sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Café ☕️ com Deus “Jesus nos resgatou do pecado” Isaías 53:1-5

Jesus o nosso Resgatador.



Juristas e parlamentares cristãos lutam para impedir julgamento do aborto no STF

Julgamento pelo STF foi iniciado em sessão virtual na madrugada desta sexta-feira (22), mas foi suspenso após pedido de destaque feito pelo ministro Luís Roberto Barroso.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ANAJURE

Feto representativo de 3 meses de gravidez (Semanas 9, 10, 11, 12). (Captura de tela/YouTube/Boa Gravidez)

A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) e a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) emitiram uma Nota Pública para manifestar sua oposição à inclusão da Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental 442 (ADPF 442) e vice-versa sobre a descriminalização do aborto.

A ação foi liberada pela ministra Rosa Weber, atual presidente da Corte, para julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em sessão virtual, que teve início na madrugada desta sexta-feira (22) com o voto pela descriminalização da própria ministra.

No entanto, foi interrompido devido a um pedido de destaque feito pelo ministro Luís Roberto Barroso, que consiste na solicitação de transferir o julgamento do ambiente virtual para o plenário físico, o que ainda não tem data.

Segundo a ANAJURE, a inclusão da ADPF 442 entrou em pauta para julgamento em sessão virtual apenas 48 horas e 25 minutos antes do início da sessão de julgamento, o que viola norma da própria Corte.

“A medida viola o art. 83 do Regimento Interno da Corte (RISTF), que exige que a publicação da pauta da sessão de julgamento seja dada com pelo menos 48 horas de antecedência. Ainda assim, tal conduta impossibilita a participação dos representantes da sociedade civil admitidos como amicus curiae, não havendo prazo hábil para o encaminhamento de sustentação oral nos termos do art. 21-B do RISTF. Há, assim, evidente ofensa aos princípios de publicidade, não-surpresa e legalidade, que ocasionam o esvaziamento do debate democrático no processo”, diz a instituição.

Mandado de Segurança

A ANAJURE também se associou com outras entidades, como a CNBB, a IBDR e a Frente Parlamentar Mista Contra o Aborto e em Defesa da Vida para impetrar um Mandado de Segurança para pedir a suspensão do julgamento da ADPF 442, tendo em vista graves falhas procedimentais.

“Estamos juntos sempre em defesa da vida desde a concepção! Lutaremos até o fim!”, declarou a deputada federal Chris Tonietto.

“Não podemos esmorecer em nossa luta contra o ativismo judicial! A competência legislativa pertence ao Congresso Nacional! O povo brasileiro é pró-vida, e quer ver os direitos do nascituro respeitados!”, manifestou-se ainda a parlamentar.

De acordo com a ANAJURE, as sessões virtuais são um método projetado para julgamento de casos de menor repercussão e gravidade, que não permite o debate e contraditório entre os ministros, bem como não fornece a transparência necessária aos votos proferidos.

“Por esse déficit democrático, a plataforma tem sido objeto de diversas manifestações de repúdio, inclusive pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Trata-se, portanto, de formato inadequado para o julgamento de uma ação de grande repercussão e relevância social, que versa sobre o direito à vida do nascituro”, explica.

Oposição ao julgamento

Na declaração conjunta, a ANAJURE e a Frente Parlamentar Evangélica expressaram sua oposição ao julgamento da ADPF 442 durante a sessão virtual que está programada para começar nesta sexta-feira (22).

Foi pedido que a Ministra Relatora retire o caso da pauta ou, alternativamente, que os demais ministros utilizem a prerrogativa do destaque para transferir o processo para um julgamento presencial em uma data futura, conforme estabelecido pelo artigo 1-B, parágrafo 3º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.

“Apenas assim poderá ser garantido o respeito ao devido processo, a publicidade e a participação da sociedade civil no âmbito da ADPF 442”, afirma a ANAJURE.

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Pesquisadores acreditam que a ‘Arca da Aliança’ está escondida em igreja etíope

O arqueólogo Rodrigo Silva disse que é improvável. “Tudo o que sabemos é que a Arca desapareceu”, comentou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Impressão artística de Steven Spielberg da Arca da Aliança, do filme Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida. 
(Foto representativa: World History Encyclopedia/Mary Harrsch)

Mais especulações sobre o paradeiro da Arca da Aliança — objeto sagrado para os hebreus, construído por meio de instruções que Deus deu a Moisés — voltam a circular entre os pesquisadores que não acreditam que a preciosidade tenha simplesmente desaparecido.

Conforme lembra o Jerusalem Post, a arca revestida de ouro residiu no Primeiro Templo até a destruição do exército babilônico em 587 a.C. e, embora os registros não mencionem seu destino, é improvável que tenha sido descartada.

Se a Arca sobreviveu à destruição, onde ela está hoje? Alguns sábios apresentam suas opiniões. O Rabino Eliezer e o Rabino Shimon acreditam que a arca foi levada para a Babilônia e destruída, enquanto o Rabino Yehuda afirma que ela permaneceu nos limites do Templo, porém, mais tarde foi realocada e redescoberta em outro lugar.

‘Uma busca de 2.000 anos’

A localização da Arca da Aliança permanece um mistério que estudiosos, aventureiros, rabinos e entusiastas procuram há mais de 2.000 anos.

Uma pedra de formato peculiar, desenterrada anos atrás nas ruínas de um antigo templo perto de Jerusalém, levanta a possibilidade de que possa ser a "grande pedra" sobre a qual a Arca da Aliança repousava, abrigando as Sagradas Tábuas da Aliança.

Por outro lado, um número substancial de estudiosos da Bíblia propõe que o local de descanso final da Arca seja uma igreja na Etiópia. Eles afirmam que foi transportada clandestinamente de Israel para lá durante o reinado do rei Manassés de Judá (697 a.C. a 642 a.C.), e permaneceu escondida lá por 3.000 anos, meticulosamente guardada por freiras.

Os cristãos etíopes afirmam que a Arca da Aliança reside numa capela na pequena cidade de Axum e que é vigiada por um grupo de freiras que são proibidas de sair da capela até à sua morte.

A verdade é que, desde o seu desaparecimento, surgiram múltiplas teorias sobre a localização da Arca da Aliança, incluindo a submersão no Mar da Galileia, a ocultação sob as fundações do Monte do Templo, a rendição aos americanos e a reivindicação cada vez mais apoiada da sua presença na Etiópia.

O que diz a arqueologia bíblica?

De acordo com o professor e arqueólogo, Rodrigo Silva, em sua participação no canal do YouTube Inteligência Ltda, a teoria de que a Arca da Aliança poderia estar escondida numa igreja etíope é 10% verdadeira e 90% falsa.

“A única verdade é a história que liga os etíopes aos judeus. Há exames de DNA que comprovam que muitos etíopes são de origem judaica, descendentes da Rainha de Sabá com Salomão”, comentou.

O restante das especulações que citam a Arca da Aliança, segundo o arqueólogo, são lendas e fantasias. “A Bíblia não diz como a Arca desapareceu”, disse ao citar que Nabucodonosor levou embora instrumentos do Templo.

“Depois disso, não se falou mais da Arca. Somente o livro de Macabeus [não canônico], fala que mãos piedosas, entre elas de Jeremias, esconderam a Arca e essa é a única informação que temos”, mencionou.

Para finalizar, Rodrigo disse que até poderia estar debaixo do Monte do Templo, onde hoje fica a Esplanada das Mesquitas dos muçulmanos. “Mas por que ninguém escava? Porque ninguém quer proclamar a Terceira Guerra Mundial”, respondeu em tom de brincadeira ao concluir.

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Muçulmano de 70 anos se converte após sonhar com Jesus: "Siga-me"

Mesmo abandonado pela família devido a sua fé, Juhari disse que não deixará de seguir a Cristo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE INTERNACIONAL CHRISTIAN CONCERN

Imagem ilustrativa. (Foto: Unsplash/Sebastian Staines).

Juhari, de 70 anos, cresceu seguindo o islamismo na Indonésia. De origem humilde, ele lutou para sustentar sua família, trabalhando para seus vizinhos e vendendo madeira para portas e janelas.

Certo dia, enquanto fazia entregas, uma madeira caiu sobre Juhari. Seu vizinho cristão Jusuf passava pelo local e o socorreu.

“Ele me ajudou a limpar a madeira caída e se juntou a mim enquanto eu a entregava. Depois disso, Jusuf começou a falar comigo sobre Jesus”, contou o idoso, ao International Christian Concern (ICC).

Até que uma noite, Juhari sonhou com um homem de túnica branca, que lhe disse: “O que Jusuf lhe disse era verdade; acredite em mim e siga-me”.

Depois da experiência sobrenatural, o muçulmano passou a crer em Cristo, se converteu e foi batizado.

Por causa de sua nova fé, o idoso enfrentou perseguição da própria família. “Gosto de conversar sobre Jesus com meus vizinhos e com as pessoas que conheço, mas isso tem causado problemas em minha família”, relatou.

“Minha esposa parou de me dar comida e meus filhos se distanciaram de mim, querendo que eu voltasse ao Islã e parasse de falar sobre Jesus”.

O ex-muçulmano passou a enfrentar dificuldades financeiras. “Para me sustentar, conto com o dinheiro que ganho entregando mercadorias às pessoas. Quando estou sem dinheiro, vou comer na casa de Jusuf”, revelou ele.

Seguindo a Jesus em meio às dificuldades

Apesar das dificuldades e do abandono da família, Juhari afirmou que não deixará de seguir Cristo.

“Sou grato por ter descoberto Jesus na minha velhice e estou determinado a passar o resto da minha vida compartilhando a alegria que encontrei com outras pessoas. Apesar dos desafios, não tenho medo e quero que outros experimentem a mesma felicidade”, declarou.

A ICC, organização que apoia os cristãos perseguidos no mundo, soube do caso de Juhari e está o ajudando a sobreviver.

“A International Christian Concern me forneceu dinheiro para as refeições diárias. Também me deram capital para iniciar um empreendimento de piscicultura e uma bicicleta para entregar mercadorias de forma mais eficiente”, contou.

A Indonésia ocupa a 33ª posição da Lista da Perseguição Mundial 2023 de países mais difíceis para ser um cristão.