sábado, 20 de outubro de 2018

“O que estamos vivendo no Brasil é uma resposta de Deus”, diz Joel Engel

Em entrevista ao Guiame, o pastor Joel Engel fez uma análise sobre o plano de governo do PT nas eleições.

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As eleições presidenciais se tornaram um grande campo de batalha espiritual, de acordo com o pastor Joel Engel, líder da Escola Profética no Rio Grande do Sul.

“Eu não estou me posicionando contra as pessoas, mas contra a proposta de um governo”, disse Engel em entrevista ao Guiame. “As eleições passaram a ser uma grande batalha espiritual, que nós vamos combater com armas espirituais. Sem violência, com respeito às pessoas”.

Segundo o pastor, o posicionamento do Partido dos Trabalhadores em relação a questões como ideologia de gênero nas escolas, descriminalização das drogas e aborto — que Fernando Haddad nega em seu novo plano de governo — podem afetar o país de maneira espiritual.

“Se o PT ficasse somente no campo político eu não me posicionaria, mas o PT quis tomar posse de uma nação quando tentaram fazer o maior roubo da história — roubando as nossas crianças através de uma doutrinação nas escolas — e passaram para o campo espiritual”, observou Engel.

Ele também destacou que todos os países regidos por governos comunistas estão “quebrados”. “Ninguém quer que o Brasil seja como a Venezuela. Se isso estivesse apenas no campo político até estaria tudo bem, mas se meteram com as crianças, se meteram com a igreja, se meteram com os pastores”, ressaltou.

Joel Engel citou a tentativa dos petistas de pedirem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma punição sobre pastores que defendem a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) nas igrejas.

“O PT errou em mexer com os pastores. A Bíblia diz que os reis devem se aconselhar com os pregadores, e não atacá-los. Se Haddad tivesse buscado conselho dos pastores ao invés de buscar na prisão, ele poderia estar melhor. O Bolsonaro procurou os pastores e foi abençoado por eles. A guerra de tornou espiritual”, observou o pastor.

Em meio à tentativa de restringir a liberdade de expressão entre pastores, o pastor Engel iniciou o CONALIC (Conselho Nacional de Líderes Cristãos), a fim de “instruir líderes em todo o Brasil a se posicionarem com a Palavra de Deus”.

“Ninguém muda o que Deus fez. Ele fez o político para governar e os pastores para dirigirem igrejas. Quando o governo sai de seu campo e entra no campo que não deve, ele cai. O PT está nos dando uma lição tremenda de qual é o fim daqueles que se levantem contra Deus. Quem manda no Brasil é o Senhor”, destacou Engel.

Resposta de oração

Com base na intensa intercessão realizada por seu ministério há mais de 30 anos, o pastor afirma que “tudo o que estamos vivendo no Brasil é uma resposta de Deus”.

“Hoje Deus está usando o Bolsonaro, talvez amanhã Ele use outra pessoa. Mas não é a pessoa que está conseguindo fazer tudo isso, pelo contrário. Deus escolhe pessoas para conduzir uma nação”, avaliou.

O pastor ainda relembrou um sonho que teve há 30 anos, onde via um espírito de comunismo sobre o Brasil, atrás dos palanques de Lula. “Em sonho, Deus falou comigo que esse movimento estava chegando no Brasil é que a culpa era dos pastores, que não ensinaram o povo sobre essas verdades. O comunismo mata milhares de cristãos pelo mundo e nós nunca ensinamos isso”.

“Nós precisamos enfrentar essa guerra com oração; a oração é a base. Depois é o posicionamento; precisamos participar socialmente e decidir quem vai governar”, alertou o pastor.

Engel também fez uma análise sobre o atual posicionamento das igrejas: “Quando se manifestou o que estava por trás do governo, que é o espírito comunista, a Igreja passou a se posicionar de forma correta. Nos unimos. Qual a lição que Deus está dando? Nesse momento, eu e o católico somos irmãos. Não vamos olhar para a nossa diferença, vamos nos unir em torno de algo maior que é a nossa nação”.

FONTE: GUIAME

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

China planeja lançar no espaço “lua artificial”

A ideia dos chineses é substituir as luzes nas ruas através do satélite


por Cris Beloni

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Lua. (Foto: Creative Commons / Activedia)

O governo chinês estudou uma forma de “clarear” o país através de um satélite de iluminação chamado “lua artificial”. O anúncio foi feito nesta semana, através do jornal chinês Diário do Povo.

Se o projeto der certo, a “lua” poderá substituir as luzes nas ruas da cidade de Chengdue, onde haverá uma mega economia de energia. O brilho do satélite artificial seria oito vezes mais forte comparado ao do corpo celeste. Essa potência é suficiente para substituir as luzes em uma área com diâmetro entre 10 a 80 quilômetros.
O projeto é liderado por Wu Chunfeng, presidente do Instituto de Ciência e Tecnologia de Microeletrônica, do Instituto de Pesquisa de Chengdu. A ideia original, no entanto, veio de um artista francês.

Segundo a imprensa chinesa, o sistema está em testes há anos, mas só agora a tecnologia permite que seja colocado em prática.
Tecnologia e meio ambiente

A decisão de “revolucionar” as noites chinesas já está causando grandes polêmicas. A notícia é boa para os entusiastas de novas tecnologias, mas para os ambientalistas existe uma grande preocupação se esse tipo de iluminação não vai afetar os hábitos dos animais, além da observação astronômica da região.

Fauna e flora podem ser ameaçadas e sérios problemas ecológicos podem surgir. Mas os responsáveis pelo projeto garantem que isso não será um problema, embora não tenham fornecido explicações de como os malefícios à natureza poderiam ser evitados.

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Os cristãos se aprofundam na Bíblia quando se interessam por Israel, diz rabino

O rabino Pesach Wolicki acredita que a relação entre cristianismo e judaísmo pode aprofundar a fé cristã.

Rabino diz que os cristãos se aprofundam na Bíblia quando se interessam por Israel. (Foto: Shutterstock)

O aumento de cristãos que têm despertado interesse em Israel e no povo judeu se deve à visão mais ampla sobre as duas religiões, de acordo com o rabino Pesach Wolicki, diretor do Centro de Compreensão e Cooperação Judaico-Cristão (CJCUC, na sigla em inglês).

Em entrevista ao site Breaking Israel News, o rabino avalia que muitos cristãos mudam sua visão sobre Israel quando têm um entendimento mais profundo sobre o cristianismo.

“Para ser um sionista cristão, para se tornar um apoiador de Israel e ver o povo judeu de uma forma positiva, eles têm que ver o cristianismo de maneira diferente. Depois disso, eles vêem autenticidade no judaísmo e no ensino judaico. Tudo vem na mudança da relação entre o judaísmo e o cristianismo”, afirmou.

Wolicki acredita que quando os cristãos se interessam em aprender mais sobre Israel e o povo judeu, “eles pensam sobre o próprio cristianismo de maneira diferente”.

Embora o estabelecimento do Estado de Israel em 1948 tenha sido um marco nas relações judaicas-cristãs, Wolicki observa que o interesse cristão na Terra Santa retrata o cristianismo da Igreja Primitiva.

“Os cristãos sionistas não tinham nenhum contato com os judeus no início dos anos 1980, e a comunidade judaica os manteve à distância de um braço. Não havia interesse no aprendizado judaico. Isso é algo novo, há uma interação respeitosa”, disse o rabino. “A jornada é inicialmente teológica para um cristão. A teologia produz uma postura política”.

Wolicki destaca que os cristãos “começam a ler a Bíblia de maneira diferente e começam a prestar atenção na Bíblia Hebraica” quando olham para Israel. “A rejeição da teologia da substituição faz com que um cristão releia certas passagens do Novo Testamento e veja os judeus de forma diferente”.

Quando Wolicki se dirige aos cristãos, sua intenção não é falar sobre as relações judaico-cristãs, mas envolvê-los na Bíblia. “Quando ensino as Escrituras, compartilho os significados judaicos que vêm do hebraico. Tenho uma certa autoridade e autenticidade, porque sou rabino e judeu, e venho de uma comunidade que preservou esse material em sua língua original”.

“Os cristãos amam Israel e louvam a Deus pelo que Ele fez pelo povo judeu. Eles definem o Estado de Israel da mesma maneira que eu, como um sionista religioso. A tão esperada reunião dos exilados está acontecendo e é um acontecimento de importância bíblica e profética”, acrescenta o rabino.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Pastor se disfarça de mendigo para ver reação da Igreja

James MacDonald desafiou os membros a amarem os "invisíveis" da sociedade

por Jarbas Aragão

Pastor James MacDonald no palco disfarçado de mendigo. (Foto: Reprodução)

O pastor James MacDonald, fundador e líder da Harvest Bible Chapel, megaigreja que conta com sete templos na região metropolitana Chicago, decidiu fazer algo radical. O conceituado autor e apresentador de programas de rádio e TV disfarçou-se de mendigo e ficou na porta da Igreja antes dos cultos de domingo para ver como os membros reagiriam.

Ele publicou o vídeo mostrando isso em sua página no Facebook e contou como foi a experiência. Seu objetivo, garante, era “testar” se as pessoas para as quais ele prega toda semana estavam dispostas a “amar o próximo como a si mesmas”, conforme ordenou Jesus.

O vídeo começa mostrando MacDonald vestido com uma barba e uma peruca de cabelos grisalhos. Ele empurra um carrinho de supermercado, como fazem muitos sem teto. Após escolher um lugar na entrada do templo, colocou um copo que seria para receber as esmolas.

À medida que iam chegando, os membros passavam por ele. Muitos simplesmente o ignoravam. O pastor carregava consigo uma minicâmera e pode gravar as reações. Um membro da sua equipe filmou tudo a uma certa distância. Ninguém conseguiu identificar que o mendigo era McDonald.

Poucos minutos antes do momento do sermão, ele entrou na igreja, ainda vestido como mendigo e subiu ao púlpito. Veio então o momento de revelar quem era e pregar o sermão da noite. O texto escolhido, que também ilustra o vídeo, diz: “Se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo” (Lucas 6:32,33).

Pastor James MacDonald disfarçado de mendigo. (Foto: Reprodução)

O pastor destacou que o número de pessoas sem teto e mendigos é crescente nas grandes cidades e que os cristãos deveriam estar prontos para “fazer algo”. “Eu queria ver como seria o desempenho de nossos membros quando trata-se de amar ao próximo”, disse MacDonald à congregação.

“Você sabia que seu pai no Céu oferece a mesma graça para todos, inclusive a pessoa que é mais difícil nós amarmos? Ele não tem favoritos. Se nós vamos amar como o nosso pai no céu ama, nós não podemos ter favoritos”, destacou, assegurando que nossa tendência é escolher a quem amar.

Ele exibiu as filmagens que fez aos presentes e disse que em vários momentos “chorou por trás daquela barba” ao ver a generosidade e amor demonstrados ao mendigo que ele interpretava. Diferentes pessoas se aproximaram para oferecer comida, café, água, dinheiro e, de modo especial, orações por aquele desconhecido.

É possível ver vários membros convidando-o para entrar e participar do culto. McDonald comemorou que existem cristãos que conseguem ver além das aparências e se preocupam com os que são “invisíveis” para a sociedade, destacando os projetos de ação social que a Harvest Bible Chapel realiza.

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Austrália planeja transferir embaixada em Israel para Jerusalém

O primeiro-ministro da Austrália está avaliando a possibilidade de reconhecer oficialmente Jerusalém como capital de Israel.

O primeiro-ministro da Austrália pretende transferir a embaixada em Israel para Jerusalém. (Foto: Michael Jacobs/Art in All of Us/Corbis via Getty Images)

A Austrália poderá seguir a liderança do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e transferir sua embaixada em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.

Scott Morrison, o novo primeiro-ministro da Austrália, disse nesta terça-feira (16) que está “aberto” para a mudança, considerada por ele uma proposta “sensata”.

Morrison, que é evangélico, foi questionado se suas crenças religiosas influenciaram sua decisão, mas ele negou. “Minha fé e religião não tem nada a ver com essa decisão”, disse ele, segundo o site britânico The Guardian.

“Estamos comprometidos com uma solução de dois Estados, mas francamente, não está indo tão bem”, Morrison explicou. “Não houve muito progresso. E você não continua fazendo a mesma coisa, esperando resultados diferentes”.

Desde que Trump reconheceu Jerusalém como capital da Terra Santa, Israel tem incentivado outros países a seguirem o mesmo passo. Isso parecia improvável por quase um ano, pois apenas a Guatemala e o Paraguai fizeram o anúncio. O Paraguai reverteu sua decisão no mês passado, depois de uma mudança na presidência.

A decisão foi criticada pelo representante palestino na Austrália, Izzat Salah Abudulhadi, que realizou nesta terça uma reunião com representantes de vários países do Oriente Médio para discutir a possibilidade da mudança da embaixada para Jerusalém.

O chefe da delegação palestina foi acompanhado por representantes das embaixadas de 12 países no Oriente Médio e Norte da África: Kuwait, Jordânia, Argélia, Emirados Árabes, Egito, Sudão, Qatar, Líbano, Arábia Saudita, Marrocos e Iraque.

Morrison revelou que a questão foi levantada por Dave Sharma, ex-embaixador da Austrália em Israel. Ele também esclareceu que os EUA não forçaram a Austrália a seguir sua liderança e confirmou que havia conversado com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Na manhã desta terça, Netanyahu disse no Twitter que conversou com Morrison sobre a proposta. “Eu falei hoje com [Scott Morrison]. Ele me informou que está considerando oficialmente reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e transferir a embaixada australiana para Jerusalém. Eu sou muito grato por isso. Continuaremos fortalecendo os laços entre [Austrália e Israel]”.

Por que o status de Jerusalém gera tantos conflitos?

O status de Jerusalém é o centro do conflito israelo-palestino. Israel considera Jerusalém como sua capital “eterna e indivisível”, enquanto os palestinos afirmam que Jerusalém Oriental — ocupada por Israel na guerra de 1967 — é a capital de seu futuro Estado.

A soberania israelense sobre Jerusalém nunca foi reconhecida internacionalmente e, segundo os acordos israelenses-palestinos de 1993, o status final de Jerusalém deveria ser discutido nos últimos estágios das negociações de paz.

Desde 1967, Israel construiu assentamentos em Jerusalém Oriental que abrigam mais de 200 mil judeus. Segundo a BBC News, os assentamentos israelenses são considerados ilegais pela comunidade internacional, apesar da conquista territorial.

Em dezembro de 2017, a maioria dos Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) votaram na Assembleia Geral em favor de uma resolução declarando o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel como sendo “nulo e sem efeito”, exigindo que fosse cancelado. O Brasil esteve entre os países que se posicionaram contra a nação judaica.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE GUARDIAN

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Franklin Graham faz apelo a universitários: “deem tudo por Jesus”


Evangelista estimula nova geração a colocar "Jesus em primeiro lugar"


por Jarbas Aragão
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Franklim Graham. (Foto: Reprodução / Youtube)

Franklin Graham, atual presidente da Associação Evangelística Billy Graham, foi convidado para a “Global Focus Week”, realizado na Liberty University, na Virgínia. Uma das mais importantes instituições de ensino superior dos Estados Unidos, ela oferece formação com um forte apelo cristão.

Reconhecendo que o período que passa na universidade oferece uma série de desafios para os alunos cristãos, o apelo de Graham é para que esta geração possa “dar tudo por Jesus”. Ao mesmo tempo, lembrou que viver uma fé autêntica tem um “alto preço” na sociedade atual, dominada pelo politicamente correto.

Após ler o texto de Lucas 14, destacou o verso 33: “qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo”. Em seguida, falou sobre o que isso implica numa era em que os cristãos passaram a ser vistos como indesejados toda vez que defendem seus valores.

“Vocês têm que estar dispostos dar as costas para o que o mundo oferece e darem tudo para Jesus”, aconselhou Graham. “Vocês só têm uma vida para viver. Vivam para Ele, lembrem que Ele precisa vir em primeiro lugar em sua vida.”

O ministério de Franklin também inclui a Bolsa do Samaritano, organização missionária focada no serviço social. Eles já socorreram vítimas de desastres naturais em dezenas de países. Além da evangelização, distribuem mantimentos, constroem casas e oferecer cuidados médicos.

Relatando aos milhares de alunos que se reuniram no anfiteatro da Liberty para ouvi-lo, o evangelista rebateu as acusações de ser “islamofóbico” ou de pregar o ódio contra grupos como os LGBT. “Eu apenas quero que eles ouçam a verdade sobre Jesus e que há um Deus que os ama.”

“Precisamos de um exército de homens e mulheres que estejam dispostos a sair e seguir o Senhor Jesus Cristo até os confins da Terra”, continuou. “Lembre-se que vocês têm que amá-lo mais do que qualquer outra coisa neste mundo. Sem desculpas.”

Graham destacou ainda que, embora o custo de seguir a Cristo seja alto, também traz muitas bênçãos. “Quando você obedece a voz de Deus, a bênção que Ele derrama sobre você é incrível. Tudo começa com a obediência. Você tem que dar tudo. Obedeça a Deus, é tudo o que Ele quer.”

Assista!


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br