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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Garoto autista fala pela primeira vez aos 7 anos e descreve o céu: "A paz é real"

Desde que começou a se comunicar, Josiah tem colecionado uma série de profundas reflexões sobre a Palavra de Deus, mesmo que nunca tenha sido instruído.

Josiah Cullen começou a falar aos 7 anos, com uma expressão sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Josiah Cullen começou a falar aos 7 anos, com uma expressão sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Quando Tahni Cullen viu seu filho de 7 anos digitar algo em seu iPad, ela ficou surpresa. “Deus é um bom presenteador”, o garoto digitou no tablet.

Essa pode ser uma situação comum para alguns, mas foi um marco para Tahni, cujo filho, Josiah, tem autismo e não se comunicava desde o nascimento. Aquela tinha sido a primeira frase que ele escreveu. Desde então, ele passou a escrever mensagens inspiradas por Deus.
Josiah nasceu em 2005 como um bebê saudável, mas depois de 22 meses ele começou a regredir, perdendo o contato com os olhos, a fala e a habilidade de brincar. Aos dois anos, veio o diagnóstico que desmoronou Cullen e seu marido, Joe — o menino era um espectro autista.

“Nós fizemos tudo o que a gente podia para ajudar nosso filho, terapias e tudo o que você imaginar”, disse a mãe em entrevista ao podcast The Church Boys.

Anos mais tarde, Tahni se baseou em um método de ensino para autistas a fim de incentivar seu filho a se comunicar com as Escrituras Sagradas. Usando uma Bíblia Infantil, ela leu a história do cego que foi curado por Jesus e disse a Josiah: “Jesus curou o homem cego. O que ele fez? Ele curou o cego ou brincou com o cego? Escolha!”.

Em resposta, o garoto escolheu corretamente a palavra “curar”. Em seguida, Josiah pegou um iPad e começou a digitar pela primeira vez. Sua mãe ficou impressionada ao ler sua primeira frase: “Deus é um bom presenteador”.

Hoje, aos 10 anos, Josiah já coleciona uma série de profundas reflexões sobre a Palavra de Deus, mesmo que nunca tenha sido ensinado com uma teologia mais intensa. Isso tem surpreendido Tahni, que tem sido cristã em toda sua vida e vem orando fervorosamente pela cura de Josiah.


Aos 10 anos, Josiah coleciona uma série de profundas reflexões sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
“Ele expressa a Palavra de Deus e os fundamentos de um reino espiritual que ele nunca foi ensinado de uma forma natural. Eu não ensinei muitas das coisas que ele compartilhou”, disse a mãe. “Josiah também se comunica comigo sobre coisas normais, todos os dias, o que torna a nossa vida muito mais fácil”, disse ela ao site Bible Gateway.

Tahni conta que seu filho se expressa sobre o céu de uma forma poética e lembra de um caso que aconteceu quando ele ainda tinha 7 anos. Ela perguntou para Josiah preencher os espaços em branco após a frase: “Meu lugar favorito no céu é…”.

Em resposta, ele escreveu: “Meu lugar favorito no céu é sobre as águas tranquilas. A paz é real. As almas cansadas experimentam a paz. As rosas são impressionantes. Adore o rei, cante alto pela valorizada graça que exige louvor. Anjos provam a sua santidade, com grande atitude de louvor. Nos ajude a adorar o Senhor juntos e a agradá-lo, que nosso respirar exalte o rei de majestade para sempre. Celebre ao rei no trono”.

Momentos como esse inspirou Tahni a registrar as mensagens de seu filho no livro “Josiah's Fire: Autism Stole His Words, God Gave Him a Voice” (“O Fogo de Josiah: O autismo roubou suas palavras, Deus o deu uma voz”, em tradução livre). A obra está disponível apenas na versão em inglês.

“Eu não iria expor a mim, minha família e meu filho a este tipo de vulnerabilidade se eu não soubesse que Deus estava me pedindo para dizer 'sim' a esta chamada”, disse ela sobre o livro, acrescentando que “Josiah enxerga um reino que muitos de nós não conseguimos enxergar”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE DESERET NEWS

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Piloto da Chapecoense falou sobre fé antes do acidente: “Cristo irá abrir as portas da eternidade”

Horas antes da queda do avião, o piloto paraguaio Gustavo Encina falou sobre como encara o fim da vida: “Cristo está à espera de uma reunião gloriosa que irá abrir as portas da eternidade”

O piloto paraguaio Gustavo Encina foi uma das vítimas da queda do avião.(Foto: Reprodução/Facebook)
O piloto paraguaio Gustavo Encina foi uma das vítimas da queda do avião.(Foto: Reprodução/Facebook)
O co-piloto paraguaio Gustavo Encina, que fazia parte da tripulação do avião que transportava a delegação da Chapecoense, publicou uma mensagem emocionante mensagem de fé em seu Facebook horas antes do acidente.

Publicada na segunda-feira (28), a mensagem demonstra como o piloto — que é evangélico — encara o fim da vida. “Bom dia! Para onde olha sua vida? Para frente ou para trás? Que o Senhor te dê graça para abrir mãos das coisas, mesmo aquelas que são consideradas preciosas nesta vida, e que possamos terminar olhando para frente, onde Cristo está à espera de uma reunião gloriosa que irá abrir as portas da eternidade”.
Entre os municípios de La Ceja e La Unión, Gustavo Encina e o piloto Miguel Quiroga declararam situação de emergência e avisaram à torre de controle que o avião estava com uma pane elétrica. Pouco depois, o contato foi perdido e o avião despencou numa área montanhosa a cerca de 30 quilômetros do Aeroporto José Maria Córdoba, de Medellin.

A imprensa colombiana tem propagado que o piloto despejou combustível após perceber que o avião iria cair. Por outro lado, especialistas têm reforçado a hipótese de falta de combustível por um erro de cálculo do piloto.

Seis pessoas foram resgatadas com vida: os jogadores Alan Ruschel, Neto e Follmann, o jornalista Rafael Henzel, o técnico da aeronave Erwin Tumiri e a comissária de bordo Ximena Suarez. O goleiro Danilo também tinha sido resgatado com vida, mas morreu no hospital.

Dentre as vítimas fatais e os sobreviventes, muitos são cristãos e seguem a mesma visão publicada pelo piloto. Oito jogadores da Chapecoense e um médico que acompanhava a delegação eram membros da Igreja do Evangelho Quadrangular Jardim Itália, em Chapecó (SC).

Dentre as vítimas que frequentavam a IEQ Jardim Itália, estavam os jogadores Bruno Rangel, Gil e Ananias, além do Dr. Márcio Koury. O médico também trabalhava no Projeto Lucas, que leva atendimento com serviços de saúde a crianças carentes em unidades móveis na periferia.

Falando com exclusividade ao Guiame, o pastor Getulio Gromovski, da IEQ Jardim Itália, informou que a igreja tem se empenhado em apoiar as famílias das vítimas e sobreviventes. "Estamos dando todo apoio possível, cuidando das pessoas, das famílias", disse o pastor.

O zagueiro Neto, um dos sobreviventes, faz parte da Igreja Batista Central em Chapecó. Horas antes do acidente, ele também havia dado declarações sobre sua fé em entrevista no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

"A gente imagina que algumas coisas vão acontecer, tanto para o bem, quanto para o mal. Eu tive um momento de lesão, uma lesão importante. Eu também não imaginava que isso fosse acontecer e acabasse tão bem. Foi um momento que eu sei que Deus colocou na minha vida", disse ele.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS