sábado, 3 de junho de 2017

"Perdoe até mesmo seus piores inimigos", diz idosa que sobreviveu ao Holocausto

Eva Mozes foi usada como cobaia de experimentos médicos durante o massacre nazista contra judeus, e mesmo assim escolheu perdoar.

Eva Mozes Kor foi usada como cobaia pelos nazistas em Auschwitz. (Foto: Reprodução).
Eva Mozes Kor foi usada como cobaia pelos nazistas em Auschwitz. (Foto: Reprodução).
Eva Mozes Kor e sua irmã gêmea, Miriam, cresceram em uma pequena aldeia na Romênia na década de 1940. Elas faziam parte da única família judaica na região. "Meu pai sempre dizia que deveríamos ter uma vida de oração e de boas ações, pois era o que Deus queria. Ele também nos dizia para ficar longe da cidade grande", disse Eva. "Mas, eu acreditava que os nazistas não iriam para nossa região por causa de apenas seis judeus", lembrou.
Mas eles foram mesmo assim e com apenas 10 anos, Eva foi carregada em um carro lotado de gado com sua família e se mudou para Auschwitz. "A porta do carro de gado abriu. Ouvimos muitos alemães gritando. Minha mãe está segurando Miriam e eu. Meu pai estava de pé junto a nós, com minhas duas irmãs mais velhas", comentou Eva.

"Nossa visão era muito hostil. Tudo parecia cinza escuro. Víamos arame farpado e tudo aquilo era muito, ameaçador. Eu disse a mim mesmo: ‘Se há inferno na terra, estamos vivendo isso agora’. Meu pai e minhas duas irmãs mais velhas desapareceram na multidão. Depois de 30 minutos de caminhada, Miriam e eu já não tínhamos uma família. Estávamos todos sozinhos naquele lugar onde não havia onde buscar ajuda", ressaltou.

A experiência de Eva em sua primeira noite em Auschwitz a preparou para o que ela enfrentaria ao longo de sua prisão. "Havia cadáveres e seus corpos foram encurralados.

 “Foi quando eu percebi, aos dez anos, que isso poderia acontecer com Miriam e comigo também. A menos que eu fizesse algo para evitar isso”, disse.

A luta pela sobrevivência

"Por que eles não fizeram algo para ficarem vivos? Não vou deixar isso acontecer com Miriam e nem comigo. A única coisa que eu poderia pensar era: ‘vou fazer uma promessa silenciosa e fazer tudo o que estiver ao meu alcance para não acabar como eles, no chão’".

 A promessa de Eva seria testada, não somente uma vez ao longo de seu cativeiro, pelo Dr. Josef Mengele, mais conhecido como o “Anjo da Morte” de Auschwitz.

"Sabíamos que ele assassinou nossas famílias logo na primeira semana", disse Eva. "Também sabíamos que estávamos vivos apenas porque ele nos queria vivos". Josef Mengele realizou experimentos horríveis em suas vítimas, estudando os efeitos de drogas e venenos em gêmeos, usando um como cobaia humana e o outro como referência.

"O médico injetava um líquido três vezes por semana com todos os tipos de germes, drogas e produtos químicos", disse Eva. "Depois de uma dessas injeções, fiquei muito doente. Então, na manhã seguinte, o Dr. Mengele entrou com outros quatro médicos, e ele disse: ‘Ela só tem duas semanas para viver’. Eu me recusei a aceitar esse veredicto", compartilhou.

Durante as próximas duas semanas, Eva estava começando a perder a consciência e muitas vezes acordava no chão, rastejando e tentando sobreviver. "Na verdade, fiz uma promessa e me recusei a morrer, e faria qualquer coisa em meu poder para provar ao Dr. Mengele que ele estava errado", disse ela. "E foi isso o que aconteceu. Eu sobrevivi".

Uma nova prisão
Após nove meses de experimentos em cativeiro, Eva e sua irmã foram libertadas dos horrores de Auschwitz pelas tropas russas. Embora livre, Eva foi mantida em cativeiro por um tipo diferente de prisão, a de amargura e falta de perdão. "Se alguém me pergunta se eu estava com raiva de Deus, estava com raiva de tudo, de Deus, do mundo e de todos", disse ela.

Ela permaneceu nessa prisão emocional até o 50º aniversário da libertação de Auschwitz. Ao visitar o acampamento onde tantos eventos horríveis moldaram sua vida, Eva fez outro tipo de promessa. Ela perdoou. "Enquanto eu estava de pé junto às ruínas da câmara de gás, eu estava lembrando todas as pessoas que eu estava perdendo. Eu estava perdoando os nazistas. Eu estava perdoando o Dr. Mengele. Eu estava perdoando as pessoas que faziam as experiências ", disse ela.

"Eu estava perdoando todos e isso me deu uma liberdade emocional tão forte, tão benéfica para mim, que eu não precisava lidar com quem fez algo comigo. Imediatamente, senti que todas as dores que eu levava em meus ombros foram tiradas de mim. Que eu estava livre. Eu não era mais uma prisioneiro do meu passado trágico".

Hoje, Eva dirige seu próprio museu do Holocausto em Indiana, na memória de sua irmã Miriam, que morreu de câncer na década de 90. Ela também compartilha suas experiências de seu tempo em Auschwitz, e as lições que ela aprendeu no caminho do perdão. "Deus tem o poder de perdoar, de nos perdoar e de perdoar outras pessoas", disse Eva. “Perdoe até mesmo seus piores inimigos”, recomendou. 

"Experimentei pessoalmente o ato de perdão e isso me deu liberdade emocional. Nenhum ser humano pode ser livre, emocionalmente e mentalmente, sem perdoar as pessoas que os prejudicaram", concluiu Eva.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Homem carrega cruz pelo mundo há quase 50 anos para evangelizar: "É tudo por Jesus"

Arthur Blessitt é considerado pelo Guiness Book o homem que mais caminhou no mundo e afirma que suas ações são para a glória de Deus.

Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat. (Foto: Reprodução).
Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat. (Foto: Reprodução).
evangelista Arthur Blessitt têm histórias incríveis para contar. Isso devido a sua coragem de sair da zona de conforto e caminhar pelo mundo carregando uma cruz nas costas, compartilhando o Evangelho por onde passa.

Em entrevista para o blogueiro Greg Stier, Arthur contou que tudo o que têm feito até hoje é por Jesus e para sua glória. “Todas essas coisas que eu faço é para o meu Senhor. Para sua glória e honra”, comentou.

O evangelista lembra um episódio que o marcou. “Eu estava andando na rua, sem a cruz quando vi um grupo de mais ou menos 25 crianças cantando algo. Quando eu cheguei elas se viraram para mim e perguntaram: ‘Você tem Jesus como seu salvador?’ Eu achei estranho e perguntei: ‘Quem são vocês?’ As crianças disseram: ‘Nós estamos compartilhando Jesus’. Eu disse: ‘Sim, eu tenho’ e comecei a chorar”, compartilhou.

“Desde então eu passei a ser tão apaixonado, animado e radiante com Jesus. Eu fui salvo aos sete anos e comecei a pregar aos 15, mas esse episódio foi como um renovo para mim”, disse.

Grandes feitos para Deus
Arthur Blessitt é autor de fatos tão incríveis. Ele carregou sua cruz por 49 anos e mantém o recorde no Guiness Book por ser o homem com a maioria das milhas percorridas. Além disso, ele percorreu todos os países do planeta (incluindo todos os agrupamentos de ilhas) compartilhando o Evangelho com milhões de pessoas ao longo de sua trajetória.

Suas ações não ficam por aí. Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat e músicos como Bob Dylan e Jannis Joplin. Ele também já teve uma faca segurada contra sua garganta em três ocasiões diferentes. Ele orou com os atacantes e hoje guarda as três facas como lembrança.

Greg tem um desejo em seu coração, que a próxima geração se mobilize para a missão de Jesus. (Foto: Reprodução).
Arthur já foi atropelado por um carro ao carregar sua cruz, desgastou inúmeros sapatos e viu uma incrível quantidade de pessoas chegarem a Cristo (ele parou de contar há muito tempo). “Arthur é um dos evangelistas mais humildes, amáveis, acolhedores e convidativos que já conheci”, disse o blogueiro Greg Stier.

De acordo com Greg, o evangelista tem um desejo em seu coração. Ele quer profundamente que a próxima geração se mobilize para a missão de Jesus e que eles sejam livres para "levar a cruz" de Cristo para todo o mundo de forma poderosa e pessoal.

Arthur é detentor da caminhada mais longa do mundo, andando por 41.879 milhas, 67.397 quilômetros, em 324 países, grupos e territórios de ilhas. A primeira vez que ele carregou a cruz foi em 1968 com histórias e fotos em cada nação. Denise, sua esposa, viaja sempre e esteve em 294 países

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 1 de junho de 2017

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Garoto autista fala pela primeira vez aos 7 anos e descreve o céu: "A paz é real"

Desde que começou a se comunicar, Josiah tem colecionado uma série de profundas reflexões sobre a Palavra de Deus, mesmo que nunca tenha sido instruído.

Josiah Cullen começou a falar aos 7 anos, com uma expressão sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Josiah Cullen começou a falar aos 7 anos, com uma expressão sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Quando Tahni Cullen viu seu filho de 7 anos digitar algo em seu iPad, ela ficou surpresa. “Deus é um bom presenteador”, o garoto digitou no tablet.

Essa pode ser uma situação comum para alguns, mas foi um marco para Tahni, cujo filho, Josiah, tem autismo e não se comunicava desde o nascimento. Aquela tinha sido a primeira frase que ele escreveu. Desde então, ele passou a escrever mensagens inspiradas por Deus.
Josiah nasceu em 2005 como um bebê saudável, mas depois de 22 meses ele começou a regredir, perdendo o contato com os olhos, a fala e a habilidade de brincar. Aos dois anos, veio o diagnóstico que desmoronou Cullen e seu marido, Joe — o menino era um espectro autista.

“Nós fizemos tudo o que a gente podia para ajudar nosso filho, terapias e tudo o que você imaginar”, disse a mãe em entrevista ao podcast The Church Boys.

Anos mais tarde, Tahni se baseou em um método de ensino para autistas a fim de incentivar seu filho a se comunicar com as Escrituras Sagradas. Usando uma Bíblia Infantil, ela leu a história do cego que foi curado por Jesus e disse a Josiah: “Jesus curou o homem cego. O que ele fez? Ele curou o cego ou brincou com o cego? Escolha!”.

Em resposta, o garoto escolheu corretamente a palavra “curar”. Em seguida, Josiah pegou um iPad e começou a digitar pela primeira vez. Sua mãe ficou impressionada ao ler sua primeira frase: “Deus é um bom presenteador”.

Hoje, aos 10 anos, Josiah já coleciona uma série de profundas reflexões sobre a Palavra de Deus, mesmo que nunca tenha sido ensinado com uma teologia mais intensa. Isso tem surpreendido Tahni, que tem sido cristã em toda sua vida e vem orando fervorosamente pela cura de Josiah.


Aos 10 anos, Josiah coleciona uma série de profundas reflexões sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
“Ele expressa a Palavra de Deus e os fundamentos de um reino espiritual que ele nunca foi ensinado de uma forma natural. Eu não ensinei muitas das coisas que ele compartilhou”, disse a mãe. “Josiah também se comunica comigo sobre coisas normais, todos os dias, o que torna a nossa vida muito mais fácil”, disse ela ao site Bible Gateway.

Tahni conta que seu filho se expressa sobre o céu de uma forma poética e lembra de um caso que aconteceu quando ele ainda tinha 7 anos. Ela perguntou para Josiah preencher os espaços em branco após a frase: “Meu lugar favorito no céu é…”.

Em resposta, ele escreveu: “Meu lugar favorito no céu é sobre as águas tranquilas. A paz é real. As almas cansadas experimentam a paz. As rosas são impressionantes. Adore o rei, cante alto pela valorizada graça que exige louvor. Anjos provam a sua santidade, com grande atitude de louvor. Nos ajude a adorar o Senhor juntos e a agradá-lo, que nosso respirar exalte o rei de majestade para sempre. Celebre ao rei no trono”.

Momentos como esse inspirou Tahni a registrar as mensagens de seu filho no livro “Josiah's Fire: Autism Stole His Words, God Gave Him a Voice” (“O Fogo de Josiah: O autismo roubou suas palavras, Deus o deu uma voz”, em tradução livre). A obra está disponível apenas na versão em inglês.

“Eu não iria expor a mim, minha família e meu filho a este tipo de vulnerabilidade se eu não soubesse que Deus estava me pedindo para dizer 'sim' a esta chamada”, disse ela sobre o livro, acrescentando que “Josiah enxerga um reino que muitos de nós não conseguimos enxergar”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE DESERET NEWS

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Aos 107 anos, missionária não desiste do ministério: "Quando Deus chama, devemos atender"

Allie Candler "se aposentou" oficialmente décadas atrás, mas o chamado missionário ainda é forte em sua vida e ela não perde as oportunidades de evangelizar.

Allie Candler tem 107 anos e, mesmo "aposentada", continua exercendo seu ministério de forma extra-oficial, evangelizando e expressando o amor de Jesus às pessoas. (Foto: Baptist Press)
Allie Candler tem 107 anos e, mesmo "aposentada", continua exercendo seu ministério de forma extra-oficial, evangelizando e expressando o amor de Jesus às pessoas. (Foto: Baptist Press)
Allie Candler ainda consegue se lembrar claramente das duas semanas que mudaram sua vida para sempre, em 1932. Ela já tinha entregue sua vida a Jesus durante um avivamento na Primeira Igreja Batista de Lockhart, Carolina do Sul, dois anos antes. Mas ainda tinha assuntos a resolver em sua vida espiritual.

Ela se lembra de estar sentada em uma reunião de avivamento e ouvir uma mensagem do pregador sobre a "Mordomia da Vida". Ele então foi confrontada com uma pergunta que mudaria sua vida para sempre: "Você já foi salva, mas você realmente tem dedicado sua vida a Ele [Jesus]?".

Candler, que estava então sentada com o coro de sua igreja, desceu ao altar e orou: "Estou pronta para ser usada da forma que o Senhor puder me usar".

Em um culto de domingo, duas semanas depois, Deus especificamente a direcionou para trabalhar com missões. Ao se lembrar do momento de seu chamado, ela conta que quando estava a caminho de casa, Satanás tentou dissuadi-la para não atender à voz de Deus, mas repreendeu o inimigo enfaticamente.

"Diabo", disse ela, "eu não tinha nada a ver com você. O Senhor me chamou".

Este dia ainda está bem claro na memória de Allie, parecendo que aconteceu recentemente, mas na realidade, ocorreu há mais de 31.000 dias. Enquanto os Estados Unidos saíam da Grande Depressão e Franklin Delano Roosevelt fez campanha pela primeira vez para ser o presidente da nação em 1932, Deus chamou Candler, aos 22 anos de idade para uma vida de dedicação ao Evangelho e ao trabalho missionário.

Candler serviu como missionária da Igreja Batista do Sul, na Virgínia. Embora ela tenha se aposentado oficialmente em 1974, continuou a servir o povo de Appalachia e atuar de forma extra-oficial em ações de evangelismo. Ela também serviu com o Conselho de Missão Estrangeira (agora denominado Conselho de Missão Internacional) em Kobe, Japão.

Hoje, 85 anos depois, esse chamado tem permanecido firme. Mesmo de sua de sua aposentadoria, Candler, de 107 anos de idade, se mantém como uma vigorosa defensora e promotora do trabalho missionário.

"Deus me chamou", disse Candler. "Quando Deus nos chama, temos que atender".

O vice-presidente de Desenvolvimento da Comissão Missionária Norte-Americana, Kim Robinson, recentemente apresentou Candler à equipe e a entrevistou durante uma reunião interna, com o objetivo de incentivar e fortalecer o trabalho missionário, inspirando a todos com a história da incansável evangelista.

Enquanto Candler olha para trás em sua vida, acredita que Deus a equipou para dois ministérios específicos: defender e equipar pessoas para o envolvimento das missões e ajudar novos convertidos a descobrirem a vontade do Senhor para suas vidas. Ela lembra com carinho que desempenha um papel ajudando várias pessoas a identificarem o chamado de Deus e incentivar diversas pessoas a se dedicarem integralmente ao ministério, incluindo pastores e missionários.

O compromisso de Candler com missões remonta às suas raízes familiares. Ela cresceu em uma família cristã. Dois de seus irmãos se tornaram pregadores batistas e sua irmã mais nova se casou com um ministro.

"Eu tive uma mãe e um pai que deram isso", disse Candler. "Nós crescemos assim".

A receita de Candler para honrar a Deus e alcançar tal longevidade não tem segredos: falar sobre o amor de Jesus às pessoas.

"Eu testemunhei todas as chances que eu tive", disse Candler. "Eu acho que você cresce com isso também, você amadurece como um cristão quando você faz isso. As pessoas vinham até mim antes que elas chegassem a um pregador. Então eu tentava falar com elas, orar com elas e ajudá-las de todas as formas que eu podia".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BAPTIST PRESS

terça-feira, 30 de maio de 2017

Brasil junta-se a países islâmicos, Cuba e Venezuela e vota contra Israel na ONU

Assembleia da OMS mostra que agenda islâmica é quase onipresente

Brasil junta-se a Cuba e Venezuela e vota contra Israel na ONU
A Assembleia Mundial da Saúde, realizada semana passada em Genebra, Suíça, é a mais importante reunião anual da Organização Mundial da Saúde da Organização das Nações Unidas (OMS).
Contudo, entre as resoluções aprovadas este ano, na 70ª edição, novamente ocultou-se um relatório positivo sobre Israel e preferiu ceder à pressão do regime de Assad, reclama a embaixadora Aviva Raz-Shechter, representante de Israel na organização.
O documento sobre “as condições de saúde no território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental e o Golan sírio ocupado” mostra, desde o nome, que se tratava de mais uma união de nações islâmicas contra Israel.
Repetindo o que vem sendo feito em outras divisões da ONU, como a UNESCO, o texto foi majoritariamente desenhado por nações islâmicas e não critica nenhum outro país além de Israel.
A proposta, copatrocinada pela Síria e pela Autoridade Palestina, recebeu apoio imediato de   Argélia, Egito, Kuwait, Líbia, Paquistão, Arábia Saudita e Tunísia. Como ocorreu na maioria das vezes, logo se uniram a eles Cuba e Venezuela.
Embora com uma linguagem menos explícita que a resolução de 2016, condenou-se Israel e conseguiu-se mantê-lo como objeto de atenção especial com uma ampla maioria de votos favoráveis (98), com 21 abstenções e apenas 7 contrários.
O Brasil optou por ecoar o voto dos latinos, capitaneado pelos regimes socialistas de seus aliados Cuba, Equador e Venezuela.
“A ONU permitir que o regime da Síria de Assad influenciar seu foco nas condições de saúde é um absurdo”, disse Hillel Neuer, diretor executivo da United Nations Watch, um grupo de monitoramento credenciado com status consultivo nas Nações Unidas.
“É o auge do cinismo a Síria apresentar uma resolução sobre a saúde dos moradores drusos do Golan, que na verdade vivem muito bem sob a jurisdição israelense. Afinal, Assad lança bombas em seus próprios hospitais, ambulâncias e trabalhadores médicos. A ONU deveria rejeitar o sequestro de sua agenda de saúde mundial feito pelos regimes árabes e ditaduras aliadas como Cuba e Venezuela”, desabafou Neuer, lembrando que há guerras em andamento na Síria, no Iêmen e a situação da Venezuela é igualmente deplorável pela falta de remédios e de atendimento médico em geral.
Mesmo assim, a OMS só tomou iniciativa contra um país: Israel. “Dos 24 itens da agenda da reunião, apenas o item 19 se concentra em um país específico: Israel. E a única menção sobre a Síria não está focada na Síria, mas sim no território que está sob domínio de Israel”, aponta a UN Watch.
Além disso, sugere o investimento de milhões de dólares no sistema de saúde da Palestina, mas não exige nenhum tipo de prestação de contas. Isso pode resultar, como já ocorreu no passado, em um desvio de verbas por parte do governo para patrocinar o terrorismo.
O documento final pode ser lido na íntegra aqui.
Estranhamente, a ONU acusa Israel de violar os direitos de saúde dos sírios no Golan, quando na realidade os hospitais israelenses oferecem tratamento para os sírios que fogem para lá após os ataques do regime de Assad.
O representante do bloco formado por Alemanha, Itália, Holanda, Noruega e outros 10 países tomou a palavra logo após a votação para dizer que os termos da resolução não foram claros e que é sabido como Israel colaborou com a missão da OMS no Golan, mas “o relatório não foi publicado. Isto claramente ocorre por um pedido sírio”.
Logo em seguida, lamentaram que o OMS virou um palco para politicagem. “O que só podemos condenar nos termos mais fortes. Isto é particularmente deplorável tendo em conta a situação de saúde em várias partes da Síria. De acordo com a ONU, só no ano passado, mais de 300 instalações médicas na Síria foram alvo de bombardeios”.
Uma das maiores provas de que a agenda islâmica é quase onipresente na ONU hoje em dia foi o voto do Irã. Na hora do voto na OMS, seu representante aproveitou para defender que Israel sequer poderia ser reconhecido como nação membro da organização.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Maioria da população mundial deseja “governo global”

Pesquisa revela que 69% dos brasileiros são favoráveis à ideia


Maioria da população mundial deseja "governo global"

Um novo estudo realizado em escala global concluiu que a grande maioria das pessoas estão prontas para abraçar um governo global, na esperança de que ele consiga salvar a humanidade de catástrofes e de grandes ameaças.
O levantamento foi realizado pelo Instituto ComRes, a pedido da Fundação Desafios Globais, com sede na Suécia. Foram entrevistadas 8.100 pessoas em oito países, que reúnem metade da população mundial: Austrália, Brasil, China, Alemanha, Índia, África do Sul, Reino Unido e EUA.
De acordo com o site do Instituto, a pesquisa foi encomendada como parte de um investimento que busca “novas propostas para repensar como a governança global poderá lidar melhor com os riscos do século 21″.
Na média, cerca de três quartos (71%) do público em geral deseja a criação de uma nova “organização supranacional para tomar decisões globais sobre as principais ameaças à humanidade”. Em todos os países incluídos no estudo mais de 60% dos entrevistados disseram que gostariam “com certeza” ou “provavelmente” que um governo global lidasse com questões como mudanças climáticas, pandemias de doenças, inteligência artificial contra a humanidade, armas de destruição em massa, desastres naturais e asteroides.
A formulação da pergunta deixava claro que esse organismo internacional não iria “substituir os governos nacionais, mas colocaria os interesses globais acima dos Estados”. Como exemplos de organizações supranacionais foram citados a União Europeia, a OTAN e as Nações Unidas.
Verificou-se que o apoio a essa “organização supranacional” teve maior adesão na Índia (84 por cento), e o menor na Alemanha, com 62%.
No Brasil, o índice de apoio ficou em 69% e apenas 10% disseram ser “totalmente contrários”.
Ao mesmo tempo, 46% não acredita que um país consegue, sozinho, tomar todas as medidas necessárias para enfrentar os “riscos globais”. Curiosamente, 76% dos brasileiros entrevistados gostariam que as Nações Unidas estivessem fazendo mais pelo mundo.
Nas perguntas referentes às “ameaças” mais temidas pelos brasileiros, verificou-se que a maior delas é a mudança climática, como o aquecimento global (91%). Em seguida vêm as armas de destruição em massa (nucleares ou biológicas) e as pandemias (como ebola e zika). Ambas foram citadas por 89% dos entrevistados.
Outros dados sobre o Brasil mostram que:
81% teme o crescimento descontrolado da população mundial.
62% acredita que em breve teremos escassez de recursos naturais
58% teme que inteligência artificial de máquinas possa se voltar contra a humanidade
O estudo pode ser lido na íntegra aqui [em inglês].
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 28 de maio de 2017

Raul Gil envia mensagem emocionada a Marcelo Rezende: "A tua fé em Deus vai te ajudar"

Raul Gil chorou ao dedicar uma música cristã ao amigo Marcelo Rezende, que está com câncer e afirmou estar certo de que o Brasil está em oração por ele. Clique para assistir.



Na tarde deste sábado, o apresentador Raul Gil aproveitou a presença do cantor Eli Soares e a apresentação de um dos maiores sucessos do cantor ("Me Ajude a Melhorar") para enviar uma mensagem emocionada a um grande amigo: o apresentador Marcelo Rezende, que está lutando contra um câncer no pâncreas.

"É difícil falar assim", disse Raul Gil com lágrimas nos olhos. "Marcelo Rezende, essa canção é para você: Me ajude a melhorar. Você vai passar por essa, vai sair dessa, porque a sua fé, a confiança que você tem em Deus, este seu coração, vai ajudá-lo a sair dessa".
"Eu tenho certeza que o povo brasileiro está todo orando por você", acrescentou.

Fé e leitura da Bíblia
Desde que Marcelo Rezende comunicou que está com câncer, pessoas de diversas partes do Brasil (incluindo celebridades de diferentes emissoras de televisão) têm enviado mensagens de apoio a Marcelo Rezende.

Ao falar sobre a batalha contra a doença em entrevista recente para a própria Record, Marcelo destacou que tem lido a Bíblia e se apegado à fé, confiando que Deus pode curá-lo.

"E o que me estimulou na verdade foi que uma telespectadora me deu uma Bíblia de estudo muito interessante. Eu sempre recebo muitas Bíblias. Toda semana aparece na Record envelopes para mim com Bíblias”, disse o apresentador da Record.

Marcelo Rezende também destacou que sua fé realmente tem sido uma fonte de coragem para lutar contra a doença
“A minha vida inteira foi movida pela fé. Inteira. Se não, eu não tinha chegado onde cheguei. Um garoto de uma família pobre que nunca estudou, que largou o colégio e não voltou nunca mais e cheguei aqui, é porque Deus estava me puxando e puxando com força. Deve ter dado trabalho”, lembrou. “Eu não quero ser doente, eu não vou ser doente.

O homem que tem fé, não tem medo. Porque ele sabe que vai vencer”.

FONTE: GUIAME