sábado, 25 de agosto de 2018

Igrejas do mundo inteiro se unirão para orar por Jerusalém

O ministério Casa de Oração de Jerusalém está convocando diversos países para se juntarem em oração.

Encontro de oração em Jerusalém organizado pela Embaixada Cristã Internacional, em 2015. (Foto: Olivier Fitoussi)

Igrejas do mundo todo estão sendo convocadas para se unir em adoração e intercessão em Jerusalém, em uma iniciativa promovida pelo ministério Casa de Oração de Jerusalém Para Todas as Nações (Jhopan, na sigla em inglês).

A 25ª edição da “Convocação a Todas as Nações em Jerusalém & Turnê das Sentinelas de Israel” será realizada entre 9 e 23 de setembro, sob o tema “A Herança do Rei: 70 Anos de Israel”.

No ano passado, mais de 5.500 representantes de 150 nações compareceram no encontro. Este ano, o Brasil será representado pelo Ministério Engel, do Rio Grande do Sul, liderado pelo pastor Joel Engel.

“Nesse período, Israel pede perdão pelos pecados da terra por causa do Yom Kipur, e também estaremos lá no Ano Novo judaico. É um privilégio que Deus está nos dando. Eu creio que isso irá trazer uma bênção especial para o Brasil”, disse o pastor ao Guiame.

Durante os 14 dias de evento, Israel estará vivenciado as principais festividades do calendário judaico: o Rosh Hashaná (Ano Novo judaico), entre 9 e 11 de setembro; o Yom Kipur (Dia do Perdão), entre 18 e 19 de setembro e Sucot (Festa dos Tabernáculos), entre 23 e 30 de setembro.

Encontro de oração

O encontro de nações em Jerusalém foi idealizado pelo pastor Tom Hess, fundador da Jhopan. Ele estabeleceu uma vigília de oração ininterrupta, 24 horas por dia e 7 dias por semana, a fim de orar por Israel e todos os países do mundo.

Da mesma forma, o Ministério Engel tem investido no modelo de oração 24/7 há mais de 30 anos no Brasil e estará junto com a equipe de intercessão da Jhopan clamando pelo derramar do Espírito Santo sobre judeus e gentios.

Todos os participantes da Convocação a Todas as Nações em Jerusalém & Turnê das Sentinelas de Israel serão divididos em turnos de oração e também farão intercessão pelas ruas de Jerusalém. Além disso, a programação conta com cursos sobre diversos temas, voltados para líderes, jovens e até crianças.

FONTE: GUIAME

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

CONFLITOS COM CRISTÃOS TRIBAIS EM MIANMAR SÃO IGNORADOS

Perseguição contra povos Kachin e Kayin tem resultado em milhares de mortos e desabrigados

Devido aos conflitos, muitos Kachin fugiram para procurar abrigo

Enquanto o mundo volta sua atenção para o povo muçulmano rohingya, de Mianmar, os cristãos envolvidos em outro conflito em Kachin são praticamente esquecidos, relata Geoffrey P. Johnston no jornal canadense The Wig. Milhares têm sido mortos e ao menos 120 mil desabrigados, em sua maioria cristãos, nesse estado onde o exército e o Exército Independente de Kachin (KIA, da sigla em inglês) têm lutado desde que os militares assumiram o controle do país em 1962.

Uma representante da Portas Abertas explica: “Os estados de Kachin, Shan e Kayin são famosos por suas madeiras valiosas, jade e comércio (ilegal) de ópio, e fazem parte do Triângulo Dourado”. O comércio ilegal beneficia tanto militares birmaneses quanto rebeldes do KIA. “Um dos resultados da perseguição dos Kachin, a longo prazo, é que os jovens não têm perspectiva de futuro. A educação é quase impossível, já que o estado não está interessado em educar o povo e não provê recursos. Há relatos de que o exército apoia o comércio de drogas para jovens como forma de impedi-los de lutar”, afirma.

Enquanto isso, de acordo com a Fox News, mais de 100 mil membros da tribo étnica Kayin, também de maioria cristã, definham em campos de refugiados ao longo da fronteira com a Tailândia. “Os campos que estão aqui por gerações, agora estão cheios de depressão, abuso de drogas e suicídio”, relata o veículo. A ajuda emergencial aos campos tem diminuído nos últimos anos porque o governo diz aos doadores internacionais que alcançaram a paz com os Kayin.

Um coordenador educacional dos campos, Hayso Thako, diz que há um aumento de pressão nas pessoas como resultado das reduções nas ajudas emergenciais. “As pessoas mais velhas estão aqui há tanto tempo que perderam a esperança de uma vida melhor. E para os jovens que tiram suas vidas, não há esperança visível”, explica. O reverendo Robert Htwa, fundador de um dos campos e missionário entre os Kayin, diz que os cortes de recursos também têm impactado em sua capacidade de oferecer apoio psicológico.

Pedidos de oração

* Ore pelos Kachin, em especial pelos jovens, que eles possam ter acesso à educação e vejam em Cristo a principal esperança de futuro.

* Apresente também os Kayin, que possam receber a ajuda necessária enquanto estiverem nos campos de refugiados.

* Interceda pelas autoridades de Mianmar, que eles possam ser canal de benção na vida de todos esses cristãos.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

"Tudo que não traz a glória de Deus deve ser afastado do culto”, alerta pastor

Luiz Fernando afirma que o único destaque do culto deve ser Cristo, para que a igreja não caia em enganações.

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O pastor Luiz Fernando Ramos, líder da Igreja Batista da Aliança, alertou sobre os excessos que podem ocorrer durante cultos. Ele afirma que durante uma celebração, o destaque deve ser apenas Cristo e salientou que deve ser evitado “tudo o que não traz a glória de Deus”. O comentário seguiu a abordagem de Cassio Miranda, apresentador do programa Bate-Papo.

Cassio pontuou um caso que aconteceu na África. A imagem de um pastor pisando sobre crianças ficou conhecida em 2016 e ainda hoje é comentada pela mídia local. "Essas coisas fora do padrão são sinais de Deus ou podem ser do mal? Como que eu filtro para saber se é de Deus?”, indagou Cassio.

"No culto, o destaque é Cristo e não pode ser a posição demoníaca ou o exorcismo. A gente percebe o seguinte, tudo o que não traz a glória de Deus deve ser afastado do modelo de culto no meio cristão”, alertou o pastor Luiz Fernando.

“Essas coisas mirabolantes que a gente não tem muita explicação, coloca no peso da palavra de Deus. Se não tiver respaldo, é [necessário] algo que não falamos no meio evangélico: o dom de discernimento do espírito”, disse ele, esclarecendo que é preciso ter esse discernimento espiritual para não cair em enganações.

Discernimento

O pastor Wellington Dias, diretor do seminário “Cristo para as Nações” concorda e afirma: “Eu acho que nós buscamos uma infinidade de dons, principalmente línguas e profecias, que são os que mais aparecem. Mas o discernimento de Espírito foi o que Paulo teve em Filipos, onde havia uma menina que estava possessa de um demônio de adivinhação por exemplo. Se fosse uma pessoa na sua frente fazendo propaganda você ia falar que era de Deus”, pontuou.

“O discernimento do Espírito vai nos ajudar em situações como essa, por que o próprio Paulo fala que haverá um tempo em que os homens não suportarão a sã doutrina e darão ouvidos a demônios. Ou seja, serão direcionados por demônios”, alertou.

Ele encerra afirmando: “Paulo não está falando de pessoas não-cristãs ou de pessoas não-convertidas. Ele está falando para a liderança, para uma igreja de Timóteo. Então eu pergunto, será que esse tempo também não é hoje?”, comentou.
FONTE: GUIAME

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

“Estamos programados para morrer de alguma enfermidade”, afirma médico cristão

Segundo doutor, curas e milagres devem ser atribuídos a Deus, mesmo que seja através de um comprimido

por Cris Beloni

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César Miranda no programa Mente Aberta. (Foto: Reprodução / Rede Super)

O médico e escritor César Miranda afirmou em entrevista que “todos nós em algum momento de nossas vidas, temos que enfrentar essa realidade”, disse ao referir às doenças que, mais cedo ou mais tarde, levam a saúde embora.

O médico é autor do livro “A Enfermidade na Vida Cristã” e ensina que é possível harmonizar a medicina com a fé. “Não há incompatibilidade entre o uso de recursos que Deus nos dá com a fé”, afirmou ele.

Miranda explica que, do ponto de vista dele, é importante sempre atribuir a cura a Deus. “Seja através de um comprimido, seja através de algo fora dos padrões da normalidade”, disse.

“Um equívoco que nós, cristãos, cometemos muitas vezes, é atribuir a cura a Deus só quando é sobrenatural”, justifica o médico que também faz mestrado em estudos cristãos. Ele acredita que Deus usa meios ordinários e extraordinários para promover a cura.

A enfermidade é uma punição para o ser humano

Miranda é presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil e tem analisado esse contexto como médico e como cristão. “Quando Deus criou homem e mulher, não era pra adoecer, pra morrer… Essa realidade da morte, da enfermidade, seria uma punição”, disse.

Depois de explicar sobre as consequências da desobediência humana, ele justificou que “o que nós conhecemos hoje é a estrutura desse corpo depois da queda e que todos nós estamos programados para envelhecer e morrer de alguma enfermidade”.

O doutor acredita que Adão e Eva usaram seus corpos na sua plenitude de capacidade intelectual, física, de discernimento e perspicácia. “Coisa que a gente não consegue nem vislumbrar o que seria”, ele comentou.

“Se comerdes certamente morrerás…”

O apresentador Cássio Miranda, da Rede Super, questionou o médico se “essa morte” que Deus anunciou era física ou espiritual. E o que isso tem a ver com doença? “A morte espiritual foi imediata e a morte física foi gradual”, ele respondeu.

E explicou que a morte espiritual se deu com a separação do Criador da sua criatura. E que a morte física ocorreu, mas que demorou séculos, já que as pessoas daquela época ainda sobreviveram muito após a sentença. “Corpos corruptíveis estão sujeitos às enfermidades”, ele acrescentou.

Toda morte é consequência de uma doença

“Todo estímulo que tem uma resposta inadequada do nosso corpo, caracteriza-se doença”, explica o médico. Ele afirma que não existe qualquer possibilidade de morte dissociada de uma doença.

Sua afirmação se baseia no fato de que até mesmo aquele que morre de velhice, tem em seu atestado de óbito uma doença descrita. “Falência múltipla de órgãos, insuficiência cardíaca, distúrbio metabólico… Sempre vai ter alguma doença associada com a causa da morte”, assegura.

Biblicamente falando, o médico revela que as doenças apresentam motivações: “Para disciplina através de uma enfermidade, para glorificação através de uma cura, para trazer à memória da pessoa que ela é finita ou para o aperfeiçoamento da pessoa através de uma não-cura”, conclui.


Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 21 de agosto de 2018

CONVITE 9º ENCONTRO DE CASAIS DA AD MINISTÉRIO SÃO PAULO


“NOSSA VIDA ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS”

Uma sequência de milagres na vida de Samiha, sobrevivente de ataque a uma igreja no Egito

Samiha tem uma história de perdão e oração por pessoas responsáveis pelo ataque à igreja

Em dezembro de 2016, Samiha perdeu metade de seu rosto quando um homem bomba atacou sua igreja na hora do culto. Milagrosamente, ela sobreviveu. Samiha e seu marido Qalini nos receberam calorosamente em seu apartamento no centro de Cairo. Os dois estavam sorrindo. Qalini não podia esperar para compartilhar: “Outro milagre aconteceu”.

Ele começou a falar: “Um tempo atrás eu fui a igreja para uma lembrança do ataque. Eu expliquei a um líder religioso que o governo prometeu pagar o tratamento adicional da minha esposa, mas que não o fizeram. Ele me disse para orar e eu fiz isso”. No sábado à noite Qalini voltou para casa e no domingo de manhã ele recebeu uma ligação. “Eles vão enviar minha esposa para a Alemanha para o tratamento adicional”, exclamou com alegria.

Samiha sentou ao lado do marido enquanto ele compartilhava a história. Os dois trocavam olhares amorosos. Ela disse que está bem, apesar dos pontos da última cirurgia ainda doerem muito. Deus continua a fortalecendo e usa formas inexplicáveis para isso. “Eu ouvia músicas cristãs com meu ouvido surdo”, disse Samiha com surpresa, “algumas vezes eu nem mesmo sabia as músicas, mas começava a cantar junto em voz alta. Isso me confortava”.

Os dois foram muito encorajados por toda a ajuda que receberam de pessoas de todo o mundo. Mas acima de tudo, têm prazer na fidelidade de Deus. Depois do que aconteceu, eles têm certeza de uma coisa: “Nossa vida está nas mãos de Deus”.

Pedidos de oração


* Ore por pelo próximo tratamento de Samiha na Alemanha, que Deus cuide de todas as coisas e use a vida dos médicos ali.
* Interceda por todas as vítimas do ataque e suas famílias, que elas recebam do bálsamo do Senhor para restaurar as feridas físicas e emocionais.
* Apresente a igreja do Egito, que eles possam ser cheios do amor de Deus que lança fora todo o medo.

República Árabe do Egito

 REPÚBLICA ÁRABE DO EGITO

  • Fonte de Perseguição: Opressão islâmica
  • Capital Cairo
  • Região Oriente Médio
  • Lider Abdel Fattah al-Sisi
  • Governo República
  • Religião Islamismo, cristianismo
  • Pontuação 70

POPULAÇÃO
95.2 MILHÕES

POPULAÇÃO CRISTÃ
9.5 MILHÕES

































Fonte: https://www.portasabertas.org.br

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Entenda por que cristãos e judeus são proibidos de orar no Monte do Templo

Entenda por que o Monte do Templo, na Cidade Velha de Jerusalém, é disputado entre judeus e muçulmanos.


Vista aérea do Monte do Templo, cercado por muralhas na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: Godot13/Andrew Shiva/Wikipedia)

O Monte do Templo, na Cidade Velha de Jerusalém, é considerado um local sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos. No entanto, o conflito entre as religiões o transformou em um dos lugares mais sensíveis e disputados do mundo.

Para o judaísmo, foi no monte Moriá — onde está localizado o Monte do Templo — que Abraão ofereceu Isaque como sacrifício. Para o islamismo, Ismael é quem foi oferecido ali pelo patriarca.

Os judeus também reforçam que ali foi construído o Templo de Salomão e o Templo de Herodes, que tem como único vestígio o famoso Muro das Lamentações. Mas para os muçulmanos, o lugar se chama Esplanada das Mesquitas, sendo o terceiro lugar mais sagrado do islamismo depois de Meca e Medina, na Arábia Saudita.

Em meio aos conflitos de interesses religiosos, judeus e cristãos têm acesso livre ao Monte do Templo, mas são proibidos de orar, cantar ou fazer qualquer outra expressão de fé. Por causa do acordo estabelecido no status quo, os atuais edifícios islâmicos no Monte do Templo são administrados pelo Waqf Islâmico de Jerusalém, controlado pela Jordânia.

De acordo com o rabino Yehuda Glick, que também é membro do parlamento de Israel (Knesset), a polícia raramente interfere na oração silenciosa feita por judeus e cristãos, “a menos que o Waqf afirme que há alguma ofensa”. “Antes, o Waqf jordaniano era muito rigoroso. Eles seguiam cada visitante e vigiavam seus lábios para garantir que não estavam orando”, explicou ao Breaking Israel News.

Onde isso começou?

Quando Israel conquistou a parte leste de Jerusalém em 1967, o então ministro da Defesa, Moshe Dayan, decidiu que seria melhor se o Waqf da Jordânia continuasse administrando o local, denominado pelos muçulmanos de Haram al-Sharif, a fim de evitar um conflito maior com o mundo islâmico.


Moshe Dayan no Monte do Templo, no dia 7 de junho de 1967. (Foto: Ilan Bruner/GPO)

Dayan decidiu que aos judeus seria permitido visitar, mas não fazer orações, tomando como base a lei religiosa judaica que defende que os judeus não deveriam colocar os pés no cume do Monte por medo de profanar o espaço mais sagrado do templo, o Santo dos Santos.

A partir de então, ficou acertado que Israel seria responsável pela segurança em todo o perímetro do local, enquanto o Waqf de Jerusalém seria responsável pelo que acontece dentro do complexo.

Hoje, o Waqf de Jerusalém controla não apenas o Monte do Templo, mas também escolas, orfanatos, bibliotecas, museus islâmicos, mesquitas, tribunais da Sharia e propriedades residenciais e comerciais em toda Jerusalém.

Para o rabino Glick, a renúncia do Monte do Templo em 1967 foi um movimento ingênuo, no qual Israel acreditou erroneamente que abrir mão do controle de um local sagrado para os muçulmanos criaria uma paz duradoura entre Israel e seus vizinhos árabes.

O pesquisador Joshua Wander também classifica esse acontecimento como “uma das maiores tragédias da história judaica”, de acordo com o Breaking Israel News.

Pedido de mudanças

Para alguns ativistas israelenses, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, deveria recorrer a abertura do local para a oração judaica. “A legislação israelense prevê a liberdade de culto; qualquer pessoa tem o direito de orar livremente neste país”, destacou Wander.


Turistas do mundo inteiro visitam o Monte do Templo, em Jerusalém. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

Da mesma forma, o rabino Glick afirma que a oração deveria ser permitida para qualquer pessoa, com base no trecho bíblico de Isaías 56:7, que diz: “A minha casa será chamada casa de oração para todos os povos”.

O pesquisador defende ainda que os judeus deveriam começar a caminhar em busca da construção do Terceiro Templo no Monte do Templo. “Embora existam leis diferentes sobre culto e sacrifício, o Templo é igualmente importante para judeus e não-judeus”, disse Wander.

Wander também acredita que o ambiente político está maduro, já que “Trump nos deu uma janela de oportunidade” que o governo de Israel deve aproveitar. “Estamos vivendo milagres com as profecias se desdobrando diante de nossos olhos. Não vai demorar muito mais até atingirmos nossos objetivos”, argumenta.


A cúpula dourada é um dos pontos mais emblemáticos de Jerusalém. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

FONTE: GUIAME