"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.” Apocalipse 2:11 Download Gratuito de Certificados Diversos
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Embaixadores de Cristo
De
sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse.
Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus. (II Cor.
5,20)
Quando
aconteceu a tragédia no Jardim do Éden, nossos primeiros pais foram logo em
seguida, expulsos do Paraíso. Devido à desobediência do primeiro casal, foi
cortado o relacionamento único que este tinha com Deus. Houve uma ruptura, uma
separação tão grande entre o homem e seu Criador, que a Bíblia chegou a denominar
de morte, separação eterna de Deus. Acabou tão logo, o que tão pouco tempo
havia se iniciado: a comunhão com Deus.
O
pecado separou o homem de Deus. Afastou o homem da presença gloriosa de seu
Criador. Fê-lo distante de Deus, uma medida entre o Céu e a Terra, imensurável.
Este foi o maior mal que o pecado causou no ser humano. Acabou a comunhão pessoal,
íntima, especial, santa, que o homem houvera com Deus. Não havia mais
relacionamento do homem com seu Deus. Ficaram inimigos, e sem paz! O homem não
podia mais amar seu Criador.
E
assim, todos os homens de todos os tempos e lugares separaram-se. Uma separação
sem tempo e sem espaço.
O
homem perdeu a cidadania celestial e passou a ser um peregrino em terra
estranha. Começou a viver no exílio. Passou a ser um forasteiro, um adventício.
Vê-se
a necessidade de uma reconciliação com o seu Deus Criador. Um reencontro. Um
novo encontro, uma nova amizade, intimidade, comunhão, reaproximação. Necessita
de um ponto de união, um traço entre; uma ponte, um mediador, um intercessor,
que o ligue de volta a Deus, o Criador. Este é JESUS!
A
novidade é esta: é um fato ter Jesus Cristo, o Filho de Deus, reconciliado a
humanidade com Deus. Não é um assunto de somenos, a ser tratado com leviandade.
É caso seriíssimo. De responsabilidade
tamanha, que envolve Céus e Terra!
Nesse
tempo da Graça, vivemos a Era do Retorno. Do retorno do homem que se afastou
para Deus. A volta do filho pródigo. De volta para o futuro. Para as origens.
Para o Jardim do Éden, para o Paraíso, para o lugar de onde nunca deveríamos
ter saído. Do Paraíso perdido ao Paraíso recuperado.
A
sabedoria divina implantou uma Embaixada na Terra: a Igreja. Cada Igreja estabelecida
é uma Embaixada de Cristo, representando a pessoa de Deus, com a missão de reconciliar
o homem com seu criador. Esta Embaixada é comissionada a trazer paz e fazer a
reconciliação entre a criatura e seu Criador, por meio do seu Filho Redentor.
Deve-se tornar para Deus, nos céus. Haja uma conversão do homem para o seu Deus.
O
homem é um Embaixador dos Céus. Da Pátria verdadeira. Do Paraíso. Da nova
Jerusalém. Da Salém de Melquizedeque. Pátria, pela qual anseia ardorosamente
ingressar, fazer parte, adentrar!
Esta
Pátria Celestial, o homem nem sequer chegou a conhecê-la totalmente. Não teve
tempo de fixar residência ali. É uma Pátria completamente diferente desta na
qual vive.
Embaixadores
de Cristo! Saibam de antemão, que o Senhor chama a cada um de volta àquele Lar!
O poderoso chamado continua a retinir retumbante aos ouvidos: “_Adão, onde estás?”.
Se
olharmos para a situação do nosso mundo atual hoje, vemos que vai de mal a
pior, principalmente nas relações entre nações. Guerras e ameaças de guerras
pululam aqui e ali, por toda a parte do globo terrestre. E, quando duas nações
entram em guerra, os primeiros a serem recolhidos daquele lugar são exatamente
os Embaixadores.
O Armagedom vem chegando...
Falo
do arrebatamento! Nós, cristãos, seremos os primeiros a sermos arrebatados para
viver na verdadeira Pátria que é os Céus de Deus. Está profetizado nas Sagradas
Escrituras, que os justos serão levados deste mundo, antes que venha o dia mal.
Aleluia! Falo de quem serve a Deus. Convém lembrar que, quando os Embaixadores
de Cristo forem retirados deste mundo, de nada vai adiantar alguém querer
cumprir essa missão. Tarde será! Tarde demais! A missão de um Embaixador só
pode ser cumprida enquanto ele está em terra estranha.
Os
embaixadores devem permanecer, constantemente, preparados para partir, contudo,
trabalhando intensamente na missão que lhes foi dada, sabendo que o tempo pode
extinguir-se, precisamente, a qualquer momento. Enquanto não somos chamados de
volta, temos esta missão, “De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo,
como se Deus exortasse por nosso intermédio”. Reconciliem-se com Deus!
“Buscai
ao Senhor, enquanto se pode achar, invocai-o, enquanto está perto”. (Is. 55,6)
Pb.
Maurício Fazenda do Job
Estudioso afirma que telescópios da NASA comprovam veracidade das profecias bíblicas
O telescópio Hubble seria testemunha do que Isaías e outros profetizaram há quase 3 mil anos atrás.
Estudioso afirma que telescópios da NASA comprovam veracidade das profecias bíblicas.
Os Manuscritos do Mar Morto são considerados uma
fonte de admiração e grande revelação para os cristãos. Um estudioso
argumenta em seu novo livro que o telescópio Hubble apenas “confirma uma
antiga profecia sobre o universo”, descrita em um dos manuscritos.
O telescópio Hubble, um dos mais poderosos já construídos pelo homem, observa e fotografa o universo usando lentes com raios ultravioleta e infravermelho. O Hubble foi lançado pela NASA para orbitar em volta da Terra em 1990, e ainda permanece em funcionamento. Muitas vezes captura belas imagens de estrelas, constelações e galáxias distantes. Trata-se de uma das maravilhas da tecnologia moderna.
Os Pergaminhos do Mar Morto, por outro lado, foram encontrados entre 1947 e 1956, em cavernas às margens do Mar Morto. São mais de 800 pergaminhos escritos, na maior parte, em peles de animais. Eles foram escritos em hebraico, aramaico e grego, e são divididos em duas categorias: bíblica e não-bíblica. Muitos desses rolos contêm profecias atribuídas a Ezequiel, Jeremias e Daniel que não se encontram na Bíblia.
Entre os escritos não-bíblicos são comentários sobre o Antigo Testamento, as regras da comunidade que os reproduziu, a conduta de guerra, salmos de agradecimento, as composições de hinos, bênçãos, textos litúrgicos, e escritos sapienciais (de Sabedoria). Também conhecido como “manuscritos de Qumran”, esses pergaminhos são o mais antigo grupo de textos do Antigo Testamento já encontrados.
Segundo o livro de J. Paul Hutchins, Hubble Reveals Creation by an Awe-Inspiring Power [O Hubble revela a criação feita por um poder maravilhoso], que será lançado em breve. O autor acredita que textos como os de Isaias “convidam as pessoas a explorar divinamente sobre as estrelas”.
Hutchins faz uma análise da história das descobertas feitas pelo telescópio Hubble nas últimas duas décadas, que segundo os cientistas, têm revelado como o universo se formou. Ele afirma ainda que estas descobertas estão diretamente relacionados às profecias de Isaías, datadas de 732 aC, sobre a fonte de energia inimaginável por trás do universo.
A passagem em questão, Isaías 40:25-26, diz: “A quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas; foi aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número; ele as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará”.
Hutchins afirma que quando Isaías escreveu sobre o poder por trás do universo, ele não tinha um telescópio espacial poderoso, mas sua descrição coincide com as descobertas feitas pelo Hubble nos últimos anos, como por exemplo a galáxia do Sombrero, que no seu centro exibe uma energia inimaginável. O brilho é feito de oitocentos bilhões de estrelas, grandes como o Sol.Fonte: Gospel Prime
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Igrejas Evangélicas crescem na França em tempos de crise
Na
França, a cada dez dias uma nova igreja evangélica abre as portas, de
acordo com dados do CNEF (Conselho Nacional dos Evangélicos da França).
A cena, comum para a maioria dos brasileiros, é novidade na França, que viu a fé neopentecostal crescer nos últimos anos, impulsionada pela crise econômica.
Na França, a cada dez dias uma nova igreja evangélica abre as portas, de acordo com dados do CNEF (Conselho Nacional dos Evangélicos da França). Essa é a corrente religiosa que mais se expande no país e a com o maior número de praticantes.
“A primeira razão é simplesmente a necessidade de esperança”, opina Sébastien Fath, sociólogo das religiões especializado no protestantismo e autor de Do gueto à rede – O protestantismo evangélico na França e do recém lançado Nova França Protestante – Desenvolvimento e crescimento no século XXI.
O contexto de crise, que atinge a sociedade francesa, tem por consequência um certo número de patologias sociais, como a solidão. O Estado não pode fazer tudo, as prestações sociais e capacidades de intervenção são em geral fragilizadas, pois há menos dinheiro público. A igreja evangélica responde às necessidade que o Estado não se encarrega mais”, avalia o sociólogo, que enfatiza o caráter otimista do discurso evangélico, em um país onde o pessimismo é grande.
Embora o sociólogo defenda que haja fiéis também nas classes mais favorecidas, ele admite que a religião vem atraindo proporcionalmente mais jovens e imigrantes, principalmente chineses, coreanos e originários das antigas colônias francesas na África. Em dezembro, 24,2 % dos jovens estavam desempregados.
“Muitos franceses estão desencorajados diante da crise e da globalização. Há uma certa depressão e uma necessidade de perspectiva,” diz Fath. Já para Étienne L’Hermenault, batista e presidente do CNEF, órgão criado há menos de dois anos, o sucesso das igrejas evangélicas é reflexo de uma sede por religiosidade. “A crise não é simplesmente financeira, mas também moral. Há um cansaço, de uma sociedade que perdeu muitas referências e que busca valores”, argumenta.
Fath defende que o retorno da religiosidade está ligado à crise do discurso político. “Os franceses estão decepcionados com a política. O país que, durante muito tempo exportou pensamento político, se desencantou com as soluções políticas, há 15 ou 20 anos atrás”, avalia.
Conversão
Longe do anonimato das ruas, nas manhãs de domingo na entrada da Église Réformée de Belleville a recepção é calorosa e personalizada.
“É a proximidade entre nós, os pastores, e nossos fiéis que faz a força do movimento evangélico”, afirma Amos Ngoua Mouri, pastor da Communauté Évangélique la Bonne Nouvelle, no norte de Paris.
Mais
da metade dos evangélicos franceses tinha outra religião. “Essas
igrejas se apresentam de uma maneira adaptada às formas de
comunicaçãocontemporânea, enquanto as tradicionais utilizam ainda
modelos históricos e ultrapassados. As evangélicas recrutam”, explica
Frédéric Rognon, professor de filosofia das religiões na Faculdade de
Teologia Protestante de Estrasburgo, na França.
L’Hermenault, também presidente da Faculdade Livre de Teologia Evangélica de Vaux sur Seine, principal instituição para a formação de novos pastores franceses, anuncia que o objetivo é alcançar a meta de uma igreja para cada 10 mil habitantes, ao invés dos atuais uma para cada 30mil.
Ao todo, são 2308 igrejas em território francês, que abrigam o ainda discreto número de 600 mil evangélicos. Desde 1950, eles são nove vezes mais numerosos, em um país onde apenas 5% da população se declara praticante de alguma religião.
Fé pública, questão privada
A cena, comum para a maioria dos brasileiros, é novidade na França, que viu a fé neopentecostal crescer nos últimos anos, impulsionada pela crise econômica.
Na França, a cada dez dias uma nova igreja evangélica abre as portas, de acordo com dados do CNEF (Conselho Nacional dos Evangélicos da França). Essa é a corrente religiosa que mais se expande no país e a com o maior número de praticantes.
“A primeira razão é simplesmente a necessidade de esperança”, opina Sébastien Fath, sociólogo das religiões especializado no protestantismo e autor de Do gueto à rede – O protestantismo evangélico na França e do recém lançado Nova França Protestante – Desenvolvimento e crescimento no século XXI.
O contexto de crise, que atinge a sociedade francesa, tem por consequência um certo número de patologias sociais, como a solidão. O Estado não pode fazer tudo, as prestações sociais e capacidades de intervenção são em geral fragilizadas, pois há menos dinheiro público. A igreja evangélica responde às necessidade que o Estado não se encarrega mais”, avalia o sociólogo, que enfatiza o caráter otimista do discurso evangélico, em um país onde o pessimismo é grande.
Embora o sociólogo defenda que haja fiéis também nas classes mais favorecidas, ele admite que a religião vem atraindo proporcionalmente mais jovens e imigrantes, principalmente chineses, coreanos e originários das antigas colônias francesas na África. Em dezembro, 24,2 % dos jovens estavam desempregados.
“Muitos franceses estão desencorajados diante da crise e da globalização. Há uma certa depressão e uma necessidade de perspectiva,” diz Fath. Já para Étienne L’Hermenault, batista e presidente do CNEF, órgão criado há menos de dois anos, o sucesso das igrejas evangélicas é reflexo de uma sede por religiosidade. “A crise não é simplesmente financeira, mas também moral. Há um cansaço, de uma sociedade que perdeu muitas referências e que busca valores”, argumenta.
Fath defende que o retorno da religiosidade está ligado à crise do discurso político. “Os franceses estão decepcionados com a política. O país que, durante muito tempo exportou pensamento político, se desencantou com as soluções políticas, há 15 ou 20 anos atrás”, avalia.
Conversão
Longe do anonimato das ruas, nas manhãs de domingo na entrada da Église Réformée de Belleville a recepção é calorosa e personalizada.
“É a proximidade entre nós, os pastores, e nossos fiéis que faz a força do movimento evangélico”, afirma Amos Ngoua Mouri, pastor da Communauté Évangélique la Bonne Nouvelle, no norte de Paris.
L’Hermenault, também presidente da Faculdade Livre de Teologia Evangélica de Vaux sur Seine, principal instituição para a formação de novos pastores franceses, anuncia que o objetivo é alcançar a meta de uma igreja para cada 10 mil habitantes, ao invés dos atuais uma para cada 30mil.
Ao todo, são 2308 igrejas em território francês, que abrigam o ainda discreto número de 600 mil evangélicos. Desde 1950, eles são nove vezes mais numerosos, em um país onde apenas 5% da população se declara praticante de alguma religião.
Fé pública, questão privada
Na igreja evangélica Paris Bastille é possível ver os vídeos do último culto no iPhone e acompanhar o blog do pastor. Outros atrativos são as visitas em casa, os grupos de estudo e as atividades de inserção específicas para jovens, crianças, mães, casais ou idosos. À vontade com a revolução digital, para Fath, esse estilo litúrgico é mais adaptado à cultura dos jovens que a tradicional missa católica.
“O lado da expressão pública da fé dos evangélicos, quase publicitário, choca numa cultura francesa que relega a religião ao domínio privado”, afirma, garantindo que as coisas estão mudando no país da laicidade. O pastor camaronês Mouri confirma que o movimento evangélico é mais reconhecido no espaço público, embora ainda seja uma minoria.
A presença dos mulçumanos teria sido a primeira abertura para a naturalização da expressão religiosa em lugares públicos. “Há um retorno da visibilidade da fé mesmo entre os católicos. A procissão do 15 de agosto em Paris pela ‘Ascenção da Virgem’ é um dos exemplos disso. Algo que não poderíamos imaginar, há 20 anos atrás”, cita.
Missionários latinos
Pastores brasileiros têm cruzado o oceano para conquistar essa nova terra. “Nós sabemos que hoje a rede evangélica é transnacional. Há uma presença brasileira de protestantes na França. A Igreja Universal do Reino de Deus foi fundada em Paris já há alguns anos e também outras igrejas neopentecostais”, afirma mesmo sem poder contabilizar esse fluxo.
“Não é comparável com a ligação que existe com a América do Norte, mas isso deve se desenvolver”, dizem. Para eles, missionários latinos têm boa reputação entre os franceses, além de brasileiros, pastores espanhóis e portugueses também são populares, como Nuno Pedro, português que faz cultos para oito mil pessoas todos os domingos na megachurch Charisma, em Saint-Denis, periferia de Paris.
Fonte: Opera Mundi e O Diário
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
O Valor do barro
“... e esta obra é grande; porque não é palácio para
homem, senão para o Senhor Deus”
(I Cron. 29,1).
(I Cron. 29,1).
Mas
o Altíssimo não habita em templos, feitos por mãos de homens, como diz o
profeta: O céu é o meu trono, e a terra o estrado dos meus pés. Que casa me edificareis?
Diz o Senhor, ou qual é o lugar do meu repouso? Porventura não fez a minha mão
todas estas coisas? (At.7,48-50).
Quero
meditar sobre o barro, na perspectiva divina. Considerar essa obra de
Deus não feita por mãos humanas: o homem! Obra-prima da criação é o
homem!
Coroa da criação, é o homem! Menina dos olhos de Deus é o homem! O
homem,
produto do amor de Deus!

Porque,
quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte
para com aqueles cujo coração é totalmente dele... (II Cron. 16,9). Seu olhar
Onisciente sobre o homem é totalmente diferente da perspectiva humana. El Roy
vê tudo pronto, perfeito e acabado! Vê o homem completo, íntegro, interior e
exteriormente. El Shamá! O Deus que está presente.
Aprecio
Lamentações
do Profeta Jeremias, quando Deus diz “como se escureceu o ouro!
Como se mudou o ouro fino e bom! Como estão espalhadas as pedras do
santuário
ao canto de todas as ruas! Os preciosos filhos de Sião comparáveis a
ouro puro,
como são agora reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro".
(isto,
por causa do pecado). Ora, numa grande casa, (o Universo), não somente
há vasos
de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra,
outros,
porém, para desonra. Que é o homem, que Deus tanto o ama, conhece,
deseja e estima, e põe sobre esse barro o seu coração? Dentro dele há
ouro, preciosidades, valores incalculáveis e inestimáveis! Na verdade, o
homem é uma mina de ouro, para ser explorada e garimpada! (O Evangelho,
grandioso tesouro, é guardado em vasos de
barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não do homem). Na
verdade,
o homem é maior que todo o universo, e um dia, terá uma existência
divina.

Ah!
Se ao menos o homem reconhecesse o que ele é perante Deus e a criação! Seria
grato eternamente e, ainda assim, nunca terminaria de satisfazer a dívida!
Pb. Maurício http://www.fazendadejob.blogspot.com/
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Aspecto Cristão 75
PARA UMA BOA AUDIÇÃO DESLIGUE O SOM DA RHEMA ON LINE
ASPECTO CRISTÃO
TV Programa 75 11.02.2012
PALAVRA DE MULHER
Sarah Virgínia
Tema: Abandone a Idolatria
MENSAGEM
Pb. Robson Silva Tema: Não Chores
Louvor: Fernanda Brum
Apresentação
Pr. Carlos Roberto Silva
Direção Geral
Pr. Josias de Almeida Silva
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Whitney Houston teria se reconciliado com Deus horas antes de morrer
Filha de pastor, Whitney Houston cantou louvor "Jesus loves me" em público
Whitney Houston teria se reconciliado com Deus horas antes de morrer
Morreu ontem Whitney Houston, afogada na banheira de um hotel
de Los Angeles. Imediatamente a notícia repercutiu no mundo todo, fãs
acenderam velas e deixaram flores e mensagens na porta do hotel.
Na igreja onde o pai de Houston foi pastor e ela cantou no coral quando criança, em Newark, New Jersey, foram colocados balões com a forma de corações, velas, flores e mensagens escritas de admiração. Em meio às notícias de sua morte, uma delas dá conta que a trajetória da cantora e atriz estava prestes a ser retomada.
Antes de falecer aos 48 anos, Whitney tinha terminado de gravar o filme “Sparkle” [Faísca], que conta a história de um trio musical e seus problemas com fama e do consumo de drogas.
Trata-se de uma nova versão do filme de mesmo nome lançado em 1976, que seria baseado na história do famoso grupo de soul americano The Supremes. As três irmãs do grupo tiveram esse mesmo tipo de dificuldades em sua carreira na década de 1950. A nova versão será lançada em agosto. Houston também era uma das produtoras do filme, cujos direitos de refilmagem ela adquiriu cerca de 12 anos atrás.
Em Sparkle, Whitney interpreta Emma, mãe das irmãs protagonistas. O produtor do longa é o bispo T.D. Jakes, da megaigreja Potter’s House. Embora a temática do filme não seja francamente cristã, ele apresenta elementos espirituais. O bispo Jakes disse ter se assegurado que na nova versão fossem eliminados os palavrões e as cenas de sexo do original, preferindo concentrar-se na força da história de superação.
Após a notícia da morte de sua amiga Whitney, ele fez a seguinte declaração: “Estamos profundamente entristecidos com o falecimento trágico e prematuro de Whitney Houston. Recentemente fomos abençoados em trabalhar com ela na refilmagem de Sparkle. Nós pedimos que todos juntem-se a nós em orações pela família de Whitney e peçam que Deus dê-lhes força e os console para enfrentar esses momentos devastadores. No ápice de sua carreira, Whitney foi incomparável, sua voz que moldou toda uma geração. Ela deixou para trás um legado na música e no cinema …. ela fará muita falta a todos nós. ”
O bispo Jakes disse que recentemente orou com Whitney e que ela, que é filha de pastor, vinha se reaproximando da fé de sua infância. Tanto que a última imagem dela viva é a interpretação do hino “Jesus loves me” [Jesus me ama] durante os ensaios do prêmio Grammy deste ano, onde ela faria uma participação.
“Sparkle” é o quarto filme na carreira de Houston, depois de “O Guarda-costas”, “Falando de Amor” e “Um anjo em minha vida”. Na nova produção, ela canta duas músicas, sendo que uma delas é o conhecido hino evangélico “His Eyes are on the Sparrow”, que tem uma versão para o português chamada “Deus cuida de mim” A canção inédita fará parte da trilha sonora no CD lançado junto com o filme.
Fonte: Gospel Prime
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