sábado, 22 de dezembro de 2018

Senadores dos EUA querem reconhecer a soberania de Israel em Golã

O território é alvo de disputa entre Síria e Israel, que reivindica reconhecimento internacional da área capturada durante a Guerra dos Seis Dias.

Colinas de Golã é território em constante tensão militar. (Foto: Reprodução/Sputnik)


Na terça-feira (18), os senadores americanos Ted Cruz e Tom Cotton apresentaram um projeto de lei pedindo o reconhecimento da soberania de Israel sobre o território das Colinas de Golã pelos Estados Unidos. A região foi conquistada pelos judeus na Guerra dos Seis Dias em 1967 e anexada em 1981, porém a decisão nunca foi reconhecida internacionalmente.

A informação trouxe reações de líderes políticos judeus. Em comunicado, Yair Lapid, líder do partido Yesh Atid, disse se tratar de “boas notícias” para Israel. Pelo Twitter ele falou que a atitude pode ajudar a resolver um importante problema de segurança nacional e chamou o esforço dos senadores de “um sinal de verdadeira amizade”.

Em entrevista no início do ano, Lapid disse que “os últimos sete anos de guerra civil na Síria acabaram de provar o quanto é importante para Israel ter o controle estratégico das colinas de Golan”. Segundo eles, os Estados Unidos nunca negaram o direito de Israel às Colinas de Golã, mas falta tomares uma decidirem objetiva. “Eles tem hesitado sobre a questão desde meados da década de 1970”.

Segurança militar

Na resolução apresentada por Cruz e Cotton estão os perigos estratégicos que Israel enfrenta. “A fronteira norte de Israel é ameaçada por forças iranianas e seus representantes no Líbano e na Síria, incluindo os 150.000 foguetes do Hezbollah, drones armados, túneis de terror recém-descobertos e muito mais. Enquanto isso, com a ajuda dos aiatolás, o regime de Bashar al Assad está prestes a garantir a vitória na guerra civil da Síria. Ele pode em breve voltar sua atenção para ameaçar o estado judeu”.

Ao Senado americano foram apresentados seis pontos para serem apoiados pelos Estados Unidos, entre os quais:

- O direito soberano do governo de Israel de defender seu território e seus cidadãos dos ataques contra Israel, inclusive pelo Irã ou por seus representantes;

- A segurança de Israel do ataque da Síria e do Líbano não pode ser assegurada sem a soberania israelense sobre as colinas de Golan;

- É do interesse da segurança nacional dos Estados Unidos garantir a segurança de Israel.

No início deste ano, os EUA se opuseram pela primeira vez a uma resolução anual da Assembleia Geral da ONU que pedia a Israel que rescindisse sua soberania sobre o Golã.

A área, que está em constante tensão militar, é tomada permanetemente por tropas israelenses. Equipes de manutenção de paz da ONU (Organização das Nações Undias) também patrulham a área, controlada por Damasco e Tel Aviv.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UNITED WITH ISRAEL

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Bíblia, bandeira e hino de Israel serão enviados ao espaço por empresa israelense

Espaçonave terá cápsula com backup de diversos materiais para futuras gerações e deve pousar na Lua em 2019.


Apresentação da cápsula Gênesis (Beresheet) que levará símbolos nacionais de Israel e informações científicas e culturais à Lua. (Foto: Divulgação/SpaceIL)

Uma cápsula do tempo contendo uma versão da Bíblia, centenas de arquivos digitais e diversos símbolos nacionais israelenses, como a Declaração de Independência de Israel e a bandeira e o hino “Hatikvah”, será lançada em fevereiro de 2019 em Cabo Canaveral, na Flórida.

Chamada de Beresheet (a palavra hebraica para Gênesis), a espaçonave contendo a cápsula viajará com destino à Lua, onde deverá pousar no mesmo ano. O objetivo do projeto, de iniciativa de uma empresa israelense, é manter uma espécie de backup desses materiais para serem descobertos e encontrados pelas futuras gerações.

Ido Anteby, um dos responsáveis pelo projeto, disse que todos os testes da nave e de seus sistemas foram completados com sucesso e que agora estão se preparando para o “início da incrível e complexa jornada que exemplifica inovação, criatividade e coragem”.

"Este é um momento muito emocionante. Não sabemos quanto tempo a espaçonave e a cápsula do tempo permanecerão na Lua. É muito possível que as gerações futuras encontrem essa informação e queiram aprender mais sobre esse momento histórico”, disse Yonatan Winetraub, um dos três fundadores da empresa, ao inserir a cápsula do tempo da espaçonave.

Sem planos de retorno à Terra, a cápsula do tempo também inclui objetos e materiais culturais, como pinturas coletadas do público ao longo dos anos, dicionários em 27 idiomas e enciclopédias como uma indicação do conhecimento acumulado pela humanidade, além de canções israelenses, livros de arte e ciência e Literatura israelense. Farão parte ainda do acervo informações sobre descobertas e desenvolvimentos científicos e tecnológicos israelenses que influenciaram o mundo, e fotos das paisagens de Israel e das principais figuras da cultura israelense.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UNITED WITH ISRAEL

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

CURA POR MEIO DA PALAVRA DE DEUS

Mubina fala sobre a restauração em sua vida provinda de encontros domésticos com estudo bíblico


Mubina agora participa de um grupo doméstico onde são realizados estudos bíblicos (foto representativa)

Mubina* faz parte de uma igreja doméstica. Quando a conhecemos, ela estava atarefada na cozinha. Cortava cuidadosamente o bolo que fizera em pequenos pedaços. Na Ásia Central, comida é uma parte importante em um encontro de grupo doméstico. Naquele dia, o encontro foi na casa de Mubina. Um a um, os cristãos começaram a chegar. Eles se cumprimentavam afetuosamente, quase como uma família.

Porém, família é a coisa que Mubina mais sente falta agora que é cristã. “Minha tia é cristã também. Eu vim à Cristo por meio dela, mas o resto da família vê a igreja como uma seita estranha. ‘Ser desta região é ser muçulmano’ eles dizem”. Sua família se dividiu por causa da fé. Assim que Mubina se tornou cristã, o marido se divorciou dela. Agora ela vive sozinha com o filho e tem dificuldade para pagar pela manutenção da casa. Seus pais lhe viraram as costas: a mãe até ameaçou queimar a igreja que ela visitava, mas Mubina não cedeu. “Eu apenas não podia deixar Jesus”, disse com a voz trêmula.

Depois da adoração, começou o estudo bíblico e nós encontramos uma das razões por trás da força de Mubina: a Bíblia. O estudo neste grupo é aprofundado, eles realmente mergulham na palavra de Deus. Os versos dão forças a ela: “Desde o princípio, Deus me curou com sua palavra. Eu tinha muitas dores e preocupações em meu coração, mas por sua palavra, ele me restaurou. Toda a vez que leio a Bíblia, sinto Deus perto de mim”. Na primeira igreja de Mubina, o estudo bíblico começava às 5h, toda manhã. “Então nós estudávamos a Bíblia por horas”, disse com um sorriso. “Eu realmente amava aquela igreja”, mas agora ela está fechada. Sua mãe cumpriu as ameaças, não literalmente queimando o prédio da igreja, mas denunciando o grupo à polícia. “Então o governo fechou nossa igreja e eu fiquei sem ter para onde ir”, disse.

Depois de uma longa busca, Mubina finalmente encontrou um grupo de cristãos que eram tão apaixonados pela Bíblia quanto ela. Mas esse grupo doméstico agora está em perigo. “Meus pais ainda fazem ameaças para tentar me fazer voltar para o islamismo, e desde que souberam que eu participo de um novo grupo, estão o ameaçando também”.

Com todas essas dificuldades, fizemos uma pergunta final: por que você continua sendo cristã? Mubina riu quando perguntamos. Ela disse sem sombra de dúvidas: “Porque Jesus me salvou! Deus me ensinou que eu posso confiar nele sempre. Meu marido pode ter me deixado, meus pais não me aceitam, mas o Senhor é meu marido e meu pai. Ele toma conta de mim”.

*Nome alterado por segurança.

Pedidos de oração

*Ore por Mubina, para que o Senhor continue a fortalecendo em sua palavra.

*Apresente os familiares dela, que eles possam ser alcançados pela graça e amor de Deus.

*Interceda por esse grupo doméstico, que eles possam continuar seus encontros em segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Premiê de Israel quer discutir mudança da embaixada brasileira na posse de Bolsonaro

Benjamin Netanyahu cita ‘revolução nas relações do Brasil com Israel’ como motivo para visita inédita de um premiê israelense ao país.


Benjamin Netanyahu faz visita inédita de um premiê israelense ao Brasil. (Foto: Reprodução/Realidade Israelense)

Quando Jair Bolsonaro venceu as eleições, Benjamin Netanyahu disse pelo Twitter: “Estou certo de que sua eleição levará a uma grande amizade entre nossos povos e um fortalecimento dos laços entre Brasil e Israel. Estamos esperando por sua visita a Israel.” Porém, o primeiro-ministro israelense é quem fará a visita antes.

A confirmação da aliança entre Brasil e Israel deve acontecer oficialmente em 1º de janeiro de 2019, na posse do presidente Jair Bolsonaro, da qual o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu participará. “Vou me encontrar com o presidente eleito do Brasil, que disse que realizará uma revolução nas relações do Brasil com Israel", disse ele.

O mote da relação estreita entre os dois países será a transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, cidade que passa a ser reconhecida pelo Brasil como capital de Israel.

A presença de Netanyahu no Brasil é bastante significativa, interna e externamente, já que será o primeiro premiê israelense a visitar o Brasil em 70 anos de criação do estado de Israel. A programação inclui cerimônias no Palácio do Planalto, reuniões no Ministério das Relações Exteriores e visita ao Congresso Nacional.

A relação bilateral não deve ficar apenas na decisão política da transferência da embaixada. Programado para permanecer no Brasil cinco dias, onde também se encontrará com líderes judaicos locais, Netanyahu deve participar de conversas com o novo governo para estabelecer outras cooperações, como a transferência de tecnologia agrícola para o nordeste brasileiro. O tema foi promessa de campanha de Bolsonaro.

Em entrevista à imprensa, Netanyahu teceu elogios ao Brasil. “Não se trata apenas de um outro país - embora todos os países sejam importantes - é um país com quase um quarto de bilhão de pessoas, uma superpotência. E eles estão mudando suas relações com Israel de um extremo ao outro, inclusive sobre a questão de Jerusalém”.

Brasileiros e judeus

Entre os brasileiros, a transferência da embaixada brasileira para a capital de Israel é apoiada principalmente pelos cristãos evangélicos. Promessa de campanha de Bolsonaro, o anúncio da ação recebeu apoio da imensa maioria dos evangélicos no Brasil. O tema é muito caro aos cristãos que seguem a Bíblia, onde a importância de Jerusalém – cidade fundada pelo rei Davi – se dá em diversas passagens, sendo inclusive citada como capital eterna de Israel.

A comunidade judaica do Brasil também recebeu a notícia da visita de Netanyahu como perspectiva de aquecer os laços entre os dois países. “A comunidade judaica brasileira vê sinais promissores na relação bilateral entre o Brasil e Israel nos próximos anos", disse Fernando Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil.

Para a grande maioria dos israelenses há consenso sobre a importância do reconhecimento de governos internacionais de Jerusalém como sua capital.

A ligação entre Brasil e Israel se dá desde 1947, quando da criação do Estado de Israel. Naquela ocasião, o diplomata brasileiro Osvaldo Aranha presidiu a sessão especial na ONU (Organização das Nações Unidas) e apoiou, com seu voto favorável, a criação do estado de Israel, que foi fundado no ano seguinte. O fato é tão importante que em Jerusalém, uma praça foi batizada com o seu nome.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Resolução da ONU pode impedir que Brasil mude embaixada de Israel

Resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi assinada pelo governo brasileiro


por Redação

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Imagem: JPB

O presidente eleito, Jair Bolsonaro pode ter seu plano de transferir da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém impedido por conta de uma legislação internacional. Trata-se da resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, aprovada em 1980 e assinada pelo governo brasileiro.

A medida basicamente “declara nula” a Lei Básica que reconhece Jerusalém como capital de Israel e pede que os Estados membros do Conselho de Segurança da ONU retirem suas missões diplomáticas da cidade.

O governo de Michel Temer apoiou uma resolução em dezembro de 2017, exigindo que todos os países seguissem as determinações da ONU.

No último ano, os Estados Unidos e a Guatemala já mudaram suas embaixadas em Jerusalém. O Paraguai havia anunciado a medida, mas acabou voltando atrás com a troca de presidentes.

Além disso, a Rússia chegou a declarar Jerusalém como capital israelense, mas não irá transferir sua embaixada pois considera Jerusalém Oriental como capital de um futuro Estado Palestino. O mesmo fez a Austrália no último sábado (15), que condicionou ainda que a transferência da embaixada do compromisso de paz e de solução em dois Estados.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Sobreviventes, indígenas desmentem acusações de jornal contra Damares Alves

Prática do infanticídio indígena foi retratada em documentário


por Jarbas Aragão

A jovem Kanhu Kamayurá, de 19 anos é uma das dezenas de sobreviventes do infanticídio que recebeu ajuda da ONG ATINI, organização que foi acusada de “incitar ódio a indígenas em ação que corre em segredo de justiça por envolver menores de idade, e publicada pela Folha de São Paulo deste sábado (15).

Em entrevista ao Agora Paraná, Kanhu desmente essa versão. “Eu vi na reportagem da Folha de São Paulo que estão tentando transformar a Damares numa pessoa ruim, numa pessoa que tira crianças à força da família dela. Não é nada disso. Ela foi uma das pessoas que me salvou. Graças a ela eu estou aqui, graças a ela eu tenho sonhos, graças a ela eu tenho vontade de ajudar outras crianças indígenas que passam o mesmo que eu passei, que tem as mesmas dificuldades. Falaram que quem nos salvou incitou ódio, mas trouxeram amor, vida”, disse a indígena.
De acordo com Kanhu, aquilo que o periódico classificou como sequestro ou tráfico humano, na verdade é resgatar crianças que estavam condenadas a morte e oferecer condições para as próprias famílias indígenas. Ele contou a
história de como ela e sua família saíram da aldeia para garantir sua sobrevivência. “Eu sou uma voz que não foi silenciada. Eu sofro de distrofia muscular progressiva. Tinha que ficar em uma oca, escondida. Meus pais pediram ajuda para a Atini, que ajudou minha família a ficar em Brasília para que eu fizesse um tratamento. Se eu permanecesse na aldeia com certeza estaria morta. Na aldeia não há estrutura para uma menina de cadeira de rodas, não tem remédio, não tem banheiro”, disse.

Kanhu veio para cidade e no ano passado concluiu o ensino médio. “Quero fazer faculdade de Relações Internacionais ou Serviço Social. Hoje moro com meus pais na região de Brasília. Meu pai trabalha fora e minha mãe cuida de mim”, disse.

A reportagem da Folha, repercutida por outros veículos, chama a ATINI de “ONG da Ministra”, no entanto, Damares Alves não faz mais parte daquela organização desde 2015.
Entenda o caso

Conforme reportagem da Folha, a informação trata de um processo que corre em segredo de justiça relacionada a uma adolescente indígena. Novamente o jornal “vaza” informação sigilosa, uma vez que a Justiça do Distrito Federal decretou sigilo neste caso.

O que a grande imprensa ignora é que outras crianças resgatadas pela ONG estavam condenadas a morte. Um exemplo é Hakani, uma menina da etnia Suruwahá, que chegou a ser enterrada viva e foi resgatada por seu irmão Bibi, que cuidou dela como pôde, durante três anos. Sua vida mudou quando pediu auxílio a um casal de missionários.

Hoje, Hakani tem 20 anos e vive em um autoexílio nos Estados Unidos, onde cursa a universidade.

O assunto foi tratado pelo Ministério Público Federal como “ficção”, após a história de Hakani ser contado no filme documental “A História de Uma Sobrevivente”, que rodou o mundo.

A questão do infanticídio indígena é bastante polêmica. Em 2017, durante audiência pública na Câmara, Gustavo Hamilton de Sousa Menezes, representante da Fundação Nacional do Índio (Funai), admitiu que a prática do infanticídio existe. “A gente sabe que, aqui mesmo está dizendo que são em torno de 20 etnias que praticam, isso não
é nem 10%. A gente tem que levantar isso, esses dados tem que ajudar a produzir, temos que partilhar desse interesse em se revelar o que realmente acontece”, afirmou Menezes.

Uma das informações destacadas pelo documentário é de que os indígenas não querem, em sua grande maioria, praticar o infanticídio, porque entendem que sua cultura é viva e pode evoluir como qualquer outra cultura do mundo. Foi mostrado também que alguns indígenas se sentem pressionados por antropólogos para matarem seus filhos sob o argumento de que a prática faz parte da cultura.

A resposta dos índios sobre essa questão é convergente com o depoimento recente do presidente eleito Jair Bolsonaro que disse que índio quer médico na aldeia, assim como qualquer cidadão deseja o acesso à saúde. Na pesquisa de mais de três anos que culminou no documentário, os indígenas revelaram à jornalista Sandra Terena que se houver uma saúde pública atuante na aldeia, os povos indígenas do Brasil querem criar e cuidar dos seus filhos.

Outro sobrevivente que contou sua história foi Kakatsa Kamayurá, que vive no Distrito Federal. Em setembro deste ano, o indígena que foi salvo do infanticídio se formou no curso de técnico em Enfermagem, com apoio da Atini. “Meu pai não me reconhecia como filho e minha avó queria me enterrar viva, mas uma vizinha na aldeia pediu para cuidar de mim. Com 17 anos vim para cidade e a Atini ajudou a me manter na capital. Hoje sou casado e moro com minha família em uma cidade satélite próxima a Brasília”, disse Kakatsa.

A advogada da Atini, Maíra de Paula Barreto Miranda, não quis comentar diretamente o caso de um suposto abuso sexual na organização por estar em segredo de justiça, mas garantiu que o assunto se trata de perseguição gratuita e campanha de alguns meios para atingir a nova ministra sem qualquer fundamento.

Kakatsa Kamayurá. Imagem: Carlos Moraes

*Colaborou Carlos Moraes, de Brasília

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br