sábado, 22 de fevereiro de 2020

Família relata experiência com Deus após sobreviver a incêndio: “Ele nos livrou da morte”

Viviane Romeiro e sua família sobreviveram a um incêndio em sua casa em Jundiaí (SP) e testemunham o agir de Deus após o incidente.


FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

O casal Bruno e Viviane Romeiro e seus filhos, Lucca, Théo e Luan. (Foto: Arquivo pessoal)

O choro do pequeno Luan acordou Viviane Barreto Romeiro na madrugada de 13 de Janeiro de 2019, na residência da família em Jundiaí, no interior de São Paulo. Mas o cheiro de fumaça e o clarão embaixo da porta do quarto do bebê a fez agir com rapidez para salvar a família.

Viviane, 37 anos, diz que o incêndio foi iniciado por um curto circuito no ventilador do quarto do bebê. Quando viu as chamas, ela rapidamente tirou Luan do berço enquanto seu marido, Bruno Romeiro, tirava os outros dois filhos do casal, Lucca e Théo, hoje com 8 e 6 anos de idade.

Na época do incidente, a família morava em Jundiaí há apenas dois anos — eles vieram de Campo Grande (MS), depois que o trabalho de Bruno foi transferido para São Paulo. Depois de perder tudo por causa do incêndio, eles encontraram na nova cidade um apoio que marcou suas vidas.

“Os vizinhos nos ajudaram imensamente com tudo, fizeram doações, e nos ajudaram a voltar para a mesma casa no condomínio”, conta Viviane ao Guiame. “Hoje temos amigos que fizemos após o acidente, mais chegados que irmãos. Foi algo que marcou nossas vidas física e espiritualmente”.

“Perdemos tudo o que estava na parte de cima do sobrado, mas Deus nos livrou da morte e nosso bebê também”, acrescenta Viviane, agradecida.

A família perdeu muitos bens, entre documentos, objetos e lembranças. No quarto do casal, a impressora e o computador derreteram, mas o HD que continha o projeto musical de Viviane, gravado em Campo Grande ao vivo em 2017, ficou intacto.


A família perdeu muitos bens, entre documentos, objetos e lembranças. (Foto: Arquivo pessoal)

Ela viu isso como um sinal para continuar o ministério de louvor, no qual havia dado uma pausa. “Quando eu vi o HD intacto e o livramento que Deus deu às nossas vidas, eu tive a coragem de retomar e seguir em frente na finalização do projeto que Deus me deu em 2015, com o título de ‘Santidade e Avivamento’”, conta.

Dois meses depois do incêndio, Bruno foi desligado da empresa que o transferiu para Jundiaí. Foram três meses sem trabalho, mas com um “tempo incrível em família”.

“Isso nos uniu ainda mais e nos alinhou para o chamado de Deus para nós. Meu marido, que achava que seu chamado pastoral era algo muito distante, entendeu que era hora de tomar uma postura e se matriculou na faculdade de Teologia”, diz Viviane.

Hoje, a família sente-se grata a Deus “pelos livramentos, pela graça, pela misericórdia que nos alcançou e por suas promessas, que têm se cumprido em nós e através de nós, uma a uma, para Sua glória e manifestação do Seu Reino”.

“Não quisemos voltar para o Mato Grosso do Sul e permaneceremos aqui, até que Deus mude a direção, se Ele quiser. Dissemos sim ao Seu chamado para a nossa família”, acrescenta Viviane. “Nosso corações foram avivados, fomos batizados pelo fogo literalmente! O Espírito Santo, nosso amigo e consolador, tem cuidado de cada detalhe em nós”.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Pastor relata "curas sobrenaturais" de pessoas infectadas pelo coronavírus na China

Através de fontes na China, o pastor Frank Amedia contou que muitas pessoas infectadas pelo coronavírus têm sido curadas pelo poder de Deus.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMA NEWS

Membros da equipe médica se abraçando em uma ala de isolamento em um hospital em Zouping, no leste da China. (Foto: Stringer/AFP)

O pastor Frank Amedia, através do ministério Pouts Shield, tem uma estreita aliança com a comunidade cristã na China. Em entrevista a Steve Strang, fundador da revista Charisma, ele disse que pessoas infectadas pelo coronavírus estão sendo curadas e o Evangelho está sendo pregado.

“Tivemos relatos de cristãos sendo curados deste vírus pelo poder de Deus e pela cura de Deus”, diz Amedia. “Minhas fontes me dizem a mesma coisa, sempre que há esse tipo de problema — como aconteceu com a SARS”.

O pastor diz que o coronavírus, agora batizado de COVID-19, é a terceira praga a atingir a China no período desta geração. No entanto, ele ressalta que o governo é opressor, as procuram ajuda em outro lugar — é aí que a igreja tem a oportunidade pregar o Evangelho.

“Nos disseram que as pessoas estão vindo em multidões para as igrejas, igrejas domésticas, porque há evangelismo nas ruas, de pessoa a pessoa, há cura sobrenatural”, afirma.

Amedia também disse que há muitas informações sobre o coronavírus que não são relatadas pela mídia. Até esta quarta-feira (19), a Organização Mundial da Saúde informou que o número de mortos na China chegou a 2.114 e o total de casos confirmados no país é de 74.639.

Segundo fontes da Amedia, no entanto, o número de mortes e infecções é muito maior do que os meios de comunicação estão retratando. O pastor acredita que o número de mortes está na casa das dezenas de milhares.

“O que ouvimos é que, enquanto isso estava sendo suprimido pelo governo da China, pessoas estavam morrendo em Wuhan, que é a capital da província de Hubei, na área central da área industrial da China”, diz Amedia.

“Nos disseram que as pessoas estavam morrendo antes mesmo da internação. Os hospitais não sabiam o que fazer com elas. Disseram para voltarem para casa, mas elas estavam morrendo. E a maioria das histórias que estamos recebendo é que muitas delas foram cremadas rapidamente — algumas cremadas e nem sequer identificadas para suas famílias, que ainda procuram pessoas”, reporta.

O vírus também não é restrito a Wuhan, mas está espalhado por toda a China, que estabeleceu quarentenas em diversas áreas, indica Amedia, baseado em relatos de cristãos e empresários chineses.

Amedia diz que há registros de mais de 2 milhões de assinaturas de chineses pedindo transparência, verdade e liberdade de expressão na China.

A suposta origem do coronavírus

As autoridades chinesas acreditam que o coronavírus se originou em um mercado de Wuhan que vendia frutos do mar e carne de animais selvagens, incluindo morcegos e víboras.

Seguindo suposições de especialistas internacionais, Amedia acredita que o vírus foi originado laboratório P4, localizado a cerca de 32 quilômetros do mercado que originalmente se acreditava ser o ponto de partida do vírus.

O senador americano Tom Cotton, do Arkansas, também acredita nisso, embora suas palavras tenham sido rotuladas como teoria da conspiração. “Não temos evidências de que essa doença tenha se originado lá”, disse o senador, “mas devido à duplicidade e desonestidade da China desde o início, precisamos pelo menos fazer a pergunta para ver o que as evidências dizem, e a China que agora não está dando provas sobre essa questão”.

“Talvez nunca saibamos a verdade completa, mas Deus ainda pode continuar a se mover poderosamente nessa situação horrível”, disse o fundador da Charisma. “É por isso que os cristãos de todo o mundo devem continuar orando para que esse vírus seja contido e eliminado. Mas também devemos orar para que, em resposta a essa epidemia assustadora, as pessoas continuem se voltando para Jesus Cristo e criando um avivamento na China”.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Missionários iniciam igreja debaixo de árvore na Amazônia e levam pessoas ao batismo

Mesmo sem um templo, moradores da comunidade Portelinha se reúnem para cultos com missionários. Adolescentes estão sendo preparadas para o batismo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DAS MISSÕES NACIONAIS

Os missionários Ednardo Neves e Gabriela Muzy plantaram a Igreja Batista Missionária no interior do Amazonas. 
(Foto: Missões Nacionais)

Debaixo de uma árvore, com as cadeiras das casas e uma luz improvisada, missionários iniciaram uma igreja na comunidade de Tonantins, no interior do Amazonas.

O casal Ednardo Neves e Gabriela Muzy são um dos 81 missionários efetivos da Junta de Missões Nacionais da Igreja Batista entre os ribeirinhos. Após 10 meses do início do trabalho, os dois têm visto a plantação de igreja se concretizar.

Em janeiro deste ano, Ednardo e Gabriela realizaram o primeiro culto de oração da Igreja Batista Missionária no bairro Portelinha.

“Mesmo sem ter o templo, com a simplicidade da igreja primitiva, temos nos reunido para cultuar e clamar ao Senhor. Debaixo de uma árvore a igreja está crescendo, firmada na Palavra de Deus”, contou a missionária Gabriela.

Na primeira semana de fevereiro, o casal se juntou a irmãos da igreja, vizinhos e voluntários para realizar um mutirão e começar a construção do alicerce do templo da igreja no local.

“Têm sido momentos de comunhão e muita oração, temos visto o agir de Deus, o envolvimento de pessoas em Sua Obra. Louvamos ao Senhor pela vida de cada um que tem participado, seja na mão de obra, oferta ou oração”, celebrou ela.


Voluntários fizeram mutirão para começar a construção do alicerce da igreja no local. (Foto: Missões Nacionais)

No domingo (16), Gabriela disse que terminou o estudo com um grupo de adolescentes que estão se preparando para o batismo no próximo final de semana. “Louvado seja Deus pela vida dessas meninas”, comemorou.

A Amazônia possui uma população em torno de 24 milhões de pessoas e tem cerca de 35 mil comunidades ribeirinhas. Nessa região, as Missões Nacionais tem se empenhado na evangelização por meio do barco O Missionário, que conduz caravanas de igrejas pelas comunidades, dos Radicais Amazônia, líderes treinados e capacitados no Centro de Formação Missionária da Amazônia e, também, por meio do Programa Novo Sorriso da Amazônia, que tem como objetivo erradicar a cárie nas comunidades com missionários presentes.

Atualmente, as Missões Nacionais contam com 64 projetos de plantação de igrejas e, em 2019, foram realizados 104 batismos entre os ribeirinhos.