seu reino entre a população de refugiados na Europa.

"Quando eu era muçulmano, eu não acreditava que Deus pudesse falar com pessoas comuns, ter qualquer relacionamento com elas ou usá-las de alguma forma", disse Shapoor a um líder do ministério 'Pioneers'.

Quando Shapoor começou a ler a Bíblia, viu sua vida mudar. "Quando conheci a Cristo e li a Bíblia, descobri que Deus tem um coração que arde pelos pecadores e por todos", diz ele.
Depois que Shapoor entregou sua vida a Jesus, Deus o encheu com um desejo contagioso de pregar o Evangelho.

"Quando vi esse amor incondicional e a graça de Deus na minha vida, não consegui esconder esta Boa Nova para mim mesmo", disse ele. "Porque nós viemos das trevas à luz, não guardamos isto para nós mesmos. Da mesma forma que você recebe livremente a salvação, leve esta mensagem livremente a outras pessoas".

Ele começou a compartilhar a mensagem do Evangelho no campo de refugiados, povoado com imigrantes da Síria, Iraque, Irã e África, sendo muitos deles, muçulmanos.
"Eu vim aqui [campo de refugiados] todos os sábados para lhes trazer comida. Também durante a semana eu vinha para evangelizar e conversar sobre Jesus", contou.

Com a ajuda de Deus, Shapoor conseguiu evangelizar mais de 600 iranianos, que entregaram suas vidas a Jesus.

"Uma das coisas emocionantes é passar o Evangelho para a próxima geração", diz ele. "Como Paulo disse, tentamos encontrar as pessoas que são fiéis e ensináveis ​e assim os ensinamos".
Embora haja uma reação contra os imigrantes que chegam na Europa Ocidental e no Reino Unido, Shapoor entende que Deus está criando oportunidades para a pregação do evangelho nesse contexto.

"As nações estão vindo para nós", observa. "No Irã, as pessoas são presas porque estão compartilhando o Evangelho, mas quando elas chegam aqui têm a liberdade para compartilhar o Evangelho, ler a Bíblia e convidar os outros para a igreja".

"Aqui ninguém quer nos prender porque pregamos o Evangelho, então esta é uma oportunidade incrível, maravilhosa para ver como Deus está usando esta difícil situação para Seu bem", acrescentou.

Shapoor destacou que é preciso olhar para todas as pessoas com os olhos de Deus.
"Todas as pessoas são feitas à imagem e semelhança de Deus e devemos vê-las como seres humanos. Devemos vê-las com o amor de Jesus. Jesus morreu por cada pessoa na Terra. Jesus ama a todos nós, incondicionalmente", lembrou.

"Minha pergunta é a mesma que Deus perguntou em Isaías 6: 'A quem enviarei?", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

sábado, 19 de novembro de 2016

Rejeitada por ser albina, jovem africana encontra paz em Jesus: "Deus me fez bonita"

Em diversos países africanos, o albinismo é visto como uma "maldição" e bruxos elaboram diversas superstições sobre esse problema de pele.

O albinismo ainda é visto com preconceito e superstições em diversos países da África. (Foto: Reuters)
O albinismo ainda é visto com preconceito e superstições em diversos países da África. (Foto: Reuters)
A mãe da jovem Christine Nabukenya morreu quando ela tinha apenas oito anos de idade, durante o parto de um de seus irmãos.

Ela temia ir à escola por causa de um estigma que carregava desde o nascimento, por ser uma albina nascida na África.

Na África Subsaariana, pessoas com albinismo foram perseguidas, mortas e desmembradas. Além disso, túmulos de pessoas albinas também foram profanados.

Os curandeiros (bruxos) africanos disseminaram as superstições que as partes dos corpos de albinos contêm certos poderes mágicos. Segundo suas crenças, quando essas partes do corpo são usadas em seus rituais, essa "magia" é liberada e traz prosperidade a quem realiza o procedimento.

Por outro lado, as pessoas com albinismo também foram rejeitadas ou mortas pela razão oposta: eram apontados como amaldiçoados ou "pessoas que trazem má sorte".

Também existe a crença de que "o albinismo é uma punição de Deus" e que essa "doença" pode ser contagiosa. Essa era outra razão pela qual Christine temia ir à escola.

Após a morte de sua mãe, Christine foi encontrada pela missão 'Every Child Ministries' (ECM) e se envolveu em seus programas de sábado, dedicando-se à leitura da Bíblia, artesanato e alfaiataria.

Com seu envolvimento no ministério, ela acabou encontrando o amor de Deus e sua verdadeira identidade como filha dEle, por meio de um relacionamento com Jesus. Agora, ela quer transmitir essa verdade para outras crianças que se sentem desprezadas pela sociedade onde vivem.

Aos 14 anos, Christine exala confiança e hoje sonha com uma carreira profissional bem sucedida. Seu objetivo é se matricular em uma universidade para se tornar designer de moda e escritora, de acordo com a 'ECM'.

Ela também quer se envolver em programas de caridade para que ela possa "ajudar as crianças esquecidas da África a se tornarem crianças felizes e restauradas", como ela.

"Adoro conversar com as crianças sobre o albinismo. Eu tenho lhes trazer a auto-estima que eu tenho porque isso me ajudou a superar momentos difíceis. Se não fosse por isso, eu seria estigmatizada e não iria à escola", contou.

Hoje Christine fica maravilhada ao ver provisão de Deus e a maneira como Ele transformou sua vida.
"Se não fosse por Ele, talvez eu não tivesse ido à ECM. Creio que Ele me fez sentir bonita como eu realmente sou. Muito obrigado, Deus. Eu bendigo o seu nome".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Casal muçulmano sonha com Jesus e se converte ao Evangelho: "Decidimos segui-Lo"

Amir e Rasha decidiram entregar suas vidas a Jesus, após terem uma visão de Cristo em seus sonhos, nos quais Ele falou com ambos, separadamente e pediu que eles O seguissem.

Cristãos oram juntos no Líbano. (Foto: Portas Abertas)
Cristãos oram juntos no Líbano. (Foto: Portas Abertas)
Um jovem casal muçulmano teve uma experiência sobrenatural transformadora após ter fugido de sua casa, em Homs (Síria), em meio à guerra civil que já dura cinco anos no país.

De acordo com um relatório da Missão Internacional Portas Abertas (USA), Amir e Rasha fugiram de sua casa em Homs, em meio à guerra civil de cinco anos na Síria. Assim como milhares de outras pessoas, o casal procurou refúgio no Líbano.

"Desde 2012, vivemos em uma tenda", disse Amir à organização. "Não é uma vida fácil, há cerca de um ano a mãe de minha esposa foi morta por um atirador quando saiu de sua casa, simplesmente para tomar ar fresco. O irmão de minha esposa foi morto quando estava a caminho de casa".

Apesar de suas circunstâncias incertas, o casal revelou que estava cheio de esperança e alegria, após um encontro milagroso.

"Cerca de três meses atrás, tive uma visão de Jesus Cristo", compartilhou Rasha. "Eu estava dormindo e de repente vi Jesus Cristo, vestido de branco. Ele disse: 'Eu sou Cristo, você terá uma filha linda'. Eu estava grávida de oito meses, e um mês depois nós tivemos nossa bela filha".

Na mesma noite, o marido também teve um sonho com um visão de Jesus. "Eu vi Jesus Cristo, vestido de branco, e ele me disse: 'Eu sou o seu Salvador, você me seguirá".

Depois de acordar, o casal tomou uma decisão corajosa e decidiu seguir aquele lhes trouxe palavras de conforto em seus sonhos.

"Decidimos segui-Lo. Nós colocamos o da nossa bebê de Cristina e abandonamos nossos velhos costumes islâmicos", afirmou o casal.

Como vivem em um campo de refugiados predominantemente muçulmano, Amir e Rasha agora temem por suas vidas. Temendo ataquees de extremistas islâmicos, Rasha ainda se veste como uma mulher muçulmana, cobrindo sua cabeça um véu.

"Nosso clã é muito grande. Estamos com medo agora, eles podem nos matar", disse ela. "Agora não temos um lugar fixo para viver, vamos sempre nos mudando de um lugar para outro".

Amir acrescentou: "Nossa família [muçulmana] sabe que somos cristãos agora. Tornar-se cristão é, para eles, o mesmo que destruir a Kaaba [prédio sagrado, localizado em Meca] na Arábia Saudita. Isso acontece porque andávamos na escuridão e agora estamos na luz. Quero proteger a minha família".

Por causa de sua fé cristã, o futuro do casal e sua filha permanece incerto: "Eu não tenho trabalho no Líbano, nossa situação financeira é ruim, porque nós somos cristãos. O outros não querem nos ajudar. A igreja está ajudando no que é possível".

No entanto, a fé de Amir não se abalou: "O mais importante é que conhecemos Jesus Cristo e o temos como nosso Salvador", acrescentou o homem. "Ele nos salvará, oramos sempre ao Senhor, o adoramos livremente e Ele nos protege. Deus está conosco, Deus resolverá nossa situação".
Ex-muçulmanos são batizados. (Foto: Bibles4MiddleEast)

Sonhos
Uma série de relatórios têm surgido no Oriente Médio, sobre muçulmanos que se convertem ao Cristianismo, depois de terem um encontro com Jesus em seus sonhos.

Segundo o apologista cristão Nabeel Qureshi disse ao 'Christian Post' estes fenômenos relatados por ex-muçulmanos podem ter uma explicação, para que Jesus tenha escolhido tal forma de lhes falar. Segundo o escritor, os sonhos são significativos para os muçulmanos.

"Nas culturas muçulmanas, em geral, as pessoas não acham que seja possível ter alguma comunhão com Deus", disse ele.

"A comunhão e a ideia de que Cristo rasgou o véu são conceitos muito cristãos. Em muitas culturas o véu ainda não foi rasgado. No Islamismo, por exemplo, as pessoas não esperam que Deus lhes responda pessoalmente, já que entendem que o Espírito Santo não está vivendo neles. Elas pedem orientação a Deus através dos sonhos. É desta forma que os muçulmanos esperam ouvir a voz de Deus".

"Quando alguém se volta para Deus pergunta: 'Deus, você pode me falar mais sobre você?' ou 'Se você é Jesus, pode me mostrar isso em sonho?', isso não é tão estranho assim ... Isso é o tipo de coisa que os muçulmanos fazem", acrescentou.

Mover

pastor de uma igreja no Líbano disse à Portas Abertas que antes da guerra civil, era raro que um muçulmano se convertesse ao cristianismo. Agora, as conversões estão acontecendo a uma "frequência sem precedentes".

"As igrejas mudaram muito por causa da crise dos refugiados no Líbano", disse ele. "Deus está trabalhando de uma maneira especial. Vemos muitos crentes novos sendo batizados. Nos próximos anos, nós [cristãos de origem] seremos a minoria e os crentes de outras origens serão a maioria".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD