Pastor anunciou que diminuiria sua agenda, após um pico de pressão em ministração
por Jaqueline Freires
Claudio Duarte
O pastor Cláudio Duarte veio a público através de sua conta no Instagram para comunicar que por questões médicas não poderá comparecer aos compromissos agendados para essa semana.
Pelo menos quatro compromissos terão que ser adiados nos próximos dias. Cláudio ainda não divulgou muitas informações sobre o tipo de tratamento que está sendo submetido, mas informou que precisa descansar.
“Uma das coisas que eu mais amo de fazer é pregar a palavra de Deus, mas por motivo de força maior, estou enfrentando algumas dificuldades com a saúde, estou remanejando, desmarcando, adiando alguns eventos. Estou aqui pra falar sobre eles porque sei da seriedade. Estaria em Aimorés com o Instituto Xaropinho, Família da Fé em Campinas, Igreja Monte Horebe de Campo Grande, ADVEC de Rio das Ostras e em outros lugares ao longo desta semana, mas infelizmente não poderei ir. Estarei tirando uma semana pra cuidar da minha saúde. Quero pedir desculpas a todos”, disse o pastor que finalizou informando que sua equipe já está em contato com essas igrejas.
Os seguidores do ministro deixaram mensagens de carinho em sua conta. “Pastor Cláudio o senhor é bênção. Que Deus possa te curar logo, precisamos da sua palavra no dia a dia”, disse uma internauta.
“De fato pastor, descanse e cuide da saúde. Isso é de extrema relevância. Deus te abençoe e te dê saúde plena em nome do Senhor Jesus”, disse outro seguidor.
O pastor anunciou que diminuiria sua agenda, após um pico de pressão que teve no início do mês passado durante uma ministração para casais na Adalpha, em São Paulo. Na ocasião, o pastor falou que aguardaria um posicionamento médico.
“De fato pastor, descanse e cuide da saúde. Isso é de extrema relevância. Deus te abençoe e te dê saúde plena em nome do Senhor Jesus”, disse outro seguidor.
O pastor anunciou que diminuiria sua agenda, após um pico de pressão que teve no início do mês passado durante uma ministração para casais na Adalpha, em São Paulo. Na ocasião, o pastor falou que aguardaria um posicionamento médico.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br



Direito de imagemSAMSImage captionAs legendas neste desenho dizem: "Força aérea de Assad (presidente da Síria)", "ambulância", "as crianças de Khan Sheikhoun" e "sangue das crianças". Segundo a ONU, a cidade de Khan Sheikhoun foi palco, em abril de 2017, de um ataque químico promovido por forças do governo e que deixou dezenas de mortos, entre eles, várias crianças; o governo nega ter realizado o ataque.
Direito de imagemSAVE THE CHILDRENImage captionAs palavras escritas em vermelho dentro das lágrimas dizem: "Bela Síria"
Direito de imagemSAVE THE CHILDRENImage captionEste desenho mostra um adulto de pé ao lado de um cadáver. "Isto é a Síria", diz a frase escrita acima do desenho. O médico Hamza, neuropsicólogo da Sociedade Médica Sírio-Americana, diz que as crianças que conheceu se mostraram desprovidas de qualquer esperança no futuro.
Direito de imagemSAMSImage captionMais da metade da população da Síria foi desalojada por causa da guerra. Mais de 5,6 milhões sírios deixaram o país. Apesar dos riscos em cruzar o mar Mediterrâneo em embarcações inadequadas e controladas por coiotes - muitos barcos viraram ou naufragaram, deixando centenas de mortos - milhares de refugiados têm buscado asilo na Europa. Desenho feito por uma criança mostra uma embarcação no mar com um grupo de pessoas à bordo e outras na água.
Direito de imagemSAMSImage caption"Minha pátria", diz a legenda acima do desenho. Mais de 118 mil sírios foram presos ou desapareceram desde 2011. A grande maioria foi detida por forças governamentais, de acordo com a Rede Síria pelos Direitos Humanos, um grupo de monitoramento internacional.
Direito de imagemSAMSImage captionA legenda na parte superior do desenho diz: "Irmãos: Safa, Zahra, Fatima, Osama, Joud". A legenda na parte inferior do desenho diz (da esquerda para a direita): "Meu pai em 2010", "Meu pai em 2011", "Meu pai em 2014".
Direito de imagemUNICEFImage captionMyassar, de 14 anos: "Eu desenhei a mim e à minha irmã chorando quando meu pai nos deixou, há dois anos. Não sabemos nada dele. Esta é minha lembrança mais triste".
Direito de imagemSAMS/AFPImage captionEste desenho de uma criança síria parece mostrar a torre do relógio, na praça central de Homs, como era antes e depois da guerra. A terceira maior cidade da Síria já foi considerada a "capital da revolução" contra o president Bashar al-Assad. Ela foi devastada no enfrentamento entre governo e forças rebeldes.
Direito de imagemSAMSImage captionDesenho cita poema famoso no mundo árabe que se tornou grito de guerra durante os protestos da Primavera Árabe.

