"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.”
Apocalipse 2:11
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Verviers tem sido um dos principais centros de radicalismo islâmico na Bélgica. (Foto: Reprodução)
O filho de um líder religioso do grupo revelou à polícia que os terroristas pretendiam assassinar cristãos em um shopping da Bélgica.
Terroristas do Estado Islâmico (EI) estariam planejando assassinar cristãos em um shopping center da Bélgica usando motosserras, de acordo com o filho de um imã (líder religioso) radical do grupo.
O adolescente foi preso na cidade de Verviers depois de convocar o assassinato de cristãos em um vídeo que circulou nas redes sociais.
Em depoimento para a polícia, o jovem revelou que o EI está recrutando terroristas com o objetivo de cometer um massacre em um shopping center usando serras elétricas.
O jornal belga La Derniere Heure informou que o adolescente, filho do imã radical Shayh Alami, confessou aos investigadores que o grupo terrorista esteve recrutando "lobos solitários" na Bélgica durante todo o verão.
Além das investidas do EI, os radicias belgas que foram para a guerra na Síria estavam tentando convencer amigos e parentes a participarem de ataques terroristas.
O adolescente disse que dois desses planos de ataque envolveriam um massacre com uma motosserra em um centro comercial belga. Um outro plano era assassinar um segundo imã, que "não era suficientemente radical", de acordo com o jovem.
Verviers tem sido descrito como um dos principais centros de radicalismo islâmico na Bélgica, seguido pelo subúrbio de Molenbeek, em Bruxelas. Atualmente, a cidade onde vive o adolescente e o imã é uma das regiões mais pobres do país.
Por motivos de segurança, as meninas do Chibok que escaparam do sequestro do Boko Haram, foram afastadas de suas famílias e enviadas à um campo de deslocados
Esther* é uma das 47 meninas que conseguiu escapar de um sequestro em massa realizado pelo Boko Haram, na Escola Secundária de Chibok, na Nigéria, em abril de 2014. Por motivos de segurança, ela foi enviada para um campo de deslocados, em Yola, no Estado de Adamawa. Sua família continua vivendo na mesma casa em que moravam na época do incidente, ainda por um tempo. Depois que o Boko Haram voltou a atacar, eles tiveram que fugir pela fronteira e agora estão vivendo em Camarões.
Embora Esther não tenha sido sequestrada, sua família também a perdeu de alguma forma. Ela foi levada para Job, por um casal que prometeu dar continuidade à sua educação, mas a promessa não foi cumprida, porque eles passaram por sérias dificuldades financeiras. Eles não poderiam deixar de dar assistência para os seus próprios filhos e assim, Esther ficou sem apoio.
Mais tarde, uma senhora idosa ouviu falar sobre sua situação e decidiu acolhê-la. Esther é grata por essa ajuda e por ter agora onde morar, mas enquanto um dos colaboradores conversavam com ela sobre o assunto, lágrimas rolavam em seu rosto e ela falou sobre a falta que sente de seus pais e família e o quanto tem se sentido abadonada. A Portas Abertas tem estudado a melhor forma de ajudá-la.
*Nome alterado por motivos de segurança.
Motivos de oração
Em primeiro lugar, agradeça a Deus por Esther ter um abrigo e peça peça família dela.
Peça pelo casal que se prontificou a estender a mão para ela nesse momento tão difícil, e que Deus possa retribuir a bondade e amor deles.
Interceda nesse momento, pedindo para que Deus direcione a Portas Abertas a encontrar a melhor maneira de ajudar Esther, de forma que ela volte a sorrir.
Clame também por todas as meninas que continuam sequestradas, para que sejam fortes e que retornem aos seus lares, em breve.
A Portas Abertas parabeniza todos os missionários, desejando que o Espírito Santo os acompanhe em tudo
O Dia Nacional de Missões é uma data que nos convida a refletir sobre o posicionamento missionário da igreja brasileira. Todo cristão tem a responsabilidade de desenvolver um ministério para cumprir o "ide de Jesus". Seja levando as boas novas aos mais próximos, na vizinhança, entre família ou até mesmo realizando trabalhos mais distantes.
Mas no dia de hoje, chamamos a sua atenção para aqueles aceitam o desafio de Deus para fazer missões em terras distantes. Na maioria das vezes, não é nada fácil deixar tudo para trás para encarar essa nova realidade. Além disso, eles não são bem vistos pelos governos. Na China, por exemplo, o monitoramento sobre as ONG’s cristãs estrangeiras seguirá restrições ainda mais severas a partir de 2017, ou seja, haverá muito mais obstáculos para a pregação do evangelho no país.
Há inúmeras histórias de missionários que chegam a ser presos, torturados e até perdem suas vidas em trabalhos de campo, em países onde o cristianismo não é bem-vindo e onde seus seguidores são hostilizados pelo simples fato de professar uma fé que não está de acordo com a ideologia do Estado. Ore por todos os missionários que atuam em campo, tanto no Brasil, em regiões carentes e de difícil acesso, quanto fora do nosso país. Interceda por eles, para que Deus continue os protegendo e dando a ousadia necessária para cumprir essa grande missão. A Portas Abertas parabeniza todos os missionários, desejando que o Espírito Santo os acompanhe em tudo.
Na pequena tenda, o forte verão não os deixava dormir, pois era quente demais. (Foto: Reuters).
A fuga de Athraa das mãos do grupo extremista fez com que ela conhecesse as Escrituras e o poder de Deus.
Uma cristã iraquiana que fugiu de sua casa sob ameaça do grupo extremista Estado Islâmico (EI) afirma que está agradecida pelo que aconteceu, pois o fato acabou mudando a sua vida. Athraa vivia com sua família em Quaraqosh, no Iraque, mas eles foram forçados a fugir quando o EI atacou e ocupou a cidade no verão de 2014.
Athraa contou ao Ministério Portas Abertas sobre o dia em que fugiu: "Eu me lembro de não me preocupar muito naquele dia. Não esperávamos um ataque e nem pensávamos na situação. Então, quando o ataque aconteceu tivemos de fugir. Pensávamos que seria algo temporário e por isso nem levamos nossos documentos de identidade".
Mas o deslocamento não foi temporário. Desde que Athraa e sua família deixaram Quaraqosh, eles nunca mais voltaram. Ela lembra da fase inicial do novo momento de sua vida. "Os primeiros meses foram um desastre. Nós vivemos em muitos lugares diferentes. Primeiro em um salão de casamento, depois num jardim de igreja. Nós terminamos em uma tenda que ficava em um centro esportivo. Foi realmente difícil", contou.
Na pequena tenda, o forte verão não os deixava dormir, pois era quente demais. Além disso, a comida era escassa e faltava água. Mas, foi através do deslocamento, e de uma situação bem ruim, que Athraa teve sua vida transformada: ela descobriu a Deus.
Transformação
Agora ela vive com sua família em uma casa alugada pela igreja local e diz que conhecer a Deus foi transformador. "Após a fuga, eu estava entediada, não havia nada para fazer. Então eu ia à igreja com mais frequência. Logo eu me envolvi com um grupo de estudo da Bíblia que se reúne duas vezes por semana", explicou Athraa.
Lá, ela descobriu o poder da Escritura. "Eu descobri que cada linha na Bíblia nos diz alguma coisa. É algo maravilhoso. Me dá paciência para continuar a vida e me faz ver as coisas em uma perspectiva maior", diz ela.
Sua família compartilha a casa com outra família e ela dorme em um colchão fino, em um piso frio. Mas Athraa não está desanimada. "Nós não temos que gastar nosso tempo nos perguntando por que isso aconteceu. Deus não quer nos fazer mal", afirma.
"Ele está falando com a gente e nós precisamos ouvi-lo e confiar nEle. Eu aprendi que passar esses dias em oração têm sido bom. Tomaram nossa terra e nosso dinheiro, mas ainda temos a nossa vida e temos que viver como Deus quer", comentou.
Por mais que a ameaça do EI permaneça, Athraa está focada em compartilhar sua esperança com os outros: "Eu quero ajudar as pessoas da minha comunidade a redescobrir a riqueza da fé e quero estar lá para ajudar eles", contou.
Doze pessoas foram mortas pelas autoridades iranianas no fnal de agosto. (Foto: Reprodução)
"Quero contar a melhor experiência que eu tive: conhecer Jesus. Eu não quero forçar vocês, mas por favor, comecem a tentar conhecê-lo", escreveu Alireza para a família muçulmana.
As últimas palavras de um homem executado dentro de um presídio no Irã foram de profunda fé em Jesus Cristo, segundo uma publicação feita no Facebook por seu irmão, Mohsen.
As palavras de Alireza Asadi, que estava entre as 12 pessoas mortas pelas autoridades iranianas no final de agosto, foram publicadas por seu irmão e compartilhadas pelo pastor Saeed Abedini, liberto do país em janeiro deste ano.
"Eu realmente acredito que uma nova fase está começando pra mim. E esta nova fase é muito, muito mais agradável que a vida mundana. Isto é o que eu realmente acredito”, disse Alireza à Mohsen.
"Eu acredito com certeza nesta nova fase. Finalmente posso estar em paz. Eu não tenho nenhum estresse ou sentimento ruim, tudo está bem comigo", acrescentou.
No momento em que ele escreveu para seu irmão, Alireza ainda não tinha certeza de quando seria executado. Ele contou sobre o que Deus estava fazendo em sua vida.
"Para muitos de vocês [familiares], a questão é se eu sou cristão ou não. Mas agora eu digo que eu sou cristão. Eu posso morrer daqui um ou dois dias. Espero que isso nunca aconteça com vocês. Nesses momentos, você perdoa tudo de ruim que aconteceu com você. Mas o que mais eu quero contar é sobre a melhor experiência que eu tive: conhecer Jesus. Eu não quero forçar vocês, mas por favor, comecem a tentar conhecê-lo. Se você ler duas frases da Bíblia, você nunca mais vai deixar de ler novamente", disse ele a seu irmão, que é muçulmano.
Alireza contou que sua fé cristã foi despertada dentro da prisão. "Quando eu vim parar na prisão, percebi que Deus é o Deus verdadeiro que eu queria que se revelasse para mim", disse ele. “Eu precisava de paz, e Jesus estava lá. Eu perdi muitos amigos, mas eu sabia que poderia encontrar conforto Nele. Quando mandei o diabo sair, vi que o mal não se atreveu a chegar perto de mim. Vi que o nome de Cristo está acima de todos os nomes, e que o inimigo não tem nenhuma autoridade sobre mim".
Ele também contou que a maioria das pessoas que enfrentavam a pena de morte estavam perdidas pelo vício nas drogas. "Mas por causa Dele [Jesus Cristo] eu permaneci no caminho certo. Em vez de drogas, estou me exercitando todos os dias."
De acordo com o Conselho Nacional de Resistência do Irã, os 12 indivíduos foram executados no dia 27 de agosto no presídio de Gohardasht, próximo à capital do país, Teerã.
O especialista iraniano em direitos humanos da ONU, Ahmed Shaheed, havia lutado para que as execuções fossem interrompidas. "É lamentável que o governo continue avançando com as execuções por crimes que não cumprem o limite dos ‘crimes mais graves’, conforme exigido pelo direito internacional”, disse ele.
Os arqueólogos disseram que o complexo do palácio só poderia ter sido construído por um rei com recursos substanciais, como Salomão. (Foto: Reprodução).
A veracidade do novo descobrimento foi comprovada por meio de análises de cerâmica filisteia descoberta no local. Segundo a Bíblia, filisteus viviam em Gezer, até que a cidade foi vencida pelo pai de Salomão, o rei Davi.
Mais uma sólida evidência foi descoberta, provando que as passagens da Bíblia foram baseadas em eventos históricos reais. Uma equipe de arqueólogos descobriu um edifício palaciano em Gezer (Israel). Os descobridores estão chamando a novidade de "Palácio de Salomão".
De acordo com os arqueólogos, o magnífico edifício foi construído a mais de 3 mil anos, no século X A.C. Embora eles não possam ainda dizer se o rei viveu no palácio, eles acreditam que provavelmente foi construído durante o reinado do rei Salomão.
A afirmação é baseada em análises de cerâmica filisteia descoberta no local. Segundo a Bíblia, filisteus viviam em Gezer, até que a cidade foi vencida pelo pai de Salomão, o rei Davi. De acordo com as escrituras, o Rei Salomão foi a força principal por trás da criação de Israel.
O co-diretor da escavação, o professor Steve Ortiz, do Museu Tandy, localizado na Southwestern Baptist Theological Seminary, em Fort Worth, Texas (EUA), disse que a estrutura era muito maior do que o tamanho de casas normais daquele tempo. Isso sugere que ele estava em casa com alguém de grande importância.
O Antigo Testamento afirma que a cidade de Gezer, que está situada em uma encruzilhada que conduz para a costa de Jerusalém, foi dada pelo Faraó do Egito como um dote à mulher de Salomão. Em seguida, Salomão reconstruiu a cidade durante o final do século X.
Os arqueólogos disseram que o complexo do palácio só poderia ter sido construído por um rei com recursos substanciais, como Salomão.
Eles também encontraram evidências de destruição dentro dos quartos do complexo, e afirmaram que poderia ser associado com a invasão de Shishak em 925 A.C, quando o faraó lançou uma invasão a Israel e Judá, outro evento descrito no Antigo Testamento.
Esta não foi a primeira descoberta arqueológica de alto perfil em Israel neste ano, que mostra evidências dos eventos escritos na Bíblia. No mês passado, uma equipe descobriu uma sinagoga em um local chamado Tel Rechesh, que está localizado perto do Monte Tabor.
A descoberta confirmou a narrativa do Novo Testamento da Bíblia sobre a pregação que Jesus Cristo fez nas sinagogas. De acordo com um arqueólogo líder: "Esta é a primeira sinagoga descoberta na parte rural da Galiléia e confirma a informação histórica que temos sobre o Novo Testamento, que diz que Jesus pregou em sinagogas em aldeias da Galiléia", disse Motti Aviam, pesquisador sênior do Instituto Kinneret de Arqueologia, citado pela CBN News.
O jovem subiu numa árvore amarrado em uma corda, mas
desistiu ao ser evangelizado. (Foto: Shutterstock)
O jovem subiu numa árvore amarrado em uma corda. No entanto,
a alguns metros de distância, acontecia uma pregação pública do evangelho.
Sameer cresceu em uma família muçulmana, seguindo
rigorosamente as práticas do Islã. Embora fosse religioso, aos vinte anos ele
passou a enfrentar grandes problemas em sua vida: uma profunda depressão
seguida de diversas tentativas de suicídio.
Para aliviar seus sentimentos internos, o jovem buscou
refúgio em drogas sedativas e maconha. Com o tempo, o efeito dos entorpecentes
deixou de ser o suficiente e ele começou a injetar substâncias químicas em seu
corpo. Logo ele se tornou um viciado em drogas e bebidas alcoólicas.
A vida de drogas, álcool e mulheres intensificou ainda mais
a depressão de Sameer. Certo dia, o jovem enfrentou uma grande decepção amorosa
que o fez tomar a decisão de tirar sua própria vida. Ele subiu numa árvore
amarrado em uma corda. No entanto, a alguns metros de distância, acontecia uma
pregação do evangelho.
Através de um alto-falante, Sameer ouvia: "Homem que
está prestes a cometer um suicídio, você não tem que morrer. Nosso Senhor Jesus
Cristo morreu crucificado por você para te trazer paz e vida. Ele morreu como
um resgate por seus pecados e ressuscitou dos mortos para glorificar você como
filho. Se você acreditar em Jesus, você será salvo do pecado, das iniquidades e
de todos os seus problemas".
Segundo relato da organização missionária “Bíblias Para o
Oriente Médio”, a mensagem atingiu o coração de Sameer. Com a corda na mão, ele
decidiu descer da árvore, causando medo aos cristãos ali reunidos — que temiam
sofrer um ataque.
Alguém tentou proteger o Pastor Paul, um ex-muçulmano
convertido ao cristianismo que pregou para Sameer, mas o jovem foi até ele para
explicar sua situação e pedir oração. Nesse momento, outros pastores se
aproximaram e juntos oraram por ele.
Enquanto recebia as orações, Sameer teve uma visão: ele era
uma ovelha prestes a ser atacada por animais selvagens, mas foi salvo da morte
pelo pastor — que era Jesus. Na visão, Cristo o colocou sobre os ombros e
caminhou com ele até um local seguro.
"Você é meu filho. Eu te marquei sobre as palmas das
minhas mãos. Seja minha testemunha", disse Jesus à Sameer, na visão.
Nesse momento, ele clamou a Deus: "Senhor, eu aceito
você como meu salvador. Eu serei a sua testemunha".
Dentro de alguns dias ele foi batizado e hoje, segundo
relata a organização, ele se tornou um evangelista na região em que vive.
Cristãos são presos em festas de casamento por não seguirem
ritos islâmicos. (Foto: Reprodução/Play Buzz)
O governo do Irã iniciou um movimento de repressão contra
festas familiares e casamentos que não seguem os regulamentos islâmicos.
Cinco cristãos foram presos depois que policiais iranianos invadiram
a casa de uma família celebrava uma festa junto com seus convidados.
Inicialmente, a polícia deteve aproximadamente 15 pessoas,
mas levou apenas 5 quando o grupo tentou resistir, segundo o site Mohabat News.
Segundo uma agência de notícias cristã iraniana, o ataque à
casa é parte da repressão do governo contra festas familiares e casamentos que
não seguem os regulamentos islâmicos.
Os cinco homens presos na festa foram levados para um local
desconhecido e acusados de evangelismo, um crime que pode resultar na morte ou
prisão perpétua. Eles ainda terão de comparecer perante um tribunal no Irã.
A Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa
denunciou em seu relatório que os cristãos e outras minorias religiosas no Irã
continuam sofrendo graves violações dos direitos humanos, de acordo com o site
FrontPage Mag.
Segundo o relatório, as condições de liberdade religiosa
"continuaram se deteriorando" no ano passado. Sob o governo do
presidente Hassan Rohani, o número de prisões por motivos religiosos tem
aumentado.
Cerca de 550 cristãos foram presos e detidos desde 2015 e
pelo menos 90 permanecem detidos desde fevereiro, devido às suas crenças e
atividades religiosas, aponta o relatório.
"O governo do Irã continua se envolvendo em violações
sistemáticas, contínuas e flagrantes da liberdade religiosa, incluindo a
detenção prolongada, tortura e execuções baseadas principalmente ou
inteiramente na religião do acusado", denuncia o documento.
O nível de perseguição religiosa está cada vez mais alto;
assim como Meena e Sunita, muitos outros cristãos indianos passam por
dificuldades e enfrentam preconceito por parte da sociedade
No começo desse ano, duas irmãs cristãs indianas, Meena* e Sunita*, foram
violentadas por seguirem a Cristo e quase não sobreviveram. Na vila onde elas
moravam, eram proibidas por outras mulheres até mesmo de tirar água do poço.
Depois do ataque, as duas foram à delegacia registrar o incidente, em busca de
proteção da polícia. Como de costume na Índia, nesses casos, os policiais
enviam agentes às aldeias para tentar uma reconciliação entre os moradores.
Os agressores recebem uma advertência e são punidos, caso
continuem a perseguir os cristãos. Por outro lado, os cristãos agredidos são
convencidos a retirar a queixa. Apesar de tudo isso ter sido feito no caso de
Meena e Sunita, os vizinhos continuaram a tratá-las de forma agressiva,
dificultando cada vez mais suas vidas. As irmãs tiveram que deixar a vila e,
atualmente, estão morando na casa de um líder cristão. Parceiros da Portas
Abertas providenciaram um advogado para ajudá-las nesse caso. Elas também
receberam tratamento médico e estão sendo auxiliadas para abrir um pequeno
comércio para que tenham uma renda e sustento próprio.
Assim como Meena e Sunita, muitos outros cristãos indianos
passam por dificuldades e enfrentam preconceito por parte da sociedade. NaÍndia,
17º país na Classificação da Perseguição Religiosa 2016, o nível de perseguição
está cada vez mais alto. Colaboradores da Portas Abertas realizam vários
projetos por lá, como distribuição de Bíblias e literatura cristã,
treinamentos, assistência médica e jurídica, entre outras formas de ajuda. Para
saber mais sobre esses projetos e também fazer parte deles, conheça a Campanha Encoraje Cristãos da
Índia. Você também pode ajudar nossos irmãos indianos orando por eles.
O pastor relata como liberou o perdão pelo seu pai. (Foto:
Reprodução).
Leonardo Paulino diz que a decisão do perdão é difícil, mas
não deve ser tomada com base nos sentimentos.
O pastor Leonardo Paulino contou em entrevista ao programa “Mente Aberta”, da emissora Rede Super, seu
testemunho sobre o perdão. Ele que tinha conflitos com seu pai,
hoje afirma que a decisão de perdoar resultou em um relacionamento sincero.
“Eu acho que o perdão é extremamente desafiador. E dentro
desse desafio, às vezes nós entramos num caminho de um 'perdão técnico', que
não é um perdão verdadeiro”, disse. O pastor comenta que existem expressões que
usamos que identificam o perdão técnico, como: "Ah, foi mal",
"Eu já esqueci", "Não quero falar sobre esse assunto" e até
mesmo o clássico "Eu já perdoei".
“A palavra de Deus nos deixa esse desafio e é importante que
lá no seu íntimo você não tenha mais nenhum incômodo. O perdão real, quando ele
acontece, você vai lembrar de tudo, mas você não vai sentir dor”, pontuou.
O pastor relata como liberou o perdão pelo seu pai. “É o meu
caso. Eu já era cristão, já tinha ouvido a palavra. Mas, certo dia o Espírito
de Deus falou comigo: 'Você acha que já perdoou o seu pai. Mas, eu estou te
afirmado que você não perdoou. Porque quem perdoa não anda na indiferença que
você tem andado. Já pensou se eu fosse assim com você?' E aquele cristão que conhecia
a palavra, na verdade tinha uma grande frieza”, ressaltou.
“O primeiro princípio da cura do perdão é você saber que
está doente. Se você não reconhecer a sua condição real, se você não admitir
que não perdoou, o processo de cura ficará comprometido. Agora, quando você
reconhece que não perdoou? Perdão não é indiferença, frieza, ausência de
compaixão e misericórdia. Primeiro você perdoa para depois sentir”, explicou.
“Esse entendimento trouxe algumas ações difíceis. Perdoar
envolve ações difíceis. É uma escolha difícil. E essas ações culminaram em
conversas olho-no-olho. E no final dessas conversas houve um abraço e o nosso
relacionamento nunca mais foi o mesmo. Hoje é um relacionamento de respeito e
carinho”, revelou.
Ponto sobrenatural
O pastor explica que deixar pra lá não resolve a situação.
“Existe um aspecto muito importante no perdão que tem uma frente natural, mas
também existe um ponto sobrenatural. O nosso papel é obedecermos a palavra. E
por mais que isso seja difícil existe um poder e uma graça de Deus que é muito
real. E o que o inimigo quer impedir é que nós enxerguemos isso”, disse.
“Existe uma graça de Deus que pode transformar o nosso
presente. Se você permitir que esse perdão aconteça na sua vida, nós estamos
falando aqui de uma transformação de gerações. Porque a grande maioria dos
fatos acontece na geração familiar. E se você realmente perdoar em seu coração,
isso vai trazer consequências positivas”.
“Não é fácil. É desafiador e envolve uma série de decisões,
envolve dor. Mas, existe um Deus que é capaz de fazer o sobrenatural no seu
coração. Se você avançar em direção ao perdão, o poder de Deus fará algo dentro
de você, por mais que você não entenda como”, finalizou.
Jaquie conseguiu caminhar até o altar pela primeira vez no
dia do seu casamento. (Foto: Reprodução/Instagram)
Para a surpresa dos convidados, Jaquie conseguiu caminhar
até o altar pela primeira vez no dia do seu casamento. A jovem atribui essa
conquista a um milagre de Deus.
Aos 17 anos, a americana Jaquie Goncher quebrou o pescoço em
um acidente causado por um mergulho na piscina. A lesão resultou em uma grave
paralisia que, segundo os médicos, não permitiria que ela voltasse a andar pelo
resto de sua vida.
Para a surpresa dos especialistas, Jaquie se casou aos 25
anos e conseguiu caminhar até
o altarpara encontrar seu noivo. No entanto, ela não acredita que sua
recuperação sucedeu pela sorte ou competência da medicina — e sim, por um
milagre de Deus.
"Quando eu recuperei o movimento inicial, eu sabia que
era Deus, porque a minha pressão arterial era tão baixa que eu não conseguia
sair da cama. Quando o cirurgião descobriu que eu tinha começado a movimentar
meu dedo do pé, ele ficou em choque”, disse ela ao site Christian Today.
"Desde o início, quando eu consegui recuperar alguns
movimentos, até chegar a cura completa, eu tenho visto um milagre",
acrescentou.
Jaquie se prepara para deixar a cadeira de rodas. (Foto:
Reprodução/Instagram)
Dúvidas
Embora a fé de Jaquie tenha ajudado a superar sua
deficiência, ela admite que teve momentos de dúvida. Certa noite, ela estava
lendo os trechos da Bíblia que falavam sobre cura, e questionou a Deus de que
nada estava mudando nela.
"Em alguns momentos eu me 'esquecia’ do que Deus tinha
feito por mim, e me senti sozinha. Mas acho que é isso que torna o Evangelho
tão incrível. Deus sempre continuava me procurando, mesmo quando eu estava
fugindo Dele", disse ela, que tinha a esperança renovada cada vez que
abria sua Bíblia.
"Jesus curou a todos, então pensei: ‘Se Ele curou todos
esses, por que Ele mudaria? Ele não muda, então Ele vai me curar também’",
afirma.
No caminho até a recuperação, Jaquie também teve de lidar
com decisões importantes. Depois de ouvir seu pastor pregar sobre
"santidade”, a jovem sentiu o desejo de subir ao altar.
Há um ano e meio, ela morava junto com seu noivo, Andy. Em
um momento de intimidade do casal, ela sentiu Deus dizendo a ela que as coisas
não deveriam acontecer desse modo. Dias depois, ela voltou para a casa de sua
mãe.
"Ele [Andy] me apoiou de diferentes maneiras... Ele
sempre esteve lá. Ele concordava com o que eu estava fazendo e com as minhas
escolhas", disse ela.
Com a ajuda da mãe e do avô, Jaquie fica de pé. (Foto:
Reprodução/Instagram)
Casamento
Quatro meses depois, Jaquie literalmente caminhou até o
altar no dia de seu casamento — algo que surpreendeu familiares, amigos e
ela mesma.
"Me lembro de estar chocada porque eu não só andei pelo
corredor, mas fiquei toda a cerimônia em pé e consegui dançar durante o meu
casamento”, relembra. "Eu sequer me senti cansada ao longo da noite. Eu
estava tão animada e aproveitei o momento. Eu acredito que Deus me permitiu
viver isso".
Jaquie tem esperança de recuperar ainda mais força e
movimento nas pernas, mas também espera atrair pessoas ao amor de Jesus Cristo
através de sua história.
"Busque a Deus acima de tudo. Quando você O busca apenas
por quem Ele é, Ele te diz o que fazer, Ele dá o que você precisa. Eu acho que
a coisa mais importante é perseverar. Você tem que continuar tendo esperança e
fé que Deus é quem Ele diz que é. As promessas de Deus são suas. Leve elas com
você”, aconselha a jovem.
O noivo, Andy, se emociona ao ver Jaquie caminhando. (Foto:
Reprodução/Instagram)
O casal comemora o milagre junto com os convidados. (Foto:
Reprodução/Instagram)
Jaquie deixou a cadeira de rodas vazia durante a festa. (Foto:
Reprodução/Instagram)
A noiva conseguiu até mesmo dançar após a cerimônia. (Foto:
Reprodução/Instagram)
O casal entendeu o princípio da santidade meses antes do casamento. (Foto:
Reprodução/Instagram)
Quando Jeff retornar à Terra, terá alcançado a marca de 534
dias navegando pelo cosmo. (Foto: NASA)
O astronauta Jeff Williams, que já quebrou o recorde
americano de dias acumulados no espaço, tem tido marcas profundas em sua fé
durante sua jornada.
A jornada no espaço do
astronauta Jeff Williams está sendo traçada não apenas por recordes históricos,
mas também por marcas profundas em sua fé.
Quando Jeff retornar à Terra, no dia 6 de setembro, terá
alcançado a marca de 534 dias navegando pelo cosmo, quebrando o recorde de dias
acumulados por um americano no espaço. Mas este não é o único motivo que deixou
registros na vida do astronauta.
A visão privilegiada do universo que Jeff tem tido a partir
da janela da estação espacial, serviu para aprofundar sua fé cristã, segundo
compartilhou em entrevista concedida ainda em órbita ao Seminário Teológico
Batista do Sul, nesta terça-feira (30).
"Quando eu olho pela janela e vejo isso — todos os
elementos são como você poderia imaginar, você pode ver o trabalho
criativo de um Deus infinito", disse ele. "Você vê o
design, você vê a beleza, você vê o propósito, você vê todos esses elementos,
você vê ordem em todos os detalhes".
Jeff conversou com o presidente do seminário, R. Albert
Mohler Jr., durante 15 minutos em 402 quilômetros acima da Terra, enquanto sua
estação espacial transitava sobre a América do Norte.
Jeff conversou com o presidente do seminário batista durante 15 minutos.
(Foto: Emil Handke/SBTS)
"Estar aqui dentro, olhar pela janela e ver os
elementos da criação de Deus no espaço, assim como o planeta, é outra coisa.
Agora você se define dentro deste processo que sustenta a sua vida e você pode
ver através desse visor não só a vastidão e a majestade do mundo, mas todo o
espaço”, disse ele.
“Isso só aprofunda a compreensão do que conhecemos através
das Escrituras sobre o trabalho criativo e surpreendente de Deus. É uma
experiência que me fez ver o quanto sou pequeno", acrescentou o
astronauta.
Ao final da entrevista, Jeff deu um mortal com a gravidade
zero e acenou para o público que acompanhava a conversa. Mohler disse que o
astronauta era um "querido irmão em Cristo" e "amigo do
seminário".
Junto com seu envolvimento na comunidade judaica local, Abraham também deixou um legado inspirador como professor.
(Foto: Reprodução).
Em uma família judia de 90 pessoas, apenas sete sobreviveram
à guerra: Abraham Peck e seis primos. Conheça essa história completa de fé e
superação.
Residente em Nova Jersey (EUA) Abraham Peck foi conhecido
por ter desafiado bravamente a morte e ter firmado a si mesmo e sua família nos
Estados Unidos. O sobrevivente que sofreu em novecampos de concentração liderados pelos nazistas,
morreu de insuficiência renal, na semana passada aos 91 anos.
Nesta semana a mídia americana contou a história de vida do
judeu de origem polonesa que havia imigrado para os Estados Unidos após a
Segunda Guerra Mundial.
Abraham, era o único membro de sua família vivo que sobreviveu ao Holocausto. Era também o único
sobrevivente da cidade polonesa de Szadek. Ele morreu em sua casa na última
quinta-feira (25) a noite.
Ele lembrou sua infância na década de 1930 com carinho.
“Éramos muito religiosos, eu tinha muitos amigos onde falávamos de Deus”, disse
em entrevista em março desse ano. “Juntos, a gente construiu um caiaque para os
verões, usando folhas de compensado, unhas e alcatrão. No inverno, construíamos
trenós”, relatou.
Mas, na adolescência, ele foi transportado por vários campos
de concentração nazistas, incluindo o de Auschwitz. Recebeu o número de
identificação 143450 que foi tatuado em seu braço esquerdo.
Durante os anos de sofrimento, sofrei de inanição por comer
apenas pedaços de pão. Ele também suportou o trabalho forçado e doenças.
Abraham viu seu pai morrer. Ele lembrou em uma entrevista, há alguns meses,
como eram os dias de atrocidades horríveis nas mãos dos nazistas.
"Até hoje, eu não sei onde meu pai está
enterrado", relata a mídia explicando que ele havia implorado a um guarda
nazista para ajudar com o enterro, mas em vez de receber ajuda foi atingido por
um cano da arma para voltar ao trabalho. "Se não fosse por Deus, eu não
teria sobrevivido", continuou.
"Ele venceu ao sobreviver", disse a biógrafa
Maya Ross. Sua biografia foi publicada em março de 2016. (Foto: Reprodução).
No dia 30 de Abril de 1945, Abraham foi liberto pelas forças
norte-americanas. Depois de procurar por sobreviventes de sua região na Polônia,
ele descobriu que tinha sobrevivido apenas com sete primos da família que lá
estava.
De acordo com sua biografia, sua família incluia 90 pessoas
- quatro avós, dois pais, uma irmã, 14 tias, 14 tios e 54 primos - dos quais
apenas sete sobreviveram à guerra, ele e seis primos.
Junto com seu envolvimento na comunidade judaica local,
Abraham também deixou um legado inspirador como professor. Apesar de sua
experiência angustiante durante a Segunda Guerra Mundial, ele bravamente
sobreviveu com a missão de informar ao mundo sobre o Holocausto, além de se
levantar contra a injustiça.
"Ele venceu ao sobreviver", disse a biógrafa Maya
Ross. Sua biografia intitulada “Abe-vs-Adolf: The True Story of Holocaust
Survivor Abe Peck” (Abe contra Adolf: A Verdadeira História de Abe Peck, um
Sobrevivente do Holocausto, em tradução livre), foi publicada em março de 2016.
Abraham casou Helen, que também sobreviveu ao Holocausto.
Eles tiveram um filho. A família emigrou para os EUA em 1949, onde ele chegou a
possuir uma empresa de fabricação de estofados. Ele deixa seu filho, dois netos
e três bisnetos.
Confira o vídeo sobre a biografia de Abraham (em
inglês):
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE THE JERUSALEM POST
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Comissão
de Controle do Estado. (Foto: Marc Israel Sellem)
O primeiro-ministro ressalta a importância implantar na
educação de Israel o sionismo, baseado no estudo da Bíblia e no conhecimento do
patrimônio judaico.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin
Netanyahu, afirmou que uma revolução na educação do país só pode acontecer se
houver uma ênfase no estudo
da Bíblia.
Sua declaração foi feita em uma reunião de gabinete
realizada nesta terça-feira (30), dois dias antes do início do ano escolar
israelense.
"Nosso objetivo é iniciar uma revolução na
educação", disse Netanyahu. "Essa revolução será baseada em duas coisas:
na excelência e no sionismo [nacionalismo judaico]".
O primeiro-ministro explica que a excelência visa permitir
que todas as crianças percebam o seu potencial; e o sionismo, com base no
estudo da Bíblia e no patrimônio judaico, é importante para que elas
compreendam porquê os judeus estão em Israel.
"Primeiramente [devemos focar no] estudo da Bíblia,
devemos fazer um grande esforço”, disse ele. “Este é o motivo pelo qual estamos
aqui, pelo qual retornamos a este país, e pelo qual ficamos aqui."
Além disso, Netanyahu afirma que é importante ensinar aos
alunos sobre a contribuição judaica para a civilização, bem como o conhecimento
histórico geral.
"O conhecimento é uma palavra crítica. Queremos dar
isso a cada criança em Israel — judeus e não-judeus, religiosos e seculares.
Esta é a base do novo mundo, e a base de Israel como uma forte nação no
mundo", disse ele.
Religião em Israel
De acordo com a pesquisa realizada em 2011 pelo Instituto
Central de Estatísticas de Israel, 75,3% da população total do país é
constituída por judeus (5.837.000). Fora estes, 20,5% são seguidores do Islã
(1.587.000) e as demais religiões somam 4,2% da população (322.000 pessoas).
Diferentemente do que ocorre em outros países, os
israelenses tendem a não se alinhar com um movimento de judaísmo, mas sim, a
definir sua filiação religiosa por diferentes graus de prática religiosa.
Vinte e cincos por cento dos judeus israelenses se definem
como "não-religiosos"; 42% como "seculares" (observando
apenas as principais datas sagradas); 13% como
"religiosos-tradicionalistas" (cumprindo apenas alguns mandamentos
religiosos); 12% como "religiosos" (seguindo a maioria das leis e
celebrando as datas religiosas) e 8% dos judeus israelenses se definiram como
"haredim" (ortodoxos).
Além disso, 65% dos judeus de Israel declaram acreditar em
Deus e outros 85% participam das celebrações anuais do Pessach (Páscoa
judaica). No entanto, outras fontes indicam que entre 15% e 37% dos israelenses
identificam-se como agnósticos ou ateus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE JERUSALEM POST
Dispostos a ter suas cabeças cortadas para testemunhar
Cristo na Síria
Freira está divulgando o drama da guerra que o mundo se nega
a ver
por Jarbas Aragão
Milhares de cristãos fugiram da
Síria desde o início da guerra que devasta o país. Pressionados pelo avanço dos
jihadistas do Estado Islâmico, depois de mais de 4 anos de conflito a
comunidade cristã no país é uma fração da que existia.
Maria de Guadalupe, missionária argentina que vive há 18
anos no Oriente Médio está desde 2011 na Síria. Ela teve a possibilidade de
sair do país quando a guerra começou, mas decidiu ficar. Residente em Aleppo,
testemunha há 5 anos o drama da perseguição cristã nas mãos dos extremistas.
Recentemente, em viagem ao Chile, deu um detalhado relato da
situação que vivem os que permanecem na região. Os cristãos que continuam na
Síria e no Iraque “estão dispostos a dar suas vidas – mesmo que suas cabeças
sejam cortadas – para testemunhar Jesus Cristo”, afirmou.
Para a freira católica, eles mantêm “a alegria, a esperança
e a paz”. Diz acreditar que “isso Deus lhes dá como um dom em retribuição à sua
generosidade a sua fortaleza para manter o testemunho até as últimas
consequências”.
Ela vem pedindo que os cristãos do mundo todo continuem
lembrando dos perseguidos em suas orações. São “mártires de nossos tempos,
dispostos a entregar tudo, inclusive seu bem mais precioso que é a própria
vida”, resumiu a religiosa. Esclarece que não faz diferença a confissão,
membros de todos os ramos do cristianismo estão unidos e se ajudam mutuamente.
Seu desejo é que a situação deles seja mais conhecida, pois
eles necessitam de todo apoio possível. Ela já falou na ONU sobre o assunto, mas não teve
nenhuma manifestação de apoio.
Apesar do Ocidente fazer vistas grossas, Maria acredita que
a entrada da Rússia no conflito, dando apoio ao exército nacional sírio trouxe
alguns avanços positivos. “Pela primeira vez em alguns anos, vemos o Estado
Islâmico retrocedendo e a recuperação de algumas cidades”.
Por outro lado, a missionária reconhece que a medida em que
vão perdendo espaço, os jihadistas geralmente voltam sua fúria para os
cristãos. Ela se queixa dos meios de comunicação internacionais mais
importantes. “Eles não estão divulgando as notícias e isto não é uma
casualidade”, dispara.
No seu entendimento, “tudo relacionado à perseguição aos
cristãos é muito escondido”. A solução seria os cristãos ocidentais procurar se
informar por outros meios e divulgar o que realmente ocorre. Finaliza fazendo
um apelo “para que os cristãos no ocidente possam se unir a esta causa. Os
cristãos perseguidos na Síria e no Iraque confiam nas orações do resto do
mundo”.
Fonte: noticias.gospelprime.com.br Com informações deAciprensa
Homem foi resgatado com Bíblia nas mãos e sem ferimentos
graves. (Foto: Aislan Henrique / Patos Agora)
O homem dirigia um caminhão, que acabou perdendo o controle
e destruiu o muro de um estabelecimento, na BR-365 em Patos de Minas (MG).
A imagem de um homem sendo resgatado pelo Corpo de
Bombeiros, após
um acidente com um caminhão na BR-365 em Patos de Minas (MG), tem
chamado a atenção de muitos internautas por um fator um tanto inusitado: no
momento em que foi retirado das ferragens, a vítima apareceu segurando uma
Bíblia e sorrindo.
O veículo estava sendo conduzido pela vítima, quando
derrubou uma árvore e bater no muro de um motel, na tarde da última
quarta-feira (24). Suspeita-se que o veículo tenha perdido o freio, mas o
motorista foi resgatado sem ferimentos graves.
Além do Corpo de Bombeiros, uma equipe do Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também esteve presente no local, para
prestar apoio.
Apesar dos ferimentos leves, o motorista do caminhão foi
encaminhado ao Hospital Regional.
Praça de táxis em Jakar, no Butão. A nação ocupa o 38º lugar
na Classificação da Perseguição Religiosa.
(Foto: Reprodução)
Depois de ser proibido de manter sua igreja aberta no Butão,
um líder cristão decidiu abrir as portas de seu táxi para realizar reuniões
secretas com outros fiéis.
Para quem está do lado de fora, é comum ver a cena de um
taxista abrindo as portas para seus passageiros. Mas dentro de um dos táxis no Butão,
cristãos enxergaram a oportunidade de cultuar a Deus de maneira secreta.
O volante do táxi está sob o comando de Jeremiah, um líder
cristão que teve seu real nome alterado por razões de segurança. Outro líder,
Mesaque, e Tenzin, colaborador da Portas Abertas — que também tiveram nomes
modificados — fazem parte dos cultos no táxi.
Logo ao se verem, eles se cumprimentam com as palavras
"Jai Mashi", que para os butaneses significa "A graça de Deus
esteja com você". Em seguida, eles oram e compartilham a Palavra de Deus
uns com os outros.
Em uma das reuniões, o colaborador da Portas Abertas conta
que Jeremiah abriu a intimação que ele havia recebido da polícia. Nela, o
governo pedia ao líder para fechar sua igreja e se mudar para outro local, a
fim de evitar conflitos.
Mesaque conta que essa é a primeira vez que ele vê o governo
pedindo para uma igreja se mudar em uma carta formal. Tenzin comentou que para
haver a emissão de um documento governamental, deve realmente ser algo muito
importante.
Alguns dias antes, no domingo do dia 7 de agosto, quinze
policiais foram até a igreja, na hora do culto. "Eles entraram batendo as
portas e gritando ‘vocês não têm autorização para estar aqui’. Então agora
recebemos essa carta do governo", explicou Jeremiah.
"Eu pedi à polícia para nos dar mais alguns dias, assim
teríamos tempo de embalar nossos pertences e nos mudar com calma. Mas eles
exigiram a desocupação imediata, então tivemos que sair", continuou
Jeremiah.
Mesaque acrescenta que quando os proprietários ficam sabendo
que o imóvel foi alugado para uma igreja, o valor do aluguel é aumentado.
"Eles estavam pagando 11.500 ngultruns (moeda butanesa equivalente a 554
reais), e o valor subiu para 25 mil ngultruns (1.205 reais)”.
Grupo de cristãos butaneses durante estudo bíblico, num domingo de manhã.
(Foto: Baptist Press Photo)
"Essa região tem experimentado uma pressão cada vez
maior na perseguição aos cristãos, não com violência física, mas somos
pressionados de todos os lados", lamenta Mesaque.
Jeremiah lamenta a perseguição, mas não desistirá de fazer
as reuniões — nem que, para isso, ele continue usando seu táxi. "Fico
triste por nós, cristãos. Não temos um lugar para nos reunir como corpo de
Cristo", disse ele. "Eu não vou deixar que o governo nos faça sentir
derrotados, quero continuar com os trabalhos da igreja".
Cristianismo no Butão
As igrejas butanesas não são oficialmente registrada pelo
país. As reuniões e trabalhos evangelísticos costumam ser realizados dentro das
casas dos fiéis, que cultuam a Deus em silêncio para não chamar a atenção da
vizinhança.
A nação ocupa o 38º lugar na atual Classificação da
Perseguição Religiosa, desenvolvida pela Portas Abertas. Embora a constituição
permita a presença de outras religiões no Butão, o budismo permanece ligado à
identidade nacional e tem prioridade na agenda do governo.
"A nação é basicamente pacífica e não somos perseguidos
de forma violenta, mas há várias restrições e elas estão aumentando nos últimos
tempos", comenta Tenzin, que também é especialista em cultura no seu país.
Adolescentes aumentaram a leitura da Bíblia ao perceberem a
importância do livro em sua jornada de fé.
(Foto: Reprodução)
Adolescentes aumentaram a leitura da Bíblia ao perceberem a
importância do livro em sua jornada de fé.
Apesar da crescente secularização da educação e da cultura,
a maioria dos adolescentes ainda têm respeito e interesse pela Bíblia.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Grupo Barna em
parceria com a Sociedade Bíblica Americana, 7 em cada 10 adolescentes possuem
uma Bíblia e 86% encaram o livro sagrado como literatura sagrada. Em 2015, esse
número era de 89%.
Cerca de 47% dos adolescentes entre 13 e 17 anos acreditam
que a Bíblia é uma fonte de esperança e 35% dizem que a Bíblia contém tudo que
uma pessoa precisa para viver.
O estudo também avaliou o envolvimento dos jovens com as
Escrituras. Embora 63% dos adolescentes leem a Bíblia pelo menos uma vez por
ano, 44% leem o livro pelo menos três ou quatro vezes por ano. Dentre estes,
53% desejam ler a Bíblia com mais frequência.
No ano passado, 14% dos adolescentes relataram uma
diminuição na leitura da Bíblia, enquanto 18% afirmou um aumento. Maior parte
deste último grupo aumentou a leitura depois de perceber a importância que isso
tinha em sua jornada de fé.
"Os adolescentes americanos, muitas vezes, têm uma
reputação de serem desinteressados ou até mesmo ateus. Por outro lado, o
relatório mostra que a maioria dos adolescentes americanos têm respeito e
interesse pela Bíblia”, disse Arthur Satterwhite, gerente na Sociedade Bíblica
Americana.
Outro ponto de destaque na pesquisa foi sobre como os jovens
encaram o impacto da Bíblia na sociedade. Cerca de 40% acham que as Escrituras
não têm influência suficiente, enquanto 17% enxergam muita influência. No meio
do caminho, 25% encaram uma influência mediana.
"Muitos adolescentes estão reconhecendo que a Bíblia
representa uma experiência humana completa — as lutas, provações e triunfos da
vida", disse Satterwhite.
O estudo foi composto por 1.013 entrevistas feitas com
adolescentes entre 13 e 17 anos, realizadas entre 16 e 23 de maio de 2016. A
margem de erro é de 3 pontos percentuais.